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22 de maio de 2015

Vizinho Safado

Era um vizinho safado e eu sabia disso. Adoro homem que se masturba e odeio o discurso de “Prefiro esperar pra fazer de verdade”.

A janela da cozinha dele dava para a do meu quarto e o muro era baixo. Ele me olhava com aquela cara de pidão toda a vez que eu fechava a cortina pra me trocar. Fechava e olhava escondida ele tocar punhetas deliciosas que eu adivinhava ser para mim.

Um dia a mulher dele foi à feira e os filhos brincavam na vizinha. Clima quente e abafado e eu adorava usar vestidos safados, curtos e de alcinha. Decidi tomar um banho e quando dei por mim, lá estava ele na janela.

Dessa vez foi mais ousado, chegou perto do muro e pediu:

- Me deixa ver, só dessa vez, vai.

- Não, nem pensar! E se tua mulher chega?

- Ela vai demorar, relaxa. Não tô te pedindo muito… Deixa só eu ver e me resolvo sozinho.

Sorri e pisquei. Era o que ele queria.

Voltou pra cozinha, encostou-se no balcão e colocou o pau pra fora. Cuspiu na mão e começou a bater uma pra mim. No meu quarto, eu tirava lentamente o vestido quase num strip-tease.

Olhava a sua cara de prazer, a mão subindo e descendo no pau cada vez mais duro e com a cabeça brilhando. Não resisti e fiquei nua, passando a mão pelo meu corpo apertando os seios, brincando com os biquinhos, esfregando minha vagina e lambendo os dedos.

Ele acelerou o ritmo e gozou. Gozou com uma cara de prazer incrível e eu fiquei hipnotizada olhando-o limpar a porra.

Brincamos muitas vezes assim, até que me mudei.

Leia mais: http://ginaresponde.com.br/2015/05/21/vizinho-safado/#ixzz3arhADE2q

20 de maio de 2015

Dessa vez, com o açougueiro

Muito bem, como muitos devem saber, adoro dar umas escapadinhas, conhecer homens diferentes, aprender um pouco mais... Tinha saído com meu marido pra comer um pastel numa barraca muito boa que descobrimos. Bem em frente essa barraca tem um mercado e mulher, sabe como é, não pode ver um shopping ou um mercado que sempre se lembra de alguma coisa pra comprar. Pois bem, comemos o pastel e fomos no mercado. Chegando lá, fomos até o açougue e tive uma bela surpresa com quem nos atendeu. Era um homem de mais ou menos uns 35 anos, 1,85 m, moreno, um homem de verdade! Meu marido tem 30 anos, deve ter + oum, meio gordinho... É um amor de pessoa, mas quando vejo um Homem desses, fico de pernas bambas. Então, ficamos na fila do açougue até que chegou a nossa vez. Tomei a frente do meu marido. Ele até estranhou, pois é ele que sabe escolher as melhores carnes. O açougueiro perguntou:

-Pois não, em que posso servir?

Respondi olhando fixo pra ele:

-Quero a carne mais saborosa que você puder me dar!

Ele meio desconcertado disse:

-A picanha está muito bonita, moça. Quer dar uma olhada?

-Claro!

Everton (meu marido), disse baixinho:

-Você ta dando na cara. Todo mundo ta percebendo que você ta dando em cima do açougueiro.

-Desculpa amor! Não resisti. Vou me comportar.

Nisso o açougueiro veio trazendo a carne que pedi e eu já muito comportada disse que estava ótima e que eu ia levar. O açougueiro empacotou a carne e entregou em minhas mãos com um sorriso, agradecendo.

Já estávamos quase na saída do mercado quando eu parei e disse pro Everton:

-Vai lá e leva meu telefone pra ele!

Ele disse:

-Tá louca? Ele viu que você é minha esposa.

-Você não gosta de ser corno, então, eis a sua chance de ser mais uma vez.

Anotei meu numero num papel e Everton foi lá. Em instantes ele voltou meio emburrado. Perguntei o que foi e ele disse:

-Falei pra ele que você tinha pedido pra entregar pra ele e ele riu na minha cara. Disse que tinha percebido que minha mulher tinha gostado dele.

Não aguentei e ri também do meu corninho, mas, depois acalmei ele.

No dia seguinte, recebi a ligação que eu estava esperando. Nossa, que voz era aquela... Combinamos de nos encontrar a noite, depois que ele saísse do trabalho. Ele só impôs uma condição. Que meu marido fosse me levar e me entregasse nas mão dele. Eu disse que tudo bem.

A noite, me produzi toda com um vestido novo que ganhei do meu marido, que tem muito bom gosto pra me dar presentes. Era um vestido curtérrimo ,do jeito que ele gosta que eu use. Tenho um bumbum bem avantajado e isso faz co que minhas roupas fiquem ainda mais curtas.

Chegamos no local combinado, perto do mercado e lá estava ele: calça jeans camisa por dentro, estilo cawboy. Ele realmente era um gato! Fui de mãos dadas com meu marido até onde ele estava e disse:

-Como combinamos, estou aqui. Você vai me pegar das mãos do meu marido.

Nem acabei de falar ele me puxou pela mão e me agarrou, me dando um beijo de tirar o fôlego. Ele olhou pro Everton e disse:

-Vou levar ela pra mostrar como um homem de verdade faz!

E me segurando pela cintura foi me levando pro carro dele. O Everton ficou ali parado, sem ação. Mas é disso que ele gosta. Que me peguem de jeito! Entrei no carro do sujeito que me levou pra casa dele. Chegando lá, me levou pra sala e ali mesmo ele me mostrou como um homem de verdade faz. Que delícia! Me fez chupar aquele pau enorme como nunca ninguém fez antes. Ele me segurava pelos cabelos e só não me chamava de santa. Ele quase me virou do avesso! Me fez gozar como uma louca e gozou na minha cara duas vezes. Lá pelas duas da manhã ele foi me levar embora e pediu pra subir no meu apartamento. Como já era tarde, achei que não tinha problema e que nenhum vizinho veria, então subimos. No elevador ele disse que queria que meu marido tivesse visto o que fizemos e será que ainda estava em tempo. Quando entramos, Everton durmia no sofá e ele disse: -Eis a minha chance. Foi me empurrando e me fez sentar no sofá ao lado do Everton. Colocou aquele pau enorme pra fora e me fez chupar novamente. Everton acordou e parecia não acreditar no que estava vendo. Chupei-o até que ele gozasse em minha boca e sem dizer nada, somente com um sorriso no rosto, ele se ajeitou e foi embora. Meu maridinho meio atordoado perguntou o que tinha sido aquilo e eu respondi:

-Isso foi só uma demonstração do que essa delícia fez comigo!

Ele me levou pro quarto e me beijou demoradamente e disse em um tom bem terno que eu estava com gosto de porra na boca, mas que era pra eu descansar, pois não devia ter sido muito fácil saciar aquele cara.

Eu sorri e disse: -Eu amo você, meu corninho manso!!!!

E muuuuuuuito satisfeita, adormeci nos braços do meu corninho...

10 de maio de 2012

As santinhas são as piores

Tenho uma família rígida que sempre me exigiu bom comportamento. Por isso, sempre mantenho um comportamento exemplar em meio a sociedade, mas na solidão do meu quarto os pensamentos mais vulgares me excitam.

Acho que sou mesmo uma tarada porque penso em sexo o tempo todo. Me masturbo todos os dias, na cama, no chuveiro, onde pintar o tesão. Adoro chupar um dedinho enquanto o outro entra e sai gostoso na minha vagina, com pressão. Tenho uma namorado há 3 anos mas ele não dá conta mais do recado.

Sempre tive a fantasia de transar com vários homens ao mesmo tempo, e é onde vou lhes contar uma história que aconteceu comigo. Em uma viajem que fiz sozinha, observei que no quarto ao lado estavam três rapazes muitos gostosos, e decidi que seria essa a oportunidade de realizar minha fantasia.

Procurei sentar perto deles no restaurante do hotel e observa-los diretamente, durante o almoço os ouvi comentar o nome da boate que iriam a noite e resolvi ir também. A boate era um verdadeiro inferninho, e eu adorei. Circulei até encontrá-los e vi que ficaram surpresos quando me viram, e eu fiquei encarando eles fixamente, mas dois já estavam acompanhados, só um loirinho com cara de 20 anos ainda estava sozinho e se aproximou de mim.

Começamos a dançar e tratei logo de deixá-lo bem excitado, com direito a língua na orelha, mordidinhas e esfregadas discretas em seu pau. O garoto parecia enlouquecido e foi logo pedindo para saírmos dalí, foi quando fiz a proposta: Eu queria os três comigo ao mesmo tempo, bem gostoso. Disse que estaria os esperando na porta de meu quarto no hotel, mas que só aceitaria se fosse os três, era tudo ou nada.

O garoto pareceu desconsertado e foi falar com os amigos enquanto eu saí pelo salão mas fiquei os observando sem que me vissem, e percebi que ficaram muito surpresos e diria até que excitados também.

A essa altura só de imaginar tanto pau em mim ao mesmo tempo já começei a ficar molhadinha. Peguei um táxi e fui pro hotel, como já era madrugada não havia mais ninguém nos corredores. Os três chegaram meia hora depois. Eu estava nua no meu quarto, apenas com um roupão de seda aberto sobre meu corpo, minha vagina bem depiladinha pronta pra ser comida, meu peitos ficaram duros só de ouvir os passos deles.

Quando abri a porta e me viram assim, ficaram parados me observando, até que um, que vou chamar de moreno, e que parecia ser o mais velho (uns 35 anos eu acho) empurrou a porta com força me empurrou apressadamente pra cama, agarrando em meus peitos.

Enquanto esse me beijava com força, um outro enfiou sua língua na minha buceta me deixando maluca. Ele mordiscava os grandes lábios, lambia, chupava a entrada da vagina, enfiava a língua e mordia a polpa da minha bundinha me deixando alucinada com a melhor chupada que já tive na vida.

O garoto com quem dancei ficou meio sem saber o que fazer e precisei chamá-lo para que se aproximasse, pedi seu pau e enquando era chupada nos peitos e na buceta fiz um boquete nele. Depois me botaram de quatro na cama, passei a chupar a rola do moreno que ficou de pé ao lado da cama, enquanto o outro esfregava seu pau na minha bunda, acariciando até botar tudo sem piedade. Botou com força me fazendo gemer mesmo com a boca tomada pelo cacete enorme de moreno. O loirinho deitou-se sob mim e chupava meus peitos que estavam pendurados sobre sua cabeça, tentou comer minha buceta mas ficou sem posição então enfiou o dedo  mexendo sem parar.

Nesse momento meu tesão era tanto que não consegui parar de gemer e me contorcer, desejava esse momento mas nunca pensei que fosse gozar tanto. O moreno e outro gozaram também, na minha boca e na minha bunda, mas ninguém ainda tinha gozado na minha buceta e tava doida por isso, então comecei a pedir que me fudesse mais, pois eu queria muitos mais rola. Então, o moreno que era o mais atrevido e experiente de todos me deitou de lado na cama, me agarrou e botou sua rola toda na minha buceta, deixando meu cuzinho livre pra ser comido pelo loirinho que ainda não tinha gozado, e ele gozou muito poucos minutos depois, chegando a gemer de tesão.

O outro me pegou pelos cabelos e enfiou seu pau na minha boca enquanto me chamava de nomes feios e urrava de prazer, eu tentei retribuir a chupada gostosa que ele deu sugando seu pau com força e acariciando seus ovinhos e seus coxas.

Depois de tudo dormimos exaustos, mas ainda fomos pro chuveiro juntos de manhã, fiquei de joelhos enquanto os três me deram suas rolas pra chupar. Enquanto chupava uma acariciava as outras, até que me levantaram e me comeram novamente, alí embaixo do chuveiro. Depois que eles foram embora, desci e fechei a conta do hotel, voltando para minha vida de pura e boa moça.

15 de agosto de 2011

Minha cunhada me faz feliz

Sou casado com uma mulher maravilhosa. Minha cunhada tem dezoito anos, baixinha 1,50m de altura, um corpo de enloquecer qualquer um. Ela tem uma bunda que me deixa louco de tesão, minha cunhada é muito apegada á irmã, ela vem sempre passar os finais de semana na minha casa, eu sempre fantasiei comendo aquela bunda gostosa, mas nunca fui além dos meus pensamentos, nos finais de semana, eu gostava de dar uma geral no meu carro, minha cunhada gostava de me ajudar, ela colocava um shortinho bem curtinho, que as vezes eu pensava, que era pra me provocar, outras eu  pensava que era só pra se exibir, aquela bunda linda que ela tinha, nós tinhamos muita intimidade, um com o outro, brincavamos muito, pareciamos duas crianças, um dia só pra testar sua ingenuidade ou sua safadesa brincando com ela dei-lhe um tapa em sua bunda, ela nada disse, senti que ela tinha gostado, então comecei a dar minhas investidas, em vez de dar tapa eu passava-lhe a mão na bunda, nas pernas ela sempre ficava rindo, um dia eu estava lavando o carro, e ela veio me ajudar, ela estava com shortinho que deixava as nadegas de fora, quando eu vi aquela bunda maravilhosa, fiquei doido, meu cacete endureceu na hora, fiz questão que ela visse, o volume na minha bermuda, quando percebi que ela estava olhando para minha bermuda, cheguei bem perto dela pra deixa-lá ver minha rola bem de perto, ela continuou olhando, sentei no banco do carro e na brincadeira, puxei ela pelo braço e fiz ela sentar no meu colo bem em cima do meu cacete, e brincando com ela fazendo cócegas em sua cintura, ela começou a se mexer no meu colo sentindo meu cacete duro na bunda dela, continuando com a brincadeira, segurei com as duas mãos em seu seios que estavam com os bicos durinhos, na hora senti que seu corpo estremeceu, rapidamente virei seu corpo de frente pra mim e soquei minha boca na boca dela, beijei-a com tanto tesão que ela me correspondeu, quando afastei minha boca da boca dela, meio assustado ela olhou bem nos meus olhos e me disse, pocha pensei que isso nunca fosse acontecer, eu com a maior cara de pau perguntei, você gostou? ela me respondeu: sinto o maior tesão por você, mas aqui não rola, vamos sair daqui, falei pra minha esposa que ia jogar bola com os amigos da firma e só voltaria á tarde, na frente da minha esposa, Carina me pediu uma carona até a casa de uma colega, sai com a Carina e fomos direto pro motel mais proximo, chegando lá o tesão era tão grande, que já fomos tirando as roupas, se beijando se apertando, caimos na cama num louco sessenta e nove, que buceta carnuda e deliciosa, ela me fazia um boquete maravilhoso, enquanto chupava aquela buceta gostosa, apertava os seios dela , os mamilos, logo ela teve seu primeiro orgasmo, senti que inundou minha boca, um liguido quente e gosmento, quando coloquei um dedo no seu cuzinho, Carina deu um suspiro profundo, começou a rebolar na minha boca e gozava uma vez apos outra, já estava com dois dedos dentro do seu cu, quando ela pediu pra modarmos de posisão, fizemos um papai mamãe genial, Carina cruzou as pernas na minha costa, fazendo meu cacete ficar dodinho dentro dela, ela gemia gritava e gozava sem parar, depois de gozar varias vezes, Carina ficou de quatro em cima da cama e com as duas mãos arreganhou a bunda me mostrando um cuzinho rosa e apertadinho, quando eu vi aquela bunda pelada na minha frente, meu tesão aumentou meu coração disparou, soquei a lingua naquele cu rosado, mordi aquela bunda linda e maravilhosa, coloquei o cacete na entradinha do cu e comecei a empurrar, ela rebolava gemia de dor de tesão, ela queria meu cacete inteirinho dentro do seu cuzinho gostoso, com jeitinho e com carinho coloquei todinho meu cacete, dentro do cuzinho dela que delirava de prazer, eu não acreditava que estava comendo aquela bunda que eu tanto sonhava em comer, mais rapido que eu esperava gozei toda minha porra, dentro do cuzinho dela, minha cunhadinha do coraçao, desse dia em diante pelo menos uma vez por semana, levo minha cunhadinha no motel, e fazemos loucuras deliciosas.

30 de junho de 2011

Me bulinaram no ônibus

Fiz uma viagem intermunicipal nesse final de semana. Fui para o interior. A viagem dura 4 horas de ônibus. E na volta pra minha cidade eu resolvi tomar um remedinho pra dormir. A viagem foi pela madruga.
Do meu lado estava um rapaz alto, bonito e forte e logo pensei como seria o pau dele. Eu sempre me imaginei tranando com uma pessoa desconhecida dentro de um ônibus. Tinham poucos passageiros no ônibus. Propício para o sexo. E com aquele gato eu não dispensaria. Só que o efeito do remédio foi chegando e acabei cochilando.
Passado 15 minutos senti uma mão passar pelo meu corpo bem devagar. A mão deslizava dos meus seios, que são enormes e bonitos, até as minhas coxas grossas, dando uma alisada por cima da minha calcinha. Mexi-me um pouco com um susto, mas fingi que ainda estava dormindo. Eu queria ver até onde ele ia chegar. Eu estava num vestido e numa calcinha fio dental preta.
Eu continuei fingindo que estava dormindo e a essa altura os biquinhos dos meus peitos já estavam durinhos e minha xana molhadinha doida pra ele me meter a vara. Sempre quis ser comida enquanto dormia. Como estava escuro dentro do ônibus eu dei uma olhada rápida pro cacete dele que já estava do lado de fora da calça duro como uma pedra. Eu tava louca pra ficar com a minha xana esfolada com aquele cacete.
Eu fiquei no impasse se abria os olhos pra acelerar a foda ou se o deixava fazer o que quisesse de mim achando que eu não estava consciente do que estava acontecendo, pois ele viu quando tomei o remédio e perguntou pra que serviria e eu lhe disse.
Eu fiquei quieta, fingi que estava me ajeitando enquanto dormia e abri mais as minhas pernas pra facilitar ele meter a mão dentro da minha calcinha. Ele pegava no cacete batendo uma punheta gostosa enquanto me alisava e me masturbava.
Ele ficava sussurrando em meu ouvido palavras como: “safada, vem de vestidinho já no ponto”,” que buceta meladinha e gostosa”. “quer uma pica dentro dela?” “se quiser você vai ter” .
Como a minha poltrona estava bem inclinada pra trás ele se contorceu e tirou a minha calcinha com os dentes e começou a passar a língua em minha botinha carnuda. Abrindo e passando a língua com força. Eu já tava louca de tesão. Lambia meu clitóris com vontade. Meu grelo já estava se contraindo.
Chupou, chupou a minha buceta e quando viu que eu já tava mais molhadinha ainda, ficou pincelando o pau na minha bucetinha, pra cima e pra baixo. Até quando meteu de uma vez aquele pau enorme, grosso e cheio de veia na minha bucetinha. Soltei um gemido. Eu tava muito sonolenta. Abri os olhos e ele viu que eu acordei, mas fechei novamente, mas continuou metendo a vara freneticamente. Eu tava amando aquela piroca em minha buceta. Ele estocava com vontade. Massageando meu clitóris enquanto metia. Aí eu não agüentei e gozei naquele pau. Sentindo a minha vagina se contrair apertar o seu pau, logo ele gozou e jorrou um jato de porra dentro a minha buceta. Eu sentia o pau dele latejar me enchendo de leitinho.
Já estava amanhecendo. Ele colocou o pau pra dentro da roupa. Quando chegamos à cidade de destino nos olhamos como se nada tivesse acontecido e que tudo teria sido um sonho gostoso e inesquecível. Minha buceta esta pulsando e latejando querendo repetir a dose. Onde ele estará nessa hora? rsrs
Depois escrevo mais. E quem gostou deixa um comentário, bjss!!!

4 de janeiro de 2011

Fui comida por 4 caras

Fui criada em uma cidadezinha pequena no interior do Rio de Janeiro e sempre gostei de andar pelas redondezas, descobrir novas cachoeiras, lugares com vistas bonitas e ficar horas só curtindo a paisagem. Quando eu tinha 18 anos, num desses passeios, cheguei numa cachoeira escondida que nunca tinha visto. Ouvi o barulho da água e fui chegando perto quando, de repente, pude avistar a cachoeira e ouvir uns gemidos estranhos. Assustada fui andando bem devagar até poder ver o que estava acontecendo. Três garotos, amigos meus, e mais um que eu nunca tinha visto antes estavam pelados de pé na margem. Chegando um pouco mais perto pude ver que tinha uma garota junto deles e eu não acreditei quando vi que um dos meninos estava comendo ela por trás e os outros três olhando.

A garota gemia de prazer e o garoto dizia que ela tinha uma bundinha muito gostosa, que ele ia gozar tudo nela e que ela não ia embora sem dar pra ele de novo . Nisso um outro garoto mandou ela chupar o pau dele porque ele seria o próximo e queria foder ela bem forte. Ela, já levando um pau na bunda, olhou pra ele e começou a chupar, pedindo pra ele ficar bem grande, dizendo que ela gostava de sentir um pau gostoso bem lá no fundo e que adorava dar pra eles. Quando o garoto que estava comendo ela gozou e tirou o cacete do seu cuzinho ela se virou e foi a vez do segundo começar a enfiar o caralho naquela bundinha melada. Como tinha um pau bem maior que o primeiro ele foi enfiando devagar e a garota pedindo mais, dizia que o pau dele era muito gostoso e que queria tudo dentro dela, o que não demorou pra acontecer. Agora os outros dois pediram para ela chupar o cacete deles ao mesmo tempo e a garota pegava os dois com a mão e chupava um e outro. Parecia que ela não estava aguentando de tesão e gozou soltando um gritinho e chupando os dois paus que estavam ali na sua frente.
Vendo tudo isso eu senti uma sensação estranha.  Minha xoxotinha virgem estava molhada e começou a escorrer pela calcinha, eu sentia que queria estar lá fazendo tudo aquilo mas tinha medo porque nunca tinha ficado com ninguém e achava que ia doer. Continuei quieta só olhando. O segundo garoto metia forte nela e os dois gozaram juntos.
Ela gemendo e pedindo mais, dizia que estava louca de tesão, que queria dar mais, queria gozar de novo. Um dos garotos que estavam na sua frente começou a meter no seu cuzinho mais melado ainda. Seu pau escorregou rápido pra dentro dela e ele começou a meter devagar, pondo e tirando até ela não aguentar e pedir pra ele meter mais forte enquanto ela chupava o pau do último garoto, que eu não conhecia e que a pegava pelo cabelo e metia seu pau quase inteiro na sua boca. Ela mal conseguia dar conta e gemia enquanto era fodida por trás. A essa altura eu já não aguentava mais de vontade
e fui descendo até onde eles estavam pra ver mais de perto, quando um dos garotos me viu e me chamou.
Eu não sabia se corria ou se esperava mas já
estava sentindo muito tesão e a verdade é que eu queria ser comida mas estava com muito medo.
O garoto chegou até onde eu estava e disse que
agora que eu já tinha visto eu teria que fazer tudo e ficar despreocupada que ninguém iria saber de nada.
Ele começou me beijando e passando as mãos nos meus peitinhos e eu ia ficando cada vez mais excitada, mas morrendo de medo. Ele me dizia que só ia fazer o que eu quisesse mas que eu ia gostar e começou a tirar a minha blusa . Enquanto isso, a garota gemia alto e continuava dando conta dos dois paus, um na boca e outro na bunda . O outro menino chegou perto de mim e, enquanto o primeiro chupava os meus peitinhos, ele tirou o meu short e começou a me lamber no cuzinho. Senti um tesão enorme e uma vontade de dar pra ele na mesma hora. Foi quando ele me perguntou se podia pôr o seu pau duro em mim, devagar, pois disse que não ia doer e que se eu quisesse ele parava.
Já sem conseguir pensar em mais nada eu disse que podia, mas só na bundinha porque eu era virgem e não podia dar a bocetinha. Ele então colocou o pau na minha portinha e começou a empurrar, eu morria de tesão, não imaginava que pudesse ser tão gostoso, eu nunca tinha dado mas agora queria muito sentir aqueles moleques todos me comendo. O pau dele foi entrando devagar e ele começou a meter em mim dizendo que o meu cu era uma delícia e que não ia demorar pra ele gozar tudo lá dentro. Eu estava arrepiada de tesão e o outro garoto me agarrava pela frente, chupava os meus peitinhos e meu pescoço. Comecei a pegar no pau dele, que estava duro e era enorme e me abaixando um pouco comecei a chupar, lamber, passava ele no meu rosto e sentia ao mesmo tempo aquele pinto gostoso comendo a minha bunda, entrando e saindo com carinho mas cada vez mais no fundo até que eu senti as
bolas dele se encostando na minha bunda e pude sentir um pau inteiro me comendo pela primeira vez.
Meu tesão só aumentava, mas eu ainda não tinha gozado. Quando senti um leitinho quente lá no fundo, o garoto tinha gozado na minha bundinha e a sensação era indescritível. Eu me sentia uma mulher que podia satisfazer aquele garoto; ele tinha gozado me comendo e isso me fez muito bem.
Me virei e fiquei beijando a sua a boca, agradecida pelo seu carinho e pela forma que ele tinha tirado a minha virgindade. A minha bundinha ardia mas queria mais. O outro garoto encostou seu pau em mim e começou a enfiar na minha bundinha, enquanto eu continuava beijando o seu amigo. Sem parar ele foi me abrindo ainda mais e metendo cada vez mais forte mas o pinto dele não entrava inteiro, então ele me pediu pra ficar de quatro e começou a me enrabar até que o meu cuzinho abriu pra ele e sugou seu pau inteiro pra dentro.
 
Ele metia diferente, se mexia de um jeito que seu pau me arregaçava cada vez mais e meu tesão foi aumentando até que meu gozo veio forte e me deixou com as pernas moles, eu mal conseguia ficar de quatro mas o garoto continuou metendo ainda por mais uns 5 minutos até que eu senti de novo uma gozada no meu cu, foi uma delícia mas meu cuzinho a essa altura já estava doendo bastante.
Os outros dois garotos e a outra menina estavam nadando na cachoeira e eu me vesti e fui embora, morrendo de vergonha, mas satisfeita e pensando se um dia eu ia encontrar com eles ali novamente, o que aconteceu uma semana depois. A garota não estava, só os quatro nadando peladinhos, fiquei um pouco escondida olhando e quando eles saíram da cachoeira eu morri de tesão de lembrar tudo o que tinha acontecido no outro dia e desci até eles, que me fizeram a maior festa e disseram que estavam torcendo pra eu aparecer.
 
Dessa vez era só eu e os quatro.
 
Tirei a minha roupa toda, ficando peladinha com quatro garotos me devorando com os olhos na minha frente. Não sabia o que fazer mas comecei a beijar um a um e, enquanto beijava um, ia passando a mão no pau dos outros que iam se esfregando em mim, passando a mão pelo corpo todo e me deixando excitada demais.
Eles diziam que queriam comer minha bocetinha mas eu dizia que não, me abaixei na frente deles e comecei a chupar o pau de cada um, enfiando tudo na boca e sentindo o pau deles crescendo e ficando duros pra mim. Aquilo me realizava, eu adorava saber que aqueles garotos morriam de tesão por mim e isso me deixava melada. Minha bocetinha pulsava de desejo e eu chupava um pau atrás do outro, pegava em dois com outro na boca, deixava eles passarem no meu rosto.  Os quatro já estavam de pau duro e um dos dois garotos que ainda não tinham me comido veio por trás e começou a meter aquele pau gostoso na minha bunda. Me sentindo cada vez mais desejada eu me entregava, deixava ele meter tudo em mim enquanto me deliciava com o pinto dos outros três.
Naquele dia eu dei pros quatro garotos, chupei o pau de todos eles e dois gozaram na minha boca, mas eles ainda não estavam satisfeitos e queriam a minha bocetinha, o que não concordei porque tinha muito medo. Um deles então disse que queria me chupar a boceta, que eu ia gostar e ia gozar diferente. Morrendo de tesão eu me deitei de costas, abri a perna e disse que só deixava se os quatro me chupassem ao mesmo tempo.
Não ouvi ninguém dizer nada e só pude sentir aquela invasão de línguas me devorando.  Eles me chupavam inteirinha, os peitinhos, a barriga, o pescoço, a boceta, cada um em um pedacinho do meu corpo sedento de prazer. Não demorou e gozei gemendo e me contorcendo de tesão porque eles não paravam de me chupar, os quatro estavam me querendo demais e eu a eles.  Gozei mais duas vezes e meu corpo se entregou vez. Eu estava amortecida e comecei a chupar o pau de um deles enquanto os outros me lambiam e chupavam inteirinha. Não dava mais pra aguentar e eu pedi pra eles me comerem a bocetinha. Eu queria sentir como era ter um pau dentro de mim.
O primeiro veio por cima e com seu pau duro começou a me abrir, metendo aos poucos o que me fez delirar de tesão. Eu não aguentei de vontade, puxei ele pra dentro de mim e senti o pau dele inteiro me comendo, o garoto fazia uma carinha de tesão que me excitava ainda mais e os outros olhavam aquilo com uma vontade que me fez pedir pra todos me comerem um pouquinho de cada vez. O segundo veio e meteu tudo de uma só vez, bombando forte aquela pica enorme dentro da minha buceta.
O terceiro já estava dentro de mim enquanto eu chupava o pau de dois outros. Rapidinho, ele gozou lá dentro e o quarto veio meter em mim.  Minha bocetinha tava querendo mais e, quando ele entrou, já puxei ele forte em meu encontro e o pau dele escorregou inteiro pra  dentro, me abrindo de vez e me fazendo gozar de puro prazer. Nessa hora eu não acreditei quando um deles me disse que agora eles iam me comer a boceta e o cuzinho ao mesmo tempo e me pediu pra sentar de quatro em cima do pau dele, o que eu fiz com o maior prazer. Fui sentando devagarinho, sentindo ele entrando até que apertei bastante e ele entrou inteiro.
Meu cuzinho estava virado pra cima e não demorou pra receber outro pau gostoso dentro. Agora eu tava sentindo mais tesão ainda e comecei a me mexer em cima do garoto e a receber um pau enorme na bunda ao mesmo tempo. Comecei a pegar no pau dos outros dois e um deles enfiou o pau na minha boca, mexendo como se tivesse comendo a minha boceta enquanto eu pegava no pau do outro com a mão. Eu trocava toda hora, chupando um e pegando no outro enquanto os outros dois me comiam a boceta e o cuzinho. Quando o que estava me comendo o cu gozou os outros dois tinham acabado de gozar na minha boca e eu pude cavalgar mais forte em cima do que estava comendo a minha boceta. Não demorou e nós dois gozamos juntos. Eu estava inteira melada, minha bunda e a minha boceta ardiam, mas eu me sentia a mulher mais desejada do mundo e devia aquilo aos quatro garotos que me comeram pra valer e me fizeram gozar mais de dez vezes em uma tarde. Amanhã eu vou me encontrar com os quatro de novo, já faz uns dois anos que a gente não se vê e nós vamos acampar durante as férias. E só vamos levar uma cabana, já dá pra imaginar o que vai rolar e eu estou morrendo de tesão desde agora. Mas... bem que eu poderia chamar você também? Quer vir? Eu dou pra eles, e dou pra você também. Que tal? Você não quer me comer, também, de todo jeito?
Venha! Estou te esperando!

6 de novembro de 2010

Devaneios de um casamento

Eu já tenho alguns anos de casado e no inicio, o relacionamento sexual com minha esposa era excelente, a gente transava ate 3 a 4 vezes por semana, tentava vários tipos de posições. Eu adorava chegar em casa depois do trabalho e encontra-la já de banho tomado, cheirosa e dentro de uma micro camisola de alça que os seios ficavam quase todo amostra e ainda a metade da bunda. Era tesão puro, ate na hora de ir para a cama. Algumas vezes eu ate batia uma punheta no banho para quando chegar na hora da transa eu não ter daquelas gozadas rápidas demais. Eu queria era segurar de uma ate 2 horas de total sacanagem e excitação.

Os anos foram passando e as transas por semana foram diminuindo ate chegar a uma por mês, a cada dois meses. Mas numa oportunidade, eu cheguei em casa e minha mulher estava conversando com a irmã no computador, ate ai estava tudo bem..... Acabei de chegar, fui tomar meu banho, assistir o futebol e acabei dormindo no sofá e ela ficou no bate papo com a irmã. Acordei depois da 1 da manha com a TV ainda ligada e o computador também, levantei e fui ao banheiro e logo depois fui desligar o Computador, mas na hora me veio uma curiosidade de saber o que elas conversavam tanto por que eram todos os dias. Fui ate a pasta de conversas e abri o histórico dela. Fiquei surpreso com o que eu achei por lá, elas falavam quase que o tempo todo de sexo, transas, pintos e homens.

Minha cunhada estava comentando com a irmã que o marido dela, a convidava constantemente pra irem num clube de Swing, mas ela sempre dizia não, mas que da próxima vez ela iria aceitar e ainda iria procurar o cara que tivesse o maior pinto do lugar. Já que ela estaria lá, ela queria tirar o atraso de ter transando só com o marido ate então. Eu fiquei na expectativa de chegar o dia dessa nova conversa e sempre dava uma olhadinha.

Certo dia, cheguei em casa mais cedo, entrei sem fazer barulho só escutava o barulho do chuveiro, fui pro quarto tirar a roupa do dia e quando passei em frente ao banheiro a porta estava semi-aberta. Olhei no reflexo do espelho e vi minha mulher no maior êxtase. Ela devia estar cheia de tesão, escorregava a mão pelos seus seios grandes e gostosos, encostada na parede do banheiro ela ficava na ponta dos pés, com as pernas semi-abertas, ela direcionava o jato d`água para sua buceta, acertando seu clitóris que devia estar querendo um pinto naquela hora.

Às vezes falava pequenas frases – Vai gostoso, enfia esse pau em mim. – Come a sua vagabunda, bem gostoso. – Enfia esse pau grande e grosso mais rápido que sua vagaba vai gozar.

Ela estava quase gozando, levou a mão ate o chão do banheiro e pegou um vibrador na forma de um pinto, muitas vezes maior que o meu. Enfiou aquilo tudo pra dentro da sua buceta de uma vez só, ela devia estar tão molhada que nem uma gemidinha ela deu. E com movimentos frenéticos de gozo e prazer e muitas enfiadas daquela pistola enorme, finalmente ela gozou, ficou amolecida deitada no banheiro.

Como ela não tinha me visto chegar, eu sai sem fazer barulho. Então, comecei a imaginar que ela tivesse tido a conversa com a irmã naquele dia e que a ida ao Clube de Swing havia acontecido. Fiquei ansioso para verificar aquele bate papo que poderia estar guardado no histórico da conversa.

Voltei para casa como se estivesse acabado de chegar, mas o tesão estava demais, o pinto estava duro e difícil de disfarçar. Entrei em casa, e fui para o quarto tirar a roupa do dia e lá estava ela, toda gostosa, meio enrolada na toalha e deixando aparecer aquela buceta gostosa que acabara de gozar feito uma cadela. Dei um beijinho de chegada, tirei a roupa, fui tomar meu banho. Ela preparou um lanche pra nos, enquanto comia víamos televisão e conversava sobre o dia. Ela estava com aquela camisola de seda branca que eu adoro e uma calcinha branda lisa e fininha, mostrava a sombra das aureolas dos seios e também à sombra dos pelos da sua buceta, eu de pau duro andando pela casa e ela não me perguntava nada. Assentei no sofá e ela tirou a mesa, quando ela veio, ela assentou no meu colo de frente pra mim e apertando sua buceta no meu pinto, ai ela me perguntou:

O que deixou você com tesão na rua que você esta de pinto duro desde que entrou em casa?

Não foi nada na rua, e que eu estava pensando que você poderia usar essa camisola hoje, então eu chego e vejo você com ela! E já fiquei assim.

E você? O que aconteceu que você que esta tão sedutora e fogosa?

Minha irmã ligou hoje e me contou uma aventura que ela teve com o marido dela. Foi ate às 4hs da manha.

Que bom, que eles ainda têm aventura. Você pode me contar?

Não sei se devo, mas se prometer que não conta pra ninguém, ficando somente entre eu e você.

Porque eu contaria, isso e entre eu e você!

O marido dela insistia muito para que eles fossem a uma casa de Swing, mas ela sempre falava não. Mas ontem ela resolveu a ir e aproveitar para fazer ciúmes no marido escolhendo um cara bem dotado também para tirar o atraso de ter tido somente o marido na vida dela. Ele foi o primeiro.

Ela ficou deslumbrada com o lugar, muito luxo, pessoas bonitas, elegantes, muito bem vestidas e educadas, só rolava whisky e champanhe. Todo esse luxo com o propósito dos maridos das outras comerem a mulheres dos outros e outros comerem você. Aos poucos ela foi se soltando, gostando da musica que tocava e também com uns 3 whisky na cabeça quem não gostava. Ela observou que havia um casal que não parava olhar para eles. O homem era alto, uns 1.85m olhos claros, corpo escultural, sem barriquinha, muito diferente daquela panca que ela tinha em casa, ela olhou para a mala que ele carregava nas pernas, e ficou curiosa, porque aquilo enchia as calcas dele, devia ser um pinto enorme. E a mulher desse gostoso, também olhava para o marido dela, e era uma linda mulher. O casal se aproximou e assentou a mesa com eles, começaram a conversar e o papo estava bom, ate que a mulher do bonitão perguntou para o marido dela:

– Você e gostoso assim mesmo ou precisa provar?

Ela falou que se encheu de ciúmes, mas não pode falar nada.

O marido dela respondeu – Eu preciso provar. Você quer me ajudar?

– Vamos subir que eu ajudo você! Então o marido, perguntou – Você quer subir meu bem?

Ela excitou em falar o sim, mas pensando naquele homem lindo que mais parecia um Deus grego, ela pagou pra ver e disse – Sim, eu quero subir!

Chegando ao quarto, aquele homem a pegou pelo braço e foram para a janela, lá ele começou a conversar baixinho no ouvido dela e a beija-la suavemente. Aquela mão grande e macia escorregou da cintura para a bunda dela, ela estava gostando de tudo aquilo, depois aquelas mãos tocaram-lhes os seios com tanta suavidade e então começou a massagear bem devagar e gostoso. Ela já sentia que não estava dando mais para esperar. Estava tão molhada. Quando ele pegou as mãos dela e a colocou no pinto dele. No mesmo instante ela percebeu o tamanho do pinto que ele tinha. Ele tentou pega-lo com as duas mãos, mas ainda sobrava pinto pra cima. Os dedos não encontravam na circunferência. Ela pensou – Putz! E agora, como vai ser, será que vai doer ou será tesão puro?

A despiu lentamente e a deitou na cama. Ele lhe tirou a blusa suavemente, o sutiã, a calcinha e ela lá com as pernas abertas cheia de tesão. A buceta arreganhada na posição de frango assado para um cara que ela nunca havia visto antes, mas extremamente carinhoso, cheiroso e gostoso. Ele segurava aquele pinto enorme na frente dela e começou a passar a cabeça dele naquela buceta, começava lá em baixo e ia abrindo à danada ate em cima. Nem molhada ela estava mais, estava ensopada ela sentia aquilo escorrendo pelas pernas. Ele deitou em cima dela e apoiava seu corpo sobre seus braços e cutucava a cabeça do pinto na buceta dela. Às vezes fazia uma forcinha querendo enfiar aquele canhão pra dentro, mas não continuava, beijava-lhe os seios, a barriga, as pernas. Então ela pediu pra ele – Enfia esse pinto todo dentro porque eu quero gozar bem gostoso.

Ele então colocou só a cabecinha. Empurrava e tirava. Com a cabeça toda dentro, ele começou a empurrar bem devagar e só parando quando ele chegou ao fundo. Aquilo foi abrindo passagem empurrando a buceta para os lados e abrindo caminho.

Ela não sabia se estava sentindo dor ou se era tesão. Mas estava tão gostoso que ela falava pra ele – Não para, quero que você leve ele ate no fundo e deixe-o lá!

Aquele pinto fazia tanta pressão na buceta, parecia que ela ia rasgar, mas ao mesmo tempo era delicioso. Logo ele começou a entrar e a sair bem devagar e gostoso e à medida que ela ia sentindo mais prazer ele ia aumentando a velocidade ate ela ter orgasmos múltiplos, coisa que ela nunca teve na minha vida. – E como e gostoso ter experimentado outro homem. Disse ela! Lá, ela disse que não sabe se volta mais. Mas se encontrar com esse cara na rua ela daria pra ele novamente.

16 de outubro de 2010

O mito da mulher fácil

Prazer deles e horror delas. Mas quem já não foi fácil pelo menos uma vez?alt

Com uma trajetória tão antiga quanto a condição feminina, ela assombra meninas recatadas, é fonte de diversão para alguns homens e assunto comum em momentos de tricô envenenado sobre a vida alheia. Afinal, quem não conhece ou não foi mulher fácil algum dia na vida?

Elas estão por aí, devidamente rotuladas e, claro, com suas muitas razões de ser: carência, insegurança, desprendimento de convenções sociais etc. Quem pensa que é mole essa vida de critérios flexíveis se engana. É muito difícil ser mulher fácil. A começar pelo julgamento externo, sobretudo o masculino.

A opinião deles

Experimente perguntar a um homem o que ele pensa sobre uma mulher fácil. "Detesto, não inspira o menor respeito", opina o triatleta Paulo Guilherme Arruda. Para ele, a mulher que anula o jogo de sedução, abreviando todo o processo, acaba afastando os homens e tem poucas chances de se relacionar mais concretamente. "São coisa para uma noite, no máximo", diz.

O estudante Henrique Sherman faz coro e acrescenta que é praticamente impossível se apaixonar por uma mulher fácil. "Eu não conseguiria, está muito fora dos meus parâmetros. Gosto de envolver, seduzir aos poucos. A mulher fácil é muito ansiosa e geralmente já sabe o que quer, ou seja, sexo. Fora que, geralmente, já passou ou vai passar pelas mãos do grupo todo e isso é muito ruim. Nenhum homem gosta de mulher corrimão", acredita.

A opinião delas

Já na opinião das mulheres - fáceis ou não – os homens criticam, mas gostam. A produtora cultural Marina Blaw, que se diz nem fácil e nem difícil, afirma que as "moças de acesso rápido" têm o seu lugar cativo nas preferências masculinas. "Eles falam, mas pegam. É a tal história do lanchinho da madrugada: não é aquela mulher que ele quer pra casar, pra morar na casa dele, ser mãe dos filhos. É a mulher que ele pega na rua pra se divertir. Se homem não gostasse de mulher fácil, ela simplesmente não existiria", afirma.

A publicitária Paola Alexandre sai na defesa dessas faladas meninas. Ela diz, por conhecimento de causa, que todas têm coração e muitas sonham com o príncipe encantado. "Ninguém tem o direito de julgar a necessidade de uma mulher. Muitas não impõem barreiras, meras convenções, porque estão ansiosas por encontrar alguém que lhes dê segurança e carinho. É verdade que essa tática acaba não funcionando, mas faz parte de um processo sentimental. Digo porque já passei por isso: fui pixada de piranha e mulher fácil porque achava que todo homem podia ser meu namorado em potencial", conta."É claro que existem as que só querem se divertir, o que eu acho um direito muito justo", acrescenta.

Na mira

Além de encarar o julgamento social, a mulher fácil é um imã de enrascadas, justamente porque a exigência não é seu forte. "O que pode acabar ferindo essa mulher e causando-lhe alguma espécie de trauma sentimental é a falta de critérios. Se envolvendo com qualquer um, sem grandes escolhas, além do prejuízo à imagem social, ela pode passar por situações muito difíceis", diz a psicóloga Thamar Ribeiro.

"É preciso estar satisfeita com suas convicções para se sentir segura. Isso é fundamental para que essa mulher não acabe se anulando ou jogando fora grandes oportunidades de ter contato com seu mundo interno e compreender melhor seus objetivos de vida", conclui a terapeuta

8 de setembro de 2010

Nunca pensei que fosse trair 2

Na segunda feira acordei meia toda com tudo que aconteceu no domingo ai lembrei das fotos do Carlos ter me dito que estaria em casa a manhã toda. Não. Mas eu não poderia ir lá apesar da vontade, tinha mesmo que trabalhar. É que o Paulo saía sempre bem mais cedo que eu e deixava o Paulinho na casa da mãe, minha sogra. Às vezes até quando eu cismava de sair mais cedo ia com ele de carona. Mas meu corpo já não respondia a mim mesma como antes. Eu já não parecia mesmo dona de mim. Arrumei-me todinha como sempre fazia pra ir trabalhar. O Paulo com o Paulinho já tinham saído e o pensamento não saía de mim assim como aquela certa ardência dos tapas do sábado. Pensei: e se eu ligar pro escritório e disser que estou passando mal? Pouco tinha faltado até então. Louca! Como eu enlouquecera tão rápido! Não! Outras oportunidades virão como o Carlos mesmo tinha dito! E depois de toda arrumada olhei-me de corpo inteiro no espelho do meu quarto. Tinha realmente um corpo bem feito, mas não era nenhum monumento ainda mais com 31 anos estava muito bem. Puxei mais a calça pra cima marcando bem meus lábios vaginais e olhei pra minha boca logo em seguida. A coisa enorme do Carlos nela me veio à mente e toquei a parte inferior do meu lábio. Um espasmo denunciou que uma gota se formava molhando levemente minha calcinha. Mas, decidida, tranquei a porta e saí para o elevador. Mas no elevador a lembrança de mim de vestido no sábado passado ali naquele elevador e das mãos do Carlos foi ficando mais forte e uma coisa foi novamente me dando no corpo e fui ficando mole. Ai! Meu Deus! O que aquele velho fez comigo? Quando cheguei ao térreo com as outras pessoas que foram saltando eu fiquei no elevador e quando todos saltaram, eu apertei o andar do Carlos. Quando lá cheguei e toquei a campainha eu já estava ficando completamente molhada de novo, assim, sem mais nem menos. Ele abriu a porta surpreso. Roberta, minha filha, vai chegar atrasada, quer um café? Ele falou como se nada houvesse acontecido entre nós. Ele estava só de cueca e abriu a porta assim mesmo vestido. Você como sempre linda pra ir trabalhar. Entra vem. Eu entrei, mas apressadamente logo depois peguei a mão enorme dele. E levei diretamente aos meus seios. Ele riu e apertou levemente massageando-os devagar e se aproximou mais. Eu tomei a iniciativa de ir desabotoando a minha blusa e ficando só de sutiã e com uma saia de linho social e sapato de salto alto. Ele tirou meu sutiã e ficou na minha frente. Ele, todo grande, no alto de seus mais de 1.90cm, eu, apesar de não tão baixa, ficava bem pequena do lado dele, com apenas 1.68 cm. O Paulo também não era assim tão alto apesar de mais alto do que eu, media apenas 1.75 cm. Ele me abraçou assim, eu de lado e se inclinou para chupar meus seios. Pequenas mordidas e chupões nos mamilos iam me deixando tonta, desfalecida.... Eu assim, de olhos fechados, tateei sua barriga até encontrar seu pênis enorme que endurecia com meu toque ansioso sob a cueca que tentei puxar pra baixo mostrando a ele que queria que ele a despisse. Que putinha gulosa e deliciosa que eu arrumei. Falou isso enquanto baixava toda cueca até ao chão ficando completamente nu e a chutava pro lado distraidamente. E ainda ali, despida da cintura pra cima, me ajoelhei e comecei a chupá-lo tendo instantânea aprovação dele que começou imediatamente a gemer baixinho. Que delicia Roberta sua puta! Nossa você é mesmo boa nisso. Eu chupava com sede, completamente tomada de tesão, derretida com os gemidos dele, e ele falou Minha cadelinha, vai me servir hoje a manhã toda, não vai? Eu fazia rapidamente que sim com a cabeça sem tirar o pau enorme dele da minha boca e do alcance da minha língua. E me contrariando ele afastou de leve a minha cabeça e falou: Então tira essa calça e esse sapato e fica só de calcinha que eu vou buscar uma coisa pra você e se afastou se perdendo dentro da casa enquanto eu me despia como ele mandara. E mal eu acabara de me despir ele ressurgia nu como estava, mas com uma coleira na mão. Vou te colocar isso aqui minha cadela e você vai me obedecer hoje como uma cadela deve obedecer ao seu dono. Aquilo me deixou repleta de prazer. Era isso que eu era naquele momento, a cadela dele! E circulou meu corpo e colocou a coleira e fechando e deixando levemente larga presa ao meu pescoço Eu fechei os olhos suspirando quando ele ordenou: Se ajoelha cachorrinha. E eu obedeci imediatamente A cadela falou que nunca havia dado o cuzinho não foi? Eu fiz que sim meio chorosa. Sinceramente se aquela era a intenção dele naquela hora, eu pensei que não agüentaria mesmo. Alem de nunca ter deixado que me penetrassem por ali, a coisa dele era a maior que existia com certeza. Pelo menos que eu tinha visto e com certeza eu não aguentaria. A cadela agora sabe que não tem vontade própria não é? Sabe que é uma cachorra e como tal terá que fazer tudo o que o dono mandar. Eu realmente fiquei com medo. Ele se ajoelhou (pôs só os joelhos no chão) ao lado do meu corpo nu que permanecia de quatro e começou a massagear minhas bunda. Realmente este é o cuzinho mais lindo que vi nestes últimos anos e ainda por cima virgem! Molhou o dedo na propria boca primeiro e depois tentou entrar com ele no meu cuzinho apertado e eu gemi na hora de dor. Por favor Carlos hoje por aí não. Ele desferiu um tapa forte do lado direito da minha bunda já marcada que mediatamente eu comecei a chorar nervosa e gritou.. Já te falei que você não tem vontade própria sua cadela! Chupa meu dedo cadela! E colocou o dedo maior na minha boca que o chupou chorosa o molhando completamente com minha saliva e minhas lagrimas. Dessa vez ele entrou com quase o dedo inteiro e eu me curvei chorando mais ainda e fazendo com que minha boca quase encostasse o chão do apartamento dele. Eu estava nessa posição quando o percebi se ajeitando atrás de mim. Por favor, Carlos não vou agüentar. Consegui implorar chorando. Um novo tapa em minha bunda e um novo grito. Eu já te falei sua puta! Aqui quem faz o que quiser sou eu. E encostou a cabeça da coisa no buraco do meu cuzinho apertado. Bem feito pra mim! Quem mexe com fogo tinha que acabar se queimando mesmo! Lembro que quando ele conseguiu entrar com a cabeça do pau eu pensei que fosse desmaiar de verdade. Ele me puxou levemente pela cintura e entrou mais do pau e meus olhos começaram a escurecer e a dor crescia como jamais tinha sentido. Mas eu não desmaiei... Mas aí eu já não tinha certeza se ele já estava todo dentro de mim já. Quando ele mexeu era como se um ferro em brasa me queimasse e me enchesse por dentro. Aí eu tive a certeza, ele estava todo dentro de mim e eu aguentava não sabia como. Só sabia que eu chorava e ele gemia. Meu braço esquerdo vagava pra trás tentando inutilmente afasta-lo um pouco. Ele continuava se deliciando e parecia sorrir ao ver meu desespero inutil. Delicia de cuzinho apertado e virgem Roberta ! Delícia! Sim, virgem; lembrei de tantas vezes que o Paulo quis me pegar por ali e eu não deixei.... Simplesmente brigava com ele recusava. Que delícia cadela e ainda por cima não queria me dar esse cuzinho. Continuava ainda o Carlos delirando. Quando puder ver lá atrás de mim vi a sua expressão de extremo prazer e imediatamente olhou pro meu rosto de desespero parecendo se deliciar sadicamente mais ainda com a minha reação de desespero por não estar agüentando aquela coisa dentro de mim e dando uma risada mexeu forte me fazendo gritar imediatamente. Mas a dor incrivelmente pareceu diminuir e parecia que eu sentia a coisa latejar de alguma forma e eu quis olhá-lo novamente conseguindo com dificuldade. Sua expressão sádica de prazer me envolveu completamente. Seu rosto envelhecido se contraía demonstrando um prazer indescritível. Esta vendo minha cadela como você agüenta. Eu não sabia ainda se agüentava, mas não mais tentava afasta-lo. Ele começou a mexer mais rapidamente agora e a dizer mais coisas. Estou te arrombando como nunca sua cadela vadia. Eu me sentia completamente arrombada como nunca mesmo e como uma cadela vadia. Mas o prazer voltava aos poucos e se tornava cada vez mais forte sob o olhar aprovador dele e suas palavras constantes. Nunca deu a bundinha pro corninho é? Agora Você nunca mais vai querer deixar de dar esse cuzinho pra mim não é cadelinha? E batia na minha bunda me obrigando a dizer que sim. A essa altura eu já estava completamente tomada de prazer e dor. E uma coisa se inteirava com a outra, prazer e dor. Me chama de sua cadela Carlos... Consegui pedir. Der repente ele se juntou mais ainda ao meu corpo parecendo querer me tocar o estomago por dentro com aquela coisa enorme e tocou com os dedos fortes meu clitóris assim naquela posição. Uma onda envolvente de prazer tomou completamente o lugar da dor que restava e veio vindo aos poucos um orgasmo que seria totalmente inesquecível e viciante. Uma tremedeira incompreensível tomou posse do meu corpo inteiro e eu tremia assim como uma louca numa crise convulsiva qualquer. Não sei como explicar, balançava mesmo o corpo inteiro gozando e ele dentro de mim começou a gozar também aumentando mais ainda a minha alucinação de delicia. E parecia que só me restava mesmo gritar como uma louca pra explodir todo aquele orgasmo que vinha seguido, um atrás do outro. Meu braço que antes tentava afasta-lo de mim, agora tentava traze-lo mais pra dentro de mim ainda. E o orgasmo não parava de vir de não sei onde, mas só sei que me tomava sucessivamente, um atrás do outro. Até que finalmente ele saiu já amolecendo de dentro de mim e eu caí nua de bruços e extasiada sobre a madeira do piso do seu apartamento. Seu pé direito parou do lado do meu rosto e ficou um tempo. Ele me deixou ali assim por um tempo se dirigindo à cozinha e voltou com uma tigela dessas de cachorro mesmo, com água. Não fique com sede minha cachorrinha, beba sua aguinha e descanse em paz. Com esforço me ergui e bebi mesmo como uma cachorrinha, mas meu corpo foi desfalecendo de novo e deslizando até totalmente de bruços sobre o chão, senti minha barriga e seios se encostarem ao chão novamente. Nisso senti um pingo grosso escorrer lento do meu anus em direção a minha vagina Displicentemente o toquei com o dedo levando com esforço meu braço pra trás e retornando com ele ao alcance dos meus olhos. Era o esperma do Carlos misturado ao meu sangue. Pensei em me levantar para me lavar imediatamente, mas fui sendo vencida por um esgotamento completo e simplesmente apaguei. Já era quase meio-dia e ele já se aprontava pra sair me explicando que não tinha nada pra almoçar e já não conversando como se eu fosse mesmo uma cachorrinha como antes. Nessa altura já me tratava somente por Roberta e com certa seriedade. Resumindo, saímos juntos, arrumados e lavados e fomos cada um pra o seu destino. Eu fui pra casa, não deu mesmo pra sair mais... Na quinta-feira eu estava de novo tentando encontrá-lo de qualquer maneira. Bati na sua porta e nada. Liguei, liguei ninguém atendia. Finalmente na sexta-feira o encontrei na entrada do prédio. Se eu tivesse um rabinho certamente ele estaria abanando na hora, de tão contente que eu fiquei. Carlos onde voce andou homem? - Oi Roberta fala baixo minha filha; tive que fazer uma pequena viaje a trabalho numa cidadezinha aqui perto e você, como está? Tudo bem, só com saudades... Ele riu maliciosamente olhando em volta pra ver se ninguém via Suas roupas estão ficando mais indecentes, como eu gosto. Falou sorrindo, se referindo a saia um pouco mais curta do que as de costume, que eu vestia naquele momento. Pode ir lá em casa daqui a pouco? Sim Carlos, vou tomar um banho e vou lá. Ih! Mas, o Paulinho? Ah! Eu dou um jeito. Vou lá na Simoni, digo que vou fazer um negócio e que ele não pode vir comigo e vou lá. Tá bom Roberta dá um jeitinho. Mas quando cheguei em casa nesse dia adivinha quem já tinha chegado? Sim, justamente o Paulo Oi Roberta que bom que você chegou amor. Hum que sainha é essa? Uma que eu tinha há tempos, resolvi e coloquei hoje. Curtinha hem. Bom, eu nem fui com o pessoal hoje porque eu queria sair com você. É. Dar uma voltinha, almoçar. Anda, vai lá toma um banho, vamos. Mas, Paulo assim desprevenida? Olha, você vive reclamando que a gente não foi mais lá, que não sai mais, anda vamos. Não tive saída. A leve umidade que senti na entrada do prédio ao encontrar com o Carlos ficava pra sábado... Claro que quando chegamos, ele já meio alterado pela cerveja veio pra cima de mim depois que o Paulinho dormiu. Você estava deliciosa naquela sainha, deliciosa demais até. E veio me alisando por baixo do vestido. A manutenção da luz apagada facilitou as coisas e fizemos um delicioso papai-e-mamãe que claro me deixou na falta de muita coisa, mal acostumada que eu já estava... Quando ele acordou na manhã seguinte eu já estava a muito acordada cuidando do Paulinho. Roberta, olha, eu vou ligar pro Beto ou pro Carlos dizendo que não vai dar pra eu jogar lá hoje não. É que tem um jogo, uma pelada de futebol hoje à tarde lá no Ipiranga e o pessoal da empresa fez questão que eu fosse. Ah! Então era por isso a razão de ta tão bonzinho ontem né? Nada Roberta sabe como é; o chefão lá, vai e, ia pegar muito mal se eu não fosse. Lógico que eu via uma oportunidade muito interessante surgindo. Eu entendo Paulo. E o Paulinho, sua Mãe vai pegar ele hoje? Vai sim, eu liguei pra ela ontem e daqui a pouco ela ta chegando aí. Eu não vou demorar a sair. Mas o jogo não é à tarde? –É, mas o pessoal vai se encontrar antes, bem cedo lá na casa do Marcos e só depois mesmo é que vai todo mundo. Na verdade a gente acaba ficando à disposição o dia inteiro. Sabe como é, é aquele lazer obrigatório, de empresa mesmo. Sei, sei. Esta bom Paulo, faz de conta que eu acredito. Ah! Amor é tão raro que isso aconteça. Liga pra Simone, ou pra Márcia minha irmã, sei lá tem tanta gente pra você não ficar sozinha. Pode deixar Paulo, não precisa se sentir culpado, eu até gosto de ficar sozinha às vezes, pode ficar tranqüilo. Logo depois que tudo se resolveu, que o Paulo saiu que minha sogra passou; tudo, lógico, eu liguei correndo pro senhor Carlos e contei toda novidade. Realmente era tudo novo, mas lembro que o entusiasmo exagerado do senhor Carlos me fez refletir no por quê de tanto entusiasmo assim. Lindo Putinha! Era tudo que eu queria minha cadelinha aqui. (continua)

31 de agosto de 2010

Nunca pensei que fosse trair

Meu nome é Roberta tenho 1,68m e 60kg não sou nenhuma princesa mas sou uma mulher bonita com um belo corpo seios médio e um bumbum q chama muito atenção. Que bom que finalmente encontrei um espaço onde posso desabafar a incrível e inesperada experiência por mim vivida. Algo que, no alto dos meus 31 anos, sendo que 8 deles casada, jamais pensei mesmo passar por tudo isso. Casei com 23 anos. E ele Tb era novo, sendo apenas um ano mais velho do que eu. Mas foi depois de 6 anos de casada que me descobri como jamais pensei que seria. Ou sou. E também acho meio bobo eu ficar aqui dizendo que o que passou a contar é o que aconteceu mesmo. É tudo totalmente verídico e eu tento contar da melhor maneira possível e não sei se consigo contar muito bem. Bom, tudo começou quando o homem que chamarei de Carlos, veio morar aqui no prédio. Veio pela empresa que trabalha. Não era aqui de Floripa. Aliás, nascido e criado em SP, pouco conhecia de Floripa. Mas, segundo ele me dizia, ia sendo promovido na empresa e ia ficando satisfeito pelo reconhecimento. Não sei exatamente por que, mas logo que o vi não foi com a cara dele e nunca escondi isso. É isso mesmo, não fui com a cara dele. Acho que era preconceito meu talvez. Meio calvo de bigodes grandes e brancos, tinha pelos brancos também pelo peito e pela barriga que crescia protuberante logo abaixo do peito, fazendo aquele volume dos velhos que bebem muita cerveja e bastante alto, com mais de 1,82m altura, sempre exibia aquela barriga, que embora ainda não muito grande, salientava-se junto com os pelos através de camisas quase totalmente abertas ou mesmo sem elas. Ele não era muito claro quanto à altura, mas era com certeza mais de 1.82m. E para 45 anos até que era bem conservado apesar da barriga e da leve calvície. Mas achei também muito atrevido o jeito que me olhava. Mesmo sabendo que eu era casada com um filhinho de 3 anos correndo pra lá e pra cá. Sempre que me via no play do prédio não perdia uma oportunidade de dizer uma gracinha: Poucas mulheres têm filhos e continuam com o corpo assim. Eram elogios assim vazios, coisas desse tipo. Até que em um churrasco que não me lembro bem para comemorar o quê, estávamos quase todos do prédio e ele foi mais atrevido do que nunca Nossa! Nunca havia visto a senhora assim de short tão pequeno. Suas pernas são muito mais bonitas do que eu pensava... Eu imediatamente corei e virei o rosto para ele mostrando toda minha indignação. Passado um tempo naquela mesma festa, eu com o Paulinho no colo, olhei e vi o Carlos em altos papos com meu marido Paulo. A conversa estava animada e Paulo dava gargalhada junto com o Carlos que também ria sem parar. Eu, religiosamente fiel, criada sob formação rígida, não gostei daquela intimidade do Paulo com aquele velho que ficava, de uma forma ou de outra, dando encima da mulher dele. Fui até o Paulo e chamando-o discretamente, falei que não me sentia muito bem e queria ir embora. Lembro que houve certa relutância e constrangimento pela minha, digamos assim, grosseria, mas acabamos indo. Na semana seguinte o Paulo vem com a novidade. Roberta o Carlos nos convidou, nós, o Pedro e a esposa, pra jogarmos carta lá no apartamento dele e tomar uma cervejinha. Claro que eu não iria. – Ah! Paulo eu sinto muito, mas eu não vou não. Claro que vai Roberta. A Simone e o Pedro vão. A Simone vai ficar lá sozinha? –Mas eu não vou com a cara daquele velho, Paulo... – Mas ele é gente boa Roberta . E iniciou-se aquela discussãozinha chata até que relutante e a contragosto acabei indo. Mas coloquei uma roupa bem discreta pra não dar panos pra aquele velho tarado. Uma camisa grande e uma calça também larga e grande e fomos. Percebi seu apartamento bem cuidado, limpo e exalando até um perfume agradável no ar. Pensei: pelo menos isso! Eu não bebo. Não gosto mesmo. Já tentei pra socializar, mas não dá. Enjoa-me e tudo, não dá pra beber. Acho que eu era exceção ali, porque a Simone as vezes toma alguma coisa... Percebi também que o Carlos estava mais discreto, respeitoso com relação a mim. Bom, talvez tenha compreendido com quem estava tratando. Melhor assim. Assim, distraidamente, peguei na estante umas revistas enquanto conversava com a Simone e comecei a folhear. Eram diversas revistas conhecidas mais tinha uma q no meio tinha vários contos eróticos de mulheres sendo castigadas Tb tinha fotos delas apanhando com a bunda bem vermelha e acabei lendo um desses contos. No inicio pensei em fechar imediatamente a revista, mas a curiosidade acabou falando mais alto. Quando a Simone se levantou para ira ao banheiro fiquei mais à vontade para ver melhor. Nas fotos as moças, apesar de castigadas pareciam sentir prazer com aquilo. Eram esbofeteadas, apareciam em posição de quatro apanhando nas nádegas e nas costas. Aquilo foi me perturbando. Foram surgindo fotos de penetração na vagina, nos anus, na boca. Gozadas na boca mesmo. Tudo que a gente já tinha visto em filmes e em fotos, mas com um diferencial, elas pareciam estar sendo firmemente castigadas, como eu nunca tinha visto antes. Uma coisa estranha, que eu não conhecia mesmo deu no meu estômago primeiro. Depois me transtornou um pouco o pensamento e eu fui ficando meio mole quando involuntariamente me pus no lugar de uma delas e não consegui deixar de virar as folhas e percebi envergonhada que eu estava ficando mesmo, excitada . Sim, senti uma umidade crescendo entre as pernas e fiquei assim meio estática e mole por um tempo até quando ouvi a voz da Simone. Roberta! Estou falando com você mulher! Desculpe, pode falar... Discretamente voltando a mim, fechei a revista disfarçadamente  pra não demonstrar minha estranha excitação e a reconduzir para o lugar abaixo das outras e sem querer meus olhos encontraram os do Sr. Carlos , que estranhamente, diferentemente das outras pessoas ali presentes, parecia perceber o meu estado. Não mais olhei pra ele naquela tarde. Ele parecia mesmo ter visto toda a minha vergonha e excitação. Fiquei mesmo calada até que fomos embora e eu não me despedi dele direito, só fiz mesmo um tchau sem olhar. Aquilo ficou o resto do fim de semana na minha mente. Mas eu e Paulo fizemos amor normalmente, mas as fotos ficaram de certa forma em mim... O que mais me fazia eu mesma me interrogar era o porquê daquela minha reação. Afinal, por mais cheia de pudor que eu pudesse ser, fotos e filmes de sacanagem não me faltaram pra ver. Mas a semana transcorreu normalmente e a revista acabou por se apagar da minha mente. Bom, no sábado seguinte, mais um sessão de cartas e cervejas e eu e a Simone lá. Dessa vez, pelo comportamento respeitoso do Carlos, já não achei necessário eu ir tão recatada. Coloquei uma bermuda um pouco mais justa e uma camiseta comum de manga e sutiã da cor branca como a camiseta. A bermuda era jeans azul desbotado. Percebi que me maquiava um pouco mais sem ter consciência exata do por quê. Cumprimentei Carlos com a mesma discrição de sempre e tudo transcorria normalmente. Uma vez no sofá sentada como na semana anterior, a curiosidade de ver a revista novamente começou a crescer e de certa forma me excitar. A revista ainda estaria ali? Foi só a Simone levantar pra ir ao banheiro que pronto peguei a revista na hora. Vi que o Carlos estava sentado de costas para mim, por tanto não me veria mexer nas revistas o que me deixou mais à vontade ainda. Mexi, mexi até que encontrei a revista. Era a penúltima de todas elas. A mesma revista. A capa já ficara gravada. Assim como quem não quer nada comecei a passar as folhas. As folhas iam passando e eu me perguntava o porquê de tal reação semana passada. Mas a estranha reação já recomeçava. A foto onde a moça levava um tapa do homem careca e forte bem na bunda e imediatamente a seguinte onde ela virava o rosto se contorcendo de dor e olhando para o homem que sorria cinicamente, me fez imaginar que eu era a moça ali e meu estômago se contorceu, minha mão tremeu levemente a folha da revista e as vozes do pessoal jogando cartas foi ficando longe. Lembrei de uma foto que havia mexido mais comigo desse jeito assim na semana anterior e virei imediatamente a folha para procura-lá e para surpresa minha, havia no meio da revista umas fotos soltas que eu não havia reparado na semana anterior. Era um bolinho de fotos soltas. Na primeira foto, uma moça, não tão bonita como a da foto da revista se apoiava numa mesa virando inteiramente a bunda para apanhar e um homem com o pênis enorme (muito maior do que o do Paulo) e incrivelmente duro, levantava a mão fazendo menção de que iria dar um tapa com força. Mas quando olhei melhor e vi o homem, levemente barrigudo, de bigodes brancos, percebi, agora claramente e tremi, era Carlos. Uma sensação estranha se apoderou de mim. Assim. Meio aérea, passei curiosa para a segunda foto. Ele agora estava inteiramente de frente sendo fácil de identificar seu rosto e eu podia inclusive ver o saco de seu pênis enorme pendurado e ele sorrindo com ar incrivelmente prazeroso e a moça ajoelhada lambendo justamente o saco dele. Era tudo incrivelmente enorme. Passei pra outras fotos. Eu já vinha assim, de me colocar no lugar da moça da revista e sem que eu mesma percebesse viajei como se fosse eu ali naquelas fotos também no lugar daquela moça e quando me percebi viajando assim, voltei imediatamente na foto que ele dava um tapa. A bunda já estava vermelha, ela já devia ter levado outros tapas e o rosto dela se contorcia de dor.. Foi uma viajem assim, meio que sem querer mesmo, quando vi estava lá, pensando que era eu... Mesmo com todo asco que aquele velho podia ter me provocado um dia, foi inevitável e quando sentia a minha calcinha completamente encharcada e contraía minha vagina toda, ouvi a voz distante de Paulo. Roberta! Acorda mulher! Não quer jogar uma? Todos olharam pra mim na mesa, inclusive o Carlos. Envergonhada, timidamente, recoloquei a revista sob as outras, bem embaixo, parecendo querer mesmo que outras pessoas não vissem e me levantei me desculpando. Desculpem, acho que não estou me sentindo bem, tenho que ir. Baixei a cabeça e fui embora sem me despedir de ninguém. Quando cheguei em casa lembrei do Paulinho que estava na casa da minha sogra, corri para o banheiro pra tomar banho me sentindo suja por aqueles pensamentos. Minha calcinha, incrivelmente molhada chegou a umedecer a bermuda e aumentava minha vergonha. Mas quando a água morna caiu sobre mim e meus olhos se fecharam automaticamente, minha mão direita deslizou pelo meu corpo nu e as imagens das fotos do Carlos, sim, não as da revista e os homens dela, as fotos do Carlos, me invadiram a mente como um exército em guerra. Uma foto dos seus dedos apertando com gosto os bicos dos seios da moça me fez pensar que eu era a moça quando apertei os meus com força. inevitavelmente desci minha mão direita até a minha vagina e toquei com força meu clitóris massageando sem parar. As fotos do seu pênis incrivelmente grande, dos tapas que dava, do seu rosto cheio de prazer, da penetração em tudo, no anus , na vagina, na boca da moça, foi varrendo a minha mente como slides sucessivamente, uma atrás da outra. E o gozo, vindo mais rápido do que eu imaginava, veio com uma força descomunal, parecendo estar retido há séculos. E eu cheguei mesmo a chorar como se tivesse sido eu mesma a ter apanhado... Depois disso, por pelo menos dois dias, uma vergonha incrível se abateu sobre mim. Na segunda-feira ao ir trabalhar adivinha com quem encontro saindo do prédio? Justamente Carlos corei, morta de vergonha e, pensei, ele nem sabe o por quê da minha vergonha.... Oi Roberta, bom dia. Desculpe, mas, minha filha, parece pelo que eu noto, você não gosta muito de mim. Desculpe se de alguma forma a tratei mal. Não era a minha intenção. Quero aproveitar essa oportunidade de te encontrar assim pra me desculpar mesmo. Envergonhada e de cabeça baixa, consegui dizer alguma coisa como “não tem nada não Carlos”, ele apressou os passos se despedindo. Tenho que ir mais rápido minha filha, porque tenho um encontro e estou atrasado. Não guarde mágoas de mim viu Roberta. Felicidades.Mas naquele dia mesmo na parte da tarde me voltaram à mente as fotos dele. Eu já ia me excitando, mas consegui voltar a concentração para o trabalho. Mas à noite ao perceber que O Paulo já dormia as fotos voltaram à toda carga e quando vi estava no banheiro com o tubo de desodorante enfiado entre as pernas e os dedos rápidos massageando o clitóris. Na mente, escolhia uma foto e me imaginava dando seqüência e vida a foto no lugar da moça, até explodir num gozo que tinha até dificuldade de manter o silencio para não acordar nem pai nem filho... E assim, a vergonha não foi só passando durante a semana, como certa ansiedade foi chegando como nunca pelo sábado... E por mais que eu tentava afastar da minha mente as fotos e os pensamentos, eles pareciam me surpreender e voltar cada vez mais fortes e vivos durante toda aquela semana me fazendo cair em masturbações constantes, chegando mesmo a me masturbar no banheiro da empresa na quinta-feira. Na sexta-feira à noite, eu sei que algumas pessoas do prédio costumam freqüentar o bar do play e o Paulo chegava mais tarde. E o Carlos, com certeza, era uma das pessoa que freqüentavam o play, até por falta de opção mesmo. Sei por que eventualmente eu ia mesmo ao play enquanto o Paulo não chegava porque sexta sempre chega um pouco mais tarde e passa no play pra beber a ultima cerveja e às vezes e eu ia lá com o Paulinho espera-lo. Incrível como todo aquele asco parecia não somente desaparecer, como se transformar num tezão incontrolável provocando em mim uma mudança pra lá de radical. Vai entender. Coloquei justamente aquele shortinho daquele churrasco. Olha que de certa forma o havia aposentado por acha-ló muito curto, mas nessa noite o suspendi mais ainda cuidadosamente deixando mesmo aparecer a polpa da minha bunda e desci para o play. Meu deus o que estou fazendo? Pensei e esses pensamentos não eram suficientes para me conter e desci pro play com o Paulinho vestida mesmo daquele jeito. Cumprimentei a todos quando passei pelo bar, em especial ao Carlos, que com certeza notou a minha mudança que mal o cumprimentava antes. Deve ter pensado que foi pelo que me falou na segunda-feira. Mas reparou na minha roupa e não demorou a se dirigir a nós brincando com o Paulinho e começamos uma caminhada lenta pela quadra nos distanciando um pouco do bar enquanto conversávamos banalidades. Está cada vez mais bonito esse garoto, a cara da mãe. E olhando pra mim mais uma vez completou. Está vendo Roberta, meus elogios são espontâneos assim. Eu sorri meio sem graça. E você realmente é bonita. Tem pernas muito bonitas também. Não podia deixar de dizer naquela ocasião. Dessa vez eu só sorria e não ficava indignada como daquela vez no churrasco. E ele, experiente, percebia aquela certa oferta no meu sorriso que ansiava agora por mais elogios. E realmente um corpo assim, depois de ter neném é extremamente raro Roberta. Agora, certa corrente passando por dentro de mim, me amolecia com suas palavras, e o que antes já foi indignação, passava a ser tesão. E uma coisa Roberta, você vai me desculpar mas tenho que dizer, uma coisa que admiro em você também são seus seios, sim seus seios. Você pode acha-lós pequenos, mas são justamente assim que eu os acho lindos... Eu sem mais discrição, eu puxava propositadamente o short bem pra cima, marcando acentuadamente a minha vagina sob os olhos gulosos dele que parecia demonstrar uma enorme satisfação com aquela minha mudança radical. Eu tinha mesmo que dar um jeito de mostra-ló que eu havia mudado completamente em relação a ele. Naquela hora eu tinha que deixar isso bem claro. E quando Paulinho passou assim pelo meu lado chorando querendo colo eu vi essa chance, eu me virei propositalmente e me abaixei pra pegar o Paulinho. Inclinei-me exageradamente, ficando com a parte da minha bunda toda virada pra ele, fazendo mesmo com que o short entrasse um pouquinho mais e demorei mesmo muito mais que o tempo necessário naquela posição. Quando levantei com o Paulinho já no colo, ele suspirou e falou baixinho: Linda! Deliciosa Roberta. Dessa vez eu não consegui conter um sorriso malicioso. Ele então, mais que rapidamente, se ofereceu pra pega-ló no colo, fazendo com que as costas da sua mão direita resvalasse meu seio esquerdo me fazendo arrepiar toda Ele, sempre experiente, vendo minha reação voltou com a mão para o mesmo lugar fingindo que brincava com Paulinho. Suspirei fechando levemente os olhos quando usando as costas dos dedos da sua mão direita, prendeu com certa força o bico do meu seio esquerdo que estava somente coberto pela camiseta. No exato instante que o chamaram no bar. Vou-me embora Carlos, O Paulinho está chorando já é de sono. Amanhã tem jogo, vocês vão lá não é? –Sim, claro Sr. Carlos. Respondi molhada e ansiosa. Quando chegou a hora de irmos para as cartas eu já não me agüentava de ansiedade. Como poderia fazer para agrada-ló de forma que ele não pestanejasse? Evitava o olhar do Paulo, mas eu sentia que eu já não me pertencia mais... E a possível dor na consciência era imediatamente substituída pelo desejo que incrivelmente já me fazia tonta e excitada só de expectativa. E assim, resolvida, decidi ir com tudo. Coloquei um vestido que me ia até a altura do meio das minhas coxas, uma sandália de salto alto, um jeito especial no cabelo e sem calcinha. Sim, naquele sábado, eu simplesmente, não coloquei calcinha quando subimos para o apartamento do Sr. Carlos. Quando lá chegamos eu olhei nos olhos do Sr. Carlos e dei um leve sorriso que foi imediatamente correspondido como se entendesse mesmo aquele sorriso que eu dava. Ao contrário das vezes anteriores, eu procurava estrategicamente, um lugar onde ele pudesse me ver. Claro que fui até as revistas e achei o que especialmente eu procurava. Ansiosamente cheguei até o meio e havia um recado escrito à mão: Queria te ver assim... Era uma moça no colo dele de bruços nua apanhando como que de castigo. Era uma foto que eu já tinha visto ali no sábado passado. Mas assim mesmo tive uma espécie de espasmo. A partir daí, sempre que havia uma oportunidade, que eu via que só ele veria, eu abria indecentemente as pernas. Eu queria justamente estar assim de bruços no colo dele ganhando umas palmadas, pensei... Quando num desses momentos, eu percebi que ele via minhas pernas se abrirem sem calcinha, eu fiquei mesmo meio tonta. Sua língua passeou pelo seu bigode branco umedecendo-o como quem vai lamber o prato, eu fiquei tão molhada que fiquei com receio de molhar o vestido além do sofá e sem jeito corri para o banheiro. Nossa, eu não devia ter vindo sem calcinha, pensei, e agora? O vestido encostou sem que eu percebesse e colou mesmo um pouco molhando uma boa parte inclusive com a água que saía da pia. Dei um leve sorriso imaginando que iam pensar que fiz xixi na roupa. Eu sabia que depois do jogo todos iam pra suas casas e como geralmente bebiam muito, depois dormiam. O Paulo eu sabia que era assim mesmo. Então, eu resolvi ir pra minha casa. Ia rapidamente tentando formular um plano. Pessoal vou ter que ir pra casa. Lembrei de uma coisa. Fizeram aquele Aaahhhh!! Prolongado com alguns comentários. Eu assim, meio de lado para não verem meu vestido molhado disse que tinha que reenviar uma correspondência que minha chefa tinha mandado pra mim até ás quatro horas r que lembrei agora e que se desse eu voltava. Dei um beijinho no Paulo um tchauzinho pra todos e um olhar cúmplice para o Sr. Carlos sem que percebessem e saí. Não sei se ele entendeu o olhar, mas a correspondência existia mesmo, só não tinha aquela urgência. Quando cheguei em casa vi que realmente não poderia mesmo ter ficado lá, o vestido já estava mesmo molhando mais. Somente troquei, coloquei um outro bem parecido, só que mais curto e não teria como tê-lo colocado sem calcinha e ficado sentada naquele sofá porque era muito curto, mas também não tinha como se molhar de mim. Abri o computador e fiz tudo que tinha que fazer passando com isso cerca de uma hora e nada do Paulo descer. Liguei pra dona Livia, minha sogra pra saber do Paulinho. Era onde ele sempre ficava aos sábados e às vezes domingo também. Minha sogra ia lá em casa e pegava o Paulinho. Já era regra. Mas, sabendo disso eu nunca ligava. Mas naquela primeira vez eu liguei. Era mais uma forma de limpar a consciência. Resolvi sair de casa já que pro Paulo não me ver já que ele só ia chegar e dormir e acorda só no outro dia. Esqueci até que estava com aquele vestido mais curto e desci pelas escadas correndo. Com o coração disparado de nervoso e ansiedade fui até o play pra dar uma voltinha dando um tempinho pra que todos chegassem as suas casas. Deu o tempo que achei que era devido peguei o elevador com o coração aos pulos cada vez maiores e cheguei ao andar do Sr. Carlos. Afinal, nunca nem pensara em realmente poder trair o Paulo um dia. Na porta do Carlos um nervoso maior me tomou. As extremidades dos meus dedos tremiam e uma dúvida foi-me invadindo. Poxa vida, eu não podia fazer aquilo com o Paulo. Logo eu, ele jamais desconfiaria de mim, sempre tão Certinha e evitando tantas coisas que ele pedia. Mas não podia ficar ali, podia passar alguém. Ou ia embora de vez... As fotos me voltaram à mente. Era muito tarde pra voltar atrás. Antes de apertar a campainha suspirei fundo e sem mais qualquer dúvida apertei assim mesmo tremula. Ele abriu a porta e o cheiro de sabonete com o seu pouco cabelo molhado denunciava um recente banho. E ao invés da bermuda e camisa, ele vestia um roupão com um pequeno laço na altura da cintura. Ficamos assim alguns segundos na porta mudos. Ele me olhava nos olhos e percebia toda minha atitude sem jeito. Eu sentia mesmo levemente minhas pernas balançarem. Eu olhei quase sem querer, direto pra seu pênis enorme, quase descomunal que marcava por trás do roupão denunciando a ausência de cueca. Será que seria mesmo tão grande quanto nas fotos? Logo me pareceu maior. E parecia crescer cada vez mais diante do meu olhar curioso e paralisado, ou por causa do meu olhar. Eu estava muda e estática, não sabia o que dizer nem fazer quando ele falou sorrindo delicadamente Entra Roberta os vizinhos são muito fofoqueiros nesse andar. Eu sem saber o que dizer mesmo sabendo que todos já tinham ido embora eu perguntei onde que estava o pessoal, ele falou que já tinham ido todos embora e me fez entrar delicadamente, fechando imediatamente à porta à chave e sem se aproximar muito de mim naquele instante. Esse vestido não é o que você estava usando, parece mais curto. O Senhor não falou que achou minhas pernas lindas. Consegui sussurrar numa voz rouca entrecortada, tímida que parecia que não sairia. E acabei achando que tinha falado uma grande besteira . Ele pareceu perceber o meu embaraço. Isso, assim esta realmente linda. Entra Roberta, fica à vontade, senta. Eu entrei ainda sem jeito e sentei. Num ato instintivo, automático, eu fechei as pernas e tentei abaixar mais o vestido e sorri da minha própria infantilidade. De pé, por trás da mesa abrindo uma cerveja ele falou: Pode ficar à vontade Roberta Você não bebe não é? Eu só bebo mesmo cerveja viu Roberta desde adolescente. O vestido foi subindo e expondo minhas pernas e eu não voltei a recoloca-ló pra baixo de novo. Deixei assim, minhas coxas todas expostas. Do outro lado da mesa ele podia me ver e falava. Suas pernas são realmente lindas, nem muito grossas e jamais finas demais. E completamente lisas. Levanta um pouquinho Roberta por favor, só um pouquinho. Eu levantei ainda tímida e o vestido ficou encima preso. Linda Roberta! Linda. Pode sentar Roberta E eu sentei imediatamente. Eu já não consegui fita-ló nos olhos e mantinha a cabeça levemente abaixada. Mas o tesão me deixava zonza como nunca, meio assim frágil, entregue. Ele se dirigiu ao sofá ainda com o copo na mão e sentou do meu lado. Gostou das fotos Roberta Perguntou delicadamente e colocando o copo no chão do lado direito do sofá colocou sua mão direita sobre o meu joelho direito e começo a alisá-lo levemente. Lembro que ele sentou do meu lado direito justamente. Portanto sua mão passava sobre seu braço direito e me tocava. Voltando a falar das suas pernas Roberta são deliciosas. Tem poucos pelos douradinhos, isso facilita não é Roberta não precisa ficar raspando toda hora? Eu fiz que sim com a cabeça e sorri timidamente. E começou a alisar a parte interna da minha coxa direita com a sua mesma mão direita e a apertar levemente, com delicadeza, sem parar de alisar, fazendo uma espécie de massagem enquanto falava. Na parte interna então, quase não tem pelos. A aspereza de sua mão ligeiramente calosa e a lembrança dela batendo na moça com a bunda vermelha foi me deixando tonta quase desfalecendo. E assim entregue, fechei os olhos e suspirei quase gemendo. E só abri de novo quando senti seu bigode roçar minha boca e ele me beijar chupando meus lábios. Abri quase que involuntariamente um pouco mais as pernas esperando que ele subisse mais com a sua mão e me tocasse onde eu estava ansiosa pra que ele tocasse. Sua mão subiu mais, mas ainda não tocou, ao invés disso ele perguntou: enquanto continuava com os mesmos movimentos em minhas pernas. Gostou das fotos Robert? Eu fiz que sim timidamente com a cabeça sem saber o que dizer. Então perguntei tremula: Quem é a moça? É uma puta casada que nem você, do interior de PR que adorava que eu tirasse fotos. Eu tenho a aparelhagem completa pra fotos e filmagens e ela queria sempre que tirasse fotos e filmasse pra levar umas fotos e filmes. Mas o caso dela é diferente do seu. Parece que o marido dela gostava de ver. Pode ficar tranqüila que de você não tirarei fotos. Mas você gostou das fotos não é Roberta? Eu fiz que sim timidamente com a cabeça. E qual delas mais você gostou. Na verdade todas me excitaram muito eu não sabia o que responder. Mas realmente tinha uma que parece que ele adivinhara. A do recado de hoje. A que o Senhor deixou com um recado hoje. Falei e sorri fazendo um charminho. Ele falava sem parar de alisar as minhas coxas, mas sem chegar onde eu queria que a sua mão chegasse. Ah! Quando ela deita no meu colo de bruços pra eu bater na bunda dela não é? Eu fiz que sim já meio chorosa. Já percebendo onde ele queria chegar. Então deita aqui de bruços Roberta Anda! Enquanto eu me levantava pra deitar no colo dele de bruços senti minha pernas completamente bambas. Levanta o vestido e deixa a bundinha de fora sua puta. Você agora vai ser tratada assim Roberta. Puta! Por que é isso que você é entendeu? Eu comecei a chorar sem saber muito bem porque chorava, fazendo que sim com a cabeça e deitando de bruços no colo dele com o vestido levantado ele ainda enterrou tudo q dava da minha calcinha deixando minha bunda toda de fora e eu repleta de prazer. Sabe por que você é uma puta Roberta? Eu fiz que não com a cabeça. Mas devia saber Roberta e deu um tapa forte na minha bunda branca fazendo sair um ai fino da minha boca chorosa em ó. Por que traí aquele corno Roberta e bateu novamente, dessa vez com mais força. Uma coisa de outro mundo me enchia de um êxtase quase delirante. Eu era uma outra pessoa e não sabia que podia unir assim prazer e dor. Eu queria ouvir a voz dele. Que ele dissesse alguma coisa. Não sabia que era uma puta não é Roberta? Eu novamente fiz que não com a cabeça. Agora já sabe? Eu fiz que sim com a cabeça e ele bateu novamente e eu chorei mais alto. Isso é porque já sabe que é uma puta. Já sabe que é uma puta Roberta? Eu fazia que sim com a cabeça. Mas não é uma puta à toa não Roberta? é a minha puta Roberta?. Olha bem sua puta. Eu sou seu dono. E desferiu um novo tapa e eu já imaginava como deveria já estar vermelha a minha bunda. Mas era um prazer indescritível o que eu sentia. Não era só o prazer da dor, era também o prazer de estar ali assim exposta e sendo humilhada daquele jeito. Que ficasse marcada, depois eu veria o que faria, não podia mais pensar em conseqüência naquela situação. Esse seu Rabo branco está ficando bem vermelha Roberta não vai deixar o Paulo ver Roberta. E aquela coisa de ser meu dono, de ter um dono como uma cachorra aumentou mais o meu prazer ainda... E ele bateu mais uma vez nessa hora. Já sabe que tem um dono cadela? Imediatamente fiz que sim com a cabeça me maravilhando com a coisa. Então eu quero ver sua puta, se ajoelha aqui no chão e vai me chupando, desde o dedão do meu pé até o meu pau duro pra te comer. Se não chupar como eu quero apanha. Ele escorregou a bunda dele mais pra frente pra expor mais seu pau e seu saco. Anda! Não havia mais nada no mundo. Era só um dono e uma puta. E eu era a puta e imediatamente me ajoelhei e comecei a chupar seus dedos do pé. Entre os dedos porra! Eu chupava sedenta e passava a língua entre os dedos como ele parecia querer e como jamais pensei em fazer em alguém um dia nessa vida, orgulhosa que eu era. Não é assim! Levanta o rosto. E quando eu levantei veio o primeiro tapa no rosto. E ao invés de me indignar chorei como uma cadela choraria. Chupa de novo sua puta e direito e eu voltava a chupar entre lágrimas constantes e fui subindo. E quando cheguei naquela coisa enorme, dura como a de um garoto adolescente, gemi e chupei chorando mais chupava da cabeça ate aquele saco enorme e pesado. e quis sentar com minha buceta naquela pau. Não sua puta. Apóia as mãos na mesa que eu vou te comer ali. Mais que depressa, ansiosa por aquela coisa lago na minha vagina levantei correndo e segurando o vestido pra cima e me apoiei na mesa me inclinando pra trás. Olha, eu não sabia que o sexo poderia proporcionar tanto prazer a alguém. Quando Carlos entrou com apenas a cabeça daquela coisa eu gozei instantaneamente. Ele batia na minha bunda e entrava mais enquanto falava, Esta vendo como é uma puta? E eu só gozava e gritava alucinada. Até que finalmente ele tirou tudo e puxou minha cabeça pelo cabelo levando a minha boca até o pau e começou imediatamente a gozar. Engole Roberta! Lambe e engole. E eu obedeci alucinada. Engoli como jamais havia feito com ninguém no mundo. Quando parecíamos termos chegado ao fim, uma sensação incrível de leveza se apossou de mim. Parecia que eu tinha descarregado todo um peso que eu não sabia que carregava. Olhei pra ele já com certa gratidão no meu olhar. Roberta, vai ao banheiro se recompor e pode sair que eu vou ao banheiro do meu quarto. Toma cuidado para que o corno não veja seu rabo todo vermelha hem! Ah! Segunda você trabalha não é? Sim pego as nove de segunda-feira à sexta. Então esta. É que nesta segunda só vou trabalhar na parte da tarde e estava pensando em receber sua visita. Mas pode deixar, a gente marca depois pra uma outra hora, oportunidade não vai faltar pra gente agora. Precisa de alguma coisa Roberta? Tem alguma coisa que eu possa ajudar? Não Carlos, voce já fez demais e sorri satisfeita pra ele. Desci pela escada já mais ajuizada temendo que alguém pudesse me ver àquela hora vestida daquele jeito. Por voce sorte quando cheguei em casa o Paulo não estava. Deve ter acordado e saiu. Eu, exausta, troquei a roupa colocando o vestido pra lavar e deitei na cama quase desmaiando de um cansaço que me surgia der repente. O domingo após àquela primeira vez, eu posso considerar que transcorreu normalmente. Fomos almoçar na casa da minha sogra como quase sempre fazíamos aos domingo e voltamos lá já no finalzinho da tarde. Mas quando veio à noite e o Paulinho já dormia e eu e o Paulo já estávamos à vontade pra dormir também, começou a vir forte a lembrança do Carlos. Eu estava com uma camisola comprida e das maiores das minhas calcinhas e virada pra o lado oposto ao do Paulo quando ele encostou atrás de mim com o pau já duro como fazia sempre. Ardeu-me justamente onde ele encostou e lembrei-me dos tapas. Aquela situação inusitada começou a me encher de um diferente tesão. Mas claro, ele não iria poder me ver nua, principalmente das costas pra baixo. Resolvi dar-lhe uma chupada que jamais havia feito.

Ficha do Conto Escritor: vaqueiro

Nome do conto: nunca pensei que fosse trair.

Data do Envio: 27/08/2010 Quant.Lido: 3884

4 de junho de 2010

Que delicia e meu sogro

Certa vez, eu e meu marido fomos visitar meu sogro. Ele era um homem alto, forte, malhadão. Não tinha barriga e tinha as coxas durinhas. Eles não conseguiam manter uma amizade saudável, havia muito ressentimento. Meu sogro morava sozinho em uma bela casa. Apenas alguns empregados que cuidavam da manutenção da casa lhe faziam companhia. Ele havia se separado da esposa há muitos anos, e passou por vários relacionamentos depois disso, mais sempre acabava só. Eu gostava dele, ele era muito simpático comigo. Naquele dia, como quase todos encontros, eles terminaram discutindo, meu marido o agrediu e eu fui defende-lo e meu marido saiu batendo a porta me deixando lá com meu sogro. Ele estava sentado no sofá com as duas mãos no rosto e abaixado, apoiando os cotovelos nas coxas, parecia que trazia nas costas todo peso da discussão, das culpas do passado e sei lá mais o que se passava em sua cabeça grisalha. Eu me aproximei dele, sentei do seu lado e segurei o seu ombro, passando levemente a mão. Ele me abraçou em silencio e ficamos assim por um tempo. Ele quebrou o silêncio, me pedindo desculpas por ter que passar por aquela situação. Eu dei um sorriso amarelo e disse que família é assim mesmo. Para anima-lo eu perguntei das orquídeas que ele mantinha com muito zelo e era a sua paixão. Ele me convidou para ir vê-las. Ele me mostrou e explicou uma por uma das espécies que eram mais comuns, outras mais raras. Era interessante ver a dedicação dele pelas plantas. Ele mandou fazer um café e ficamos na varanda tomando café e conversando. Começou a anoitecer e nada do meu marido. Fomos para a sala de tv e assistimos o jornal, comecei a bisbilhotar os filmes que ele tinha e descobri um cantinho que tinha vários filmes pornô, inclusive de sexo com animais. Ele percebeu que eu estava olhando aqueles filmes e me disse que assistia todos os tipos de filmes e quando queria sentir emoções diferentes os colocava. Eu ri e fiquei imaginando ele se masturbando vendo mulheres dando para cavalos, cães etc. A simpática cozinheira serviu o jantar. Jantamos e nada do meu marido. Ficamos conversando sobre tudo, e resolvemos assistir uma comedia. Rimos do filme. O filme terminou e nada do meu marido. Já era uma da manhã, ele fechou a casa toda e ficamos na salinha de tv, sentados, colados um no outro ele com o braço no meu ombro.Estava aconchegante e quentinho. Ele pegou meu queixo com a mão, virando meu rosto de frente para ele e me perguntou o que eu queria assistir, já que só estávamos nós dois ali e acordados. Eu respondi que o que ele quisesse para mim estava bom. Ele com um sorrisinho me disse – o que eu quiser mesmo? Balancei a cabeça afirmativamente. Ele me deu um beijo na testa e levantou. Pegou um filme de um velho transando com uma mocinha. Ele me perguntou - Pode ser esse? Eu olhei e fiquei em silencio. Ele disse, quem cala consente; colocou o DVD e voltou para a posição que estávamos. No filme o velho chupava a buceta da moça, ela soltava os famosos OHHH e AHHH... Comecei a imaginar ele me chupando, a ficar com tesão e fui me aconchegando mais nele e ele me abraçando mais forte. De repente começamos a nos beijar afoitamente, na boca, pescoço. Nossas mãos percorriam nossos corpos. Ele me deitou no tapete felpudo e se deitou em cima de mim me beijando. Abri minha blusa, como a moça do filme, ele mamou meus seios, pegava forte um enquanto mamava o outro. Ele disse – te quero norinha gostosa. Respondi – também te quero sogrinho tesudo. - vou chupar tua bucetinha. -Chupa gostoso. Tirou minha calça, minha calcinha , abriu minhas pernas e passou a língua. - Que bucetinha gostosa, toda molhadinha. Tudo isso é pra mim? - Tudo o que você quiser sogrinho. Lambeu a minha buceta, enfiou a língua, chupou meu grelinho. Eu fazia como a moça do filme, AHHHH... Ele tirou a roupa e pude ver o pau do sogrinho. Uma delicia. Era maior que o do filho, um pau de respeito. Mandei ele deitar para retribuir os carinhos. Comecei beijando a boca e fui percorrendo o peito, chupei os mamilos, a barriga e parei no objeto de prazer que eu desejava. Chupei aquele cacete abocanhando tudo que eu consegui. Sentei no cacete dele colocando bem devagar na buceta, fazendo ele delirar. Senti cada pedacinho daquele pau enorme entrando na minha buceta molhada. Senti um tremor, um arrepio, uma coisa gostosa na espinha e na barriga. Sentei fazendo todo cacete entrar na minha buceta. Ele repetia – gostosa. - come minha buceta sogrinho. - buceta gostosa, norinha gostosa, da a buceta pro sogro dá. Eu mexia pra cima e pra baixo. Pedi pra ele ficar em cima, queria sentir o corpo dele em cima do meu. Deitei de costas e ele veio em cima e meteu o pau na minha buceta bem aberta. Eu o puxava mais pra dentro com as mãos na bunda dele. Parecia que ele estava todo dentro de mim, não somente o pau na buceta. Cada bombada era uma explosão de sentimentos.O meu corpo todo reagia as bombadas, eu me sentia indo em sua direção inteira, me abrindo inteira para que ele me penetrasse. Ele não resistindo mais gozou, encheu de porra a minha buceta. Não sei quanto tempo ficamos fodendo, mais quando terminamos o filme já tinha terminado e o DVD já tinha desligado. Ele deitou do meu lado quase sem fôlego, e eu com o corpo dormente, só sentindo o coração batendo forte, fiquei na mesma posição. -Sogrinho, você é um garanhão -Você é uma delicia de mulher norinha. Nos beijamos muito na boca, beijos longos e suaves. Nossa línguas se enroscavam, num compasso gostoso. Parecia que tínhamos um imã que não deixava que nos separasse. Já era cinco da manhã quando fomos tomar banho. Enchemos a banheira e tomamos banho juntinhos, em um clima de sedução e romance. Ele me deu uma camiseta e uma calça de pijama e dormimos juntos, abraçados. Nos beijando até adormecer. Ele estava de pijama também. Acordamos tarde, tomamos café e a mulher achou meio estranho nós dormirmos juntos. Não falou nada. Voltamos para o quarto e transamos novamente. Não sei como pode, mais foi melhor que na noite. Ficamos o dia todo juntos. Nossos beijos demoravam meia hora ou mais, E voltamos a nos grudar. Foi uma mistura de amor e tesão. Conversamos muito sobre o relacionamento dele com a família e resolvemos que ele ia jantar na minha casa. Ele me levou para casa, no caminho passamos no mercado e compramos algumas coisas gostosas. Quando meu marido chegou, nós estávamos arrumando a mesa. Ele ficou surpreso de ver o pai ali. Foi linda a reconciliação, cena de filme. Meu marido estava arrependido de ter ofendido o pai. Eu e meu sogro ficamos amigos íntimos. Sempre que podemos nos passamos todo tempo que conseguimos juntos, muitas vezes só o fato de senti-lo por perto já me deixa feliz. Beijos a todos.

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