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7 de junho de 2015

9 curiosidades que você precisa saber sobre amor e sexo

O que dizem alguns estudos pelo mundo sobre nosso jeito de ser e de agir quando estamos a fim dele (ou dela)

1.Casais que dormem de conchinha são mais felizes. Esta vem lá da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido. O autor, o psicólogo Richard Wiseman, descobriu que o contato físico na hora de dormir é muito importante: 94% dos casais que dormem juntos, pele com pele, são mais felizes em sua relação, em comparação com 68% daqueles que nem se encostam durante a noite. Tudo o que a gente precisava saber antes de começar o inverno, não é? 

2.TV no quarto faz bem, sim, quem disse que não? Esqueça aquela história de que ter televisão perto da cama atrapalha a vida sexual. Uma nova pesquisa, encomendada pelo site britânico VoucherCodesPro.co.uk, descobriu que casais que têm uma telinha entre quatro paredes possuem o dobro de chances de ter uma noite quente – 67% dos entrevistados concordam! Além de poder assistir a canais eróticos, os apaixonados passam mais tempo deitados, o que é um convite para se curtir com frequência.

3.Fazer agrados sem esperar nada em troca faz toda a diferença. No relacionamento e também no humor do parceiro. Essa foi a conclusão de um estudo da Columbia University, nos EUA. Isso porque perceber que o outro gosta de lhe agradar sem segundas intenções dá ainda mais vontade de retribuir o gesto.

4.O amor é mesmo cego. Segundo pesquisa da Universidade de Groningen, na Holanda, casais consideram seu parceiro mais atraente do que realmente são aos olhos de estranhos. Ou seja: pode acender a luz do quarto na hora de tirar a roupa e se entregar às tentações sem medo. Cellulite? Que celulite?!

5.Viver grandes aventuras faz bem para o amor. Enfrentar momentos emocionantes que liberam endorfina ao lado do parceiro é um excelente estímulo para o casal, já que aumenta a cumplicidade, segundo um estudo da Stony Brook University, nos EUA. Como encarar um salto de paraquedas a dois não é lá muito viável, que tal começar com uma guerra de travesseiros na cama?

6.Eles levam 97 dias para dizer “Eu te amo”. Essa foi a conclusão de um trabalho realizado pelo Massachusetts Institute of Technology, nos EUA. Três meses e meio é o tempo médio que leva um homem para ter certeza de seus sentimentos em relação à parceira e se sentir seguro o suficiente para se declarar. E, em 61% dos casos, os homens são os primeiros a falar aquelas três palavrinhas.

7.Quanto mais tempo um casal namora, mais chances tem de ficar junto. Por mais que se jogar em um relacionamento e logo trocar alianças possa parecer espontâneo e romântico, um estudo da Universidade Emory constatou que, na verdade, casais que namoram três anos ou mais são 39% menos propensos a se divorciarem do que aqueles que só saíram por um ano. Segura a ansiedade, garota!

8.Namorados que dormem pelados têm um melhor relacionamento. Na hora de dormir, pijama para quê? O melhor mesmo é passar a noite nua, segundo pesquisa da empresa Cotton USA, no Reino Unido, feita com cerca de 1.000 britânicos. Os autores constataram que 57% das pessoas que dormem sem roupa são “extremamente felizes” na relação. Isso porque o contato com a pele do parceiro aumenta a intimidade – fora que assumir a própria nudez faz bem para a autoestima e a autoconfiança.

9.Passar perfume ajuda na sedução. Pois é, isso não é papo, não. Um bom perfume pode fazer total diferença na hora da sedução. O perfume envolve, fascina, instiga o desejo. A explicação, segundo diversos estudos científicos, está numa simples equação: a mistura do cheiro natural da pessoa com as notas da fragrância ajuda a ativar uma região no cérebro responsável pelas emoções e pelo comportamento social. Para não ter erro, a dica é apostar nos perfumes que nasceram para seduzir! EGEO, de O Boticário, conta com 7 fragrâncias inspiradas nas mais gostosas tentações para fazer a dois.

Escrito por

Projetos Especiais

Atualizado em 03/06/2015 em

Cosmopolitan Brasil

21 de maio de 2015

Conheça a frequência com que mulheres casadas e felizes fazem sexo

Estamos falando sobre quantidade não qualidade! O que é bem triste.

Uma nova pesquisa levantou estatísticas para medir a vida sexual de casais - porque todos nós desejamos que o nosso relacionamento seja algo a mais do que a união sem paixão de duas pessoas que basicamente decidem de quem é a vez de lavar a louça após o jantar.

Depois de consultar os dados de 400 mulheres casadas, o psicoterapeuta e escritor M. Gary Neuman, da Flórida, nos Estados Unidos, descobriu que a questão do sexo entre casais diz mais respeito à frequência do que satisfação e prazer, relata o site Business Insider. O resultado constata que mulheres casadas e felizes fazem sexo 11 vezes por mês enquanto mulheres casadas e infelizes fazem sexo de três a quatro vezes por mês :(

E entre nós, brasileiras, como anda a rotina sexual na cama, hein?! Conta pra gente qual a frequência de sexo no quarto do casal a cada mês nos comentários abaixo!

Escrito por: Laís Barros Martins (colaboradora) Atualizado em 19/05/2015

8 de junho de 2012

Infidelidade? Saiba como superar e aceitar uma traição

Após a descobrir da traição, a pessoa passa por cinco fases até aceitar os fatos
Quando o casamento ou o namoro não anda muito bem, podem surgir suspeitas de que o parceiro mantenha um relacionamento extraconjugal. Ao descobrir a traição de seu companheiro, saiba como aceitar o fato e como é possível superá-lo.

Como superar a traição?


O momento pós-descoberta não é nada fácil, por isso, o site Your Tango dá algumas dicas para que a pessoa traída supere a infidelidade de seu companheiro.
Fase 1: Negação. A negação funciona como uma defesa psicológica, e pode ser consciente ou inconsciente. Com o passar do tempo, a vítima da traição tende aceitar a real situação.
Fase 2: Raiva. Após reconhecer que a traição existiu, é provavel que a pessoa sinta ódio de seu companheiro.
Fase 3: Negociação. A terceira etapa envolve a esperança de que o fim do relacionamento não seja uma sentença. Nessa hora, argumentos como filhos e família podem pesar muito.
Fase 4: Depressão. Lembre-se que sentir-se triste e deprimido faz parte do processo de cura, e mostra que você começou a aceitar a traição como realidade.
Fase 5: Aceitação. Esta fase varia de pessoa para pessoa. Você percebe que sua vida vai continuar, e você pode fazer o melhor possível para o seu bem-estar.

Como lidar com a infidelidade?
Após o choque da descoberta, o Your Tango recomenda que não se procure mais provas da traição. Ainda, escrever sobre suas frustrações e máhoas é uma boa forma de lidar com os sentimentos confusos. Além disso, os conselheiros recomendam reservar um tempo só para você, evitando preocupações e, até mesmo, novos relacionamentos. Apoio dos amigos e manter momentaneamente a distância do parceiro também são aconselhadas.

 
Existe esperança para o futuro?
Lógico que sim! Depois que o choque da descoberta passou, muitas pessoas se dizem gratas pela traição ter acontecido. Após isso, os relacionamentos são revistos e tomam um novo rumo.  Alguns optam por romper definitivamente, outros colocam uma pedra em cima do passado e mantém o compromisso. A escolha certa é sempre do casal.

29 de janeiro de 2012

O que acontece depois do sexo?

De acordo com um novo estudo, realizado por psicólogos da Universidade de Michigan e de Albright, a tendência a dormir antes e após o sexo está associada com um desejo maior de afeição e laço emocional por parte do parceiro que não dormiu.

“Quanto mais uma pessoa dorme após o sexo, mais a outra deseja se ligar a ela”, explica Daniel Kruger, de Michigan, autor principal do estudo.

O estudo examinou 456 voluntários, que preencheram questões online sobre as experiências e desejos após o sexo. Eles então indicaram “quem dorme após o sexo?” e “quem dorme antes quando vão para a cama sem fazer sexo?”.

Os participantes com parceiros que cochilavam logo após o sexo tinham desejos maiores de ficar conversando e se abraçando.

“Dormir antes do parceiro pode ser uma forma não consciente de se fechar para qualquer comprometimento posterior”, comenta a coautora, Susan Hughes.

O estudo também analisou quem têm mais tendência a dormir: homens ou mulheres.

Apesar do senso comum, os pesquisadores não encontraram mais tendência no sexo masculino. As mulheres, entretanto, dormem antes quando não houve sexo.

“Talvez os homens fiquem acordados por mais tempo como uma forma de assegurar sua parceira – garantir que ela não os largue”, afirma Hughes. “Eles também podem ficar mais acordados para tentar seduzir a mulher a fazer sexo”.

Os autores comentam também que há pouca pesquisa sobre comportamento pós-sexo. “A maior parte da pesquisa na psicologia da reprodução humana foca no que acontece antes do ato”, comenta Hughes. “Mas as estratégias reprodutivas não terminam no sexo; elas podem influenciar comportamentos específicos após o sexo”. Por Bernardo Staut [ScienceDaily]

Veja diferença entre homens e mulheres na hora de "pular a cerca"

As mulheres podem começar a trair mais já que estão cada vez mais independentes
"Trair e coçar é só começar". A frase que deu origem a um espetáculo teatral de mesmo nome pode ser aplicada à vida real, não só aos homens, como também às mulheres. É certo que o público masculino conquistou fama no campo da infidelidade, mas as pernas de saias também pulam a cerca. "Nossa percepcão é que quando as mulheres têm mais oportunidades elas acabam traindo tanto quanto os homens", disse a especialista em relacionamentos e vice-presidente de operações do Ohhtel - rede social de encontros para pessoas casadas - no Brasil, Laís Ranna.

A diferença é o comportamento dos dois sexos quando o assunto é traição. O termo "não pode ver um rabo de saia", não surgiu por acaso. Segundo Laís, a razão número um dos homens, membros do site, que buscam um caso extraconjugal é o sexo. "A ausência de sexo em casa, tédio ou a procura por variedades", citou. Segundo ela, eles não querem passar por um divórcio, amam as esposas, mas precisam suprir as necessidades físicas.

Já o público feminino enumera diversas razões para domir na cama de outro homem. "Ausência de sexo no casamento, falta de romance e carência" são algumas delas, segundo Laís. Entre as mulheres, existem as que não querem se separar, como também as que estão em busca de um partido melhor para pedir o divórcio. De acordo com o psicólogo Odair Comin, a tendência não é a mulher manter um caso em longo prazo, ela provavelmente deve escolher o parceiro que mais a faça bem.

Uma análise primitiva, segundo Comin, colocaria a mulher com um erotismo contínuo e o homem com o inverso. "A mulher quer ter o parceiro, não pensa só no presente. Já o homem, depois que tem o orgasmo, não sente mais vontade de ficar com aquela mulher", explicou. De acordo com o psicólogo, a liberdade e exposição maior dos homens - que trabalham fora, viajam etc - incitam mais traições. "Teoricamente, as mulheres com o papel social que estão ganhando podem também começar a trair mais", alertou.

Felicidade e traição
Se uma mulher está emocional e sexualmente satisfeita pelo marido há pouca chance de ela o trair, segundo Laís. O sexo feminino valoriza o amor e, geralmente, procura um caso extraconjugal quando este sentimento não está sendo preenchido. "Ela pode estar infeliz, o marido não ligar para ela ou elogiar", exemplificou o psicólogo. Segundo pesquisas do site Ohhtel, o público feminino trai com um ou dois homens, enquanto o masculino coleciona amantes. Por conta disso, as mulheres têm mais facilidade em manter os casos em segredo.

Trair a parceira nem sempre é sinal de insatisfação. Laís disse que mesmo um homem satisfeito sexualmente pode ter um caso. "Eles podem ser felizes em casa, mas se a oportunidade surge quando estão fora, eles o fazem sem pensar". Cominn explicou que é inevitável o homem sentir desejo diante de uma mulher atraente nua, mas é uma escolha trair ou não. "Pode ter o instinto e o emocional, mas e o racional?", questionou o psicólogo. Para ele, colocar a culpa nos impulsos físicos é uma forma de se sentir menos culpado pelo ato. "Se não quiser, a mulher pode dançar pelada que não vai trair", disse.

A culpa
O arrependimento pode ou não surgir. A intensidade varia de acordo com as crenças e educação da pessoa, segundo Comin, um indivíduo religioso pode se sentir mais culpado do que alguém que não tenha a ideologia que preza pela fidelidade. Quando o arrependimento surge, o psicólogo explica que é comum encontrar razões para a traição e com isso isentar a autonomia de escolha no momento. "É uma carta de auforria para cometer o erro novamente", disse ele.

A vice-presidente do Ohhtel acrescentou que enquanto parte dos homens e mulheres adúlteros param de trair, outros acreditam que manter casos extraconjugais é a única forma de continuar no casamento.

Dados sobre traição

- Em países com baixo índice de divórcio, a taxa de traição entre casados é mais alta.

- A segunda razão para os homens continuarem com as parceiras, mesmo após cometerem adultério, é manter a família estruturada.

- A segunda razão para as mulheres continuarem com os parceiros, mesmo após cometerem adultério, é a perda da estabilidade financeira.

- As pessoas em centros urbanos estão traindo mais do que em zonas rurais.

- As pessoas com renda mais alta estão traindo mais de pessoas com rendimentos mais baixos.

- Enquanto São Paulo tem uma maioria masculina de pessoas que traem, o Rio registra um percentual maior de mulheres que procuram ter um caso.

- A partir de uma base per capita, Belo Horizonte é a região que mais cresce, quando o assunto é traição.

- Homens com mais de 35 anos; renda acima da média; casados pelo menos há cinco anos; e com filhos são os que traem mais.

- Mulheres entre 25 e 45 anos; casadas há, pelo menos, três anos; e com filhos são as que traem mais.

- Do total cadastrado na rede social de encontros Ohhtel, 96% são homens casados procurando mulheres, contra 4% de solteiros.

- Do total cadastrado na rede social de encontros Ohhtel, 82% são mulheres casadas procurando homens, contra 18% solteiras.

- No cadastro do Ohhtel, 69% dos homens e 62% das mulheres têm vida sexual ativa no casamento.

- A maioria dos homens e mulheres, 90% e 89% respectivamente, já teve algum caso extraconjugal.

- Quanto ao número de amantes, 65% dos homens e 32% das mulheres já tiveram, pelo menos, cinco amantes.

- Mesmo com histórico de infidelidade, 79% dos homens e 77% das mulheres nunca se divorciaram.

- Os católicos são menos propensos a ter casos fora do casamento. No estudo da rede Ohhtel, 54% dos homens e 50% das mulheres que têm casos dizem que são católicos.

- Tanto homens quanto mulheres se encontram com os amantes durante o almoço ou logo após o trabalho.

- A maioria dos homens e mulheres faz sexo com os amantes em motéis. Em segundo lugar vem o carro e em terceiro a casa da pessoa.

Fonte dos dados: Ohhtel - Thaís Sabino

31 de julho de 2011

Verdades sobre o Casamento

“Geralmente, quando uma mulher quer romper um casamento tenta conversar, buscar junto uma solução amigável. Isso acontece mesmo que ela não esteja envolvida em outra relação amorosa. Nem sempre os homens conseguem comunicar sua decisão de se separar de forma tranqüila. É possível que a culpa por estar se afastando dos filhos e mesmo da mulher — há anos comprometido em proteger — leve-os a fugir para não enfrentar uma situação tão delicada. O resultado podem ser rompimentos radicais e muito sofrimento desnecessário.”

No consultório: A recaída  - Luciana tem 36 anos e estava casada há 16. Com dois filhos adolescentes, sempre alimentara sonhos românticos de envelhecer junto a Cristóvão. Por isso negou durante o tempo que pôde suas frustrações com o mau humor e o excessivo egoísmo do marido.
Além de se recusar a qualquer tipo de diálogo, ele não permitia que ela trabalhasse, mas controlava de forma obsessiva o dinheiro que trazia para casa. Após um longo processo de questionamento e dúvidas, Luciana conseguiu se separar de Cristóvão. Foram ao juiz, assinaram toda a papelada, e enfim ela se sentiu uma mulher livre.
Entretanto, dali a três semanas concluiu que não podia viver sem o marido e que o amava de verdade. Voltaram a morar juntos — para decepção dos filhos. Mas, um mês após a recaída, Luciana voltou à realidade e propôs novamente a separação. Dessa vez definitiva. Nunca mais viu Cristóvão, nem teve interesse em saber o que ele fazia da vida.
***
Numa separação, o cônjuge rejeitado pode não ser o único a sofrer. Em muitos casos, o parceiro que não deseja mais permanecer junto se vê ressentido e magoado, responsabilizando o outro pela fato de a convivência cotidiana não lhe proporcionar mais prazer.
A dor de desfazer a fantasia do par amoroso leva — mesmo sabendo-se que não existe chance nenhuma — à constante tentação de restabelecer o antigo vínculo. A reconstituição do casamento, nesses casos, dura pouco tempo e quando ocorre a segunda separação o outro volta a sofrer tudo novamente.

“Quanto mais baixa autoestima, maior será a insegurança e mais forte o ciúme. Nesse caso, restringir ao máximo a liberdade do outro é o mais comum.”

“Há sentimento de fracasso se voce idealiza o par amoroso e acredita que a relação é para a vida toda. A maioria das relações duram um tempo.”

“Pensa-se no amor como se ele nunca mudasse. O amor é uma construção social, e em cada época da História ele se apresentou de uma forma.”

“Virginia Sapir, uma famosa terapeuta de família americana, afirma que o sentimento mais comum entre os casais é o desprezo recíproco. Parece que se despreza o outro por ter falhado na sua principal função: tornar a vida do parceiro plena e interessante. Vc concorda?”

“O que fazer quando as pessoas que se amam, mas são incompatíveis em vários aspectos? Não existe um único modo de relação. Talvez a grande saída

“seja estabelecer um tipo de vínculo em que os dois só se encontrem quando sentirem vontade e façam apenas o que ambos desejarem.”

“seja estabelecer um tipo de vínculo em que os dois só se encontrem quando sentirem vontade e façam apenas o que ambos desejarem.”

“É impossível ser feliz sozinho” Essa ideia condiciona as pessoas de tal forma, q a maioria não se conforma de não ter um par amoroso.”

“A separação inicia seu processo lentamente, na maior parte das vezes de forma inconsciente. A relação vai se desgastando e a vida cotidiana do casal deixa de proporcionar prazer. Aos poucos, o desencanto se instala. Vc concorda que é assim?”

“Quando o amor entrou no casamento, as expectativas em relação à vida a dois se tornaram muito difíceis de serem satisfeitas. Resultado: separações

“Sexo indesejado é comum no casamento. É muito maior do que se imagina o número de mulheres que fazem sexo sem nenhuma vontade.”

Regina Navarro Lins

Psicanalista e escritora, autora de “A Cama na Varanda” e mais nove livros sobre relacionamento amoroso. Colunista do IG e do jornal O Dia.

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