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13 de maio de 2015

Doze expressões revelam que sua relação está em crise

Não são só as brigas que sinalizam quando um relacionamento não está bem. De acordo com o psicólogo e mestre em cognição e linguagem João Oliveira, autor de "Saiba Quem Está à Sua Frente" (Wak Editora), quando o casal está em crise, um afastamento entre os dois pode ser notado pela linguagem corporal. Para saber se a sua relação está abalada, veja as dicas a seguir Com consultoria de João Oliveira; Paulo Sergio de Camargo, autor de "Linguagem Corporal: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais" (Summus Editorial), e Giovanni Mileo, autor de "O Livro Mais Incrível de Automotivação e Linguagem Corporal" (Clube de Autores) | Por Andrezza Czech - Do UOL, em São Paulo Leticia Vilela/Arte UOL
Não olhar no olho do par | Para o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo, quando o casal está apaixonado, é comum que um fique procurando o outro com os olhos o tempo todo. "É como se um fio invisível ligasse o casal. Quando ele se rompe, é sinal de que as coisas não estão bem", afirma. Segundo o psicólogo João Oliveira, evitar olhar nos olhos durante uma conversa pode ser sinal de que algo está sendo encoberto, principalmente se o olhar é direcionado para baixo e os ombros estão encolhidos
Falta de toques e beijos | Quando o casal para de se abraçar e de se beijar, é sinal de que o relacionamento vai mal. Também é preciso observar se os toques surgem apenas com segundas intenções. "Se só acontecerem quando se pretende fazer sexo, há algum problema. O carinho também precisa ser despretensioso", diz Giovanni Mileo. Até mesmo em fotos, os toques do casal (ou a falta deles) podem dar indícios de que a relação está em crise. Se a mão do par estiver com os dedos dobrados ao te abraçar para uma foto, ou ele apenas estiver fingindo dar um abraço, mas não encostar de verdade em você, algo está muito errado.
Não andar de mãos dadas | É o principal sinal de que o carinho já não faz parte da relação. "Pessoas realmente envolvidas quase sempre andam de mãos dadas ou, pelo menos, mais próximas do que o normal", diz o psicólogo João Oliveira. Para o consultor Giovanni Mileo, a forma como o casal dá as mãos pode revelar como está a vida sexual dos dois. "Quando está bem sexualmente, o casal tende a entrelaçar os dedos ao dar as mãos"
Cruzar os braços abaixo do osso esterno do peito | Segundo o psicólogo e mestre em cognição João Oliveira, o movimento revela que a pessoa está na defensiva e não se sente segura na relação ou no ambiente onde se encontra. "A posição é um reflexo clássico de medo e desconforto. Se acontece de forma constante, dificilmente a relação pode ter uma resolução positiva", afirma
Mãos escondidas por baixo dos braços cruzados | É uma péssima posição a ser observada no par, pois revela agressividade reprimida, segundo o psicólogo e especialista em linguagem corporal João Oliveira. "Quem faz isso não gosta de quem está a sua frente e esconde a raiva com as mãos por baixo dos braços cruzados", diz
Cruzar um dos braços, segurando-o no outro | A postura revela carência de afeto, segundo o especialista em linguagem corporal João Oliveira. "É uma maneira de fazer carinho em si mesmo. Se a pessoa precisa realizar esse movimento, é porque o relacionamento não vai bem", afirma.
Direcionar a ponta dos pés para a porta ou para o lado oposto ao par | "Olhando para os pés, pode-se ter ideia se um casal está ou não em sintonia. Se eles estão conversando, mas os pés apontam em outra direção, a relação já não está carregada de desejo", diz o psicólogo João Oliveira. De acordo com ele, o pé esquerdo é o que tem maior importância na análise de pessoas destras. No caso dos canhotos, é preciso observar o direito Leticia Vilela/Arte UOL
Palmas das mãos sempre ocultas | Quando as palmas das mãos estão visíveis em uma conversa, significa que a pessoa está sendo honesta, afirma o mestre em cognição e linguagem João Oliveira. "Se as palmas das mãos estão sempre ocultas, com as mãos nos joelhos, por exemplo, é sinal de que algo está sendo escondido no diálogo, o que não é um bom sinal para a relação", afirma.
Expressão de desdenho | É a pior expressão que pode ser vista em uma relação, segundo o psicólogo e mestre em cognição João Oliveira. "Se ela se repetir muitas vezes para o par, é um forte sinal de que o outro não tem grande relevância para ele", diz. No caso de uma pessoa destra, o desdenho pode ser identificado por meio de um movimento rápido dos lábios para o lado direito. Se for canhota, será para o esquerdo.
Expressão de raiva | Se o outro olha para você apertando levemente os lábios, está demonstrando raiva, diz o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo. "Não quer dizer que a relação acabou, mas a expressão revela que há uma irritação forte entre os dois", diz.
Expressão de nojo | Se você vir seu par fazendo essa expressão ao falar com você, a situação está realmente ruim entre vocês. Para o palestrante e consultor Giovanni Mileo, se ela escapar até mesmo ao falar do par para outra pessoa, vale se preocupar. É o sintoma mais forte de que há algo errado na relação. "É a representação de repúdio completo. Quando um casal se olha assim, é porque não tem mais jeito", diz o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo.

Gestos sem sintonia | Quanto mais feliz é um casal, mais sintonizados são seus gestos, afirma Giovanni Mileo. O especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo concorda. "Quando o casal está apaixonado, há um espelhamento. Um faz praticamente o mesmo gesto que o outro. É algo natural", diz. E, se a relação está em crise, esta sincronia desaparece.

5 de dezembro de 2014

Os efeitos psicológicos de ter vários parceiros sexuais

E se passassemos a vida transando com pessoas diferentes sem baixar a âncora num relacionamento estável? Bem, segundo a ciência, quando se trata dos efeitos de se ter múltiplos parceiros sexuais no longo prazo, menos é mais.
Há muito se pensava que as consequências mentais de ter múltiplos parceiros sexuais incluíam maiores taxas de ansiedade e depressão. Ao mesmo, também parecia que altas taxas de abuso de álcool e outras substâncias aumentavam as chances de jovens adultos se envolverem sexualmente com varios parceiros sem segurança. Mas novas pesquisas feitas através do estudo de mil voluntários na Nova Zelândia mostram que, surpreendentemente, nenhuma das duas ideias é verdade.
Uma equipe internacional de pesquisadores de saúde mental no Dunedin School for Medicine, na Índia, concluiu um estudo em 2013, que procurava mostrar a ligação entre conexões mentais saudáveis e o envolvimento com diversos parceiros sexuais. Veja só o que eles descobriram:


1. Abuso de álcool e drogas
A maioria dos estudos anteriores que associavam problemas mentais a problemas de saúde, o abuso de álcool e outras substâncias demonstraram a ligação entre a quantidade de parceiros e o abuso de substâncias. Portanto, é impossível saber quando as pessoas procuram parceiros sexuais na tentativa de se automedicarem, para reduzir a dor emocional que estão sofrendo, buscando conexões sexuais com outras, mesmo que sejam passageiras.


2. Estilo de vida de alto risco
As pesquisas demonstraram ainda que as pessoas com um estilo de vida de alto risco procuram mais relações sexuais e uso de substâncias por dois motivos: por terem personalidades impulsivas ou porque são ansiosas e deprimidas. Os resultados do trabalho levaram especialistas em saúde mental a afirmarem, que para reduzir as taxas de comportamento sexual arriscado, é necessário tratar os problemas psicológicos ocultos que levam indivíduos a buscar essa saída para sua própria infelicidade ou estilo de personalidade.
Tanto para homens quanto mulheres, o desenvolvimento de uma dependência em substâncias químicas aumentou praticamente conforme a quantidade de parceiros sexuais. Por outro lado, ass pessoas que têm um maior número de parceiros sexuais não necessariamente têm maiores taxas de ansiedade ou depressão.
Os autores da pesquisa alertam ainda que pessoas que vivem um estilo de vida arriscado e mantém um número maior de parceiros sexuais, no futuro, têm mais chances de desenvolverem problemas mentais. E, obviamente, existe uma grande chance de que os indivíduos que transam com diversos parceiros estejam envolvidos em situações em que há álcool e drogas, portanto, também correm o risco de desenvolver a dependência química com o tempo.


3. Quanto maior o número, menor a realização emocional.
Mas quantos são múltiplos? Esta pergunta levou os cientistas a dividirem o número de parceiros em três grupos numa base anual: 0 ou 1, 1,1 a 2,5 e 2,6 anos ou mais. No entanto, alguns participantes informaram terem tido relações com até dez pessoas diferentes num único ano.
Os cientistas afirmam que a natureza dos relacionamentos de sexo casual pode representar um fator de risco por si só. “Estas relações geralmente são impessoais, carecendo de potencial para promover a realização emocional”, escrevem eles no artigo publicado pela Psychology Today. Para lidar com sentimentos de solidão e desespero, muitos bebem álcool, o que pode abrir caminho para uma futura dependência em drogas.
Embora homens e mulheres estejam desenvolvendo padrões similares de comportamento sexual e abuso de substâncias, neste quesito, os efeitos são mais fortes para as mulheres. Para elas, ter múltiplos parceiros ainda pode ir contra o que elas próprias consideram socialmente aceitável — e também acabam recorrendo a substâncias para lidar com sentimentos de vergonha, constrangimento e instatisfação.


Pensar duas vezes é segurança
Por causa disso, as mulheres devem ser mais cautelosas antes de se envolverem em incontáveis transas com pessoas diferentes, principalmente em relação a seus sentimentos na manhã seguinte. O propósito do estudo, como ressaltam os autores, não é repreender as pessoas por terem diversos parceiros sexuais, ou gerar ainda mais culpa sobre aqueles que já sentem que estão violando seus próprios padrões morais. Ao contrário, eles afirmam que pretendem indicar de um ponto de vista estritamente científico que o sexo frequente com inúmeros parceiros sexuais parece carregar um risco.

Por Danilo Barba  – dom, 23 de nov de 2014 13:40 BRST

4 de agosto de 2012

Infidelidade das fêmeas

Pesquisas genéticas em insetos, tartarugas, aves e em praticamente todos os mamíferos, demonstram que a infidelidade feminina é arma decisiva no processo de seleção natural. Nos pássaros, por exemplo, a necessidade de construir ninhos, protegê-los e alimentar os filhotes é considerada justificativa para o comportamento monogâmico de várias espécies, porque os machos só investiriam tanta energia quando seguros da paternidade.
Mas pesquisas têm revelado que a poligamia entre pássaros é muito mais frequente do que se imaginava. Patrícia Gowaty, da Universidade da Geórgia, ao testar DNA em 180 espécies de pássaros cantores, acasalados em liberdade segundo padrões aparentemente monogâmicos, verificou que apenas cerca de 10% dos filhotes carregavam os genes do pai social.
O mesmo ocorre com os melros de asa vermelha. Durante a época do acasalamento eles sobrevoam grandes regiões pantanosas, em busca de território para se fixarem. Diversas fêmeas juntam-se a um único macho no território deste e se acasalam aparentemente somente com ele.
Cientistas realizaram vasectomia em alguns machos antes da época do acasalamento. Depois as fêmeas copularam com eles e fizeram ninhos em seus territórios, como de costume. Para surpresa dos pesquisadores, muitas delas foram fertilizadas. O que significa que essas fêmeas não haviam sido fiéis a seus parceiros.
Para se certificarem, os cientistas tiraram amostras de sangue das 31 fêmeas da espécie. Em quase metade dos ninhos havia um ou mais filhotes cujo pai não era o dono do território. A maior parte dessas fêmeas havia copulado com invasores ou com o macho do território vizinho.


Trecho do livro Fidelidade obrigatória e outras deslealdades, de Regina Navarro Lins e Flávio Braga

8 de junho de 2012

Infidelidade? Saiba como superar e aceitar uma traição

Após a descobrir da traição, a pessoa passa por cinco fases até aceitar os fatos
Quando o casamento ou o namoro não anda muito bem, podem surgir suspeitas de que o parceiro mantenha um relacionamento extraconjugal. Ao descobrir a traição de seu companheiro, saiba como aceitar o fato e como é possível superá-lo.

Como superar a traição?


O momento pós-descoberta não é nada fácil, por isso, o site Your Tango dá algumas dicas para que a pessoa traída supere a infidelidade de seu companheiro.
Fase 1: Negação. A negação funciona como uma defesa psicológica, e pode ser consciente ou inconsciente. Com o passar do tempo, a vítima da traição tende aceitar a real situação.
Fase 2: Raiva. Após reconhecer que a traição existiu, é provavel que a pessoa sinta ódio de seu companheiro.
Fase 3: Negociação. A terceira etapa envolve a esperança de que o fim do relacionamento não seja uma sentença. Nessa hora, argumentos como filhos e família podem pesar muito.
Fase 4: Depressão. Lembre-se que sentir-se triste e deprimido faz parte do processo de cura, e mostra que você começou a aceitar a traição como realidade.
Fase 5: Aceitação. Esta fase varia de pessoa para pessoa. Você percebe que sua vida vai continuar, e você pode fazer o melhor possível para o seu bem-estar.

Como lidar com a infidelidade?
Após o choque da descoberta, o Your Tango recomenda que não se procure mais provas da traição. Ainda, escrever sobre suas frustrações e máhoas é uma boa forma de lidar com os sentimentos confusos. Além disso, os conselheiros recomendam reservar um tempo só para você, evitando preocupações e, até mesmo, novos relacionamentos. Apoio dos amigos e manter momentaneamente a distância do parceiro também são aconselhadas.

 
Existe esperança para o futuro?
Lógico que sim! Depois que o choque da descoberta passou, muitas pessoas se dizem gratas pela traição ter acontecido. Após isso, os relacionamentos são revistos e tomam um novo rumo.  Alguns optam por romper definitivamente, outros colocam uma pedra em cima do passado e mantém o compromisso. A escolha certa é sempre do casal.

29 de janeiro de 2012

Veja diferença entre homens e mulheres na hora de "pular a cerca"

As mulheres podem começar a trair mais já que estão cada vez mais independentes
"Trair e coçar é só começar". A frase que deu origem a um espetáculo teatral de mesmo nome pode ser aplicada à vida real, não só aos homens, como também às mulheres. É certo que o público masculino conquistou fama no campo da infidelidade, mas as pernas de saias também pulam a cerca. "Nossa percepcão é que quando as mulheres têm mais oportunidades elas acabam traindo tanto quanto os homens", disse a especialista em relacionamentos e vice-presidente de operações do Ohhtel - rede social de encontros para pessoas casadas - no Brasil, Laís Ranna.

A diferença é o comportamento dos dois sexos quando o assunto é traição. O termo "não pode ver um rabo de saia", não surgiu por acaso. Segundo Laís, a razão número um dos homens, membros do site, que buscam um caso extraconjugal é o sexo. "A ausência de sexo em casa, tédio ou a procura por variedades", citou. Segundo ela, eles não querem passar por um divórcio, amam as esposas, mas precisam suprir as necessidades físicas.

Já o público feminino enumera diversas razões para domir na cama de outro homem. "Ausência de sexo no casamento, falta de romance e carência" são algumas delas, segundo Laís. Entre as mulheres, existem as que não querem se separar, como também as que estão em busca de um partido melhor para pedir o divórcio. De acordo com o psicólogo Odair Comin, a tendência não é a mulher manter um caso em longo prazo, ela provavelmente deve escolher o parceiro que mais a faça bem.

Uma análise primitiva, segundo Comin, colocaria a mulher com um erotismo contínuo e o homem com o inverso. "A mulher quer ter o parceiro, não pensa só no presente. Já o homem, depois que tem o orgasmo, não sente mais vontade de ficar com aquela mulher", explicou. De acordo com o psicólogo, a liberdade e exposição maior dos homens - que trabalham fora, viajam etc - incitam mais traições. "Teoricamente, as mulheres com o papel social que estão ganhando podem também começar a trair mais", alertou.

Felicidade e traição
Se uma mulher está emocional e sexualmente satisfeita pelo marido há pouca chance de ela o trair, segundo Laís. O sexo feminino valoriza o amor e, geralmente, procura um caso extraconjugal quando este sentimento não está sendo preenchido. "Ela pode estar infeliz, o marido não ligar para ela ou elogiar", exemplificou o psicólogo. Segundo pesquisas do site Ohhtel, o público feminino trai com um ou dois homens, enquanto o masculino coleciona amantes. Por conta disso, as mulheres têm mais facilidade em manter os casos em segredo.

Trair a parceira nem sempre é sinal de insatisfação. Laís disse que mesmo um homem satisfeito sexualmente pode ter um caso. "Eles podem ser felizes em casa, mas se a oportunidade surge quando estão fora, eles o fazem sem pensar". Cominn explicou que é inevitável o homem sentir desejo diante de uma mulher atraente nua, mas é uma escolha trair ou não. "Pode ter o instinto e o emocional, mas e o racional?", questionou o psicólogo. Para ele, colocar a culpa nos impulsos físicos é uma forma de se sentir menos culpado pelo ato. "Se não quiser, a mulher pode dançar pelada que não vai trair", disse.

A culpa
O arrependimento pode ou não surgir. A intensidade varia de acordo com as crenças e educação da pessoa, segundo Comin, um indivíduo religioso pode se sentir mais culpado do que alguém que não tenha a ideologia que preza pela fidelidade. Quando o arrependimento surge, o psicólogo explica que é comum encontrar razões para a traição e com isso isentar a autonomia de escolha no momento. "É uma carta de auforria para cometer o erro novamente", disse ele.

A vice-presidente do Ohhtel acrescentou que enquanto parte dos homens e mulheres adúlteros param de trair, outros acreditam que manter casos extraconjugais é a única forma de continuar no casamento.

Dados sobre traição

- Em países com baixo índice de divórcio, a taxa de traição entre casados é mais alta.

- A segunda razão para os homens continuarem com as parceiras, mesmo após cometerem adultério, é manter a família estruturada.

- A segunda razão para as mulheres continuarem com os parceiros, mesmo após cometerem adultério, é a perda da estabilidade financeira.

- As pessoas em centros urbanos estão traindo mais do que em zonas rurais.

- As pessoas com renda mais alta estão traindo mais de pessoas com rendimentos mais baixos.

- Enquanto São Paulo tem uma maioria masculina de pessoas que traem, o Rio registra um percentual maior de mulheres que procuram ter um caso.

- A partir de uma base per capita, Belo Horizonte é a região que mais cresce, quando o assunto é traição.

- Homens com mais de 35 anos; renda acima da média; casados pelo menos há cinco anos; e com filhos são os que traem mais.

- Mulheres entre 25 e 45 anos; casadas há, pelo menos, três anos; e com filhos são as que traem mais.

- Do total cadastrado na rede social de encontros Ohhtel, 96% são homens casados procurando mulheres, contra 4% de solteiros.

- Do total cadastrado na rede social de encontros Ohhtel, 82% são mulheres casadas procurando homens, contra 18% solteiras.

- No cadastro do Ohhtel, 69% dos homens e 62% das mulheres têm vida sexual ativa no casamento.

- A maioria dos homens e mulheres, 90% e 89% respectivamente, já teve algum caso extraconjugal.

- Quanto ao número de amantes, 65% dos homens e 32% das mulheres já tiveram, pelo menos, cinco amantes.

- Mesmo com histórico de infidelidade, 79% dos homens e 77% das mulheres nunca se divorciaram.

- Os católicos são menos propensos a ter casos fora do casamento. No estudo da rede Ohhtel, 54% dos homens e 50% das mulheres que têm casos dizem que são católicos.

- Tanto homens quanto mulheres se encontram com os amantes durante o almoço ou logo após o trabalho.

- A maioria dos homens e mulheres faz sexo com os amantes em motéis. Em segundo lugar vem o carro e em terceiro a casa da pessoa.

Fonte dos dados: Ohhtel - Thaís Sabino

7 de agosto de 2011

10 sinais de que ele (ou ela) está a fim de você

Pistas podem ajudar na identificação de interesse do outro: Posicionar o corpo em direção ao outro e pender a cabeça para o lado indica interesse.

Entender os sinais do corpo pode fazer toda a diferença na hora da paquera. As pistas são as mais variadas, tanto verbais quanto gestuais. Passar a mão no cabelo e manter o tórax ou os braços voltados na direção do interlocutor são só alguns exemplos de gestos inconscientes que delatam o interesse romântico e/ou sexual.
Com base nos estudos do psicólogo Ailton Amélio, professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), listamos 10 sinais de que ele (ou ela) está a fim de você:

1. Posicionar o corpo na direção da outra pessoa
Assim como dar as costas para alguém é um sinal declarado de desinteresse, posicionar-se de frente, na direção do outro, significa o inverso. “Quanto mais uma pessoa vira o corpo em direção à outra, maior é o sinal de interesse amoroso manifestado”, afirma o professor.

2. Prolongar o encontro
O interlocutor faz de tudo para prolongar o encontro. Procura estabelecer vínculos e pergunta sempre a opinião do outro, concordando com ela sem demora – além disso, sempre busca dar continuidade ao assunto. Tenta se acomodar de maneira confortável para permanecer muito tempo por perto, e, assim, deixar o outro à vontade também.

3. Inclinar o corpo e imitar a postura do outro
Inclinar o tronco na direção do outro, manter braços e pernas abertos e mimetizar posturas também são sinais de interesse. “Quando duas pessoas adotam posturas corporais semelhantes, isso significa que estão em um momento de grande afinidade, tentando se identificar”. Além disso, em uma conversa entre dois adultos, quando não se cruza braços e pernas, significa que os interlocutores não se sentem ameaçados. Imitar a postura do outro é sinal claro de busca por afinidade

4. Tocar na outra pessoa
Alguns contatos físicos, quando manifestados por adultos aptos a desenvolver relacionamentos amorosos, podem ser considerados sinais de interesse. Abraçar constantemente, pegar na mão, tocar no rosto ou no cabelo, entre outros, indicam a intenção de relacionar-se de forma mais íntima. Mas atenção: o toque pode resultar em dois tipos de reações, positiva e negativa. Vale prestar atenção se o outro retribuiu com um sorriso ou simplesmente dá um passo para trás.

5. Tomar a iniciativa de contato
A abordagem pode ser feita de maneira direta, sem nenhuma desculpa para justificá-la, ou pode se basear em alguma circunstância do momento, como aproximar-se para ler o mesmo quadro de avisos ou fazer o mesmo pedido no balcão do bar. No bar: homem bloqueia o ambiente e foca a atenção só nela

6. Bloquear “o resto” durante uma conversa
Bloquear com o corpo ou os braços as outras pessoas do ambiente significa alto grau de interesse. É como se a pessoa dissesse: “Não olhe para os outros, eu quero você só para mim”. Além disso, a distância entre duas pessoas diz muito sobre o clima. Por exemplo, é impossível tratar de negócios estando a uma distancia de 15 cm do interlocutor. No entanto, esse nível de proximidade pode ser um sinal claro de interesse amoroso. “A distância máxima que demonstra intimidade entre duas pessoas é de 45 centímetros”, especifica Amélio.

7. Demonstrar cuidados com a aparência
Tanto homens quanto mulheres têm como preocupação principal parecer atraentes aos olhos do objeto de desejo. A simples presença da outra pessoa afeta diretamente o comportamento físico, deixando transparecer alterações que sinalizam o flerte. Ambos ficam com as costas mais eretas, a barriga retraída, os olhos mais brilhantes e a pele levemente ruborizada. As mulheres ajeitam o cabelo, a roupa, e até procuram verificar se a maquiagem está perfeita. Também costumam inclinar a cabeça como sinal de docilidade e falar com a voz mais aguda e feminina. Já os homens alisam os cabelos com as mãos, abotoam e ajustam a roupa, estufam o peito e procuram falar com uma voz mais gentil e com tom protetor – tudo isso, é claro, sutilmente.

8. Sorrir com frequência
As pessoas sorriem bastante quando conversam com alguém por quem sentem atração amorosa. Existem alguns motivos para isso: sentimento de alegria e excitação por estar com tal companhia, demonstrar uma atitude amistosa e disfarçar as emoções... Mas há também vários tipos de sorriso, alguns indicam apenas gentileza, outros até submissão. “O sorriso típico de quem sente atração amorosa é aquele que se assemelha a uma gargalhada, com boca aberta em que aparecem os dentes das arcadas inferior e superior”, atesta o professor. Contato físico despretensioso ajuda na aproximação do casal

9. Olhar fixamente para a outra pessoa
“O olhar é uma das formas mais importantes de comunicação não verbal num relacionamento amoroso”, indica Amélio. Uma linguagem muito sutil, mas poderosa. Apenas com um olhar o indivíduo é capaz de chamar a atenção do outro, demonstrar interesse, confirmar se o interesse é recíproco e manifestar afeto e admiração. “Só ter olhos para alguém significa colocar essa pessoa no centro da sua atenção, por isso, o olhar é uma pista fundamental para saber se o interesse é correspondido”. O olhar apresenta ainda um sinal quase imperceptível: a contração e dilatação das pupilas. “Quando encontramos alguém que nos atrai, a pupila tende a dilatar. Caso encontremos alguém de quem não gostamos, elas se contraem”.


10. Prestar muita atenção na outra pessoa
Dar atenção é um dos principais sinais de interesse amoroso. Em uma situação envolvendo um grupo, se duas pessoas passam o tempo todo conversando exclusivamente entre si, significa que estão mutuamente interessadas uma na outra. Entre os sinais de atenção especial que indicam interesse amoroso estão: aumentar a duração dos olhares, parar outras atividades para se dedicar ao interlocutor, procurar estar sempre próximo e participar ativamente da conversa.

Larissa Januário - Siga o TESTEaki no Twitter

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