Mostrando postagens com marcador Pesquisas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pesquisas. Mostrar todas as postagens

23 de fevereiro de 2020

Disfunção Sexual

Disfunção sexual (DS) é a incapacidade de participar do relacionamento sexual com satisfação. As disfunções acometem ambos os sexos. Todavia, entre as mulheres as queixas sobre a qualidade subjetiva da experiência sexual como um todo sobrepujam a falha de uma resposta restrita a um aspecto do ato sexual. Este é um questionário brasileiro para avaliar a atividade sexual da mulher
Responda esse questionário de acordo com a sua satisfação sexual, com sinceridade, baseando-se nos últimos seis meses de sua vida sexual, considerando a seguinte pontuação:
SATISFAÇÃO:
0 = nunca
1 = raramente
2 = ás vezes
3 = aproximadamente 50% das vezes
4 = a maioria das vezes
5 = sempre
DESEMPENHO:
82 - 100 pontos: Bom a excelente
62 - 80 pontos: Regular a bom
42 - 60 pontos: Desfavorável a regular
22 - 40 pontos: Ruim a desfavorável
0 - 20 pontos: Nulo a ruim
RESUMO DIDÁTICO
1. No Brasil, 8,2% das mulheres se queixam de absoluta falta de desejo sexual; 26,2% não atingem o orgasmo; 26,6% têm dificuldade de excitação e 17,8%, dispareunia. Esses números justificam a necessidade de se investigar de rotina a atividade sexual das pacientes.
2. O Quociente Sexual – Versão Feminina (QS-F) é um instrumento que avalia os vários domínios da atividade sexual da mulher (desejo, excitação, orgasmo e seus respectivos correlatos psicofísicos).
3. O QS-F pode ser utilizado para estratificação de pacientes em estudos clínicos ou observacionais, bem como para a mensuração da eficácia de intervenção que objetiva o tratamento das disfunções sexuais da mulher.
INFORMAÇÕES:
Carmita Abdo é uma psiquiatra e sexóloga brasileira. Doutora e livre-docente em psiquiatria, é fundadora e coordenadora geral do ProSex do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Estudo conduzido por ela.
Endereço para correspondência:
Carmita Helena Najjar Abdo
Rua Gil Eanes, 492
São Paulo (SP) — CEP 04601-041
E-mail: carmita.abdo@uol.com.brEste é um convite para você preencher o formulário:

30 de dezembro de 2016

Com quantos você transou? Pesquisa mostra o número de parceiros ideal

Do UOL, em São Paulo

Você já parou para pensar com quantas pessoas seu parceiro(a) dormiu antes de conhecer você? Apesar dos tempos modernos, um estudo realizado pelas universidades de Nottingham, Bristol e Swansea, e publicado no Journal of Sex Research, descobriu que o número mágico ideal, tanto para homens quanto para mulheres, é relativamente baixo: três.

O objetivo da pesquisa  foi explorar como a história sexual das pessoas afeta sua atratividade. Utilizando um questionário na internet, 188 participantes avaliaram a sua vontade de estabelecer um relacionamento com um indivíduo hipotético, que teve um número específico de parceiros sexuais passados, variando de zero a mais de 60. Descobriu-se que o efeito do número de parceiro anterior era muito grande. 

Para indivíduos que estavam em um relacionamento com perspectiva de longo prazo, a maioria disse preferir que seu novo parceiro tivesse dormido com apenas duas pessoas. Os resultados também revelaram que as mulheres são menos atraídas por homens que fizeram sexo com mais de seis pessoas antes delas. Já eles citaram 11 parceiros como o ponto de corte médio.

O Dr. Steve Stewart-Williams, pesquisador do estudo, explicou que um parceiro com uma história sexual extensa é estatisticamente uma aposta ruim como um companheiro de longo prazo fiel e comprometido. "Ao contrário da ideia de que a promiscuidade masculina é tolerada, mas a promiscuidade feminina não é, ambos os sexos expressaram relutância igual para se envolver com alguém com uma história sexual excessivamente extensa", ressaltou.

O relatório constatou ainda que as únicas diferenças sexuais significativas era que os homens estavam mais dispostos a se envolver com uma virgem ou com alguém com um baixo número de parceiros sexuais passados. "No contexto de longo prazo, os índices mais elevados de boa vontade para homens e mulheres eram para dois parceiros anteriores, no contexto de curto prazo, eram três", explicou o pesquisador.

No entanto, vale uma ressalva: apesar dos resultados, aqueles que participaram do estudo não obedeceram seus próprios padrões. O número médio de parceiros anteriores foi de 5,81 para as mulheres e 8,4 para os homens.

10 de junho de 2016

Pesquisa inédita revela dados da vida sexual do brasileiro e da brasileira

Valéria Mendes - Saúde Plena

Publicação:09/06/2016 16:15  Atualização:09/06/2016 18:57

Foram ouvidas 3 mil pessoas de sete regiões metropolitanas do país, incluindo BH. Resultado mostra que estereótipos de gênero persistem: homens querem oito relações sexuais por semana e mulheres se satisfazem com três. Que o sexo é importante para o relacionamento, 96,2% dos homens e 94,5% das mulheres concordam, mas as coincidências param por aí.

Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (09/09) sobre o comportamento sexual do brasileiro e da brasileira mostra que a desigualdade de gênero ainda limita a expressão da sexualidade das mulheres. “Muitas temem julgamentos relacionados a certos comportamentos sexuais, o que acaba fazendo com que limitem o próprio prazer. Não é tão fácil nem tão rápido se libertar de padrões anteriormente impostos”, afirma Carmita Abdo coordenadora da pesquisa Mosaico 2.0.

O levantamento nacional com mais de 3 mil entrevistas com pessoas entre 18 e 70 anos e divididas em cinco faixas etárias foi realizado em sete regiões metropolitanas do país, incluindo Belo Horizonte. O resultado mostra que os estereótipos persistem: enquanto eles fazem sexo só por atração, elas rejeitam relações sexuais baseadas apenas na atração física. Os homens querem oito relações sexuais por semana e as mulheres se satisfazem com apenas três. Além disso, o número de parceiros nos últimos 12 meses foi de dois para os homens e de um para as mulheres.

Quando o assunto é insegurança, a resposta das mulheres condiz com a realidade machista. O que elas mais temem (45,9%) é contrair uma doença sexualmente transmissível (DST). Isso por que culturalmente ainda é responsabilidade delas não só a prevenção de doenças, mas também a contracepção. No caso deles, a maior preocupação é não satisfazer a parceira, temor apontado por 54,8% do grupo masculino.

O sexo protegido é uma preocupação maior para os jovens. São as pessoas entre 18 e 25 anos que mais se previnem durante o sexo. A porcentagem dos que sempre utilizam preservativo no ato sexual é de 36,2% nessa faixa etária, índice que cai gradualmente até chegar a 10,5% entre aqueles de 60 a 70 anos de idade. São também os mais jovens que mais responderam que o sexo é pouco ou nada importante para a harmonia do casal.

Sexo e amor

Independentemente do gênero, a maioria das pessoas entrevistadas (56%) faz distinção entre a vida afetiva e sexual, mas essa percepção é um pouco mais nítida para os homens (59,7%) do que para mulheres (51%). Enquanto 50,8% deles se diz satisfeito em ambos os aspectos, 44,4% delas têm a percepção de que a vida sexual e afetiva vai bem. 

Isolando cada um dos dois pilares (sexo e amor), os homens estão mais realizados do que as mulheres: 13,5% das mulheres diz que não está satisfeita em nenhuma das duas situações ante 8,6% dos homens.


13 de agosto de 2015

Casais que praticam 'sexting' têm vida sexual melhor

Troca de mensagens com conteúdo sexual sugestivo ou explícito é mais disseminada do que se imagina e ajuda a melhorar a comunicação e incrementar a intimidade nos relacionamentos
Mais de oito em cada dez consultados disseram ter enviado imagens íntimas por telefone (Julian Stratenschulte/Corbis / Reprodução Internet - http://nymag.com)
Casais que trocam imagens sexualmente sugestivas ou explícitas pelo telefone, prática conhecida como "sexting", têm sexo de melhor qualidade, revelou um estudo apresentado em uma convenção de psicologia em Toronto.
Apesar de ser considerada arriscada, cientistas americanos descobriram que a prática na verdade é muito disseminada e pode ajudar os casais a melhorar a comunicação e incrementar a intimidade. "Estas descobertas mostram uma forte relação entre o 'sexting' e a satisfação sexual e afetiva", informou Emily Stasko, da Universidade Drexel, da Filadélfia.
Stasko apresentou, durante a 123ª convenção anual da Associação Americana de Psicologia em Toronto os resultados de um estudo feito na internet com 870 americanos de 18 a 82 anos.
Mais de oito em cada dez consultados disseram ter enviado imagens íntimas por telefone. Três quartos deles enviaram imagens a um namorado ou namorada, esposo ou esposa, e associavam o "sexting" a uma maior satisfação com o relacionamento.
Esta satisfação maior, no entanto, não foi observada entre os solteiros, nem entre os consultados que disseram estar em um relacionamento de profundo comprometimento.
Nos últimos meses, estudos anteriores e notícias publicadas na imprensa têm focado exclusivamente nos riscos do 'sexting': os exemplos mais conhecidos foram a invasão dos telefones de celebridades que levaram à difusão na internet de imagens da atriz Jennifer Lawrence, da cantora pop Rihanna e da modelo Kate Upton, entre outras.
Segundo Stasko, esta publicidade negativa não leva em conta o lado positivo desta prática que, se usada por um casal que se ama, pode aumentar "os efeitos potencialmente positivos da comunicação sexual aberta com um companheiro".
AFP - Agence France-Presse
Publicação:11/08/2015 10:24Atualização:11/08/2015 10:42









O que as mulheres buscam em sites eróticos?

Brasil está no topo da lista de países onde há mais mulheres consumindo pornografia

Uma análise feita pelos dois maiores sites de pornografia da internet tentou identificar o que atrai um público cada vez maior de mulheres para sites pornográficos.

Utilizando o que chamam de um "software analítico", as empresas fizeram uma atualização de uma pesquisa sobre as preferências femininas intitulada "O que as mulheres querem".

A resposta, segundo a pesquisa, seriam cenas lésbicas, sexo a três e uma categoria chamada "squirt" (ejaculação feminina).

Elas também se interessam em ver sexo entre homens gays.

Esses foram os termos usados em buscas por conteúdo mais populares entre as mulheres no último ano, segundo as empresas. Outros termos procurados são sexo oral, massagens e vídeos de celebridades.

A conclusão é que o número de mulheres que entram nesses sites aumentou e o que elas mais buscam nesses ambientes são situações que reflitam o prazer feminino.

Audiência em alta

O tempo médio em que o usuário de cada sexo permanece nos sites também foi medido. A média mundial é de dez minutos e dez segundos para as mulheres, e nove minutos e 22 segundos para os homens.

A pesquisa afirma também que o Brasil e as Filipinas estão em primeiro lugar em uma lista de consumo de conteúdo erótico pelo público feminino.

Nos dois países, 35% do consumo de pornografia é realizado por mulheres e 65% pelos homens, segundo o Pornhub e o Redtube.

A Argentina ficou em quarto lugar, com 30%, e o México em oitavo, com 28%.

Esses países superaram a média mundial para mulheres, de 24%.

Preferências

Ainda que vários setores dessa indústria concordem que o consumo de pornografia entre as mulheres aumentou, alguns produtores do ramo, como Erika Lust Film, dizem que a sondagem dos concorrentes Pornhub e Redtube não é científica e questionam os resultados. O Pornhub e o Redtube são dois sites de internet que oferecem conteúdo pornô grátis –apesar de terem conteúdo "premium" por meio de assinaturas. Eles atraem um tráfego de 40 milhões de usuários únicos por mês.

"Com certeza, há um crescimento entre as mulheres, porque elas assistem à pornografia, e toda a população mundial consome mais", disse  Pablo Dobner, diretor-executivo e cofundador do Erika Lust Films, uma empresa baseada em Barcelona, que produz conteúdo adulto sob uma perspectiva feminina.

"Há uma demanda, mas a maioria das mulheres querem algo muito mais sincero, limpo e sexualmente inteligente em relação ao que é possível encontrar na maioria dos outros portais", afirmou.

Ele chama de outros portais justamente sites como Pornhub e Redtube, seus concorrentes diretos, que oferecem conteúdo gratuito. O Erika Lust Films cobra pelo produto e estuda entrar em uma disputa judicial com seus concorrentes.

Medição

Mencionada a possível disputa judicial, Dobner argumenta que seus concorrentes não teriam como medir de forma precisa a quantidade de pessoas que acessam seu site segundo o gênero do usuário.

Isso porque não é preciso escrever nome de usuário nem criar uma senha. Segundo ele, mesmo se isso fosse necessário, ainda assim não é possível ter certeza sobre o gênero do consumidor.

"Por isso, sua estimativa de quantos são mulheres e quantos são homens no tráfego maciço que eles têm não está comprovada", questionou.

Também há uma polêmica relacionada ao tipo de conteúdo que as mulheres preferem ver. Mas Dobner reconhece que as cenas de sexo entre lésbicas são materiais com os quais elas podem se sentir mais confortáveis –porque essas cenas mostram exclusivamente mulheres tendo prazer.

"As mulheres estão buscando mais prazer feminino e reivindicando que o homem não é o único que tem de desfrutar do sexo e que elas também querem sua parte do sexo recreativo, que esteve proibido para elas por tanto tempo."

Comida junk x gourmet

A empresa Erika Lust Films também não tem uma base técnica para saber do que as mulheres gostam. A maioria das produções é pornô heterossexual, e o site contabiliza 10 mil visitas por dia.

Dobner afirmou que a intenção de sua empresa é criar um nicho de entretenimento adulto com um produto mais acessível para mulheres e casais. Ele compara o produto com o dos concorrentes em termos gastronômicos.

Segundo ele, tanto em uma lanchonete quanto em um restaurante de luxo "você come a comida pela boca". "Mas a experiência é outra. São coisas concebidas de maneira distinta".

A ideia, no entanto, de que mulheres e homens devem ter gostos diferentes quando o assunto é pornografia é contestada por uma leitora da BBC no Facebook: "na minha opinião, essa ideia de que nós não gostamos do mesmo tipo de pornô que os homens e que precisamos de boa iluminação e de atores que se beijem muito é um mito associado ao preconceito de que nós mulheres não entendemos o sexo sem romantismo".

21 de maio de 2015

Conheça a frequência com que mulheres casadas e felizes fazem sexo

Estamos falando sobre quantidade não qualidade! O que é bem triste.

Uma nova pesquisa levantou estatísticas para medir a vida sexual de casais - porque todos nós desejamos que o nosso relacionamento seja algo a mais do que a união sem paixão de duas pessoas que basicamente decidem de quem é a vez de lavar a louça após o jantar.

Depois de consultar os dados de 400 mulheres casadas, o psicoterapeuta e escritor M. Gary Neuman, da Flórida, nos Estados Unidos, descobriu que a questão do sexo entre casais diz mais respeito à frequência do que satisfação e prazer, relata o site Business Insider. O resultado constata que mulheres casadas e felizes fazem sexo 11 vezes por mês enquanto mulheres casadas e infelizes fazem sexo de três a quatro vezes por mês :(

E entre nós, brasileiras, como anda a rotina sexual na cama, hein?! Conta pra gente qual a frequência de sexo no quarto do casal a cada mês nos comentários abaixo!

Escrito por: Laís Barros Martins (colaboradora) Atualizado em 19/05/2015

1 de maio de 2015

Masturbação é natural mesmo para quem vive relação fixa

Tocar-se para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim

A masturbação não é apenas uma prática adolescente de quem acabou de descobrir a própria sexualidade. O prazer solitário continua existindo, mesmo para aqueles que estão em um relacionamento fixo. Falar sobre o assunto ainda representa um tabu para muitos casais, que, às vezes, encaram o ato como um concorrente à vida sexual.

"É muito normal. E seria ainda mais se o processo de masturbação fizesse parte dos jogos sexuais dos dois, sem que isso perturbasse qualquer um dos parceiros", diz a médica urologista e terapeuta sexual Sylvia Faria Marzano, professora da pós-graduação em psicoterapia e psicotrauma sexual da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Goiás.
Apesar de ser algo natural e saudável no comportamento humano, nem todas as pessoas que namoram ou são casadas aceitam bem o fato de que o outro se masturba. Para algumas, segundo a urologista, isso representa, erroneamente, uma traição. "Esse é o grande problema, principalmente entre os casais heterossexuais", afirma.
Ter o hábito de se tocar para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim. "Muitas pessoas que estão em relacionamentos afetivos e sexuais de qualidade, estáveis, sentem falta de um momento íntimo seu", declara a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa, coordenadora da pós-graduação em educação sexual do Unisal (Centro Universitário Salesiano).
Para o escritor Ricardo Coiro, 28, de São Paulo, que namora há três anos, a prática não acontece pela falta da satisfação. "Não vejo a masturbação como algo contraditório ao sexo, mas como um complemento", fala.

Apesar de reconhecer que o tema é um tabu entre os amigos, ele não tem dificuldade de falar sobre o assunto com a namorada, que entende sua necessidade. "É um momento livre, em que você pode criar situações imaginárias e usufruir, sem culpa, do prazer gerado por esses pensamentos", diz Coiro.

Culpa e religião

Por influência da religião e também da medicina do século 19, a masturbação já foi vista como pecaminosa e causadora de doenças e distúrbios psicológicos. Apesar de essa concepção ter sido superada, sobretudo entre os profissionais de saúde, muitos ainda veem a prática como errada ou desnecessária em uma relação sexualmente ativa.
"O problema é quando se tem necessidade, mas há um impedimento religioso e cultural, que leva à culpa quando a pessoa a pratica", afirma o psicólogo Paulo Rennes Marçal Ribeiro, coordenador do mestrado em educação sexual e do Nusex (Núcleo de Estudos da Sexualidade) da Unesp (Universidade Estadual Paulista).
A vontade de se masturbar muda de intensidade conforme cada indivíduo ou fase da vida. Segundo o psicólogo, à medida que as pessoas amadurecem em termos sexuais, vão substituindo a masturbação pela relação sexual. "Sem abandoná-la total e necessariamente", fala Ribeiro.
Historicamente, a masturbação sempre foi mais reprimida entre as meninas. "A nossa cultura incentiva o contato do homem com seu pênis, enquanto afasta as mãos da mulher de seu clitóris", diz Paulo Rennes.
Na vida de casal, é comum que a masturbação seja escondida. Para alguns homens, saber que a parceira busca esse prazer pode gerar insegurança quanto a própria performance sexual.

Entre as mulheres, a principal preocupação costuma ser se o namorado ou marido fantasia com outras. "A masturbação mostra que o desejo sexual é autônomo, independe da relação de amor. Ou seja, se meu parceiro tem tesão sem a minha presença, não tenho domínio algum sobre ele", declara Ana Canosa.
Para Ricardo Coiro, é ingenuidade demais de algumas mulheres achar que o homem só imagina a namorada enquanto se masturba. "Só transo com ela, seria muito pedir para me tocar pensando só nela", diz o escritor, sem medo de se expor.

Além da conta

Para a médica Sylvia Marzano, o autoerotismo é benéfico para o relacionamento, pois estimula a fantasia e contribui para a satisfação sexual mútua, seja o ato solitário ou a dois.
A masturbação somente vira um problema quando passa a ser a fonte única de prazer, torna-se mais importante que o sexo ou acontece de forma excessiva e descontrolada. "O que pode ocorrer é que essa atividade, sendo rápida e em geral escondida, faça com que o homem tenha uma ejaculação muito rápida ou outro tipo de disfunção sexual", afirma a urologista e terapeuta sexual.
O hábito de chegar ao orgasmo sempre pela masturbação também é capaz de produzir o efeito contrário. "Pode gerar casos de ejaculação retardada, em que o homem só consegue gozar na masturbação e não com a penetração", diz Ana Canosa.

Yannik D´Elboux
Do UOL, no Rio de Janeiro

21 de abril de 2015

Dez coisas são encaradas como traição, mas não deveriam

1/12: Os casais têm acordos --explicitamente combinados ou implícitos-- que regem a relação. No entanto, algumas circunstâncias do dia a dia podem colocar o relacionamento à prova sob o peso da palavra "traição", mas não deveriam. Veja, a seguir, dez situações que não deveriam ser levadas tão a sério. Por Heloísa Noronha, do UOL, em São Paulo.

2/12: FLERTAR COM OUTRA PESSOA EM UMA FESTA: se a situação se limita somente à troca de olhares, sem nenhuma real intenção de ter qualquer tipo de envolvimento com a pessoa, qual é o problema? Trata-se de uma paquera inocente, que não só eleva a autoestima de quem pratica como serve como combustível para impulsionar a libido do casal, principalmente para aqueles que estão em uma relação longa. Pode ser encarada como uma brincadeira, sem nenhuma consequência, que ajuda quem é mais reprimido a tomar uma atitude mais ousada e divertida com o par.

3/12: VER PORNOGRAFIA: hoje, com a profusão de imagens, filmes e vídeos eróticos disponíveis na internet, todo mundo pode consumir pornografia facilmente. E esse fato jamais deveria ser considerado uma traição, principalmente se não provocar desinteresse ou afastamento entre o casal. Não há contato físico com os atores das produções e, na maior parte das vezes, trata-se de curiosidade, mesmo. Além disso, o material pode servir de incentivo para o casal conversar mais abertamente sobre sexo e colocar em prática suas fantasias.

4/12: IR A HAPPY HOURS SEM O PAR: é o tipo de programa que costuma ser visto com implicância por parceiros controladores e inseguros, que veem qualquer situação da qual não participam como uma ameaça. As possíveis tentações, no entanto, são mais frequentes na cabeça do ciumento do que na realidade. E há, ainda, uma sugestão implícita, bastante difundida por nossa cultura e pela Igreja Católica, que as duas partes de um casal devem se tornar um só. Perder a individualidade em prol da relação parece romântico. Mas, na prática, podar o par e afastá-lo de pessoas e atividades dos quais a pessoa gosta pode, pouco a pouco, sufocar e acabar com o romance. Viver situações sociais fora do vínculo afetivo é saudável e estimulante para os dois.

5/12: MANTER CONTATO COM "EX": se houver filhos, por exemplo, haverá a necessidade constante de contato, e aceitar o isso é uma obrigação. E o fato de ser avisado sobre a comunicação com o antigo par (com ou sem filhos) deveria ser encarado como um voto de confiança, como uma prova de que não há nada a ser escondido entre o casal. Um ex-casal pode manter uma amizade, sim. Obviamente, as intenções dos envolvidos devem ser consideradas, pois qualquer situação que possa desestabilizar a relação deve ser discutida e avaliada pelo casal

6/12: CURTIR FOTOS E FAZER ELOGIOS NAS REDES SOCIAIS: estamos vivendo em uma sociedade com estímulos visuais, vindos de todos os cantos. É natural que uma ou outra imagem em uma rede social chame a nossa atenção. Curtir e fazer um elogio, para muita gente, é algo que faz parte de seu estilo de sociabilização virtual. Se não houver uma segunda intenção nos comentários e se essa atitude é comum com várias pessoas, não há necessidade de se preocupar

7/12: OLHAR PARA ALGUÉM NA RUA: para muitos, olhar para uma pessoa atraente é algo automático, mecânico e sem nenhuma intenção. Acusar uma pessoa de infidelidade ou de ter vontade de trair apenas por ter olhado alguém na rua é uma atitude infantil e exagerada. Se o par tem um histórico de infidelidade e atitudes desrespeitosas, mais importante do que brigar é repensar a relação e se perguntar se vale a pena mantê-la.

8/12: O PAR TER UM(A) AMIGO(A) QUE VOCÊ CONSIDERA UM(A) CONCORRENTE: muitas amizades nasceram antes de relacionamentos amorosos e, embora seja muito difícil de aceitar para alguns, são fortes, duradouras, afetuosas e bastante íntimas. Nem por isso, no entanto, indicam que vão se transformar em um romance. É preciso aceitar que existem fatos da vida do amigo que o par não vai contar para você, por respeito e lealdade a ele (ou ela). Aceite que, certamente, seu par não lhe conta tudo o que pensa e sente, pois algumas coisas são divididas apenas com amigos. E você deve fazer o mesmo com os seus, certo?

9/12: USAR BRINQUEDOS ERÓTICOS A SÓS: a sexualidade de qualquer pessoa não se restringe aos momentos divididos com o parceiro. A masturbação, com ou sem apetrechos sexuais, é um exercício saudável e importante de autoconhecimento que não substitui a relação sexual com o par. Além disso, pessoas que se dispõem a conhecer o próprio corpo, em geral, são melhores na cama, pois sabem quais são seus desejos e tendem a querer desvendar os alheios.

10/12: FAZER GRACINHAS COM COLEGAS DE TRABALHO: as pessoas passam a maior parte do seu tempo no trabalho. Então, nada mais natural que amizades se desenvolvam, algumas com uma dose extra de intimidade do que outras. Piadas, gracejos e brincadeiras, alguns maliciosos ou de duplo sentido, não significam necessariamente desrespeito ao par ou são sinal de uma intenção sexual

11/12: TER FANTASIAS ERÓTICAS COM OUTRAS PESSOAS: trata-se de uma circunstância inerente à sexualidade humana, que não diz respeito às demais pessoas. Fantasiar é uma coisa, concretizar é outra bem distante. E, acredite, é provável que muitas das fantasias sexuais acabem colaborando com a relação do casal. Apenas merece atenção se a fantasia torna-se algo extremamente necessário para obter prazer ou comprometa a vida a dois de alguma forma.

12/12: ESPECIALISTAS CONSULTADOS: Eduardo Ferreira-Santos, psiquiatra, psicoterapeuta, doutor em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) e autor dos livros "Ciúme -- O Medo da Perda" (Ed. Claridade) e "Ciúme -- O Lado Negro do Amor" (Ed. Ágora); Luiz Cuschnir, psiquiatra, psicoterapeuta, coordenador do Gender Group do Ipq-HC (Grupo de Psicoterapia sobre Gêneros para Homens e para Mulheres do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo) e autor de vários livros sobre relacionamento, entre os quais "Ainda Vale a Pena" (Ed. Planeta); Maria de Melo, psicóloga formada pela USP (Universidade de São Paulo), especialista em análise reichiana e autora dos livros "A Coragem de Crescer" (Ed. Ágora) e "Vida a Dois" (Ed. Mandarim)

5 de dezembro de 2014

Mais de 70% das brasileiras se masturbam e fazem sexo oral

Uma pesquisa realizada com mulheres acima de 18 anos e que usam iPhone mostrou que a maioria das brasileiras com este perfil se masturba e mais: 81% delas atingem o orgasmo se masturbando.

Com que frequência? O levantamento diz que 42% entre 1 a 4 vezes por mês e 35%, de 5 a 15 vezes por mês. Ainda, 71% das entrevistadas praticam sexo oral e 75% não fazem sexo anal. A pesquisa, respondida por aplicativo em celular, foi feita pela Hibou, empresa especializada em pesquisa e monitoramento de consumo.

Confira, a seguir, 15 destaques do questionário.

COMPORTAMENTO SEXUAL DA MULHER MODERNA BRASILEIRA
73% das mulheres se masturbam
81% atingem o orgasmo se masturbando
71% praticam sexo oral
75% não praticam sexo anal
75% já fingiram um orgasmo. Para acabar logo foi o principal motivo citado
40% têm dificuldade em atingir o orgasmo
36% das mulheres abaixo de 35 anos tiveram o primeiro orgasmo no mesmo ano que iniciaram sua vida sexual
48% perderam a virgindade entre os 15 e os 17 anos
25% já beijaram outra mulher na boca, a proporção muda quando dividimos na faixa etárias sendo 32% entre as mais jovens e 14% entre as mais maduras
57% estão completamente satisfeitas com a sua relação
75% gostam de ouvir obscenidades ao pé do ouvido
77% gostam da atitude da “pegada de jeito” e mais 20% acham que ela tem que ser feita com classe. Apenas 3% não preferem quando o parceiro pega de jeito ou agarra com força
60% das mulheres já leu algum livro erótico. Esse número cai para 36% sobre o tema BDSM
23% gostariam de fazer sexo a três
48% já fizeram fotos eróticas

21 de novembro de 2014

Pesquisas ajudam a manter a saúde da vida a dois

Apoiados em pesquisas, três especialistas - dois deles autores de novos livros sobre o tema - ajudam casais a driblar as dificuldades da vida a dois e manter a saúde do casamento.

As situações não são raras na crônica da vida a dois. Um vive implicando com o outro. Às vezes, um lado do casal fica nervoso e grita, deixando as coisas fora de controle. Ou ambos sempre tentam manter o tom civilizado, mas um deles tem a mania de esconder que empresta dinheiro para o irmão quase todo mês porque sabe que esse é um assunto delicado. Em compensação, os dois se amam, está na cara. Tanto que traição é um mal que nunca passou nem longe daquela relação. Será mesmo? A infidelidade conjugal possui outras formas além da famosa pulada de cerca. Pior: menos levadas em conta, elas podem ser tão devastadoras para o relacionamento quanto a escapulida sexual.

Uma nova compreensão de infidelidade - e também do seu antídoto, a confiança no parceiro - é explorada no mais recente livro do psicólogo e professor americano John Gottman. Em seu centro de estudos na Universidade de Washington, nos Estados Unidos, apelidado de Laboratório do Amor, Gottman passou quase quatro décadas observando, minuciosamente, milhares de casais, das palavras ditas um ao outro à linguagem corporal e até as reações biológicas. O pesquisador estudou, inclusive, conversas domésticas e brigas. No livro O Que Faz o Amor Durar? (Fontanar), lançado recentemente no Brasil, o psicólogo mostra ser possível medir os níveis de confiança e de traição entre os cônjuges.

CLAUDIA ouviu John Gottman mais dois especialistas brasileiros sobre o assunto - o psiquiatra e psicoterapeuta Augusto Cury, autor de best-sellers, que acaba de lançar As Regras de Ouro dos Casais Saudáveis (Academia), e a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex), do Hospital das Clínicas de São Paulo - e listou algumas verdades, que servem tanto para proteger relacionamentos prósperos quanto para resgatar casamentos em crise.

Traições devastadoras não são apenas sexuais

Elas costumam passar despercebidas ou ser minimizadas até mesmo pelo cônjuge que está sendo traído, mas podem ser tão perniciosas quanto a infidelidade sexual e arruinar um casamento. Alguns exemplos desse tipo de deslealdade? Desrespeitar o parceiro com atitudes ou palavras que o façam se sentir inferior. Mesmo que pareçam banais, como dizer na frente dos outros: "Você é idiota? Sempre esquece os óculos". Priorizar a carreira acima de qualquer coisa, incluindo o relacionamento, também é trair, assim como demonstrações de egoísmo, frieza ou incompreensão. Como diz o americano, um relacionamento sério é um contrato de confiança mútua, respeito e cuidado. Qualquer conduta que viole esse contrato é traição. Deslealdades, porém, ocorrem até nas relações mais harmoniosas. A diferença é que casais saudáveis e felizes buscam corrigir logo a mancada.

Confiança é princípio fundamental para o sucesso

Basicamente, a confiança existe quando um parceiro pensa nos interesses do outro como se fossem dele. Exemplos prosaicos do dia a dia ilustram bem como alimentar essa confiança: ele vai fazer compras no supermercado e traz a guloseima de que ela tanto gosta ou, então, se lembra de comprar o xampu que ela usa e já terminou. Tais atitudes mostram que um parceiro está pensando no outro e está interessado em se dedicar à relação. Se um lado está ligado apenas nas próprias necessidades, a confiança acaba abalada. Ou seja, a questão tem tudo a ver com quanto cada um está investindo emocionalmente no relacionamento.
Assim, para recuperar a confiança, é preciso retomar a sintonia, a conexão dos dois. Nesse caso, a técnica de Gottman consiste em levar os casais a incorporar o hábito de ter, com certa regularidade, conversas sinceras e profundas. Nesse sentido, ele propõe um cardápio de perguntas que um deve fazer ao outro: "Quais são seus planos? E seus medos? Doque você precisa para ser mais feliz? O que está preocupando você agora? Que sonhos ainda não realizou?" São questionamentos que levam, por exemplo, os parceiros a identificar se estão ou não caminhando na mesma direção, além do que precisa ser ajustado para fortalecer os laços.

Ninguém muda ninguém

Uma das regras de ouro dos casais saudáveis formuladas pelo psiquiatra Augusto Cury é justamente essa. Segundo ele, temos o poder de influenciar (e até piorar) os outros, mas não de mudá-los. Fazer críticas excessivas, sermões ou chantagens, impor punições e falar em voz alta ou berrar são estratégias negativas, que não funcionam. Como são atitudes de dominação, claro que não contribuem para o desenvolvimento de quem se ama. Relacionar-se é a arte de negociar e dialogar, lembra o especialista. É necessário encontrar um meio-termo para tudo que incomoda o casal. Para tanto, as conversas têm de ser sinceras, feitas de coração aberto. Pode ser difícil, mas vale tentar. "O incômodo asfixia a vontade de dividir, quebra a liberdade e deixa o humor para baixo. Faz parecer que aquilo será definitivo no futuro", diz Cury.

Assuntos mal resolvidos não podem se acumular

"Os maiores fantasmas que sabotam nossos romances e nossa qualidade de vida estão dentro de nós. Então, é fundamental domesticá-los", alerta Cury. Se não há como deletar o passado, ele pode ser ao menos reeditado, lembra o psiquiatra. Isso só é possível se criarmos espaço para um debate interior com nossos medos, culpas, ciúmes e impulsos. Para o americano Gottman, assunto bem resolvido é aquele que é discutido a dois com toda a calma. Quando as coisas ficam quentes, sua dica de sucesso é esperar passar ao menos 24 horas após o conflito para dar tempo de amenizar a raiva, a mágoa ou outros sentimentos negativos. Aí a conversa poderá ser sincera, prática e efetiva. "Você precisa ter uma distância emocional segura para abrir-se com o outro sem machucá-lo ou ferir-se mais ainda", observa. Por mais indigesta que seja, nenhuma questão deve ser varrida para debaixo do tapete. Ou virará ferida e, posteriormente, virá à tona em forma de chantagem ou instrumento de defesa.

Romance e sexo, uma prioridade

O americano John Gottman avisa: não deixe o amor no pé da sua lista de coisas a fazer. E não se sinta mal de encaixar na agenda momentos para o sexo e o romance. Também nessa área é preciso se programar. "Se o parceiro ficar para o fim do dia, quando estiver exausta, após trabalhar e cuidar das crianças, a relação não terá qualidade." A seguir, dicas de especialistas para jamais parar de namorar.

Conversa boa

Segundo a pesquisa de Gottman, a comunicação entre os casais costuma ser falha, o que impacta a relação. O psicólogo instalou câmeras na casa de jovens casais e mediu o tempo de interação entre eles. Descobriu que, em uma semana, eles mantinham apenas 35 horas de conversas, o que ele considerou pouco. Mas quantidade não era a pior parte: os temas giravam em torno de questões enfadonhas, como contas a pagar. Por isso, é muito indicado que o casal tenha estratégias para se distanciar dos assuntos de ordem prática. "Eu e minha esposa planejamos uma vez ao ano uma lua de mel. Vamos a algum lugar sem as crianças e com celulares desligados, só para curtir um ao outro", conta Gottman, ao falar de Julie, sua parceira também no Laboratório do Amor. "Voltamos outros, refeitos." Romper com a rotina torna o parceiro mais interessante - e atraente na cama.

O que não tem preço

Para quebrar o que chama de "o cárcere da rotina", Cury propõe dar aquilo que o dinheiro não compra. Isso significa dizer palavras carinhosas, acolhedoras e que encantam a quem se ama, como "obrigado por você existir" ou "o que posso fazer para torná-lo mais feliz?". Para a psiquiatra Carmita Abdo, no sexo a ideia é que a relação se torne cada vez mais equilibrada e criativa. "Pode ser mudando o lugar dentro de casa mesmo: transar um dia no quarto, outro na sala, na cozinha...", diz. "Ou fugir em um fim de semana para uma pousada, experimentar brinquedos juntos e testar posições até descobrir as mais prazerosas para ambos."

Resgate do toque

Casais devem se esforçar para manter a amizade e a intimidade. Para tanto, tocar a pessoa que se ama no dia a dia é poderoso. "Abraçar, beijar, fazer carinho, massagem... Isso libera o que chamamos de hormônio da afeição", diz Gottman. A ideia é ser como os recém-casados, que falam e fazem sempre coisas deliciosas um para o outro e não conseguem desgrudar.

Sintonia fina

O empenho é dos dois. "Outro dia, minha esposa me ligou dizendo que havia comprado um vestido sexy. Eu a convidei para ver um filme e jantar usando a roupa nova. Saímos, andamos de mãos dadas, sentamos juntinhos no cinema, trocamos olhares à mesa", conta Gottman. Para Carmita, é natural que, com o tempo, a frequência do sexo diminua e o repertório perca exuberância. Também ocorrem divergências de gênero. Para o homem, querer mais sexo, em geral, é simples. Para a mulher, exige empenho, dedicação. "É preciso entender os limites e a vontade do outro", diz. Assim, os dois entram em sintonia e começa um círculo virtuoso: a lembrança de um bom momento leva o casal a querer repeti-lo, propiciando uma vida sexual mais ativa.

 

Atualizado em 14/11/2014

Bell Kranz e Isabella D'Ercole

10 de março de 2013

Quais posições sexuais você ainda não tentou?

Mas quer experimentar:

  • CARRINHO DE MÃO: Ele a penetra enquanto você se mantém de cabeça para baixo, com as mãos no chão e as pernas cruzadas em volta do quadril dele.
  • GPS: ele de pé e você, sentada em uma mesa, com os calcanhares apoiados nos ombros dele.
  • CACHORRO EM PÉ: você fica em quatro apoios e, depois da penetração, por trás, ergue o tronco e fica com as costas perto do peito dele
  • TESOURA LATERAL: de lado, depois da penetração, você passa a perna por cima do quadril dele (total acesso ao clitóris).
  • MEDUSA: ele ajoelhado e você por cima, apoiando a ponta dos pés ao lado dos joelhos dele.
  • PRENSA: com você deitada de barriga para cima, ele se ajoelha na sua frente. Depois de penetrá-la, você apoia os dois pés (com as pernas unidas) no peito dele.
  • MULHER-ARANHA: vocês dois de pé, virados para uma parede, com uma de suas pernas dobrada – como se fosse escalar – enquanto ele a penetra por trás, segurando sua coxa no alto.
  • BORBOLETA: com ele deitado de barriga para cima e pernas esticadas. Você, sentada sobre o quadril dele, de costas, e pés apoiados no chão/colchão.
  • BALANÇA: ele deitado ou sentado na borda da cama, pés apoiados no chão, enquanto você senta-se sobre o membro dele, de costas, deixando suas pernas entre as dele.
  • ESPADA: deitada sobre uma mesa, ele, de pé na sua frente, mantém suas pernas esticadas para o alto enquanto segura seus tornozelos durante a penetração.
  • CHAVE DE COXA: com ele de pé e você deitada sobre uma mesa, ele a penetra enquanto você cruza as pernas em volta do quadril dele.
  • CAVALEIRO: deitada de barriga para cima e pernas um pouco afastadas, ele senta sobre sua pelve, com os joelhos por fora do seu quadril enquanto a penetra.
  • MASSAGISTA: uma variação da BORBOLETA, mas ele mantém os joelhos flexionados para que você apoie o tronco. Enquanto isso, ele estimula seu bumbum.

25 de novembro de 2012

Tamanho do pênis importa para as mulheres, diz pesquisa

Mulheres responderam à estudo que tamanho do pênis importa na hora do orgasmo vaginal. Uma nova pesquisa publicada no Journal of Sexual Medicine mostra que, ao contrário do que diz o ditado popular, o tamanho do pênis importa, sim, quando se trata de agradar uma mulher na cama. Mas, segundo o jornal inglês Daily Mail, a boa notícia é que esta nova descoberta se aplica apenas para algumas mulheres e para tipos específicos de orgasmos.

De acordo com o estudo, as mulheres que frequentemente têm orgasmos vaginais são mais propensas do que outras a chegarem ao clímax quando o pênis do homem é maior. Stuart Brody, psicólogo da Universidade do Oeste da Escócia, responsável pela pesquisa, perguntou a 323 voluntárias sobre suas vidas sexuais nos últimos meses. Entre as questões, estava qual a importância do contato pênis-vagina e também sobre outros atos sexuais, como o quanto o tamanho do pênis influencia a capacidade de atingir o orgasmo.

Os pesquisadores definiram uma “média” do tamanho do pênis de cerca de 14,9cm e, tendo este número como base, perguntaram se as mulheres tinham mais orgasmos quando estimuladas por pênis que estavam acima ou abaixo da média. Defendendo a hipótese de que tamanho importa, a equipe de pesquisadores contabilizou que a maior parte das mulheres que disseram ter orgasmos vaginais, afirmou que quanto maior o pênis, melhor. “Em parte, isto pode indicar que um pênis maior tem mais habilidade para estimular toda a extensão da vagina e o colo do útero”, afirmou Brody.

O psicólogo falou ainda que as características sociais também influenciam. “A ansiedade masculina sobre o tamanho do pênis pode não se refletir em toda a sociedade, e pode também ser uma cultura de estereótipos dos homens, no entanto, para algumas mulheres, tamanho realmente importa. Esta ansiedade pode ser comparada a quando os homens chegam na puberdade e são julgados também pela inteligência, personalidade, senso de humor, status social, peso, altura, corpo atlético, entre outras qualidades que são específicas de cada cultura”, completou Brody.

Esta pesquisa é publicada exatamente oito meses depois que o mesmo jornal falou sobre um estudo polêmico, no qual evidências sugeriam que os orgasmos vaginal e clitoriano são, de fato, fenômenos totalmente separados e que ativam diferentes áreas do cérebro.

Uma séries de artigos mostrou que, ao contrário da crença popular – e muitos resultados científicos também –, há mais do que uma maneira de satisfazer uma mulher na cama e que o clitóris não é a única chave par atingir este objetivo. Entre outras descobertas, estava a de que as mulheres podem, além de atingir o orgasmo pela estimulação vaginal ou clitoriana, chegar ao clímax também pela atenção em zonas erógenas. Outro ponto observado deu conta de que a habilidade de se chegar ao orgasmo durante a estimulação vaginal pode ser ligada tanto à saúde mental quanto física e, inclusive, as mulheres mais saudáveis estão mais propensas a ter orgasmos sem a estimulação do clitóris.

Ainda segundo o jornal Daily Mail, o ginecologista francês Odile Buisson argumentou contra a pesquisa e disse que o entendimento clássico de orgasmo feminino  está ligado à estimulação do clitóris. Ele informou que a parede da vagina está muito próxima e ligada com a parte interna do clitóris e que, portanto, seria impossível ter um orgasmo vaginal sem também estimular o clitóris. Ele concluiu afirmando que, na verdade, o orgasmo vaginal seria apenas outro nome para o orgasmo clitoriano.

O Journal of Sexual Medicine publicou ainda que as mulheres com saúde física e mental fracas têm menos chances de terem um orgasmo vaginal e que aquelas que conseguem ter um apresentam taxas de saúde do coração mais altas do que as que não vivenciaram a experiência.  Outro resultado apontou que aquelas que, necessariamente não precisam da estimulação do clitóris, são menos propensas a usar mecanismos psicológicos de enfrentamento.

Sendo assim, com tantas ligações psicológicas entre os tipos de orgasmos, Stuart Brody, disse ser uma “negligência” o conselho de que é sempre necessário ativar o clitóris. Emmanuele Janini, professor de endocrinologia da Universidade de Aquila, na Itália, disse que as mulheres só ganham com as descobertas, mas devem continuar alertas. “A mulher deve entender quem ela é, como é seu corpo, o que ela gosta, mas que não deve ter o sexo como uma corrida, um jogo. Devem entender que olhar o ponto G e os tipos de orgasmo como dever, é a melhor maneira de perder a felicidade no sexo”, comentou.

26 de maio de 2012

Vibrador pode ser o melhor amigo da mulher

Pesquisa realizada nos EUA indica que quem usa vibrador tem melhor vida sexual; Se quando alguém fala em vibrador você imediatamente pensa em “sacanagem”, é melhor pensar de novo. Os brinquedinhos sexuais podem proporcionar às mulheres sexo de melhor qualidade e até uma vida mais saudável, fisicamente e mentalmente. É o que mostra um estudo feito pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos EUA. A pesquisa foi realizada com um grupo de 2056 mulheres com idades entre 18 e 60 anos. Destas, mais de 52% declararam já ter usado um vibrador.

De acordo com os dados do estudo, as mulheres que usam vibradores fazem mais exames ginecológicos periódicos e autoexames do que as outras. “O que o vibrador traz para as mulheres é uma coisa que não tem preço, que é o autoconhecimento. Muitas mulheres têm vergonha de se tocar, de conhecer seu corpo. E a mulher que se masturba, com ou sem vibrador, se conhece melhor e sabe quando uma secreção está alterada ou se há algo diferente em seu corpo”, defende a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, coordenadora do Projeto Afrodite, do ambulatório de sexualidade feminina da Unifesp.

O vibrador pode ser também um grande aliado da saúde psicológica. “Muitas mulheres não encontram prazer no sexo porque não aprenderam a se masturbar na puberdade. Quando uma mulher não consegue nunca atingir o orgasmo, ela sofre um baque em sua autoestima. Se sente incapaz, pensa que é frígida. Muitas vezes o que falta é uma estimulação do clitóris mais intensa. Neste caso, o vibrador é um excelente instrumento facilitador do orgasmo”, explica a psicóloga e sexóloga Dulce Barros. Com a vibração contínua dos brinquedinhos eróticos, as mulheres atingem o clímax mais rápido do que ao se masturbar com as mãos.

“Ao descobrir que sim, ela é capaz de ter orgasmos, a mulher se sente libertada, e acaba tendo uma percepção de si mesma muito diferente. A autoestima melhora milhões de vezes, e em todas as áreas: trabalho, relacionamento com amigos, família”, diz Dulce.

A paulistana Daniela conta que seu primeiro vibrador fez parte de um grande processo de melhoria sexual. “Quando terminei meu primeiro namoro sério, nosso relacionamento era praticamente assexuado. Foi então que comprei meu primeiro vibrador, e minha libido aumentou muito. Me liberei, me descobri e pude perceber do que eu gostava mesmo no sexo. Hoje sou mais confiante, consigo pedir o que quero aos meus parceiros. O sexo se tornou mais divertido e leve”.

Além de melhor amigo da mulher, o vibrador pode ser o melhor amigo do casal. O estudo do Instituto Kinsey mostra que o uso do vibrador faz com que as mulheres tenham melhor lubrificação, mais excitação e desejo. Uma das hipóteses defendidas pelos pesquisadores é que as experiências sexuais prazerosas obtidas pelo uso do vibrador levem as mulheres a sentir mais vontade de fazer sexo com um parceiro.

“A masturbação faz com que as mulheres descubram novas posições e fantasiem mais”, explica Carolina. Usar o vibrador, sozinha ou acompanhada, ajuda inclusive quando o casal vai para a cama sem nenhum acessório. “A mulher que se masturba tem mais condições de expressar para o parceiro quais tipos de estímulos funcionam para ela alcançar o orgasmo”, diz Dulce.

A carioca Carla usa vibradores há sete anos, e é defensora do uso a dois: “Acredito que o vibrador pode, sim, melhorar a vida sexual, porque traz novas sensações e pode abrir horizontes para que os parceiros se conheçam mais, conheçam melhor as reações do outro, enfim, descubram novas formas de dar e receber prazer, juntos”, conta.

Mas as mulheres não devem ser reféns dos brinquedinhos. Se a mulher só consegue ter orgasmo se masturbando com o vibrador, sozinha, e não sente prazer com um parceiro, pode ser um sinal de problema. “Com a masturbação a mulher aprende como desenvolver o orgasmo, e deve usar este conhecimento a seu favor, explicando para o parceiro como ele pode ajudá-la a ter prazer. A capacidade de sentir prazer é dela, e não do vibrador”, encerra Dulce.

18 de maio de 2012

Sexo em 1 minuto

Mais uma curiosidade sobre sexo… 
Você já parou para pensar quantas pessoas estão fazendo sexo nesse momento? Pois uma pesquisa mostrou o que acontece no mundo do sexo em 1 minuto.
Em apenas 60 segundos, muita coisa pode acontecer, saiba que:
 

- 60 mil homens estão ejaculando, totalizando 90 litros de sêmen expelidos.
- 400 mulheres estão engravidando.
- 989 mil pessoas estão transando.
- 114 mil homens estão se masturbando.
- 85 mil mulheres estão se masturbando.
- 250 mil pessoas estão se beijando.
 
Se você achava que você era o único que pensava tanto em sexo, num planeta de 6 bilhões de pessoas, você é apenas mais um. Aliás, o que você esta fazendo agora?

Leia mais em www.ginaresponde.com.br

6 de maio de 2012

Mulheres casadas estão traindo seus maridos

190 mil mulheres. Esse é o número de brasileiras inscritas nos três maiores sites de traição que atuam no país. Mas o que elas querem? E por que pulam a cerca?

Camila Ciarallo - VIP 08h06 09/03/2012

Milhares de mulheres brasileiras casadas já pularam a cerca ou pensam seriamente em fazer isso. Tão seriamente que se inscreveram nos três maiores sites de traição que atuam no país, The Ohhtel, Ashley Madison e Second Love. O objetivo dos serviços oferecidos por eles é ajudar pessoas a trair seus parceiros com pessoas que não sejam do mesmo meio social ou profissional – e assim, claro, não serem pegas.

Os sites pregam que muitos casamentos são salvos por uma ciscadinha no quintal alheio. A tese – e a propaganda – é que especialmente em relacionamentos em que o ritmo sexual dos envolvidos é diferente, mas nos quais existe amor, transar com outra pessoa seria a saída. Para não deixar pistas ou para tentar evitar envolvimentos emocionais, a solução é inscrever-se nos sites, pagar taxas e esperar o contato de pessoas que tenham a mesma intenção. E muitas mulheres casadas empolgaram-se com a proposta.

A traição feminina, claro, não é fenômeno recente. Mas duas coisas são novidade: hoje as mulheres enfeitam mais a cabeça dos parceiros, e o fazem por motivos antes exclusivamente masculinos. Em 2003, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo indicava que 22% das mulheres brasileiras já haviam traído. Em 2008, a mesma pesquisa mostrava que o número havia subido para 49,5%. Já no ano passado, em uma pesquisa feita pela VIP, 64% das mulheres admitiram ter traído – 42% com sexo e 22% só com beijos. E, se antigamente elas traíam por vingança ou carência, hoje também o fazem porque simplesmente estão a fim. Assim como os homens. Segundo Ana Canosa, colunista de sexo da VIP, as mulheres começaram a perceber que têm tantas oportunidades para trair quanto os homens. “Trabalhando fora, elas se encontram numa posição parecida com a deles, de ir viajar a trabalho, conhecer alguém, trair e nunca mais ver. Isso não existia antes.”

A traição já é algo tão comum que, para a psicanalista Regina Navarro Lins, autora do livro A Cama na Varanda, em 30 ou 40 anos as pessoas vão parar de ter casamentos tradicionais e procurar alguém de acordo com as suas afinidades. Elas terão, assim, um parceiro para o sexo, outro
para ser amigo, outro para ter filhos – e poderão viver em relações múltiplas. Segundo Regina, isso já acontece nas relações extraconjugais. Quando a mulher não está satisfeita com o sexo que o marido lhe oferece, ela procura outra pessoa, mas isso não significa necessariamente que ela queira largar o parceiro ou que ele não a faça feliz.

Nos sites de traição, a quantidade de mulheres casadas é muito superior à de solteiras (grupo em que se encaixam moças com namorados e as que não têm compromisso nenhum, mas procuram apenas sexo). No Ashley Madison, há 220 mil usuários brasileiros e 65% das 66 mil mulheres inscritas são casadas. O holandês Second Love tem mais de 100 mil usuários, dos quais 35 mil são mulheres, e 90% delas casadas. E o americano The Ohhtel tem 400 mil usuários e, das 139 mil mulheres inscritas, 82% são casadas. A maioria das casadas nos sites está com os seus parceiros há seis anos ou mais.

POR QUE AS MULHERES TRAEM?
Por vingança ou por estarem cansadas de dormir sempre com o mesmo cara, são vários os motivos de uma traição feminina. A VIP listou os mais relevantes para você ficar de olho no seu relacionamento. E já avisamos: mulher é muito mais cuidadosa ao esconder provas da traição. Então, não adianta sair fuçando as coisas dela.

ESTÉTICA
Quando você a conheceu, era lindo e (quase) sarado. Com o passar dos anos, deu aquela relaxada e a barriga cresceu, provocando reclamações da parceira. Para a colunista Ana Canosa, não escutar o que sua mulher fala e, principalmente, não mudar de atitude é um passo para a traição.

VINGANÇA
Sejamos justos: você traiu, ela descobriu e te perdoou. Você realmente espera que ela continue sendo fiel a você? A mulher é muito mais vingativa que o homem nesse quesito.

INSATISFAÇÃO
“No casamento é comum que marido e mulher se tornem uma espécie de irmãos, tendo menos sexo e estando mais suscetíveis a brigas”, explica Regina Navarro Lins. Por causa disso, os dois podem ficar insatisfeitos na relação e buscar em outra pessoa aquela sensação de início de relacionamento, quando tudo eram flores.

PARA VARIAR
“As pessoas traem porque querem variar, e elas gostam de ter outro toque, outra pessoa, outro cheiro”, conta Regina. A busca por alguém novo, segundo a psicanalista, é normal e – polêmica! – saudável. Regina prega que, em vez de sentirem-se traídos, os parceiros deveriam pensar se ainda se sentem amados e desejados. Se esse for o caso, é mais simples deixar passar do que tentar controlar a mulher. Você consegue?

PORQUE QUEREM
Aqui, meu amigo, os motivos são como os masculinos: a mulher simplesmente está a fim de outro cara, teve tesão. E há muito pouca coisa que se possa fazer nesse caso. De acordo com Regina, com a invenção da pílula anticoncepcional, em 1960, a mentalidade da mulher mudou. “A única razão pela qual o homem trai mais do que a mulher é porque ele está acostumado”, explica Regina. “Para eles, nunca foi possível engravidar. Já para as mulheres, antes da pílula, era inimaginável que ficassem grávidas sem saber quem era o pai. Depois da invenção do anticoncepcional, a mulher começou a se sentir mais livre para ter mais relações.”

A mulher que trai
Tem 33 anos, 1,63 m de altura, 53 kg, é casada há pelo menos sete anos, é executiva e tem um filho.
Fonte: Ashley Madison, baseado nas estatísticas de todas as inscritas

Os 3 principais motivos da traição feminina
Segundo pesquisa da VIP em 2011, feita pela internet no Brasil todo
1º Apareceu uma oportunidade e foi incontrolável
2º Estava carente
3º Vingança

Segundo pesquisa do site The Ohhtel entre suas inscritas
1º Não tem sexo suficiente em casa
2º Precisa de variedade
3º Falta de desejo sexual pelo marido

Conforme-se
Vários são os personagens que sofreram dores de corno na literatura

Madame Bovary, de Gustave Flaubert
O médico Charles dá uma vida entediante e sem alegria a Emma, que em troca lhe dá um par de chifres. Simples assim.

O Primo Basílio, de Eça de Queiroz
Jorge é um engenheiro bem-sucedido, mas uma viagem a trabalho faz com que sua esposa, Luísa, se sinta só. Aí aparece o primo Basílio e já viu, né?

Dom Casmurro, de Machado de Assis
Bento Santiago termina o livro sem ter 100% de certeza se sua mulher, Capitu, o traiu. Mas a coceira que sente na testa é insuportável.

Anna Karenina, de Leon Tolstoi

Nem a alta sociedade, um filho e o dinheiro do marido impediram Anna Karenina de ter um caso e se apaixonar por um outro homem.

Conteúdo VIP

29 de janeiro de 2012

Às 7h30 'fazer amor'; veja horários ideais para cada atividade

Fazer sexo às 7h30 produz substâncias no organismo que garantem um bom início de dia
Cada segundo que passa é importante e ajustar a rotina de acordo com as horas do dia pode ser uma maneira de ter um dia saudável. O jornal The Sun preparou uma programação diária ideal; veja a seguir.

7h22
Programe o despertador para este horário. Especialistas acreditam que o organismo fica pronto para acordar após sete ou oito horas de sono. No entanto, pesquisas da Universidade de Westminster descobrira que pessoas que despertam entre 5h22 e 7h21 têm uma concentração maior do hormônio de estresse no sangue, independente do horário que foram dormir. A situação aumenta o risco de paradas cardíacas.

7h30
Faça amor. O corpo produz uma onda de hormônios sexuais e adrenalina para a pessoa começar bem o dia. Um estudo na Itália descobriu que neste horário os casais têm mais chances de chegar ao orgasmo.

8h10
Tome café da manhã. A melhor coisa é tomar o café da manhã cerca de uma hora depois de acordar, segundo cientistas da Austrália. "O apetite está em alta neste horário", explicou o pesquisador Brett Harper. Antes disso, o estômago não está pronto para a digestão e absorção.

9h
Execute tarefas difíceis. As pessoas estão no estado mais alerta entre a primeira e segunda hora após acordar, segundo pesquisas. Este momento é quando os níveis de estresse e de açúcar no sangue estão mais altos. Por isso, a pessoa tem energia para lidar com situações de dificuldade, de acordo com o professor Simon Folkard, da Universidade de Wales.

10h30
Coma algo. O ideal é estabilizar a queda de energia com um lanche rápido. Comer várias vezes ao dia ajuda o corpo a funcionar de forma mais eficiente do que se concentrar a alimentação em apenas três refeições diárias.

13h30
Almoce. Os processos de digestão funcionam a todo vapor neste horário, segundo o nutricionista do Hospital St Geroge em Londres, Cath Collins.

14h16
Tome chá ou café. De acordo com uma pesquisa feita pelo fabricante de chá Typhoo, neste horário, o corpo perde a energia. Todos os 2 mil entrevistados disseram ter falta de entusiasmo para qualquer tarefa neste momento. Apenas a esta hora do dia, a cafeína é indicada em doses adequadas.

16h
Tome iogurte. Para estabilizar os níveis de açúcar no sangue e evitar comidas em exagero no início da noite, tome um iogurte às 16h. "Escolha iogurtes com baixos índices de gordura", aconselhou a nutricionista Clare Stanbull.

17h
Exercite-se. Pesquisas na Califórnia descobriram que a hora melhor para a coordenação é às 17h. Neste horário, o hormônio do estresse - que pode danificar o sistema imunológico - está mais baixo.

19h
Tome uma taça de vinho. Se você quer tomar uma ou duas taças de vinho, este é o momento. Mas não exagere, apenas deguste. Várias funções do organismo funcionam em ritmo mais lento ao final do dia e o álcool ajuda a relaxar ainda mais.

19h30
Faça uma refeição leve. Comer carboidratos e comidas gordurosas à noite provocam elevação dos níveis de açúcar no sangue e sobrecarrega o sistema digestivo, o que afeta a qualidade do sono. Prefira vegetais e saladas para o jantar.

22h
Tome banho. A temperatura do corpo precisa estar em ordem para uma boa noite de sono. Um banho quente relaxa o corpo e ajuda a pessoa a adormecer. Não leia, assista televisão ou coma sobre a cama para ter uma noite tranquila. O professor da Universidade de Loughborough, Jim Horne, disse que o hábito irá maximizar a produção de melatonina durante as horas de escuridão e combater os radicais livres.

6 de setembro de 2011

Quais os países campeões de sexo?

Hoje, dia 6 de setembro, é comemorado o Dia do Sexo. E você já parou para pensar em qual lugar do mundo as pessoas mais fazem sexo? Segundo uma pesquisa mundial da fabricante de camisinhas Durex, o país mais "animado" entre os lençóis é a Grécia: 87% dos entrevistados disseram fazer sexo pelo menos uma vez por semana. O Brasil ficou com um honroso segundo lugar, com 82% (veja a tabela abaixo).

O objetivo do levantamento era traçar um perfil de como está a sexualidade em cada país, em termos de satisfação, frequência e saúde. De acordo com a pesquisa, 60% dos entrevistados considera o sexo uma prática divertida, positiva e essencial. Porém menos da metade (44%) está completamente satisfeita com suas vidas sexuais.

A satisfação sexual, segundo o estudo, é consequência de vários fatores, como saúde física e mental (foi comprovado que o estress prejudica bastante a vida em casal), capacidade de ter orgasmos nas relações (apenas 48% dos participantes da pesquisa afirmaram ter orgasmos usualmente) e a frequência com que as pessoas fazem sexo.

Sobre esse item, foi pesquisado, em cada país, qual a porcentagem de pessoas que fazem sexo pelo menos uma vez por semana. Veja quais foram as nações que se consagraram como as campeãs de sexo:

Por Redação Yahoo! Brasil

7 de agosto de 2011

Falsos sofrimentos sexuais

De nada adiantou o austríaco Leopold von Sacher-Masoch ficar indignado. Não teve jeito: de famoso escritor e amante inventivo, foi mesmo rebaixado ao nível de patologia sexual. No livro Vênus das Peles, seu maior sucesso, ele descreve sua fantasia de ser dominado e chicoteado por uma mulher vestida apenas com um casaco de pele. No final do século 19 esses atos foram classificados como perversão da vida sexual e denominados masoquismo. As práticas sexuais usadas por aqueles que sentem prazer em dominar, ou em infligir ao outro dor física ou emocional, receberam o nome de sadismo devido aos romances do Marquês de Sade, escritos um século antes.
Mas nem todo sadismo e masoquismo buscam sofrimento. A base do sadomasoquismo é o antagonismo entre domínio e submissão. É uma prática sexual tão comum que o psicanalista inglês Anthony Storr pergunta se haverá por acaso algum casal de amantes que não tenha brincado de alguma versão do velho jogo em que um domina e o outro é subjugado, ou que não tenha atormentado um ao outro de brincadeira, fingindo dar um beijo e recuando?
Em 1954, o pesquisador americano Alfred Kinsey já havia registrado que mais da metade dos homens e mulheres reagiam eroticamente a mordidas. Nesse tipo de sadomasoquismo há um consenso e uma negociação entre as partes, de forma que um dos parceiros pode interromper o jogo a qualquer momento.
Apesar de o masoquismo ser mais associado às mulheres, devido ao treinamento de submissão e passividade que sempre receberam, vários estudos mostram a inversão dos papéis sociais no sexo. Os prazeres masoquistas fazem parte das fantasias de homens e mulheres em proporções praticamente iguais, principalmente ser amarrado e subjugado durante as atividades sexuais. E uma pesquisa concluiu que ambos os sexos preferem que o outro seja o sádico.

Na verdade, não há um consenso geral a respeito das causas do sadomasoquismo. Que dor e prazer são sensações intensas e às vezes a fronteira entre os dois não é marcada com nitidez, todo mundo sabe. Alguns, como a historiadora americana Riane Eisler, acreditam que, como a erotização da violência e da dominação foi central na construção social do sexo, a maioria de nós se excita, em graus variados, com essas fantasias. Para outros essa prática sexual reedita sensações de prazer e poder relacionadas com conflitos do início da vida. Há ainda os que defendem a idéia de que, se dessa forma o prazer aumenta e não faz mal a ninguém, não é necessário explicações e deve-se aceitar com naturalidade.

Siga o TESTEaki no Twitter

6 de agosto de 2011

Estimulação dos mamilos é tão prazerosa quanto a do clitóris, diz estudo

Uma amiga me contou uma vez que consegue gozar com muito mais facilidade quando tem os seios estimulados do que com sexo oral ou masturbação. Achei meio esquisito. Concordo que a região é sensível e é bem gostoso brincar por ali também, mas chegar ao orgasmo assim, nunca tinha ouvido falar.
Agora acabo ler sobre  um estudo feito na  Universidade Rutgers, nos Estados Unidos, que confirma o que ela disse. Os pesquisadores analisaram imagens dos cérebros de mulheres de 26 a 56 anos e descobriram que a estimulação dos mamilos afeta a mesma região da cerebral  ligada à estimulação do clitóris.  Alguém ai também já chegou ao orgasmo com estimulação nos seios?
Fabio Heizenreder
Siga o TESTEaki no Twitter

TESTEaki Headline Animator