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15 de janeiro de 2017

Descubra qual é o perfil de cada signo no sexo

Kleyson Barbosa - Colaboração para o UOL

Muitos aspectos de nossa personalidade são influenciados pelos astros, e isso inclui a maneira como agimos na cama. Tem curiosidade de saber como é cada signo na hora "H"? O UOL consultou os astrólogos Oscar Quiroga e Robson Papaleo e a taróloga e vidente Cléria Peixoto para desvendar como é a intimidade de todos os signos do zodíaco. Veja abaixo:

Áries

Quem já se relacionou com alguém deste signo sabe: para os arianos, as paixões são tão intensas que eles entram de cabeça quando se sentem atraídos. Na cama, o representante de Áries é competitivo. Embora goste de ser caçado, o ariano prefere assumir o comando e deixar claro que é ele quem toma as iniciativas.

Touro

Os taurinos amam sem pressa e com eles as preliminares serão bastante demoradas e muito excitantes. Tenha calma, porque a pessoa de Touro muda de humor se for pressionada. Ela se entregará muito mais se você der tempo ao tempo. A pessoa de Touro vai escolher muito bem a hora e local para o sexo --de preferência, com lençóis macios e em um ambiente aconchegante. Se pretende um lance mais maluco, como lugares públicos ou banco do carro, pode esquecer.

Gêmeos

Os geminianos têm um beijo criativo e podem se sentir inseguros em um primeiro contato. Contudo, quando adquirem intimidade, criam um verdadeiro jogo de sedução. Eles gostam de fantasiar e as preliminares dão um enorme prazer. O toque é algo que fascina o geminiano, já que eles adoram descobrir o corpo do parceiro com a ponta dos dedos e gostam de ser tocados da mesma maneira. Mas um aviso: a pessoa de Gêmeos se apaixona e desapaixona facilmente e é capaz de ir para a cama com várias pessoas. Então, cuidado ao se apegar rápido demais.

Câncer

Na cama, os cancerianos são bastante apaixonados. Criativos na hora do sexo, seus beijos são recheados de romantismo. Também gostam de abraços demorados e longas preliminares. Uma dica para deixar os cancerianos excitados é tocá-los levemente com os dedos, passando pela nuca e barriga. Um ambiente perfumado e arrumado também é fundamental. E uma dica: a penumbra no ambiente é bem-vinda, pois muita luz o intimida e ele pode se sentir muito exposto.

Leão

O leonino está sempre envolvido em uma aventura amorosa, mesmo que seja na sua fértil imaginação. Eles curtem fantasiar e são cheios de ideias e propostas inusitadas na hora do sexo. Pessoas do signo de Leão gostam de alternar beijos com palavras de amor e sacanagem. Mas engana-se quem pensa que o leonino é só safadeza: eles também adoram carícias e afagos. Uma boa dica é passar as pontas dos dedos em suas costas, em forma de garra, arranhando delicadamente. Eles vão adorar!

Virgem

Com medo de depender de alguém, o virginiano não se abre facilmente na cama e conduz o sexo do seu jeito. Apesar de tímidos no começo, os virginianos são muito meticulosos e, quando sentem confiança, procuram descobrir todos os pontos de prazer da outra pessoa, buscando o máximo de tesão na hora do sexo. Muito gentis e sensuais, adoram ouvir sussurros e odeiam transas rápidas, procurando prolongar as preliminares na tentativa de descobrir todos os mistérios da outra pessoa. Deixe a coisa rolar por mais um tempo e você se surpreenderá com a desenvoltura dos virginianos.

Libra

Os librianos são os mais sedutores do zodíaco e sabem criar um clima erótico perfeito para saborear suas conquistas. Mesmo nos momentos mais quentes na cama, os librianos valorizam uma boa dose de requinte e sofisticação. Eles gostam de carícias, sussurros no ouvido e de receber carinho. Um alerta: de tão sedutores, os librianos não gostam que peguem no pé deles.

Escorpião

Os escorpianos são os mais sensuais do zodíaco. Adoram sexo e são incansáveis na cama. Eles sabem acariciar, abraçar e beijar como ninguém. São bastante intensos nas preliminares --que podem ser intermináveis-- e fazem o parceiro chegar ao êxtase só com o toque das mãos. Não se assuste se um escorpiano sugerir coisas estranhíssimas e exóticas em uma relação sexual; você não vai se arrepender. E tenha fôlego, pois ele pode ser insaciável.

Sagitário

Cama? Para o sagitariano, muitas vezes esse é um item dispensável. Eles adoram transar em lugares (e horários) bastante inusitados, como praias desertas e barracas. O sagitariano é um ser acrobático. Além de adorarem novas formas de prazer, gostam de criar um clima especial antes do sexo. Seus beijos começam devagar e vão esquentando, na medida em que sentem que estão agradando. No entanto, eles possuem uma instabilidade amorosa muito grande.

Capricórnio

Os capricornianos aparentam ser frios e reservados, mas se transformam em um furacão na cama. Eles usam as mãos como forma de proporcionar prazer a outra pessoa e gostam muito das preliminares. Às vezes, parecem estar adiando o momento do gozo. Mas acredite: eles estão curtindo ao máximo. Capricornianos também são discretos na hora de escolher o local do sexo. Gostam de tranquilidade, pouca luz e um ambiente sem muita sofisticação.

Aquário

Pessoas deste signo adoram uma loucurinha. Criativos, inovadores e amantes do que é exótico, gostam de transar em lugares impróprios e sempre variam as posições. São muito curiosos e ficam empolgados quando o sexo vai além do clichê. Gostam de ir direto ao ponto e não perdem muito tempo com preliminares. Mas eles também sabem ser muito românticos, revelando um lado doce surpreendente.

Peixes

Vai transar com alguém do signo de Peixes? Então reserve bastante tempo. Eles adoram as preliminares e vão prolongar ao máximo esse momento. No sexo, também vão querer curtir cada instante. O beijo das pessoas de Peixes é bem caprichado: eles beijam apalpando cada pedacinho do corpo. Para completar, eles ficam estremecidos quando recebem carinhos com a ponta dos dedos e adoram fantasias eróticas para apimentar a vida sexual.

Sem prazer nenhum: elas contam por que não gostam de ser tocadas nos seios

Sem prazer nenhum: elas contam por que não gostam de ser tocadas nos seios. Altamente vascularizados e por isso sensíveis, os seios não são uma zona erógena para todas as mulheres:

23/6 - Adriana Nogueira

DO UOL

Há mulheres que dizem serem capazes de atingir o orgasmo só com estimulação dos seios, mas, na contramão dessas, existem aquelas que não suportam serem tocadas na região.

Na teoria, por serem altamente vascularizadas e sensíveis, as mamas são zonas erógenas importantes, mas essa característica não é capaz de convencer certas mulheres a se entregarem a carícias na área. Os motivos vão desde simplesmente não sentir prazer, ter hipersensibilidade frequente ou traumas por experiências passadas. No último caso, quando o toque causa angustia e sofrimento, a terapia pode ser uma saída para alcançar o bem-estar. Portanto, não se envergonhe. Assim como qualquer carícia sexual, ela só será proveitosa se você se sentir bem.
A seguir, três mulheres, sob a condição de anonimato, abrem o jogo sobre o tema e como isso as incomoda.

Bacharel em direito e escritora, 38 anos

"Do início da vida sexual, aos 14 anos, até os 32, só transava de sutiã. Minha relação com meus seios era complicada. Não gostava do formato, do tamanho. De nada sobre eles. Essa insegurança me fazia repudiá-los, então, o contato incomodava. A relação com eles mudou com o nascimento das minhas filhas [uma de sete e outra de 13 anos]. Eles passaram a ser úteis. O interessante é que hoje, depois de amamentar cada uma por um ano e meio, descobri outras utilidades para eles (rs). E olha que a gravidez e a amamentação não melhoram em nada formato e aparência. Muito pelo contrário. Hoje são murchos e caídos, mas morro de medo de colocar silicone e perder sensibilidade. Atualmente, tenho orgasmos incríveis só com a estimulação dos mamilos. Eu me divorciei quando ainda amamentava a mais nova. Minha autoestima melhorou muito com a separação. Lembro de uma vez que foi marcante. Um carinha com quem estava saindo veio tirar meu sutiã. E eu segurei a mão dele e disse que não gostava. Ele tirou minha mão e disse: ‘Problema seu’. Pronto. Descobri que podia ser incrível. Hoje meu namorado não me deixa nem dormir com roupa. Acho que fui gostando de estar nua. Aceitando meu corpo como ele é. Principalmente aprendendo a amar a mim mesma. Isso foi crucial.”

Advogada, 37 anos

"A única pessoa que não me importo que toque nos meus seios é o meu ex-marido, com quem estou retomando o relacionamento. Desde os 23 anos, quando comecei a transar, nunca gostei de carícias com as mãos. Fico mesmo muito incomodada quando acontece. É como se tirassem o meu prazer. Não me importo com carícias de outras formas na região, como com a boca. Não sei o porquê de não gostar. Não acho meus seios feios nem nada do gênero. Até hoje, nunca ninguém pareceu se incomodar com essa minha restrição. Tem outras coisas que gosto e faço que compensam. Também não sou ríspida ao falar que não gosto. Nunca encarei como um problema. No sexo, tudo é questão de preferência, mas sei que devo ter perdido oportunidades de gozar, ao interromper o toque de alguém."

Publicitária, 30 anos

“Para ser sincera, não sei o que desencadeou, mas tenho na memória, desde o início da vida sexual, de não gostar que encostem nos mamilos, principalmente quando são toques delicados, que me remetem a cócegas. Sinto muita aflição. Lembro de uma vez que fui fazer um ultrassom das mamas e foi horrível, aquele gelado do gel me deixava arrepiada e bem desconfortável. Fiquei dura na cadeira rezando para acabar logo. Hoje em dia, sou casada, e meu marido sabe que não gosto. Deixei claro para ele desde o início do relacionamento, mas, quando era algo sem muita intimidade, dava umas esquivadas quando tentavam alguma coisa na região. Já aconteceu de o cara insistir e eu cair na risada por causa da sensação. Mas o fato de eu não gostar, nunca foi um tabu para mim na hora do sexo.”

1 de julho de 2016

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo.

Por Celso Marzano

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo. Ele é considerado um desvio sexual e não uma disfunção, em que o parceiro (ou parceira) usa de todos os artifícios para mostrar como é "bom de cama" e grande conhecedor de todas as técnicas e posições sexuais. Ele faz sexo para si próprio e têm uma satisfação muito pessoal com a sua performance, o que faz com que ele não consiga se entregar totalmente e nem interagir com o parceiro. Não acontece a troca de energia e a cumplicidade sexual, tão necessários não só para quem ama, mas como também para aqueles que praticam o sexo físico, sem envolvimentos sentimentais.
 
Desta forma a mulher, já que com o homem esse comportamento é mais frequente, se sente uma parceira teatral e se vê na situação de fêmea expectadora de uma apresentação sexual. Logicamente, a excitação e toda a resposta sexual desta mulher fica abalada e ela dificilmente terá orgasmos intensos. Assim, o casal se afasta e o homem irá para uma nova conquista e para uma nova apresentação sexual teatral.
 
Outro aspecto pelo qual podemos analisar é a de uma possível insatisfação sexual de um dos parceiros que vai à procura de novas formas e sensações de prazer, em diferentes posições sexuais ou diferentes locais. Desta forma, a postura pode ser até positiva, melhorando o relacionamento sexual do casal.

A fantasia e a imaginação fazem parte do jogo sexual e são usados como tratamento em terapias sexuais. A distância entre a fantasia na teoria e a sua realização na prática é muito grande. O casal precisa dialogar muito e discutir o assunto antes de realizá-la .

A forma de expressar a sexualidade em uma relação é muito variável e depende do grau de cumplicidade do casal. Com o passar do tempo, esta vai aumentando e os parceiros vão se desinibindo e realizando sonhos e fantasias, há muito tempo elaboradas. Estes ingredientes, a fantasia e a imaginação, são indispensáveis. Mas, além disso, tempo, um local adequado e, é claro, muito sentimento também são necessários para uma resposta sexual intensa, prazerosa e inesquecível.

Celso Marzano é urologista e terapeuta sexual
por Fernando Puga e Clarissa Martins | 25/05/2010

A cama vira um palco, os amantes entram em cena. Luzes, cenários, espelhos e músicas são ingredientes essenciais para estimular as fantasias. Na hora de atuar, cada um tem suas preferências: uns gostam de mandar, outros de obedecer e há quem se sinta permanentemente num ensaio fotográfico. É um tal de puxa pra cá, joga pra lá, ajoelha ali, o espetáculo é excitante. Será que os atores estão satisfeitos? Fantasia e imaginação fazem parte do jogo sexual, mas a performance muitas vezes pode tirar a percepção dos amantes e o que era para ser um show, vira uma tragédia.

Gincana sexual
 
O desejo de exibir os dotes faz do sexo, muitas vezes, uma maratona. "Tudo começou na praia. Tinha um cara conversando com a nossa galera e minhas amigas me chamaram a atenção para o volume que o 'documento' dele fazia na sunga. Como gosto muito de transar e não tenho essas frescuras femininas, as meninas logo me escalaram para eu descobrir como aquilo tudo funcionava", lembra a bióloga Márcia Guedes.

Da praia, os dois foram almoçar e ela já estava se insinuando. "Como o cara era o maior galinha, caiu na rede. Mal chegamos na casa dele e já começou aquela frenética loucura sexual. Quando ele começou a arrancar a minha canga e biquini com o maior furor, pensei que a tarde ia ser das boas", recorda. Ledo engano. Daí em diante, a coisa se transformou numa espécie de gincana sexual e ela não conseguiu mais parar quieta. Ter prazer, então, muito menos.

"Conheci todos os cantos da casa. Cada posição era em um cômodo. Era um-dois-três-quatro, mudávamos de lugar. Um-dois-três, quando eu estava começando a gostar, ele mudava. E de novo, de novo. Enfim, foi um saco", conta. Mas Márcia acabou sendo salva por quem menos esperava. "Graças a Deus, minha irmã telefonou dizendo que meu namorado estava na minha casa me esperando. Larguei tudo aquilo e fui embora. Realmente era um senhor 'documento', pena que ele não sabia usar", comenta, decepcionada.

Uma verdadeira máquina...

A artista plástica Helena Motta é outra que não gosta de ver a cama se transformar em picadeiro de contorcionista. "Uma vez, conheci um cara lindo. Ele era supercarinhoso, mas quando fomos transar, começou o problema. Ele me pegava com força, me virava, me chacoalhava, abria minhas pernas, puxava daqui, de lá. Eu fiquei em cada posição que nem me lembro de tão tonta que estava. Tudo bem, foi a primeira, pensei. Acho que ele queria me impressionar", diz.

No dia seguinte, quando o rapaz partiu para a segunda apresentação, ela descobriu que era puro estilo. "Mais uma vez, aquela alucinação. O cara nem percebia que eu não estava gostando, não conseguia gozar. Depois dessas experiências, desisti. Tô fora de transar como se fosse uma máquina de lavar roupa", declara.

A Cleópatra e o jóquei

Muitas vezes o encaixe é o próprio show. A estilista Rosana Garcia curtia a diferença de tamanho dela e do namorado. "Apesar da pequena estatura do meu gatinho, nos dávamos muito bem na cama, mesmo sendo sempre muito engraçado. Eu sou toda grandona, coxas grossas e compridas e ele pequeno, de pernas curtas. Todas as nossas transas eram uma performance, porque ele precisava fazer verdadeiros malabarismos para encaixar em mim. Eu adorava olhar no espelho. Ele parecia um jóquei, montado em mim, como se estivesse disputando um páreo. Eu adorava", suspira.

Com muito diálogo e cumplicidade, o casal buscava alternativas novas e diferentes que agradassem aos dois. "Um dia, quando estava com boca no dito cujo, dando tudo de mim, ele começou a elogiar meu talento e perguntou onde eu tinha aprendido aquelas habilidades que o levavam à loucura. Como sou uma fã de Cleópatra, encarnei a personagem e contei como ela aprendeu os segredos do sexo com seus servos. Fui realizando meu trabalho e encenando ao mesmo tempo, contando a minha história. Ele pirou, enlouqueceu de tanto prazer e retribuiu com tanto tesão que realmente, naquela dia, eu me senti uma verdadeira imperatriz", lembra.
Diva dominatrix

O administrador de empresas Alexandre Ribeiro se arrependeu de comentar com a nova namorada a sua atração por um tal de sexo performático. "Nunca tinha conhecido nenhuma mulher que fosse adepta da prática, mas comentei com ela que tinha lido um artigo em uma revista e achado interessante", diz. Ele só não imaginava que a moça poderia se inspirar e levar a coisa ao pé da letra, mesmo sem a menor noção do que se tratava o assunto.

"Pouco tempo depois, ela me chamou à casa dela para uma surpresa. Chegando lá, pediu para que eu deitasse na cama e ficasse bem à vontade, que já estaria de volta", conta. De repente, as luzes diminuem e surge uma música. "Quando olho, está a Samanta vestida em um longo de lantejoulas, com o cabelo armado, maquiada e de microfone na mão, dublando a música. Não sabia onde enfiar a cara", confessa. Depois do show musical, strip-tease. "Ela tirou a roupa, fazendo evoluções sensuais, apagou a luz, pulou na cama e transamos. Ela tentou fazer um tipo diva dominadora, mas aquilo me deixou acanhado. Hoje em dia, tenho um certo trauma do assunto", conta.

Veja a opinião do urologista e terapeuta sexual Celso Marzano

Gelatina e Nhá Benta

Até a comida pode estar incluída na performance. Com a vendedora Sandra Neves, o cardápio foi sugestivo com inspirações literárias. "Li num livro do Sidney Sheldon e decidi fazer. Eu e meu namorado enchemos uma banheira com gelatina quente, entramos e começamos a transar. À medida que o tempo passava, sentia a gelatina endurecer. Foi uma loucura de bom!", comenta. Outra vez, a pedida foi chocolate. "Peguei uma Nhá Benta, tirei o fundo de biscoito e encaixei lá, no 'negócio' do meu namorado, pra servir de coadjuvante no sexo oral. O chocolate ia derretendo, derretendo e, dali a pouco, aparecia o recheio!", conta.

Me chama de lagartixa

O sexo performático pode, sim, ser uma prática muito prazerosa para o casal. O problema é quando surge um ataque de estrelismo e uma das partes decide roubar a cena e virar protagonista. Nem que seja à força. "Uma vez transei com um garoto de 18 anos, cheio de energia. Ele literalmente me pegava, jogava na parede e chamava de lagartixa. Eu achava graça daquilo tudo, pensava que era coisa da idade e até gostava", revela a empresária Lúcia Batista.

Dez anos depois, os dois se reencontraram e decidiram matar as saudades. "O tempo passou e ele não se reciclou, a performance continuava a mesma! Pega, puxa, bate. Não parava quieto em nenhuma posição. Me virava de cabeça pra baixo, chegava a me derrubar da cama, um horror. Mas o pior era que ele não parava de se olhar no espelho, altamente egocêntrico e exibicionista. Cheguei a pedir várias vezes para que ele se acalmasse, pegasse leve, mas nada. Ele queria que eu fizesse o papel de mulherzinha submissa e ele, o macho arrebatador. Era tudo tão rápido e alucinado... gozar? Nem pensar! Foi horrível", diz.


O problema não está em fazer performances na cama, o que pode até ser superpositivo para quem quer dar aquela estimulada na relação. Mas não se faz sexo sozinho e, por isso, a outra pessoa também precisa estar curtindo o show. Todo cuidado é pouco. Senão, ao invés de impressionar, você assusta.

Por Celso Marzano

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo. Ele é considerado um desvio sexual e não uma disfunção, em que o parceiro (ou parceira) usa de todos os artifícios para mostrar como é "bom de cama" e grande conhecedor de todas as técnicas e posições sexuais. Ele faz sexo para si próprio e têm uma satisfação muito pessoal com a sua performance, o que faz com que ele não consiga se entregar totalmente e nem interagir com o parceiro. Não acontece a troca de energia e a cumplicidade sexual, tão necessários não só para quem ama, mas como também para aqueles que praticam o sexo físico, sem envolvimentos sentimentais.
 
Desta forma a mulher, já que com o homem esse comportamento é mais frequente, se sente uma parceira teatral e se vê na situação de fêmea expectadora de uma apresentação sexual. Logicamente, a excitação e toda a resposta sexual desta mulher fica abalada e ela dificilmente terá orgasmos intensos. Assim, o casal se afasta e o homem irá para uma nova conquista e para uma nova apresentação sexual teatral.
 
Outro aspecto pelo qual podemos analisar é a de uma possível insatisfação sexual de um dos parceiros que vai à procura de novas formas e sensações de prazer, em diferentes posições sexuais ou diferentes locais. Desta forma, a postura pode ser até positiva, melhorando o relacionamento sexual do casal.
 
A fantasia e a imaginação fazem parte do jogo sexual e são usados como tratamento em terapias sexuais. A distância entre a fantasia na teoria e a sua realização na prática é muito grande. O casal precisa dialogar muito e discutir o assunto antes de realizá-la .

A forma de expressar a sexualidade em uma relação é muito variável e depende do grau de cumplicidade do casal. Com o passar do tempo, esta vai aumentando e os parceiros vão se desinibindo e realizando sonhos e fantasias, há muito tempo elaboradas. Estes ingredientes, a fantasia e a imaginação, são indispensáveis. Mas, além disso, tempo, um local adequado e, é claro, muito sentimento também são necessários para uma resposta sexual intensa, prazerosa e inesquecível.

Celso Marzano é urologista e terapeuta sexual

26 de maio de 2015

O futuro será assim?

Futuro Bissexual

Uma teoria afirma que a maioria das pessoas no futuro serão bissexuais. Com o aumento de métodos de reprodução artificial e suas tecnologias, fará com que, no futuro, o sexo seja apenas recreativo, e não voltado a procriação.
Por isso, segundo Umberto Veronesi (renomado cientista italiano), a humanidade caminha para a bissexualidade. Como fariam sexo só por prazer, homens e mulheres não teriam por que transar apenas com o sexo oposto.

Homens sacudos são mais infiéis

Enquanto a maioria do homens se preocupam com o tamanho do pênis, cientistas ingleses mostram, através de pesquisas, conclusões incríveis sobre o comportamento do homem e o tamanho dos seus testículos.
Uma equipe de cientistas da Universidade de Manchester afirmaram que homens com testículos grandes fazem mais sexo do que os homens que têm testículos pequenos. Também tem esperma mais fértil, e são muito mais infiéis.
Essas conclusões se basearam em um estudo feito durante oito anos em 80 voluntários, com idades entre 18 e 50 anos.
O volume dos testículos pesquisados variavam de 4 a 26 centímetros cúbicos. O menor equivale a uma azeitona e o maior, a um ovo de galinha caipira. O volume médio dos testículos de um homem é de 12 centímetros cúbicos, tamanho parecido com o de um ovo de codorna.
Nesse tempo, os pesquisadores descobriram que os únicos 12 voluntários que admitiram ter sido infiéis tinham o volume dos testículos maior que o médio.
Essa pesquisa foi inspirada num estudo feito no mundo animal, onde um gorila que vive toda sua vida com apenas uma companheira, tem os testículos pequenos. Já o gorila garanhão, possui um saco bem dotado.
Eles disseram também que, quem tem um saco maior, costuma envolver-se mais em disputas pela mesma mulher, faz mais sexo e é mais atraente.

Spermine

Diz a lenda que Cleópatra usava esperma como creme anti-envelhecimento. A rainha do Egito costumava ficar em uma banheira, enquanto seus escravos a proporcionavam o precioso líquido.
Pensando nisso uma empresa norueguesa criou um produto similar, chamado Spermine. O creme tem um elevado nível de antioxidantes e sua eficácia promete ser 30 vezes maior que a vitamina E. A substância principal é obtida das pequenas caudas dos espermatozoides.
Um estudo europeu concluiu que as células encontradas no esperma são rapidamente absorvidas pelo corpo. A utilização desde creme faz com que a pele reduza as rugas e que as pequenas linhas desapareçam.
Se você é corajosa/o para manter uma pele linda e sem rugas, terá que desembolsar US$ 130… e lave bem as mãos depois de usar para não correr o risco de engravidar… hehehe.

Moedas Eróticas

Na Roma antiga, as posições sexuais apareciam em pinturas, mosaicos e objetos de uso cotidiano, como lamparinas, taças e até moedas.
Em uma face ficava a posição sexual, e na outra um número. Para alguns historiadores, as moedas eram fichas de bordel, e as posições com penetração eram mais valiosas.

Sexo e Beleza

Que sexo faz bem e é gostoso todos nós já sabemos, mas vocês sabiam que ter uma vida sexual ativa pode melhorar, e muito, a aparência de uma pessoa?
É isso mesmo, sexo faz a gente ficar ainda mais bonito, diz um estudo feito por uma Universidade do Reino Unido. Eles afirmam que o ato sexual, principalmente pela manhã, melhora o funcionamento de diferentes órgãos, reforça as defesas imunológicas, facilita a circulação e diminui a pressão.
O sexo também evita o estresse, diminui o grau de angústia e depressão, exercita a bomba cardíaca, o pulmão e ajuda na prevenção de doenças, inclusive diabetes. Isso se dá pela liberação de diversos hormônios.
E não é so isso, transar também melhora pele, unha e cabelo, pois a produção de serotonina melhora a musculatura e evita o envelhecimento. Além disso, o sexo melhora o sono e, com isso, aumenta a produção do hormônio do crescimento, também benéfico para a pele.
Mas não adianta fazer sexo por fazer, pois sem o prazer não se consegue tais resultados.

Os maiores seios do mundo

Depois de falarmos sobre o maior pênis do mundo, chegou a vez de descobrirmos quem possui os maiores seios naturais do mundo.
Eles pertencem à americana Norma Stitz, que ganhou o reconhecimento mundial por seus adereços um tanto exagerado.
Norma mora em Atlanta, tem 30 anos e entrou para o livro Guinness como a dona dos maiores seios naturais do planeta: 18 quilos! E não quer nem pensar em fazer redução de seios.

26 de abril de 2015

Saiba mais sobre as preferências que não são socialmente aceitas, mas que fazem parte da vida de muita gente

Parafilias: em busca de prazer pessoas apelam para práticas sexuais bizarras,  mais opções

Parafilia é um padrão de comportamento sexual em que o prazer não se restringe a cópula, mas a total possibilidade de manifestar o desejo e a quem se destina, ou seja, o tipo de parceiro que será alvo e ao mesmo tempo sustentará este desejo. São fetiches que concretizam o prazer que não são socialmente aceitos, mas fazem parte da vida das pessoas de um modo geral.
A maneira como cada um lida com isso, se a permissão ao prazer não ultrapassa o nocivo e destrutivo e este comportamento não se torna prejudicial ou doentio, a parafilia passa a ser considerada apenas uma variação deste prazer. Para se tornar patológica essa preferência deve ser de grande intensidade e exclusiva, isto é, a pessoa não se satisfaz ou não consegue obter prazer com outras maneiras de praticar a atividade sexual. Pode ser um comportamento perigoso, trazendo prejuízos para a saúde ou segurança das pessoas envolvidas.
Freud afirmou que a perversão é o negativo da neurose porque o perverso não reconhece o recalque, mecanismo de defesa comum à neurose, além de que a busca e a concretização do prazer é o objeto e alvo da perversão. A interdição, regras e o respeito aos limites e principalmente à lei são ignoradas na perversão. O sentimento de culpa serve como reparação das fantasias inconscientes vividas desde a infância. Exemplo disso é o sentimento de posse que a criança possui em relação ao seu objeto de amor, a mãe, confrontando assim o pai, processo de construção da personalidade através do complexo de Édipo. A culpa se traduz pela necessidade de reparação, em que a criança dirige seus esforços na tentativa de consertar tudo aquilo que foi destruído ou atacado por seus próprios impulsos. O neurótico, por base em seus conflitos internos, entre os princípios de prazer e de realidade, aquela famosa ideia de um "anjinho" e "diabinho", representados pelas instâncias psicanalíticas do aparelho psíquico, Ego e Id, não expressa seu desejo como o perverso. A culpa seria um gesto de amor, a disposição a reconstruir aquilo que fora destruído, imaginário ou real. Para a psicanalista Melanie Klein, as reparações que o sujeito empreende mediante sua culpa não só restauram, em fantasia, o objeto lesado, mas também a si mesmo. A ausência de culpa caracterizaria uma estrutura perversa, em que a realidade reconhecida é recusada por conter limitações, regras e leis sociais normatizadoras.

Aceitação

Cada vez mais o sexo adquire uma percepção e uma aceitação maior na sociedade, diminuindo a censura ao prazer e possibilitando mais os comportamentos sexuais, escolhas e condutas. O que antes era inaceitável, diante de mentalidades e desmistificações de conceitos deturpados e arcaicos, o próprio conceito de parafilia, em alguns casos, deve ser revisto, sendo considerado apenas como uma expressão do prazer.
A agorafilia e a agrofilia são desejos da prática do coito em lugares abertos ou ao ar livre, sendo que a agrofilia é o mesmo prazer, só que em campos, bosques e no mato. Já ouviram histórias de pessoas que revelam o desejo em fazer sexo na praia ou numa cachoeira? Já a amaurofilia refere-se àquelas pessoas que são excitadas por um parceiro sexual que não é capaz de vê-los. A venda nos olhos é um recurso de surpreender o outro e assim, estimular o sexo através da percepção.
Um fetiche bastante curioso e mais comum do que imaginamos é o cisvestismo erótico ou fetichismo transvéstico. Consiste no prazer em se fantasiar para o sexo. Considerado como uma manifestação de prazer e do desejo, o cisvestismo é uma parafilia, um fetiche que consiste em homens heterossexuais a usarem peças íntimas femininas como calcinha, cinta-liga, sutiã, meia calça, etc. Uma manifestação erótica, o cisvestismo pode acontecer para apimentar a relação sexual ou o uso pode ser frequente, mas ainda assim, um fetiche. Os homens podem usá-las na intimidade para se masturbar num momento de autoerotismo. Vale lembrar que criaram a cueca feminina, peça íntima adotada com naturalidade pelas mulheres. Sem a conotação de um fetiche, a cueca feminina agradou e muitas mulheres ressaltaram o conforto delas. Recentemente uma empresa australiana lançou no International Fashion Show, realizado em Las Vegas (EUA), um conjunto de lingerie, um tanto atrevido, exclusivamente para o público masculino.
Outra parafilia é a necrofilia, pratica de fazer sexo com um cadáver. A prática sexual estranha é alvo de uma lei muito polêmica no Egito. De acordo com o Al Arabiya News, o parlamento egípcio deve votar sobre uma lei que permitirá que os maridos tenham relações sexuais com suas esposas até 6 horas após o seu falecimento. O projeto, introduzido por radicais islâmicos, surgiu em maio do ano passado, quando Zamzami Abdul Bari, um líder religioso, afirmou que o matrimônio continua válido mesmo após a morte. A própria necrofilia não é algo novo, praticada por algumas tribos africanas e considerada um gesto sagrado. Difícil interpretar as intenções de uma pessoa que pratica esta parafilia, mas o prazer está relacionado, primeiro, a se relacionar com a morte. O fascínio em se deparar com a morte e sentir-se imune a ela. Em segundo lugar, uma questão de dominar o corpo do outro sem nenhuma reação contrária e, por último, uma questão de vencer a morte. Dominar e superá-la.
Em ambos os casos citados, tanto no cisvestismo erótico como na necrofilia, a tentativa de normalizar esses fetiches parece acompanhar o domínio do prazer nas mentalidades contemporâneas. A escravidão ao orgasmo, que não deveria ser encarado como uma obrigação, conduz desejos afoitos e descontrolados. Descontrole esse que se observa numa parafilia em que sua prática resulta em cerca de 600 mortes por ano, a asfixiofilia ou asfixia autoerótica. A prática sexual consiste em reduzir intencionalmente a emissão de oxigênio para o cérebro durante uma estimulação sexual (masturbação) com o intuito de aumentar o prazer no orgasmo. Exemplo mais conhecido desse fetiche foi o ator americano David Carradine, 72 anos, encontrado enforcado em seu quarto de hotel em Bangcoc. De acordo com os policiais, uma corda estava presa em torno do seu pescoço e outra em seu órgão sexual. As duas estavam ligadas uma à outra e penduradas no armário. O quadro descrito sugere a prática de autoasfixia erótica.
As parafilias devem ser estudadas com mais atenção e práticas assim necessitam de cuidados e atenção redobrada, uma vez que o preço pago, algumas vezes, para se obter prazer é questionável e sacrificante. Pessoas morrem por causa de práticas parafílicas e é preciso entender melhor sobre estas atividades sexuais.

*Por Breno Rosostolato, psicólogo e professor da Faculdade Santa Marcelina – FASM

Redação Bonde* - 24/04/2015 -- 10:16

21 de abril de 2015

Dez coisas são encaradas como traição, mas não deveriam

1/12: Os casais têm acordos --explicitamente combinados ou implícitos-- que regem a relação. No entanto, algumas circunstâncias do dia a dia podem colocar o relacionamento à prova sob o peso da palavra "traição", mas não deveriam. Veja, a seguir, dez situações que não deveriam ser levadas tão a sério. Por Heloísa Noronha, do UOL, em São Paulo.

2/12: FLERTAR COM OUTRA PESSOA EM UMA FESTA: se a situação se limita somente à troca de olhares, sem nenhuma real intenção de ter qualquer tipo de envolvimento com a pessoa, qual é o problema? Trata-se de uma paquera inocente, que não só eleva a autoestima de quem pratica como serve como combustível para impulsionar a libido do casal, principalmente para aqueles que estão em uma relação longa. Pode ser encarada como uma brincadeira, sem nenhuma consequência, que ajuda quem é mais reprimido a tomar uma atitude mais ousada e divertida com o par.

3/12: VER PORNOGRAFIA: hoje, com a profusão de imagens, filmes e vídeos eróticos disponíveis na internet, todo mundo pode consumir pornografia facilmente. E esse fato jamais deveria ser considerado uma traição, principalmente se não provocar desinteresse ou afastamento entre o casal. Não há contato físico com os atores das produções e, na maior parte das vezes, trata-se de curiosidade, mesmo. Além disso, o material pode servir de incentivo para o casal conversar mais abertamente sobre sexo e colocar em prática suas fantasias.

4/12: IR A HAPPY HOURS SEM O PAR: é o tipo de programa que costuma ser visto com implicância por parceiros controladores e inseguros, que veem qualquer situação da qual não participam como uma ameaça. As possíveis tentações, no entanto, são mais frequentes na cabeça do ciumento do que na realidade. E há, ainda, uma sugestão implícita, bastante difundida por nossa cultura e pela Igreja Católica, que as duas partes de um casal devem se tornar um só. Perder a individualidade em prol da relação parece romântico. Mas, na prática, podar o par e afastá-lo de pessoas e atividades dos quais a pessoa gosta pode, pouco a pouco, sufocar e acabar com o romance. Viver situações sociais fora do vínculo afetivo é saudável e estimulante para os dois.

5/12: MANTER CONTATO COM "EX": se houver filhos, por exemplo, haverá a necessidade constante de contato, e aceitar o isso é uma obrigação. E o fato de ser avisado sobre a comunicação com o antigo par (com ou sem filhos) deveria ser encarado como um voto de confiança, como uma prova de que não há nada a ser escondido entre o casal. Um ex-casal pode manter uma amizade, sim. Obviamente, as intenções dos envolvidos devem ser consideradas, pois qualquer situação que possa desestabilizar a relação deve ser discutida e avaliada pelo casal

6/12: CURTIR FOTOS E FAZER ELOGIOS NAS REDES SOCIAIS: estamos vivendo em uma sociedade com estímulos visuais, vindos de todos os cantos. É natural que uma ou outra imagem em uma rede social chame a nossa atenção. Curtir e fazer um elogio, para muita gente, é algo que faz parte de seu estilo de sociabilização virtual. Se não houver uma segunda intenção nos comentários e se essa atitude é comum com várias pessoas, não há necessidade de se preocupar

7/12: OLHAR PARA ALGUÉM NA RUA: para muitos, olhar para uma pessoa atraente é algo automático, mecânico e sem nenhuma intenção. Acusar uma pessoa de infidelidade ou de ter vontade de trair apenas por ter olhado alguém na rua é uma atitude infantil e exagerada. Se o par tem um histórico de infidelidade e atitudes desrespeitosas, mais importante do que brigar é repensar a relação e se perguntar se vale a pena mantê-la.

8/12: O PAR TER UM(A) AMIGO(A) QUE VOCÊ CONSIDERA UM(A) CONCORRENTE: muitas amizades nasceram antes de relacionamentos amorosos e, embora seja muito difícil de aceitar para alguns, são fortes, duradouras, afetuosas e bastante íntimas. Nem por isso, no entanto, indicam que vão se transformar em um romance. É preciso aceitar que existem fatos da vida do amigo que o par não vai contar para você, por respeito e lealdade a ele (ou ela). Aceite que, certamente, seu par não lhe conta tudo o que pensa e sente, pois algumas coisas são divididas apenas com amigos. E você deve fazer o mesmo com os seus, certo?

9/12: USAR BRINQUEDOS ERÓTICOS A SÓS: a sexualidade de qualquer pessoa não se restringe aos momentos divididos com o parceiro. A masturbação, com ou sem apetrechos sexuais, é um exercício saudável e importante de autoconhecimento que não substitui a relação sexual com o par. Além disso, pessoas que se dispõem a conhecer o próprio corpo, em geral, são melhores na cama, pois sabem quais são seus desejos e tendem a querer desvendar os alheios.

10/12: FAZER GRACINHAS COM COLEGAS DE TRABALHO: as pessoas passam a maior parte do seu tempo no trabalho. Então, nada mais natural que amizades se desenvolvam, algumas com uma dose extra de intimidade do que outras. Piadas, gracejos e brincadeiras, alguns maliciosos ou de duplo sentido, não significam necessariamente desrespeito ao par ou são sinal de uma intenção sexual

11/12: TER FANTASIAS ERÓTICAS COM OUTRAS PESSOAS: trata-se de uma circunstância inerente à sexualidade humana, que não diz respeito às demais pessoas. Fantasiar é uma coisa, concretizar é outra bem distante. E, acredite, é provável que muitas das fantasias sexuais acabem colaborando com a relação do casal. Apenas merece atenção se a fantasia torna-se algo extremamente necessário para obter prazer ou comprometa a vida a dois de alguma forma.

12/12: ESPECIALISTAS CONSULTADOS: Eduardo Ferreira-Santos, psiquiatra, psicoterapeuta, doutor em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) e autor dos livros "Ciúme -- O Medo da Perda" (Ed. Claridade) e "Ciúme -- O Lado Negro do Amor" (Ed. Ágora); Luiz Cuschnir, psiquiatra, psicoterapeuta, coordenador do Gender Group do Ipq-HC (Grupo de Psicoterapia sobre Gêneros para Homens e para Mulheres do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo) e autor de vários livros sobre relacionamento, entre os quais "Ainda Vale a Pena" (Ed. Planeta); Maria de Melo, psicóloga formada pela USP (Universidade de São Paulo), especialista em análise reichiana e autora dos livros "A Coragem de Crescer" (Ed. Ágora) e "Vida a Dois" (Ed. Mandarim)

15 de abril de 2015

Mulher faz sexo com 25 homens em festa

Mulher faz sexo com 25 homens em festa, engravida e escreve e-mail para jornal: "O que eu faço?"

"Eu fui muito burra", disse ela, que não sabe quem é o pai do bebê

Colunista aconselhou a grávida a buscar apoio psicológicoGetty Images

Uma leitora do jornal inglês Mirror chamou a atenção de internautas ao ter seu e-mail publicado em uma coluna sobre sexo e relacionamentos.

A dúvida da leitora foi publicada no domingo (13), e foi compartilhada nas redes sociais por pessoas do mundo todo, que ficaram espantadas com a história da moça.

A mulher, que não se identificou, relata que foi a uma festa, consumiu muita bebida alcoólica e fez sexo com todos os homens que estavam presentes.
— Estava rolando um filme pornô na televisão e eu tive a ideia estúpida de imitá-lo.
Nenhum deles usou camisinha, e a leitoradescobriu que está grávida.
— Obviamente não sei quem é o pai, pode ser qualquer um dos 25 homens. Eu estou muito envergonhada.

A colunista que recebeu o e-mail, Coleen Nolan, respondeu à leitora que ficou muito triste com a carta que recebeu.

— Estou triste porque você pensa tão pouco em você que permitiu que todos esses homens que usassem.
Coleen aconselhou a leitora a repensar a quantidade de álcool que ingere e os amigos que tem.
— Me dá raiva pensar que nenhum cara dessa festa tentou parar tudo isso nem considerou como você se sentiria no dia seguinte.

A colunista disse à leitora que, embora não possa mudar o que aconteceu, ela pode tirar uma boa lição de tudo isso. E aconselhou à moça procurar um médico para fazer exames e verificar se contraiu alguma DST, além de buscar ajuda de psicólogos para lidar com tudo isso, superar o problema e decidir se vai criar esse bebê.

28 de março de 2015

Pensamento erótico é melhor aliado do orgasmo feminino

Mulheres com dificuldades de chegar ao orgasmo têm pensamentos menos eróticos e se concentram menos nas sensações do corpo durante a relação sexual

Esqueça as preliminares. A chave para um bom sexo está principalmente na cabeça da mulher. De acordo com um estudo do Laboratório de Pesquisa da Sexualidade Humana da Universidade de Ottawa, no Canadá, são os pensamentos eróticos que ajudam a chegar ao orgasmo. Os dados são do jornal Daily Mail.

Os cientistas entrevistaram mulheres que tinham problemas para atingir o clímax regularmente com o parceiro e também as que não tinham essa dificuldade. Constatou-se que as com dificuldades para ter orgasmos apresentavam menos pensamentos eróticos e se concentravam menos nas sensações do corpo durante a relação sexual. Por outro lado, o nível de pensamentos eróticos se iguala quando as mulheres se autoestimulam, sem o parceiro por perto, registrando aumento naquelas com dificuldades orgásticas.

Foi possível notar uma espécie de curva de aprendizado quando se trata da capacidade de atingir um orgasmo, com as mais velhas relatando muito menos dificuldade que as mais jovens. Sem surpresas, as com facilidade para chegar ao ápice relataram menos estresse e mais prazer em relação à vida sexual no geral.

As constatações podem ajudar no tratamento de mulheres que sofrem com problemas de disfunção sexual. Pode ser que formas de treino mental sejam altamente eficazes para algumas.

15 de março de 2015

Com fotos e mensagens, mulheres usam WhatsApp para apimentar sexo

De repente, no meio do expediente, o celular emite um toque avisando que há um novo torpedo. Ao abrir, uma imagem de mulher seminua, em uma pose provocante, com um texto convidativo.

Se isso soa como um comportamento de quem não tem o que fazer, saiba que este tipo de mensagem tem sido bem utilizado por casais para apimentar o relacionamento.

E, de acordo com quem aderiu à brincadeira, a prática é altamente eficiente para aumentar a temperatura do sexo. 

Para Rachel Freire, 37, casada há sete anos, mandar e receber mensagens eróticas sempre foi uma diversão e, com a tecnologia, isso apenas ficou mais fácil.

“Eu gosto de provocar e falar de sexo em alguns momentos do nosso dia, pois vai atiçando a vontade para o momento em que nos reencontramos”, revela.

Ela confessa que adora se exibir para o marido. “É excitante, faço muitas fotos, vou testando meus melhores ângulos, destacando partes do corpo que ele mais gosta, como por exemplo, o bumbum. Procuro caprichar na sensualidade e isso também faz eu me sentir sexy”, destaca.

Segundo Rachel, as fotos podem ser mais insinuantes ou, às vezes, escancaradas. No entanto, em situações mais expostas, ela procura ter o cuidado de não aparecer o rosto ou algo que possa identificá-la.

“Gosto de brincar com as poses e até gravar vídeos, adoro saber que o deixo excitado”, confessa Rachel. O marido retribuiu com mensagens sacanas avisando o que irá fazer assim que ‘pegá-la’ e, para o casal, isso é uma diversão quase corriqueira.

“Enviamos mensagens quase todos os dias, o que muda é a intensidade do conteúdo erótico”, conta.

De acordo com o sexólogo João Luis Borzino, o sexting - termo de origem inglesa que une as palavras sex (sexo) + texting (mensagem de texto) – pode ser uma prática saudável, no entanto exige intimidade e confiança.

“É uma brincadeira válida, mas deve ser sútil. A mulher pode fazer uma graça, com limite, sem se expor tanto. Afinal, nenhum relacionamento deve ser restrito ao sexo”, avalia.  

Além disso, Borzino considera que o envio de mensagens e imagens eróticas combina com relações mais duradouras. “Enviar este tipo de conteúdo para um parceiro que você mal conhece, pode ser um tiro no pé. Infelizmente, a sociedade ainda é muito machista e, tal atitude, pode ser mal avaliada pelo receptor”, alerta.

No caso de Erika Martins, 33, casada há quase dez anos, a novidade só acrescentou. “Trabalhamos juntos e isso nos diverte, quebra a rotina e apimenta a relação. Chegamos a trocar mensagens eróticas sendo que um estava na frente do outro”, lembra.

Ela e o marido preferem apostar em textos mais excitantes, e quando decidem mandar fotos, enviam apenas de partes íntimas, sem mostrar o rosto.

“Fazemos isso umas três vezes por semana, para não virar rotina também. Creio que isso melhora 99% o relacionamento, deixando-o mais dinâmico”, confirma.

Apesar dos riscos de exposição, muitos namorados – até mesmo casais há pouco tempo juntos – já apostam neste tipo de brincadeira. E o começo de relacionamento acaba incrementado com mensagens eróticas enviadas pelos aplicativos Whatsapp e Snapchat.

Neste caso, o cuidado tem de ser maior, afinal enviar uma imagem íntima para uma pessoa que você mal conhece pode tornar-se viral.

“Quando o casal ainda não conquistou intimidade, o sexting pode banalizar o relacionamento. Creio que existe uma precipitação e, neste caso, a imagem corre mais risco de ser compartilhada e vazar”, critica Borzino.

Entretanto, Fabiana Gabriel, 29, defende que este tipo de mensagem deixa o relacionamento mais excitante. Por isso, ela aposta no sexting enviando textos e fotos para o rapaz que lhe agrada.

“Toda mulher tem que fazer isso para o seu parceiro”, afirma. Seu cuidado é não mostrar o rosto ou algo que possa identificá-la, enviando fotos nuas ou com um lingerie mais sensual.

Segundo ela, os homens aprovam e já teve parceiro que respondeu a mensagem com um vídeo se masturbando. Para ela, é importante ser safada, caso contrário, ele irá procurar outra que faça. Ela conta que está namorando há quase dois meses e, o casal, troca mensagens 24h.

Já Fabiana Wrobel, 36, que namora há sete anos, prefere enviar fotos de cenas, casais ou algo mais erótico, porém de um banco de dados.

“Não envio fotos minhas, mando textos cerca de duas vezes por semana sugerindo algo que podemos fazer. Por isso, a foto é apenas uma referência”, explica.

Para ela, o risco disso vazar é uma preocupação, portanto, se tiver que mandar uma imagem pessoal, jamais mostrará o seu rosto. “Mas é bem excitante, e tais mensagens sempre funcionam como uma prévia do que vamos fazer juntos”, finaliza.

Simone Cunha - especial para o iG

5 de dezembro de 2014

Mais de 70% das brasileiras se masturbam e fazem sexo oral

Uma pesquisa realizada com mulheres acima de 18 anos e que usam iPhone mostrou que a maioria das brasileiras com este perfil se masturba e mais: 81% delas atingem o orgasmo se masturbando.

Com que frequência? O levantamento diz que 42% entre 1 a 4 vezes por mês e 35%, de 5 a 15 vezes por mês. Ainda, 71% das entrevistadas praticam sexo oral e 75% não fazem sexo anal. A pesquisa, respondida por aplicativo em celular, foi feita pela Hibou, empresa especializada em pesquisa e monitoramento de consumo.

Confira, a seguir, 15 destaques do questionário.

COMPORTAMENTO SEXUAL DA MULHER MODERNA BRASILEIRA
73% das mulheres se masturbam
81% atingem o orgasmo se masturbando
71% praticam sexo oral
75% não praticam sexo anal
75% já fingiram um orgasmo. Para acabar logo foi o principal motivo citado
40% têm dificuldade em atingir o orgasmo
36% das mulheres abaixo de 35 anos tiveram o primeiro orgasmo no mesmo ano que iniciaram sua vida sexual
48% perderam a virgindade entre os 15 e os 17 anos
25% já beijaram outra mulher na boca, a proporção muda quando dividimos na faixa etárias sendo 32% entre as mais jovens e 14% entre as mais maduras
57% estão completamente satisfeitas com a sua relação
75% gostam de ouvir obscenidades ao pé do ouvido
77% gostam da atitude da “pegada de jeito” e mais 20% acham que ela tem que ser feita com classe. Apenas 3% não preferem quando o parceiro pega de jeito ou agarra com força
60% das mulheres já leu algum livro erótico. Esse número cai para 36% sobre o tema BDSM
23% gostariam de fazer sexo a três
48% já fizeram fotos eróticas

Saúde íntima: quais são os equívocos mais cometidos durante o verão

Ginecologista aponta quais são os erros mais comuns e que prejudicam a saúde da vagina

Ficar com o biquíni molhado por muito tempo pode causar a proliferação de fungos e bactérias

O verão é a estação ideal para colocar um biquíni e correr para a praia. Ainda assim, é preciso estar atenta com os perigos das doenças na região íntima: o clima é mais propício para proliferação de fungos e bactérias na vagina, já que estará mais abafado. Segundo a ginecologista e obstetra pós-graduada em sexologia pela Universidade de São Paulo (USP), vários fatores podem contribuir para aumentar o risco: depilação inadequada, lingerie de tecidos como o nylon ou lenços umedecidos. 

Como perceber

Pode parecer simples, mas uma coceirinha ou odor diferentes podem ser problemas que devem ser analisados pelo ginecologista. Se tiver corrimento com coloração diferente ou dor, também é preciso verificar o caso. "Pequenos problemas podem evoluir para algo mais grave, como infertilidade", explica a especialista. 

Dicas para evitar 

Algumas modificações no PH vaginal podem ser um prato cheio para o aparecimento de bactérias. A ginecologista destaca quais hábitos podem facilitar problemas para abandonar desde já:

Biquíni: evite permanecer com o biquíni molhado, pois é uma das maiores causas de vulvovaginite. 

Calça jeans: se você costuma usar no dia a dia, saiba que a região da vagina pode ficar abafada. Isso pode contribuir para o aparecimento de fungos, graças à falta de transpiração e uma possível alteração do PH.

Calcinha: tome cuidado na escolha do tecido. As calcinhas sintéticas, por exemplo, dificultam a ventilação e favorece as irritações e infecções. Prefira o algodão.

Depilação: procure não depilar toda a região íntima. A depilação na virilha deve ser moderada, já que os pelos funcionam como uma proteção natural da região íntima.

Higiene íntima: após usar o banheiro, a limpeza correta deve ser feita sempre de frente para trás, evitando trazer bactérias para o canal urinário. Na hora do banho, prefira usar um sabonete íntimo específico.

Lenço umedecido: apesar do cheiro agradável, os lenços perfumados podem causar irritação e até alergias.

Lubrificante: como são oleosos, eles podem ser mais difíceis de ser removidos e acabar contribuindo para uma infecção. Opte por versões com silicone, que possui menor risco de causar alergias e proliferação de bactérias.

4 de dezembro de 2014

Mulheres Que Não Conseguem Ficar Sem Trair: Como Tratar?

A infidelidade sempre existiu. E, por muito tempo, esteve mais associada a um comportamento masculino. Houve um período em que, a atitude tipicamente masculina, era aceita como algo normal e, muitas mulheres por uma questão de submissão, sentiam-se obrigadas a aceitar essa condição, sem contestar! No entanto, o mundo passou por mudanças e a traição deixou de ser ‘coisa de homem’. “Com a liberdade sexual, as mulheres passaram a ser mais curiosas no que se refere à questão da sexualidade permitindo-lhes vivenciar mais aventuras”, diz a terapeuta e coach Erica Aidar.  

De acordo com Erica, as mulheres estão mais desconfiadas do comportamento masculino e, por isso, acabam agindo como acreditam que seus parceiros agem: traindo. “O excesso de exposição em redes sociais, um mundo mais conectado e aberto são facilitadores para que as pessoas tenham menos apego aos seus relacionamentos”, reforça. E isso tem sido um estímulo para que algumas mulheres assumam a infidelidade, sendo que cada uma tem uma história, justificativa e até frustração que envolva este tipo de comportamento. 

A terapeuta alerta que muitos fatores podem levar à traição feminina, porém a falta de atenção, baixa valorização do parceiro quanto à sua beleza e inteligência, a rotina sexual são situações que podem desencadear o interesse por buscar uma aventura fora do relacionamento. “Antigamente, as mulheres costumavam trair quando não se sentiam envolvidas emocionalmente. Hoje, isso mudou: o desejo puramente físico também existe para elas, embora a sociedade insista em romantizar o comportamento feminino”, alerta a especialista. 

Para Erica, alguns perfis femininos costumam ter mais tendência à traição. São eles:  

• Menos comprometidas 

• Mais vaidosas 

• Carentes sexualmente 

• Carentes afetivamente   

Segundo Erica, uma pessoa que insiste em trair seu parceiro pode buscar orientação especializada para controlar esse impulso. “Neste caso, temos de realizar um levantamento dos pensamentos e sentimentos que envolvem a traição e buscar substituí-los por uma mentalidade mais adequada ao estilo de vida que a paciente deseja alcançar”, explica. 

Ela acrescenta ainda que um tratamento específico é indicado para os casos de distúrbio ou disfunção da sexualidade, que envolva algum tipo de compulsão sexual. “Entretanto, quando se quer parar de trair, porque se percebe um comportamento injustificado, imaturo, ou destrutivo há muito material para trabalhar dentro de um processo psicoterápico”, finaliza Erica. 

Autoria.: Mayara Rabelo

Site -www.ericaaidarcoach.com

1 de dezembro de 2014

Sobre o tamanho do pênis

Comentando a Pergunta da Semana

A maioria das pessoas que responderam à enquete da semana acredita que o tamanho do pênis faz os homens sofrerem. Não adianta médicos, revistas femininas, e mesmo algumas mulheres afirmarem que é o desempenho, e não o tamanho do pênis, que importa. Nada convencerá o homem de que o maior não é necessariamente o melhor.

Na realidade, quase todos os homens gostariam de ter um pênis maior — embora provavelmente não tão grande como o que bateu o recorde mundial: 34 cm e impossível de ficar ereto. Ao contrário do que se pensa, não existe relação entre a altura do homem, o tamanho das suas mãos, pés ou nariz com o seu pênis, e também entre as medidas de seu pênis flácido e ereto. Mas apesar de qualquer avaliação e de todas as especulações, a esmagadora maioria tem pênis de tamanho médio. Por que, então, se preocupar tanto?

Não só no Ocidente, mas em quase todas as sociedades patriarcais, o tamanho do pênis é associado à força e à potência. Acredita-se ser prova de masculinidade, e desde pequenos os meninos são condicionados por esse mito. Nas antigas estátuas egípcias, com pênis imensos, já fica clara a importância que davam a esse órgão. E entre os Hausa, da África, os homens se gabam em suas canções de que são “quebradores de vagina”, tanto por seu poder pessoal quanto pelo tamanho do seu pênis.

Nos Estados Unidos, um estudo mostrou que o medo de ter pênis pequeno é uma das fontes mais frequentes da ansiedade sexual masculina. Mesmo sem motivo real, o homem pode se sentir inseguro, acreditando-se incapaz de satisfazer a parceira. Isso sem falar na competição com os outros homens e no medo de que as mulheres comentem o fato entre si. Com a autoestima tão abalada, muitos se retraem, chegando a evitar qualquer contato sexual.

Entretanto, um pênis grande é sempre admirado e fonte de orgulho para o homem. Tanto que existe um clube em Los Angeles, ‘The Hung Jury’, em que os frequentadores se consideram privilegiados. Para ser sócio é obrigatório ter pênis de mais de 20 cm, quando ereto, e para serem admitidos tiveram que provar isso a uma mulher encarregada da medição, que os visitou em suas casas munida de fita métrica.

E as mulheres, o que preferem, realmente? No mundo inteiro pesquisas demonstram que o tamanho do pênis é por certo significativo. Mas há uma interessante diferença na maneira com que homens e mulheres o consideram. Quando se pergunta a um homem qual ele escolheria entre um pênis comprido e um grosso, ele usualmente opta pelo comprimento.

Se a mesma pergunta é feita às mulheres, as que tiveram apenas um ou dois parceiros dizem que tamanho não faz diferença. Mas as que tiveram vários parceiros, invariavelmente optam pela grossura. Muitas declararam que o pênis ideal é o que for grosso o bastante para forçar a entrada da vagina e friccioná-la, para a mulher senti-lo dentro dela ao fazer sexo, provocando uma sensação de preenchimento. Afinal, o orgasmo feminino não depende da penetração profunda, não sendo necessário um pênis longo.

Quando o homem não se conforma com o comprimento ou a grossura do seu pênis e deseja mudar isso pode procurar um médico especializado. Mas segundo especialistas, somente 2 % dos homens têm indicação de cirurgia para aumentar o órgão sexual: os que têm pênis com menos de 7 cm de comprimento e 8,8 cm de circunferência durante a ereção. Em geral, pênis de até 12 cm é classificado como pequeno, de 13 a 16, médio e de 17 a 24, grande.

Embora alguns médicos não aceitem essas recomendações e acreditem que o efeito psicológico de uma operação pode ser positivo, talvez existam formas mais simples de resolver o problema. Além de exercícios para aumentar o tamanho do pênis, como os que estão no livro O orgasmo múltiplo do homem, a maior parte das mulheres, mesmo preferindo pênis maiores, concorda que a habilidade do parceiro para usar seu pênis é tão importante quanto o tamanho.

Assim como o toque, o jeito de olhar, a tranquilidade — ao contrário da pressa em ejacular. É que as maiores queixas das mulheres no sexo não são em relação ao tamanho do pênis, e sim quanto à sintonia que o homem estabelece com a parceira.

Regina Navarro Lins 28/01/2014 09:09

22 de dezembro de 2013

Suor vaginal é necessário

Você sabia que os pequenos lábios da vagina contêm tecido erétil como o pênis? E que o lubrificante vaginal tem composto igual ao do óleo de fígado de tubarão, usado em cremes para a pele? Confira essas e outras curiosidades sobre a região íntima feminina, listadas pelo jornal Huffington Post.


1 - Durante a excitação, os pequenos lábios, que contêm tecido erétil, ficam um pouco mais duros. As razões para isso voltam a quando era um feto com partes andróginas. “Nós todos começamos com os mesmos tecidos nessa área”, disse a professora de obstetrícia e ginecologia Shelly Holmstrom, da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos.

2 - Lubrificante vaginal e óleo de fígado de tubarão contêm um composto orgânico chamado esqualeno. O derivado de tubarões costuma ser adicionado aos hidratantes e cremes para a pele, nos quais atua como um emoliente.

3 - A ginecologista Lauren Streicher recomenda lubrificantes à base de silicone em vez dos à base de água, porque duram muito mais tempo e geralmente não contêm propilenoglicol, que é um potencial irritante. No entanto, lubrificante de silicone pode comprometer a integridade de vibradores e outros brinquedos sexuais que também contêm silicone, e pode levá-los a mudar de forma ou quebrar.

4 - Durante anos os cientistas têm tentado encontrar um uso clinicamente útil para o sangue menstrual, que contém células-tronco com a capacidade de se regenerar. Atualmente, essas células estão sendo testadas para a possibilidade de ajudar os pacientes com insuficiência cardíaca.

5 - Depilar a virilha pode causar microtrauma, mesmo quando não dói. O processo de remoção de pelos leva a pequenos cortes e abrasões, que abrem espaço para infecções, explicou a dermatologista Susan Taylor. 

6 - Sexo também pode causar microtrauma no tecido interno, afirmou a professora de obstetrícia e ginecologia Shelly Holmstrom. “Infelizmente para nós, é por isso que as mulheres são muito mais prováveis do que homens a pegarem doenças sexualmente transmissíveis.” 

7 - Suor vaginal é normal e uma função necessária. Logo abaixo da pele dos lábios e do clitóris, há centenas de pequenas glândulas que secretam óleo e suor, informou a professora de obstetrícia e ginecologia Shelly Holmstrom. Isso pode proteger a área íntima de atrito e superaquecimento.

8 - É normal que as mulheres (antes da menopausa) tenham corrimento diário. A vagina pode produzir uma média de uma colher de chá de corrimento por dia, que muitas vezes é branco ou transparente e inodoro. Pouco antes da fase de ovulação do ciclo menstrual, o corrimento é mais aguado e elástico. 

9 - Se não aparar os pelos pubianos, não chegam a ficar compridos como os cabelos. É que a fase de crescimento dos pelos pubianos é muito menor que a do cabelo em sua cabeça, contou a dermatologista Susan Taylor. Fora isso, o atrito com a roupa e o movimento normal causam quebras frequentes. 

10 - O tamanho dos pequenos lábios varia em cada mulher. 

15 de outubro de 2013

Estudo sugere que mulheres “farejam” a concorrência

Por Jennifer Viegas

O mero odor de uma mulher que está prestes a ovular é suficiente para aumentar o nível de testosterona de outra mulher, estimulando o desejo de competir. Essa é a conclusão de um estudo feito por pesquisadores da Universidade Estadual da Flórida e publicado na revista Evolutivo and Human Behavior.

“A ligação entre a testosterona, agressividade e competitividade é bem conhecida”, afirma o autor do estudo, o psicólogo Jon Maner. “Com base em nossos resultados, podemos especular que as mulheres expostas ao odor da ovulação podem se tornar mais agressivas ou competitivas”.

Maner e o co-autor James McNulty mediram o nível de testosterona de mulheres antes e depois de cheirarem camisetas usadas ​​por outras participantes do experimento, com idades entre 18 e 21 anos. Elas vestiram as camisetas quando estavam no período de alta fertilidade, nos dias 13, 14 e 15 do ciclo menstrual, e de baixa fertilidade, nos dias 20, 21 e 22.

Ao longo do estudo, as mulheres que vestiram as camisetas não mantiveram relações sexuais; tomaram banho com sabonete e xampu sem perfume; não usaram perfumes ou desodorantes; não fumaram e evitaram a ingestão de alimentos que produzem odor corporal, como alho e aspargos.

As mulheres que cheiraram as camisetas sabiam apenas que o estudo analisava “o quanto podemos saber sobre outra pessoa sem conhecê-la”, mas não como e quando as camisetas foram recolhidas.

As participantes expostas ao odor das mulheres no período de alta fertilidade apresentaram um nível mais elevado de testosterona. Já o cheiro de uma mulher fora do período fértil produziu uma redução significativa da testosterona.

Não percebemos conscientemente os odores de outras pessoas, a menos que sejam muito bons ou ruins, mas eles nos afetam de alguma forma.

“Os seres humanos são muito mais influenciados pelos estímulos ovulatórios do que imaginamos”, explica Maner. “Em geral, as pessoas não têm consciência disso. Há evidências sólidas de que os homens consideram agradável o odor da ovulação (em relação ao cheiro de uma mulher que não está ovulando). No entanto, grande parte dos efeitos comportamentais e hormonais geralmente acontece de forma inconsciente”.

Pesquisas anteriores comprovaram que o nível de testosterona dos homens também é sensível à ovulação feminina. Em um dos estudos anteriores de Maner, homens que interagiram com uma assistente de pesquisa que estava no período fértil se mostraram mais ousados e sedutores.

Essa dinâmica hormonal pode até influenciar o que homens e mulheres vestem, de acordo com o estudo. A equipe de Daniel Farrelly, da Universidade de Sunderland, descobriu que os homens que escolheram vestir vermelho enquanto competiam com outros “machos” tinham níveis mais elevados de testosterona que os que optaram por usar azul.

“A pesquisa mostra que há algo de especial na cor vermelha durante uma competição sexual, e está associada a nossos sistemas biológicos subjacentes”, explica Farrelly.

Em todos os casos citados, as interações sociais humanas de hoje parecem ter sido induzidas pela forma como evoluímos como primatas.

“Algumas pessoas gostariam de acreditar que não somos animais, ou pelo menos que o nosso comportamento não está ligado aos mesmos processos biológicos de outras espécies. Mas os seres humanos são muito semelhantes a outras espécies, de várias maneiras, e essas similaridades são mais visíveis que nunca quando se trata da sexualidade”.

O que você achou desse estudo? Você concorda?

12 de outubro de 2013

Masturbação infantil: como lidar com a descoberta dos órgãos sexuais pelas crianças?

Especialistas enfatizam a importância de pais, professores e demais agentes pedagógicos de meninos e meninas a não se deixarem contaminar pelo olhar adulto. Para a criança, a masturbação nada mais é que uma exploração biológica do próprio corpo que é prazerosa e, portanto, vai se repetir

“Mamãe, tenho que te contar um segredo: mexe lá na perereca para você ver o tanto que é gostoso”. A frase é de uma menina de 5 anos. A mãe, que não será identificada, conta que achou engraçada a ingenuidade da filha. A solução que encontrou foi orientá-la a ter cuidado para não se machucar já que, por ter a pele sensível, a garotinha ainda usa pomada contra assadura. A dificuldade do adulto em lidar com cenas da masturbação infantil ou atos de interesse nos genitais de outras crianças está marcada pela carga cultural que envolve a sexualidade. “O prazer do adulto está além do físico, a excitação passa pela fantasia. Para a criança, é apenas uma experiência sensorial: ela descobriu que é gostoso e vai repetir”, explica a psicóloga e doutoranda em educação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Anna Cláudia Eutrópio B. d'Andrea.

É consenso entre especialistas que bater, xingar, reprimir não é o caminho para tratar a masturbação na infância. Livro: 'Mamãe como eu nasci?', de Marcos Ribeiro

Ainda assim não é raro que os pais se assustem quando confrontados com a questão. Muitos podem relutar em admitir o que estão presenciando, talvez por não se lembrarem de situações semelhantes já vividas no passado. Mas um teste rápido é capaz de comprovar que o interesse pelos genitais não é fato isolado. Experimente perguntar às pessoas ao seu lado se elas se lembram de algum episódio durante a infância de brincadeiras sexuais consigo mesmas ou com pessoas próximas. No teste da repórter na redação, dois episódios logo surgiram. No primeiro, um estudante de 7 anos que encontrou dois coleguinhas sem calças na hora do recreio e chamou a professora imediatamente. Não por que intuiu alguma "coisa errada", mas por que queria brincar naquele lugar. No segundo, uma filha avisou ao pai que assistia à televisão: ‘vou ali no quartinho e não quero que você entre lá’. Obviamente ele foi atrás e encontrou a filha pelada em cima do irmão mais velho, também uma criança sem roupas.

Psicóloga, professora da PUC Minas e coordenadora da educação infantil da escola Balão Vermelho, em Belo Horizonte, Adriana Monteiro reforça a importância de o tema ser compreendido como uma curiosidade natural da criança. “É uma forma de exploração corporal como colocar a mão na boca, a semente do feijão no ouvido ou morder o coleguinha para poder conhecer o corpo do outro. Quando descobre os órgãos genitais a criança vai sentir prazer na descoberta e insistir no comportamento”, salienta. Para Adriana, uma das grandes dificuldades está no fato de as escolas não saberem lidar com o tema e terem uma abordagem mais moralista.

Abordagem

Pesquisadora em educação em sexualidade, Anna Cláudia observa que a menina de 5 anos já compreende que o “mexer na perereca” é da intimidade quando usa a palavra segredo para contar à mãe sua descoberta. Nesses casos, fica mais fácil ajudar os pequenos a compreenderem que o toque nos órgãos sexuais não é para ser praticado na frente das pessoas. Mas e quando é uma criança de 2 anos? Apesar de existirem marcos do desenvolvimento infantil, os pais precisam sempre lembrar que cada criança é única e tem o seu tempo para descobrir e entender o mundo ao seu redor. Considerando esse aspecto, Adriana Monteiro afirma que nessa idade é raro a masturbação ser um hábito frequente que necessite uma intervenção. “O que a gente faz é chamar a atenção da criança para outra ação sem repreendê-la”, diz.

Para Anna Cláudia, os adultos educam sexualmente não só com o que eles falam, mas também com o que não é dito. “A criança é uma esponja e ela percebe mais coisas do que o adulto consegue notar que ela percebe”, lembra. Ela recomenda - nos casos de a masturbação acontecer em público - que os pais façam a interdição em particular. “Se é da intimidade, a abordagem tem que ser de forma íntima, senão, o adulto estará transmitindo uma mensagem paradoxal”, pontua. Uma dica importante é usar o adulto como um espelho para ajudar a criança a compreender a orientação. “Você vê o seu pai fazendo isso na frente das pessoas?”, pode ser uma comparação a ser utilizada.

Prevenção

O que esses meninos e meninas precisam entender é que o pênis e a vulva são partes do corpo para serem lidados quando eles estiverem sozinhos. Esse recado ajuda as crianças a irem percebendo que o corpo é exclusividade delas. Dessa forma, os pais estão trabalhando, inclusive, a prevenção. Anna Cláudia reforça: “As crianças não se excitam. A experiência é exclusivamente sensorial. O problema está no olhar do adulto para a sexualidade infantil. O adulto erotiza e enxerga coisa que não tem”.

Insistência

É consenso entre especialistas que bater, xingar, reprimir não é o caminho para tratar a masturbação na infância, mesmo se o comportamento for insistente. Adriana Monteiro diz que a criança não entende que, moralmente, o comportamento em público não é bem aceito. “Em ambiente privado, os pais precisam dizer que é algo para se fazer quando estiver sozinho, no banheiro ou no quarto. O que o adulto precisa fazer é dar a noção da intimidade. Se a criança insiste, a conversa precisa se repetir”, sugere.

O artifício que a educadora utiliza na escola é chamar a criança em ambiente privado, reconhecer a vontade que ela tem em repetir o ato e fazer um combinado: “todas as vezes que você fizer esse tipo de brincadeira vou de ajudar a lembrar de outras brincadeiras”. Adriana diz que crianças de 3 e 4 anos conseguem manter o acordo.

"Os adultos educam sexualmente não só com o que eles falam, mas também com o que não é dito" - Anna Cláudia Eutrópio B. d´Andrea, doutoranda em educação em sexualidade da UFMG

Excesso

“O que difere a normalidade da patologia não é a qualidade é a intensidade. Todo mundo sente as mesmas coisas, mas a patologia está no excesso”, afirma a psicóloga Anna Cláudia. Para ela, o que os pais precisam observar é em que situação a masturbação acontece. Novamente ela insiste: “A primeira tarefa é olhar sem julgamento. Acontece antes ou depois do quê? Como está o estado emocional da criança?”, sugere.

Para Adriana Monteiro, o exagerado “é só querer fazer isso e nada mais. A criança pode até desviar a atenção para outra coisa, mas retorna à masturbação”. Nesses casos, a família deve procurar um atendimento especializado.

Questões de gênero

Outra questão que envolve a masturbação infantil é a diferença da abordagem para meninos e meninas. Para Anna Cláudia, a família costuma enxergar a masturbação do garoto como uma experiência de maturidade. No caso das garotas, muitas vezes o acesso ao próprio corpo é negado. “A educação sexual da menina ainda está focada na função de dar prazer ao homem e não no prazer dela mesma”, afirma. A especialista diz que já passou da hora de as famílias educarem os meninos para respeitar o corpo da menina.

Adolescência

Para os adultos que já são pais e mães de adolescentes, o desafio da educação sexual é a família se abrir para conversar sobre as emoções dos filhos e filhas. “Discutir sexualidade não significa falar de gravidez e camisinha. Os pais focam no discurso preventivo e não acolhem as experiências que estão no nível das relações. Meninos e meninas querem falar de afeto, ciúme, machismo, padrão estético de beleza. Começar uma conversa com camisinha não vai dar liga. Não é disso que eles querem falar, não é isso que os inquieta”, afirma a psicóloga Anna Cláudia.

Uma sugestão que a especialista recomenda aos pais de adolescentes é o Manual de Educação em Sexualidade da Unesco, 'Cá entre nós: Guia de Educação Integral em Sexualidade Entre Jovens'.

Valéria Mendes - Saúde PlenaPublicação:09/10/2013 09:30Atualização:10/10/2013 10:55

7 de julho de 2013

Masturbação feminina

A designer Tina Gong, também conhecida como Milmusket, criou o aplicativo Happy Play Time, que pretende dar informações

e dicas sobre a masturbação feminina. Segundo a desenvolvedora do aplicativo, a sexualidade é um dos instintos mais básicos

do ser humano, mas ainda sofre com dogmas e tabus, principalmente contra as mulheres.

O Happy Play Time ainda não foi lançado oficialmente, mas já existe uma versão beta na qual voluntárias podem experimentar

e avaliar o aplicativo. A designer também criou um infográfico sobre a masturbação feminina (em inglês). Confira:

11 de abril de 2013

Casais detestam transar às terças-feiras

Apenas 4% dos casais preferem fazer sexo na terça-feiraFoto: Getty Images

Pode parecer curioso, mas existe um dia da semana menos convidativo para manter relações sexuais. Segundo a loja de artigos eróticos Lovehoney, é a terça-feira. Apenas 4% dos entrevistados disseram fazer sexo nesse dia e quinta-feira também aparece em baixa na preferência dos casais, apontada por apenas 6%. O principal motivo apontado foi o cansaço. A informação é do site do jornal Daily Mail.

A empresa inglesa entrevistou 1.654 pessoas e identificou que sextas e sábados são os dias preferidos para a prática, com 23% e 37% dos votos.
Setenta e três por cento dos homens disseram nunca se negar a fazer sexo com as parceiras, o mesmo respondido por 46% das mulheres. Já 30% das mulheres afirmaram que dispensam o companheiro em cerca de 10% das tentativas.
Os entrevistados disseram que os principais motivos que inspiram o sexo é um carinho ou um olhar provocante, razão apontada por 12%.
Segundo a pesquisa, 66% das mulheres e 88% dos homens prefere manter as luzes acesas, a fim de ver o corpo e as expressões do parceiro. Mesmo assim, as demais mulheres se dizem envergonhadas do próprio corpo e preferem fazer sexo no escuro. Já 19% das mulheres disseram que ficam mais ousadas quando as luzes estão apagadas.

Confira as principais descobertas da pesquisa:

Qual o dia mais sexy da semana?

Sábado - 37%
Sexta - 23%
Domingo - 16%​
Segunda - 8%
Quarta - 7%
Quinta- 6%
Terça - 4%

O que motiva?

Beijo - 23%
Carícia - 23%
Ir para a cama - 14%
Olhar provocante - 12%
Falar sobre sexo - 7%

3 de março de 2013

5 BONS MOTIVOS PARA TRANSAR MAIS

Que sexo é bom todo mundo sabe, mas será que é só isso? De acordo com pesquisas, e vira e mexe sempre tem uma sobre o assunto, não. Muito mais do que ‘ser gostoso’, a atividade sexuallibera diversos hormônios capazes de reduzir o estresse e a dor de cabeça, aumentar a imunidade, rejuvenescer a pele e, inclusive, fazer você viver mais.

Até mesmo as mulheres que estão no banco reserva e não tem praticado com tanta frequência podem tirar proveito desses benefícios. Não acredita? Saiba que só pensar em sexo já faz bem. Sim, isso mesmo, pensar. E muito! Segundo os especialistas não existe nada mais agradável do que isso para o seu cérebro.

E não é só isso, o pesquisador Jens Förster, da Universidade de Amsterdã, descobriu que as pessoas que têm o hábito de pensar em sexo têm um desempenho melhor em tarefas que envolvem o raciocínio e pensamento crítico.

Mas, calma lá, não estamos falando de sexo mecânico, já que para garantir os benefícios o sexo precisa estar ligado ao prazer. Não adianta nada praticar com alguém que você não gosta, não sente atração física ou nem mesmo te faz ter orgasmo. Na verdade, o fato de ir para a cama com alguém que não te satisfaz pode ocasionar problemas físicos e psicológicos, sem falar da frustração.

Melhor que creme anti-idade - Uma pesquisa realizada pelo neuropsicólogo David Weeks, do hospital escocês Royal Edinburgh, ainda mostra que praticar sexo de forma ativa, em média três vezes por semana, rejuvenesce a aparência em até 12 anos.

Sem dor - Graças a oxitocina, hormônio liberado durante o sexo e que funciona com um ‘analgésico natural’, você vai recorrer a sua caixinha de remédios com menos frequência. Um estudo realizado pela sexóloga Beverly Whipple, em 1985, descobriu que, depois do orgasmo, a tolerância das mulheres à dor aumentou de forma significante.

Combate a insônia - De acordo com Laura Berman, diretora do Berman Center for Women’s Sexual Health, a endorfina liberada durante o sexo relaxa o corpo e mente, o que ajuda as pessoas a dormirem melhor.

Menos resfriado - Pesquisadores da Wilkes University descobriram que pessoas que têm relações sexuais uma ou duas vezes por semana apresentam níveis mais altos de imunoglobulina - anticorpo que protege o corpo contra doenças - do que aqueles que possuíam uma vida sexual menos ativa.

Efeito ‘capa de revista’ - O sexo aumenta a produção de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual, tanto em homens como em mulheres, o que ativa a resposta do sistema límbico, parte do cérebro que controla as emoções. Ou seja, você vai se sentir muito mais bonita e poderosa. Fora isso, o sexo também ajuda a fortalecer os músculos, principalmente se ficar ‘por cima’.

Por Paula Perdiz

30 de dezembro de 2012

Maneiras para transar com altões e baixinhos

A diferença de estatura pode incentivar a criatividade no sexo -  Longe de ser apenas um fetiche, a transa entre pessoas de diferentes estaturas é mais comum do que se imagina. Mas, será que na hora de saciar o tesão os centímetros a mais, ou a menos, podem se converter em um empecilho?
Segundo Romeu Molinari, membro da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, a disparidade de altura em nada atrapalha a satisfação na hora do sexo. "Embora muita gente não saiba, existe uma média padrão entre o tronco do corpo, ou seja, da região que vai do pescoço até o quadril", afirma.
"O que determina uma pessoa ser mais alta do que outra é o comprimento do fêmur e da tíbia, que são respectivamente os ossos do quadril e da perna", diz o especialista. Além disso, Molinari explica que os ossos da coluna vertical contribuem com apenas dois ou três centímetros na altura.
Portanto, os baixinhos não precisam se sentir intimidados quando quiserem levar um "mulherão" para a cama. Assim fez Tevez, 38 anos, o Anão do programa Pânico na TV, exibido pela Rede TV! Com 99cm de altura, ele namora atualmente uma mulher de 1,70m. "Transar e beijar ao mesmo tempo não dá", conta Tevez. Por isso, seu truque é caprichar nas preliminares. "Uma boa posição é a mulher deitar de barriga para cima e abrir a perna, porque assim consigo me encaixar nela", diz.
O programador Thiago Mendes, 25, tem 1,78m e conta que, mesmo não sendo baixo para os padrões brasileiros, já sentiu diferença em transar com uma mulher poucos centímetros maior. "Ela tinha 1,85m e ficou claro que o encaixe muda de acordo com a altura da mulher. O segredo é ter a manha das posições", afirma.
Segundo a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, as posições sexuais determinam o grau de dominação na relação. "Nesse caso, a altura também influi na questão de quem comanda", esclarece. Por esse motivo, algumas mulheres se incomodam com o fato de ter um homem menor do que elas na "hora H".
Isso acontecia com a comerciante Laís Oliveira, 23, que driblava seu 1,81m contra o 1,65m do ex-namorado com alguns macetes. "As posições mais fáceis eram o tradicional papai e mamãe e de quatro. Assim, conseguia disfarçar um pouco a diferença de altura, pois os dois não ficam lado a lado na mesma posição, evitando as comparações", conta. "Quem nunca passou por isso talvez não saiba como é ruim ver a cena no espelho de um casal que não combina esteticamente", diz.
Os homens mais altos, no entanto, sentem-se poderosos quando têm aos seus braços mulheres menores, já que a diferença de altura pode dar a impressão de o comando estar nas mãos dele. O administrador Gustavo Silvestre, 23, já pôde atestar tal teoria. "Em pé não dá, mas até aí é só usar um banquinho. Acredito que não atrapalha, pois acho que antes da altura, a sintonia é mais importante", conclui.
Definitivamente, altões e baixinhos podem se entender (e muito bem) no sexo. A estudante Ana Teixeira, 24, sequer aponta uma desvantagem entre seu 1,62m e o 1,92m do namorado. "Só de pé que não funciona muito bem e exige algumas adaptações", afirma.
Carla Cecarello dá a dica para as mulheres baixas que se relacionam com "grandes homens". "A mulher por cima ou a posição colher, em que o homem a abraça por trás, são fantásticas." E se a situação for inversa, em que o homem é mais baixo? "É melhor ele ficar por cima para uma maior satisfação", finaliza.
Portanto, a diferença de altura em um casal não deve ser um obstáculo. Aliás, isso pode até mesmo ajudar a apimentar o sexo, já que ambos terão de ser criativos na busca das posições mais gostosas e confortáveis.

Redação Terra

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