Era um vizinho safado e eu sabia disso. Adoro homem que se masturba e odeio o discurso de “Prefiro esperar pra fazer de verdade”.
A janela da cozinha dele dava para a do meu quarto e o muro era baixo. Ele me olhava com aquela cara de pidão toda a vez que eu fechava a cortina pra me trocar. Fechava e olhava escondida ele tocar punhetas deliciosas que eu adivinhava ser para mim.
Um dia a mulher dele foi à feira e os filhos brincavam na vizinha. Clima quente e abafado e eu adorava usar vestidos safados, curtos e de alcinha. Decidi tomar um banho e quando dei por mim, lá estava ele na janela.
Dessa vez foi mais ousado, chegou perto do muro e pediu:
- Me deixa ver, só dessa vez, vai.
- Não, nem pensar! E se tua mulher chega?
- Ela vai demorar, relaxa. Não tô te pedindo muito… Deixa só eu ver e me resolvo sozinho.
Sorri e pisquei. Era o que ele queria.
Voltou pra cozinha, encostou-se no balcão e colocou o pau pra fora. Cuspiu na mão e começou a bater uma pra mim. No meu quarto, eu tirava lentamente o vestido quase num strip-tease.
Olhava a sua cara de prazer, a mão subindo e descendo no pau cada vez mais duro e com a cabeça brilhando. Não resisti e fiquei nua, passando a mão pelo meu corpo apertando os seios, brincando com os biquinhos, esfregando minha vagina e lambendo os dedos.
Ele acelerou o ritmo e gozou. Gozou com uma cara de prazer incrível e eu fiquei hipnotizada olhando-o limpar a porra.
Brincamos muitas vezes assim, até que me mudei.
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