Mostrando postagens com marcador Relacionamento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Relacionamento. Mostrar todas as postagens

15 de janeiro de 2017

Descubra qual é o perfil de cada signo no sexo

Kleyson Barbosa - Colaboração para o UOL

Muitos aspectos de nossa personalidade são influenciados pelos astros, e isso inclui a maneira como agimos na cama. Tem curiosidade de saber como é cada signo na hora "H"? O UOL consultou os astrólogos Oscar Quiroga e Robson Papaleo e a taróloga e vidente Cléria Peixoto para desvendar como é a intimidade de todos os signos do zodíaco. Veja abaixo:

Áries

Quem já se relacionou com alguém deste signo sabe: para os arianos, as paixões são tão intensas que eles entram de cabeça quando se sentem atraídos. Na cama, o representante de Áries é competitivo. Embora goste de ser caçado, o ariano prefere assumir o comando e deixar claro que é ele quem toma as iniciativas.

Touro

Os taurinos amam sem pressa e com eles as preliminares serão bastante demoradas e muito excitantes. Tenha calma, porque a pessoa de Touro muda de humor se for pressionada. Ela se entregará muito mais se você der tempo ao tempo. A pessoa de Touro vai escolher muito bem a hora e local para o sexo --de preferência, com lençóis macios e em um ambiente aconchegante. Se pretende um lance mais maluco, como lugares públicos ou banco do carro, pode esquecer.

Gêmeos

Os geminianos têm um beijo criativo e podem se sentir inseguros em um primeiro contato. Contudo, quando adquirem intimidade, criam um verdadeiro jogo de sedução. Eles gostam de fantasiar e as preliminares dão um enorme prazer. O toque é algo que fascina o geminiano, já que eles adoram descobrir o corpo do parceiro com a ponta dos dedos e gostam de ser tocados da mesma maneira. Mas um aviso: a pessoa de Gêmeos se apaixona e desapaixona facilmente e é capaz de ir para a cama com várias pessoas. Então, cuidado ao se apegar rápido demais.

Câncer

Na cama, os cancerianos são bastante apaixonados. Criativos na hora do sexo, seus beijos são recheados de romantismo. Também gostam de abraços demorados e longas preliminares. Uma dica para deixar os cancerianos excitados é tocá-los levemente com os dedos, passando pela nuca e barriga. Um ambiente perfumado e arrumado também é fundamental. E uma dica: a penumbra no ambiente é bem-vinda, pois muita luz o intimida e ele pode se sentir muito exposto.

Leão

O leonino está sempre envolvido em uma aventura amorosa, mesmo que seja na sua fértil imaginação. Eles curtem fantasiar e são cheios de ideias e propostas inusitadas na hora do sexo. Pessoas do signo de Leão gostam de alternar beijos com palavras de amor e sacanagem. Mas engana-se quem pensa que o leonino é só safadeza: eles também adoram carícias e afagos. Uma boa dica é passar as pontas dos dedos em suas costas, em forma de garra, arranhando delicadamente. Eles vão adorar!

Virgem

Com medo de depender de alguém, o virginiano não se abre facilmente na cama e conduz o sexo do seu jeito. Apesar de tímidos no começo, os virginianos são muito meticulosos e, quando sentem confiança, procuram descobrir todos os pontos de prazer da outra pessoa, buscando o máximo de tesão na hora do sexo. Muito gentis e sensuais, adoram ouvir sussurros e odeiam transas rápidas, procurando prolongar as preliminares na tentativa de descobrir todos os mistérios da outra pessoa. Deixe a coisa rolar por mais um tempo e você se surpreenderá com a desenvoltura dos virginianos.

Libra

Os librianos são os mais sedutores do zodíaco e sabem criar um clima erótico perfeito para saborear suas conquistas. Mesmo nos momentos mais quentes na cama, os librianos valorizam uma boa dose de requinte e sofisticação. Eles gostam de carícias, sussurros no ouvido e de receber carinho. Um alerta: de tão sedutores, os librianos não gostam que peguem no pé deles.

Escorpião

Os escorpianos são os mais sensuais do zodíaco. Adoram sexo e são incansáveis na cama. Eles sabem acariciar, abraçar e beijar como ninguém. São bastante intensos nas preliminares --que podem ser intermináveis-- e fazem o parceiro chegar ao êxtase só com o toque das mãos. Não se assuste se um escorpiano sugerir coisas estranhíssimas e exóticas em uma relação sexual; você não vai se arrepender. E tenha fôlego, pois ele pode ser insaciável.

Sagitário

Cama? Para o sagitariano, muitas vezes esse é um item dispensável. Eles adoram transar em lugares (e horários) bastante inusitados, como praias desertas e barracas. O sagitariano é um ser acrobático. Além de adorarem novas formas de prazer, gostam de criar um clima especial antes do sexo. Seus beijos começam devagar e vão esquentando, na medida em que sentem que estão agradando. No entanto, eles possuem uma instabilidade amorosa muito grande.

Capricórnio

Os capricornianos aparentam ser frios e reservados, mas se transformam em um furacão na cama. Eles usam as mãos como forma de proporcionar prazer a outra pessoa e gostam muito das preliminares. Às vezes, parecem estar adiando o momento do gozo. Mas acredite: eles estão curtindo ao máximo. Capricornianos também são discretos na hora de escolher o local do sexo. Gostam de tranquilidade, pouca luz e um ambiente sem muita sofisticação.

Aquário

Pessoas deste signo adoram uma loucurinha. Criativos, inovadores e amantes do que é exótico, gostam de transar em lugares impróprios e sempre variam as posições. São muito curiosos e ficam empolgados quando o sexo vai além do clichê. Gostam de ir direto ao ponto e não perdem muito tempo com preliminares. Mas eles também sabem ser muito românticos, revelando um lado doce surpreendente.

Peixes

Vai transar com alguém do signo de Peixes? Então reserve bastante tempo. Eles adoram as preliminares e vão prolongar ao máximo esse momento. No sexo, também vão querer curtir cada instante. O beijo das pessoas de Peixes é bem caprichado: eles beijam apalpando cada pedacinho do corpo. Para completar, eles ficam estremecidos quando recebem carinhos com a ponta dos dedos e adoram fantasias eróticas para apimentar a vida sexual.

1 de julho de 2016

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo.

Por Celso Marzano

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo. Ele é considerado um desvio sexual e não uma disfunção, em que o parceiro (ou parceira) usa de todos os artifícios para mostrar como é "bom de cama" e grande conhecedor de todas as técnicas e posições sexuais. Ele faz sexo para si próprio e têm uma satisfação muito pessoal com a sua performance, o que faz com que ele não consiga se entregar totalmente e nem interagir com o parceiro. Não acontece a troca de energia e a cumplicidade sexual, tão necessários não só para quem ama, mas como também para aqueles que praticam o sexo físico, sem envolvimentos sentimentais.
 
Desta forma a mulher, já que com o homem esse comportamento é mais frequente, se sente uma parceira teatral e se vê na situação de fêmea expectadora de uma apresentação sexual. Logicamente, a excitação e toda a resposta sexual desta mulher fica abalada e ela dificilmente terá orgasmos intensos. Assim, o casal se afasta e o homem irá para uma nova conquista e para uma nova apresentação sexual teatral.
 
Outro aspecto pelo qual podemos analisar é a de uma possível insatisfação sexual de um dos parceiros que vai à procura de novas formas e sensações de prazer, em diferentes posições sexuais ou diferentes locais. Desta forma, a postura pode ser até positiva, melhorando o relacionamento sexual do casal.

A fantasia e a imaginação fazem parte do jogo sexual e são usados como tratamento em terapias sexuais. A distância entre a fantasia na teoria e a sua realização na prática é muito grande. O casal precisa dialogar muito e discutir o assunto antes de realizá-la .

A forma de expressar a sexualidade em uma relação é muito variável e depende do grau de cumplicidade do casal. Com o passar do tempo, esta vai aumentando e os parceiros vão se desinibindo e realizando sonhos e fantasias, há muito tempo elaboradas. Estes ingredientes, a fantasia e a imaginação, são indispensáveis. Mas, além disso, tempo, um local adequado e, é claro, muito sentimento também são necessários para uma resposta sexual intensa, prazerosa e inesquecível.

Celso Marzano é urologista e terapeuta sexual
por Fernando Puga e Clarissa Martins | 25/05/2010

A cama vira um palco, os amantes entram em cena. Luzes, cenários, espelhos e músicas são ingredientes essenciais para estimular as fantasias. Na hora de atuar, cada um tem suas preferências: uns gostam de mandar, outros de obedecer e há quem se sinta permanentemente num ensaio fotográfico. É um tal de puxa pra cá, joga pra lá, ajoelha ali, o espetáculo é excitante. Será que os atores estão satisfeitos? Fantasia e imaginação fazem parte do jogo sexual, mas a performance muitas vezes pode tirar a percepção dos amantes e o que era para ser um show, vira uma tragédia.

Gincana sexual
 
O desejo de exibir os dotes faz do sexo, muitas vezes, uma maratona. "Tudo começou na praia. Tinha um cara conversando com a nossa galera e minhas amigas me chamaram a atenção para o volume que o 'documento' dele fazia na sunga. Como gosto muito de transar e não tenho essas frescuras femininas, as meninas logo me escalaram para eu descobrir como aquilo tudo funcionava", lembra a bióloga Márcia Guedes.

Da praia, os dois foram almoçar e ela já estava se insinuando. "Como o cara era o maior galinha, caiu na rede. Mal chegamos na casa dele e já começou aquela frenética loucura sexual. Quando ele começou a arrancar a minha canga e biquini com o maior furor, pensei que a tarde ia ser das boas", recorda. Ledo engano. Daí em diante, a coisa se transformou numa espécie de gincana sexual e ela não conseguiu mais parar quieta. Ter prazer, então, muito menos.

"Conheci todos os cantos da casa. Cada posição era em um cômodo. Era um-dois-três-quatro, mudávamos de lugar. Um-dois-três, quando eu estava começando a gostar, ele mudava. E de novo, de novo. Enfim, foi um saco", conta. Mas Márcia acabou sendo salva por quem menos esperava. "Graças a Deus, minha irmã telefonou dizendo que meu namorado estava na minha casa me esperando. Larguei tudo aquilo e fui embora. Realmente era um senhor 'documento', pena que ele não sabia usar", comenta, decepcionada.

Uma verdadeira máquina...

A artista plástica Helena Motta é outra que não gosta de ver a cama se transformar em picadeiro de contorcionista. "Uma vez, conheci um cara lindo. Ele era supercarinhoso, mas quando fomos transar, começou o problema. Ele me pegava com força, me virava, me chacoalhava, abria minhas pernas, puxava daqui, de lá. Eu fiquei em cada posição que nem me lembro de tão tonta que estava. Tudo bem, foi a primeira, pensei. Acho que ele queria me impressionar", diz.

No dia seguinte, quando o rapaz partiu para a segunda apresentação, ela descobriu que era puro estilo. "Mais uma vez, aquela alucinação. O cara nem percebia que eu não estava gostando, não conseguia gozar. Depois dessas experiências, desisti. Tô fora de transar como se fosse uma máquina de lavar roupa", declara.

A Cleópatra e o jóquei

Muitas vezes o encaixe é o próprio show. A estilista Rosana Garcia curtia a diferença de tamanho dela e do namorado. "Apesar da pequena estatura do meu gatinho, nos dávamos muito bem na cama, mesmo sendo sempre muito engraçado. Eu sou toda grandona, coxas grossas e compridas e ele pequeno, de pernas curtas. Todas as nossas transas eram uma performance, porque ele precisava fazer verdadeiros malabarismos para encaixar em mim. Eu adorava olhar no espelho. Ele parecia um jóquei, montado em mim, como se estivesse disputando um páreo. Eu adorava", suspira.

Com muito diálogo e cumplicidade, o casal buscava alternativas novas e diferentes que agradassem aos dois. "Um dia, quando estava com boca no dito cujo, dando tudo de mim, ele começou a elogiar meu talento e perguntou onde eu tinha aprendido aquelas habilidades que o levavam à loucura. Como sou uma fã de Cleópatra, encarnei a personagem e contei como ela aprendeu os segredos do sexo com seus servos. Fui realizando meu trabalho e encenando ao mesmo tempo, contando a minha história. Ele pirou, enlouqueceu de tanto prazer e retribuiu com tanto tesão que realmente, naquela dia, eu me senti uma verdadeira imperatriz", lembra.
Diva dominatrix

O administrador de empresas Alexandre Ribeiro se arrependeu de comentar com a nova namorada a sua atração por um tal de sexo performático. "Nunca tinha conhecido nenhuma mulher que fosse adepta da prática, mas comentei com ela que tinha lido um artigo em uma revista e achado interessante", diz. Ele só não imaginava que a moça poderia se inspirar e levar a coisa ao pé da letra, mesmo sem a menor noção do que se tratava o assunto.

"Pouco tempo depois, ela me chamou à casa dela para uma surpresa. Chegando lá, pediu para que eu deitasse na cama e ficasse bem à vontade, que já estaria de volta", conta. De repente, as luzes diminuem e surge uma música. "Quando olho, está a Samanta vestida em um longo de lantejoulas, com o cabelo armado, maquiada e de microfone na mão, dublando a música. Não sabia onde enfiar a cara", confessa. Depois do show musical, strip-tease. "Ela tirou a roupa, fazendo evoluções sensuais, apagou a luz, pulou na cama e transamos. Ela tentou fazer um tipo diva dominadora, mas aquilo me deixou acanhado. Hoje em dia, tenho um certo trauma do assunto", conta.

Veja a opinião do urologista e terapeuta sexual Celso Marzano

Gelatina e Nhá Benta

Até a comida pode estar incluída na performance. Com a vendedora Sandra Neves, o cardápio foi sugestivo com inspirações literárias. "Li num livro do Sidney Sheldon e decidi fazer. Eu e meu namorado enchemos uma banheira com gelatina quente, entramos e começamos a transar. À medida que o tempo passava, sentia a gelatina endurecer. Foi uma loucura de bom!", comenta. Outra vez, a pedida foi chocolate. "Peguei uma Nhá Benta, tirei o fundo de biscoito e encaixei lá, no 'negócio' do meu namorado, pra servir de coadjuvante no sexo oral. O chocolate ia derretendo, derretendo e, dali a pouco, aparecia o recheio!", conta.

Me chama de lagartixa

O sexo performático pode, sim, ser uma prática muito prazerosa para o casal. O problema é quando surge um ataque de estrelismo e uma das partes decide roubar a cena e virar protagonista. Nem que seja à força. "Uma vez transei com um garoto de 18 anos, cheio de energia. Ele literalmente me pegava, jogava na parede e chamava de lagartixa. Eu achava graça daquilo tudo, pensava que era coisa da idade e até gostava", revela a empresária Lúcia Batista.

Dez anos depois, os dois se reencontraram e decidiram matar as saudades. "O tempo passou e ele não se reciclou, a performance continuava a mesma! Pega, puxa, bate. Não parava quieto em nenhuma posição. Me virava de cabeça pra baixo, chegava a me derrubar da cama, um horror. Mas o pior era que ele não parava de se olhar no espelho, altamente egocêntrico e exibicionista. Cheguei a pedir várias vezes para que ele se acalmasse, pegasse leve, mas nada. Ele queria que eu fizesse o papel de mulherzinha submissa e ele, o macho arrebatador. Era tudo tão rápido e alucinado... gozar? Nem pensar! Foi horrível", diz.


O problema não está em fazer performances na cama, o que pode até ser superpositivo para quem quer dar aquela estimulada na relação. Mas não se faz sexo sozinho e, por isso, a outra pessoa também precisa estar curtindo o show. Todo cuidado é pouco. Senão, ao invés de impressionar, você assusta.

Por Celso Marzano

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo. Ele é considerado um desvio sexual e não uma disfunção, em que o parceiro (ou parceira) usa de todos os artifícios para mostrar como é "bom de cama" e grande conhecedor de todas as técnicas e posições sexuais. Ele faz sexo para si próprio e têm uma satisfação muito pessoal com a sua performance, o que faz com que ele não consiga se entregar totalmente e nem interagir com o parceiro. Não acontece a troca de energia e a cumplicidade sexual, tão necessários não só para quem ama, mas como também para aqueles que praticam o sexo físico, sem envolvimentos sentimentais.
 
Desta forma a mulher, já que com o homem esse comportamento é mais frequente, se sente uma parceira teatral e se vê na situação de fêmea expectadora de uma apresentação sexual. Logicamente, a excitação e toda a resposta sexual desta mulher fica abalada e ela dificilmente terá orgasmos intensos. Assim, o casal se afasta e o homem irá para uma nova conquista e para uma nova apresentação sexual teatral.
 
Outro aspecto pelo qual podemos analisar é a de uma possível insatisfação sexual de um dos parceiros que vai à procura de novas formas e sensações de prazer, em diferentes posições sexuais ou diferentes locais. Desta forma, a postura pode ser até positiva, melhorando o relacionamento sexual do casal.
 
A fantasia e a imaginação fazem parte do jogo sexual e são usados como tratamento em terapias sexuais. A distância entre a fantasia na teoria e a sua realização na prática é muito grande. O casal precisa dialogar muito e discutir o assunto antes de realizá-la .

A forma de expressar a sexualidade em uma relação é muito variável e depende do grau de cumplicidade do casal. Com o passar do tempo, esta vai aumentando e os parceiros vão se desinibindo e realizando sonhos e fantasias, há muito tempo elaboradas. Estes ingredientes, a fantasia e a imaginação, são indispensáveis. Mas, além disso, tempo, um local adequado e, é claro, muito sentimento também são necessários para uma resposta sexual intensa, prazerosa e inesquecível.

Celso Marzano é urologista e terapeuta sexual

27 de junho de 2016

Mulheres contam por que preferem se relacionar com gays

Luciana Mattiussi
Mesmo sabendo que Thiago*, seu colega técnico, sentia atracao por homens,
kaitissiane teixeira, 23 enfrentou o falatorio da pequena cidade mineira onde
mora para namorar o rapaz, com quem ficou por tres anos e meio. “Ele
nunca escondeu isso de mim, e eu dizia que, se um dia ele resolvesse
 experimentar, eu entenderia e apoiaria. Achava que se ele não experimentasse
para descobrir do que realmente gostava, nunca seria feliz”, fala.
Thiago* resolveu seguir o conselho da namorada quando eles ainda estavam
juntos e, com a descoberta, chegou a propor uma relação a três, que inicialmente
Katissiane topou.
“Eu o amava e nossa relação era muito boa. Ele era incrível, cavalheiro, romântico,
preocupado e muito bom de cama. Era do tipo que sempre falava o que eu queria
ouvir”, diz. Thiago, no entanto, chegou à conclusão de que gostava apenas de homens
e o namoro  terminou. Hoje, os dois são amigos, e Katissiane não descarta se relacionar
com outros gays. “Se o cara for interessante e se interessar por mim, por que não?”
Ao contrário da mineira, o ex-namorado de Tatiana*, uma produtora paulistana de 28 anos
era gay assumido quando os dois se relacionaram por quase um ano.
“Ele foi um dos melhores parceiros sexuais que tive. Era atencioso, preocupado que fosse
 uma boa troca de fato. Não tinha preguiça de entender que meu tempo era diferente.
Eu me apaixonei e tinha ciúme de mulheres, mas acho que abstraía o fato de os
homens também o atraírem”, conta Tatiana.
O sexo também foi o ponto forte na relação de Paula*, uma jornalista de São Paulo
de 33 anos. Durante um intercâmbio na Europa, ela conheceu um polonês e, apesar
de suspeitar que ele fosse homossexual, resolveu investir em um romance.
“Eu o achei interessante e não tinha certeza [sobre a orientação sexual]”, diz.
A aventura foi compensada. “Tive uma das melhores relações sexuais da minha vida.
O sexo com eles não é só penetração. É envolvimento, carinho, massagens.
Fui surpreendida com alguns pedidos inusitados [dedo no ânus], mas nada que
nunca tivesse acontecido com heterossexuais”, afirma.
Segundo a psicanalista Mônica Donetto Guedes, membro da Formação Freudiana
instituição de formação psicanalítica no Rio de Janeiro, o sexo de fato é um atrativo
para as mulheres que se relacionam com gays. Mas há também questões emocionais
 envolvidas.
“As motivações variam de acordo com cada indivíduo, mas dos relatos dessas mulheres
é possível perceber que os homossexuais que as atraem são homens charmosos,
elegantes com ótimos gostos. Geralmente, elas os acham mais compreensíveis,
amorosos, carinhosos e sedutores do que os héteros. Também é possível
escutar que o envolvimento aconteceu em função da busca de uma relação na
qual houvesse mais respeito às diferenças, mais diálogo, liberdade e parceria”, afirma
Mônica. Mas e o homem homossexual, qual será a razão que o leva a se relacionar com
uma mulher? Liberdade com sua sexualidade, de acordo com a psicanalista
Blenda de Oliveira, da PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
“Os homens gays, de modo geral, têm curiosidade e empatia com o feminino,
mas não é regra. Depende do nível de liberdade com o qual lidam com sua
homossexualidade. Aqueles que são mais tranquilos e já ultrapassaram a
s dificuldades de aceitação, principalmente familiar, podem transitar pelo
feminino e masculino com naturalidade”, afirma Blenda.
Para a psicanalista Mônica, a sexualidade e o desejo vão além da anatomia
corporal. “Quando se trata de encontros amorosos, a questão da escolha
está para além da anatomia dos corpos. Os tempos atuais favorecem novos
arranjos amorosos. Permite que os indivíduos explicitem sem culpa ou,
ao menos, sem repressão seus desejos sexuais.”

12 de junho de 2015

Entenda o que acontece no corpo quando nos apaixonamos

Da troca do primeiro olhar ao orgasmo, o corpo é inundado pelos hormônios que despertam a sensação de bem-estar
O frio na barriga, as mãos suadas, a tremedeira nas pernas: todo mundo que já esteve apaixonado conhece muito bem esses e outros sintomas. O corpo, literalmente, se entrega ao sentimento. De acordo com o endocrinologista Flávio Cabegiani, do momento em que o casal troca os primeiros olhares ao orgasmo, o corpo passa por intensas mudanças hormonais. “Há uma grande diferença entre paixão e amor”, completa o especialista. Ele explica que, na paixão, a mágica fica por conta de uma mistura de dopamina, feniletilamina e noradrenalina — hormônios associados ao prazer, ao vício e à intensidade das emoções.
A montanha-russa de sentimentos do começo de namoro acontece, principalmente, graças à ação da noradrenalina e da dopamina. São elas as responsáveis pelas manifestações corporais, como frio na barriga, queimação no estômago e pupilas dilatadas. A dopamina é liberada durante todo o processo de atração: está presente no primeiro olhar, no beijo, e, claro, durante o ato sexual. A ocitocina também está lá, mas em níveis menores no começo da relação. O orgasmo é o pico da produção desse hormônio.
No amor, o dom é dado pela ocitocina, vasopressina e pela endorfina — substâncias que atrapalham a produção dos viscerais hormônios da paixão. Com o tempo, 18 meses, para ser mais exato, a produção hormonal vai baixando, o que esfria e diminui a energia característica da paixão. “A pessoa vai perdendo o frio na barriga inicial e tendo sentimentos de estabilidade, causados pela endorfina”, afirma Cabegiani.
Clique na imagem para ampliá-la e saiba mais
Gláucia Chaves - Revista do CBPublicação:11/06/2015 14:00Atualização:11/06/2015 10:48



3 de junho de 2015

Posições e acessórios podem ajudar a mulher a ter prazer na penetração

Algumas técnicas ajudam a mulher a alcançar o orgasmo com a penetração

Ter orgasmo somente durante as preliminares e não na penetração é uma realidade para significativa parcela das mulheres. Mas tirando os casos em que há dor, se a mulher sente prazer com carícias é sinal de que não há nada errado com a saúde dela. O que provavelmente falta é vivência sexual. A boa notícia é que algumas práticas podem reverter a situação.

"Uma das técnicas que se pode experimentar é a manobra da ponte, quando a mulher, sentada sobre o parceiro, estimula o próprio clitóris durante a penetração. Porém, quando ela sente que está perto do orgasmo, para de se estimular e tenta perceber se consegue que apenas a penetração vaginal dispare a sensação", afirma a psicóloga Quetie Mariano Monteiro, do Cresex (Centro de Referência e Especialização em Sexologia) do Hospital Peróla Biyngton, em São Paulo.

Alguns acessórios eróticos, como o anel peniano, podem ajudar nessa descoberta. Colocado no membro masculino, ele vibra e estimula o clitóris.
"A mulher também pode fazer um 'V' invertido, com os dedos indicador e médio dela, e encaixar no pênis. Daí, durante o movimento da penetração, a mão vai esbarrar no clitóris e ajudar que ela atinja o clímax", diz Carolina Ambrogini, coordenadora do Projeto Afrodite, do Departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Mudar o andamento da relação sexual é outra alternativa. Nesse caso, basta que o casal comece com as preliminares, parta para a penetração, para que a mulher perceba estímulos diferentes, e, depois, volte à masturbação para finalizar. Isso até que a parceira consiga atingir o orgasmo durante a penetração.

Outra sugestão é testar novas posições. "Até o tradicional 'papai e mamãe' permitirá uma estimulação indireta do clitóris se a mulher colocar um travesseiro embaixo do quadril", afirma Carolina.

O orgasmo é o pico do prazer sexual. Mas, para muitas mulheres, o clímax é difícil de ser atingido (e algumas nunca conseguiram). "Toda mulher pode sentir e sabe reconhecer um orgasmo", afirma Amaury Mendes Júnior, ginecologista, terapeuta sexual e professor do ambulatório de sexologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). "As dificuldades começam a aparecer se ela foi reprimida durante a infância e a juventude e, por isso, não reconhece o seu corpo como fonte de prazer. Nesses casos, o estímulo do parceiro pode ser essencial para que ela se solte e seja feliz sexualmente". A seguir, o UOL Comportamento explica dez motivos que podem impedir o orgasmo feminino de acontecer. Por Thais Carvalho Diniz, do UOL, em São Paulo Leh Latte/UOL

O desenvolvimento dessas novas técnicas para sentir mais prazer deve continuar quando a mulher estiver sozinha. Ela precisa se tocar para perceber onde estão os pontos mais sensíveis da vagina, sem a cobrança –interna ou externa– de chegar ao clímax.

Para que a experiência seja mais realista, o ideal é utilizar um vibrador com a função de vibrar desligada. "Exercícios de fortalecimento dos músculos da vagina também trazem uma maior percepção dessa região do corpo. Ao estimular a área com movimentos contínuos de contração e relaxamento, há um aumento da circulação local, o que pode facilitar a percepção dos estímulos e do prazer", diz a psicóloga e terapeuta sexual Maria Cristina Romualdo Galati.

Não deixe de tentar

De acordo com o Estudo do Comportamento Sexual do Brasileiro, conduzido pelo ProSex (Projeto Sexualidade) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo), entre 2000 e 2001, apenas 30% das mulheres sentem prazer durante a penetração. A maior parte delas precisa estimular o clitóris para alcançar a sensação.
A estatística pode ser explicada, em grande parte, pela própria anatomia feminina, segundo a psicóloga e terapeuta sexual Maria Cristina Romualdo Galati, do Instituto Kaplan, centro de estudos da sexualidade humana. "O clitóris é ricamente inervado e por isso muito sensível. A vagina tem menos sensibilidade e somente no primeiro terço do canal", diz.

Como a estimulação do clitóris é o caminho mais fácil para o orgasmo, muitas mulheres acabam preterindo a penetração. Segundo a ginecologista Carolina Ambrogini, para muitas delas, continuar o sexo após o orgasmo nas preliminares se torna um fardo. "Elas acabam fazendo só para cumprir tabela e agradar ao parceiro", diz.

O aspecto emocional também influencia. Muitas vezes, a mulher se cobra demais e não consegue se envolver no momento da penetração. "Ao pensar demais, você desvia o foco da sensação prazerosa", declara Carolina.

Ainda há mulheres que, por medo de o parceiro ejacular antes, acabam preferindo garantir o prazer na preliminar. "Ao optar por esse 'caminho mais fácil', a mulher se priva de experiências mais intensas", diz a psicóloga.

Por isso mesmo, a especialista defende que, mesmo que tenha gozado durante as preliminares, a mulher continue envolvida na relação, já que há a possibilidade de sentir prazer novamente depois. Basta experimentar, ousar e descobrir o que lhe agrada no sexo.

Leia mais em: http://zip.net/bhrmdR

Marina Oliveira e Rita Trevisan
Do UOL, em São Paulo

24 de maio de 2015

Cem orgasmos por ano ajudam na proteção da saúde

Estudos indicam que a prática sexual ajuda a relaxar, diminui os sinais de envelhecimento e até previne câncer de próstata e de mama

Não que seja necessário algum motivo para fazer sexo, mas a medicina traz vários. Pesquisas de diferentes universidades mostram que a prática sexual regular contribui para uma vida mais saudável. “O ato sexual pode melhor a qualidade de vida e a saúde do casal”, resume o ginecologista José Maria Soares Júnior, do Instituto da Mulher, ligado ao Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Em alguns casos, os benefícios são maiores para quem mantém relações sexuais mais constantemente. Há indicações de que homens que fazem sexo com frequência têm risco menor de ter morte repentina por problemas de coração.

Não precisa ser um atleta na cama, mas em alguns casos os benefícios são maiores para quem mantém relações sexuais mais frequentemente. Um estudo da Universidade de Bristol (Inglaterra) que monitorou mil homens durante 20 anos indicou que mortes repentinas por problemas de coração eram duas vezes mais comuns entre os participantes que disseram ter atividade sexual apenas baixa ou moderada.

A frequência também influencia um dos tipos de câncer mais comuns entre os homens, o de próstata. Uma pesquisa do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, feita com 30 mil pessoas, mostrou que ejacular de 13 a 20 vezes por mês diminui em até 14% a incidência da doença, e ter mais de 21 ejaculações por mês leva a uma diminuição de até 33%.

Nem sempre os estudos conseguem estabelecer uma relação precisa entre causa e efeito: quem faz mais sexo tem melhor saúde ou quem tem melhor saúde faz mais sexo? Mas é fato que um rala-e-rola bem feito libera substâncias que podem beneficiar o organismo. Por exemplo: a liberação do hormônio oxitocina que ocorre durante o sexo também ajuda na prevenção do câncer mais comum entre as mulheres: o de mama

Cem orgasmos

“Trabalhos confirmam os benefícios do sexo, e 100 orgasmos ao ano é suficiente para a proteção da saúde”, diz o psiquiatra Sergio Klepacz, do Hospital Samaritano, de São Paulo. Ele afirma, por exemplo, que o sexo libera uma substância chamada dopamina, que estimula o sistema imunológico e a liberação de hormônios sexuais, “contribuindo para a diminuição dos sinais de envelhecimento”.

A dopamina, responsável pelas sensações de prazer e motivação, é um dos principais neurotransmissores liberados na relação sexual. “A sensação de prazer e satisfação pode durar horas ou dias, dependendo da pessoa em questão e do emocional envolvido nesta relação”, diz Klepacz. Ou seja, é um bom tratamento para os tensos. “A prática sexual pode ajudar a relaxar, por causa da liberação de substâncias no organismo que determinam esse estado”, complementa Soares Júnior.

Os estímulos ao sistema imunológico ajudam a elevar os níveis de hemoglobina, melhorando a imunidade, segundo uma pesquisa da Universidade de Wilkes, nos Estados Unidos, com 112 estudantes do campus. O estudo indica que casais que fazem sexo com mais frequência recuperam-se melhor de feridas.

“Um trabalho recente mostrou que casais que tinham maior nível de oxitocina circulante (se amavam mais) eram capazes de curar uma ferida provocada pela injeção de uma gota de água subcutânea em menor tempo, denotando a melhora da capacidade regenerativa do organismo”, afirma Keplacz.

Apesar de todas essas vantagens, Soares Júnior ressalta: “Sexo não substitui o exercício físico”. Keplacz acrescenta: “Forma física, atitudes alimentares saudáveis e controle do estresse favorecem o sexo, que por sua vez, favorece o organismo”.

18 de maio de 2015

9 pistas de que ele é ruim de cama

Quantas vezes você já não se meteu em furadas? Achou o cara lindo e após beijos e amassos, mas, na cama, que desastre! Para tentar evitar frustrações, NOVA dá as principais dicas de que o gato não manda bem. Veja!

1. Vai rápido demais ao ponto

Antes de você decidir se quer que a coisa vá adiante, ele coloca as mãos nos seus seios ou no seu bumbum. Epa, alto lá! "O homem que tem pressa fora da cama terá pressa quando estivermos nela. Ou sofre de ejaculação precoce ou não se importa em me deixar à vontade", diz a estudante de medicina Renata, 28 anos.

2. Tem língua de hélice de ventilador

Pode parecer meio óbvio, mas um cara que não sabe beijar dificilmente se sairá bem entre os lençóis. "Um beijo bem dado é meio caminho andado", acredita a publicitária Roberta, 31 anos. Você deve conhecer o tipo: enfia a língua pontuda quase na sua garganta, bate os dentes contra os seus, baba ou tudo ao mesmo tempo. "Já saí com um homem assim. E, do mesmo jeito que não sabia o que fazer com a língua, também não sabia o que fazer com o pênis. Um desastre", arremata.

3. Bebe demais ou usa drogas

O cara que passa dos limites no álcool dificilmente surpreenderá entre quatro paredes. Em excesso, a bebida é um fator depressivo. "Fiquei de mãos abanando", diz Monica, engenheira de 26 anos. "Nas três ocasiões em que saímos, ele bebeu demais. Não sei se por insegurança ou porque não estava nem aí. A transa nunca aconteceu. Exatamente por isso considero o sexo dele ruim." O final infeliz também vale se o sujeito usa drogas, pois, enquanto aproveita a viagem, pode deixar você a ver navios.

4. É desengonçado quando dança

Fazer sexo, assim como dançar, exige um mínimo de controle corporal para que seja bom tanto para ele quanto para você. Convenhamos, se o bonitão não consegue nem controlar as próprias pernas ou os quadris enquanto está em pé e equilibrado, imagine o que acontecerá na horizontal com ele por cima do seu corpinho. "Certa vez me encantei por um homem, mas a falta de ritmo dele era tanta que não houve entrosamento. Enquanto eu mexia para um lado, ele ia para o outro", lembra a advogada Vanessa, 28 anos.

5. Só fala sobre si mesmo

Você sabe tudo sobre o carro novo que ele comprou, a promoção no trabalho e o fim de semana incrível com os amigos na praia. O rapaz só fala sobre uma coisa o tempo todo: ele mesmo. E quer saber mais? Na cama, vai querer ser ótimo, mas não por você. Apenas para contar aos amigos vantagens sobre o desempenho espetacular. "Aquele homem era tão egoísta que se pudesse faria sexo consigo mesmo", diz a gerente de marketing Fernanda, 34 anos. "Saímos durante algumas semanas e, em todas as vezes, chegou aos finalmentes sem se importar comigo. Que cara de pau!"

6. Promete o melhor sexo de sua vida

E vocês nem se beijaram. Nesse caso, a propaganda não é a alma do negócio."Estava com um grupo de amigos em um bar e a conversa na mesa era sobre sexo. Depois de uma hora de muita risada, o amigo de um conhecido se achou no direito de dizer que iria me mostrar como sexo no primeiro encontro podia ser maravilhoso e que eu agradeceria a ele pelo resto da vida", conta a dentista Laura, 34 anos. "Levei na brincadeira, mas a coisa foi esquentando e fomos para a casa dele. Achei que poderia ser divertido colocá-lo à prova. O cara ficou tão ansioso que não rolou nada. E, claro, nunca me ligou depois do vexame."

7. Não sabe onde é o clitóris

Fique fora dessa! "Mais um pouquinho para a esquerda, mais para cima... não, mais para baixo. Isso, agora mais rápido. Não tão rápido...", descreve a advogada Ana Paula, 37 anos, que já fez esse papel. Tentou ajudar o moço dizendo quando estava "ficando quente". Tudo em vão.

8. Diz que mulher quase nunca chega lá na primeira vez

É o tipo de homem que não gosta de assumir coisa alguma, nem relacionamentos nem a responsabilidade de agradar uma mulher na cama. "Estava de olho em um gatinho do trabalho. Um belo dia, no almoço, ele solta essa declaração genial. Perdi o interesse", conta a publicitária Karina, 33 anos. "Sim, há o risco de acontecer, mas se o cara vai logo dizendo que não será bom é porque nem vai se esforçar."

9. Reclama que não dá sorte no amor

Pode ser que tenha mesmo azar e escolha sempre garotas que não querem compromisso. Pode ser que seja um canalha e não queira admitir. Mas há chances também de o moço não agradar entre os lençóis. "Na terceira vez em que saímos, acabamos no apê dele. Ele só sabia fazer papai-e-mamãe. E não tinha pegada", relembra a enfermeira Ana, 29 anos. "Entendi o motivo da falta de sorte."

 

Reportagem: Dorah Salgado - Edição: MdeMulher

Escrito por

Redação M de Mulher

Atualizado em 25/06/2012 em

1 de maio de 2015

Masturbação é natural mesmo para quem vive relação fixa

Tocar-se para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim

A masturbação não é apenas uma prática adolescente de quem acabou de descobrir a própria sexualidade. O prazer solitário continua existindo, mesmo para aqueles que estão em um relacionamento fixo. Falar sobre o assunto ainda representa um tabu para muitos casais, que, às vezes, encaram o ato como um concorrente à vida sexual.

"É muito normal. E seria ainda mais se o processo de masturbação fizesse parte dos jogos sexuais dos dois, sem que isso perturbasse qualquer um dos parceiros", diz a médica urologista e terapeuta sexual Sylvia Faria Marzano, professora da pós-graduação em psicoterapia e psicotrauma sexual da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Goiás.
Apesar de ser algo natural e saudável no comportamento humano, nem todas as pessoas que namoram ou são casadas aceitam bem o fato de que o outro se masturba. Para algumas, segundo a urologista, isso representa, erroneamente, uma traição. "Esse é o grande problema, principalmente entre os casais heterossexuais", afirma.
Ter o hábito de se tocar para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim. "Muitas pessoas que estão em relacionamentos afetivos e sexuais de qualidade, estáveis, sentem falta de um momento íntimo seu", declara a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa, coordenadora da pós-graduação em educação sexual do Unisal (Centro Universitário Salesiano).
Para o escritor Ricardo Coiro, 28, de São Paulo, que namora há três anos, a prática não acontece pela falta da satisfação. "Não vejo a masturbação como algo contraditório ao sexo, mas como um complemento", fala.

Apesar de reconhecer que o tema é um tabu entre os amigos, ele não tem dificuldade de falar sobre o assunto com a namorada, que entende sua necessidade. "É um momento livre, em que você pode criar situações imaginárias e usufruir, sem culpa, do prazer gerado por esses pensamentos", diz Coiro.

Culpa e religião

Por influência da religião e também da medicina do século 19, a masturbação já foi vista como pecaminosa e causadora de doenças e distúrbios psicológicos. Apesar de essa concepção ter sido superada, sobretudo entre os profissionais de saúde, muitos ainda veem a prática como errada ou desnecessária em uma relação sexualmente ativa.
"O problema é quando se tem necessidade, mas há um impedimento religioso e cultural, que leva à culpa quando a pessoa a pratica", afirma o psicólogo Paulo Rennes Marçal Ribeiro, coordenador do mestrado em educação sexual e do Nusex (Núcleo de Estudos da Sexualidade) da Unesp (Universidade Estadual Paulista).
A vontade de se masturbar muda de intensidade conforme cada indivíduo ou fase da vida. Segundo o psicólogo, à medida que as pessoas amadurecem em termos sexuais, vão substituindo a masturbação pela relação sexual. "Sem abandoná-la total e necessariamente", fala Ribeiro.
Historicamente, a masturbação sempre foi mais reprimida entre as meninas. "A nossa cultura incentiva o contato do homem com seu pênis, enquanto afasta as mãos da mulher de seu clitóris", diz Paulo Rennes.
Na vida de casal, é comum que a masturbação seja escondida. Para alguns homens, saber que a parceira busca esse prazer pode gerar insegurança quanto a própria performance sexual.

Entre as mulheres, a principal preocupação costuma ser se o namorado ou marido fantasia com outras. "A masturbação mostra que o desejo sexual é autônomo, independe da relação de amor. Ou seja, se meu parceiro tem tesão sem a minha presença, não tenho domínio algum sobre ele", declara Ana Canosa.
Para Ricardo Coiro, é ingenuidade demais de algumas mulheres achar que o homem só imagina a namorada enquanto se masturba. "Só transo com ela, seria muito pedir para me tocar pensando só nela", diz o escritor, sem medo de se expor.

Além da conta

Para a médica Sylvia Marzano, o autoerotismo é benéfico para o relacionamento, pois estimula a fantasia e contribui para a satisfação sexual mútua, seja o ato solitário ou a dois.
A masturbação somente vira um problema quando passa a ser a fonte única de prazer, torna-se mais importante que o sexo ou acontece de forma excessiva e descontrolada. "O que pode ocorrer é que essa atividade, sendo rápida e em geral escondida, faça com que o homem tenha uma ejaculação muito rápida ou outro tipo de disfunção sexual", afirma a urologista e terapeuta sexual.
O hábito de chegar ao orgasmo sempre pela masturbação também é capaz de produzir o efeito contrário. "Pode gerar casos de ejaculação retardada, em que o homem só consegue gozar na masturbação e não com a penetração", diz Ana Canosa.

Yannik D´Elboux
Do UOL, no Rio de Janeiro

15 de março de 2015

Sexo a três, por que não? Veja como entrar na brincadeira

Um é pouco, dois é bom e três pode ser tudo o que a sua vida sexual esteja procurando.

Seja com dois homens, duas mulheres, ou três do mesmo sexo, não é à toa que o ménage à trois é idealizado por tantas mentes. Apesar de ser algo que pode tornar uma experiência sexual mais excitante, muitos continuam a sentir vergonha e a ter preocupações equivocadas que podem ser, ao menos, debatidas para tornar a possibilidade da prática mais real e natural nas nossas vidas.

Não é só a falta de vontade que impede alguém de experimentar. Inseguranças femininas e masculinas são as principais responsáveis pela falta de ação. Alguns não conseguem sequer pensar na possibilidade de “dividir” um parceiro com outro(a). Mas a questão não é dividir amor. É compartilhar novas sensações e desejos corporais.

Conheça as suas limitações sexuais e desafie-se

Homens e mulheres, antes de sugerirem um ménage, conversem com os parceiros e sejam sinceros. Analisem possibilidades e preferências. Se rolar um estranhamento vindo de alguma das partes, esperem mais um pouco. O que vale é a tentativa. Ninguém precisa se sentir na obrigação de adorar o que está acontecendo e/ou ir até o fim.

Outra coisa que parece ser óbvia, mas que vale a pena relembrar: você não precisa fazer sexo com a terceira pessoa envolvida. Homens, se a parceira(o) quiser um ménage com outro cara, vocês não precisam transar com ele, ok? Meninas, o recado é o mesmo. É gostoso ser voyeur de quem você gosta.

Não faça com intenções de salvar um relacionamento

Se você não tem a mínima vontade, mas quer fazer para agradar o seu rolo da noite, ficante, namorado(a), pare. A atitude pode ser nobre, mas você não pensará assim quando estiver se sentido desconfortável na hora H. Muito menos no futuro, causando brigas e arrependimentos se o assunto vier à tona.

Sobre ciúmes, romantismo e confiança

Casais: Intimidade e confiança são as duas chaves para se chegar lá. Uma sugestão é decidir que cada ménage tenha uma pessoa diferente, sem aproximações futuras. Casas de swing são boas para isso.

Solteiros: Fiquem à vontade para trocar contatos com quem já transaram. Quem sabe não rola mais vezes?

Em relacionamentos sérios, não adianta fazer declarações de amor ou prometer coisas quando a ideia for apenas hipótese. Na prática sexual tudo é variável e intuitivo. Isso vale para amigos próximos, caso você queira chamá-los, por exemplo. Pense com calma e saiba separar sentimentos que podem se tornar confusos quando o sexo entra em jogo.

Crie um clima

Toque, estimule e verbalize. Inicie a brincadeira com um beijo triplo bem demorado, claro, se quiser beijar a terceira pessoa. Comece uma posição ou o sexo oral e peça para o cara ou a garota continuarem no seu lugar. Da mesma forma que você pedir por coisas novas, aceite as provocações e desafios propostos.

Espere a sua vez

Acalme-se e não desanime caso fique de um lado por um tempo. É comum que dois entrem em um ritmo próprio. Não fique paranóico achando que eles não te querem. Ocupe-se de outras maneiras, reveze a atenção e não seja egoísta. Cada um tem o seu momento de dar e de receber. Fazer contato visual ou dar as mãos permite uma linha de conexão mais duradoura.

Não deixe que a ansiedade tome conta do momento!

Ninguém nasce sabendo. Se é difícil fazer sexo com uma pessoa, imagine com duas! Mas vá com vontade e relaxe que tudo irá se encaixar progressivamente. Assista filmes pornôs para entender um pouco da logística da coisa. Se ficar tenso, pare, volte para as preliminares, beba mais uma taça de vinho, faça o que você quiser. Criar códigos gestuais entre o casal ajuda a entender o que se passa na cabeça do outro sem criar alarde.

Incite a fantasia

Permitam-se fantasiar bastante antes de irem as vias de fato. Diga no ouvido da pessoa coisas que quer fazer com ela e com um terceiro convidado, enquanto a masturba. Faça o mesmo pelo outro. Se não rolar excitação nem na hora de imaginar, tente em uma próxima oportunidade ou deixe para lá. Não dá para forçar desejos que, no momento, não existem. Eles não surgirão ou ganharão força de um dia para o outro.

Proteja-se

Troque de preservativos durante a relação para evitar DSTs entre os três. Tenha muitas camisinhas por perto. Faça o favor de usá-las.

 

Andressa Monteiro

Jornalista e entusiasta sobre assuntos de cultura e comportamento.

Publicado: 13/02/2015 17:41 | Atualizado: 13/02/2015 17:48

19 de janeiro de 2015

Ciência Comprova: As relações que duram mais dependem de 2 coisas básicas…

Milhares de casais se unem em matrimônio anualmente. No Brasil, o mês das noivas é maio, nos Estados Unidos, o mês mais popular para casamento é o mês de junho, onde em média 13.000 casais dizem “sim”.

Desses casais que decidem passar avida juntos, muitos não conseguem levar o relacionamento por muito tempo. Se você parar agora e analisar quantos casais você conhece que se casaram e se divorciaram, certamente terá que anotar, ou perderá a conta.

Pensando nisso, que o psicólogo, John Gottman, juntamente com sua esposa também psicóloga, Julie Gottman, realizaram um estudo  com casais para entender melhor o motivo do fracasso e do sucesso de seus relacionamentos.

A conclusão a que chegaram pode parecer óbvia demais, porém ao analisarmos os detalhes de nossos próprios relacionamentos, certamente identificaremos pontos que precisam de mais atenção.

Segundo o estudo dos Gottmans, as duas coisas básicas que movem um relacionamento até o fim da vida são generosidade e bondade.

John e Julie criaram o “The Lab Love” (O Laboratório do Amor), levaram 130 casais para seu laboratório do amor, onde passaram o dia realizando tarefas corriqueiras como comer, cozinhar, limpar, enquanto os cientistas sociais os analisavam. Ao fim das análises, os estudiosos classificaram os casais em dois grupos: mestres e desastres. Passaram-se seis anos e os casais foram chamados novamente. Os mestres permaneciam juntos e felizes.

Os casais que pertenciam ao grupo “desastres” ou não estavam mais casados ou permaneciam juntos, porém infelizes. Esse resultado levou os cientistas a conclusão de que a generosidade é fundamental para o relacionamento entre o casal. Atos simples como responder a perguntas rotineiras com agressividade ou com generosidade afeta o futuro e a qualidade do seu relacionamento.

Perguntas como: “Você viu aquele pássaro?” podem ser a deixa para a esposa demonstrar mais interesse pelos gostos do marido, agindo com generosidade e bondade, criando uma conexão entre os dois.

Respostas ríspidas, desinteressadas ou ignorar o apontamento do seu companheiro por indiferença, significam bem mais do que apenas cansaço, ocupação, falta de tempo. Mas sim, podem representar que tudo é mais importante do que as coisas bobas que ele ou ela apreciam.

O estudo apontou que temos duas respostas a escolher quando se trata das questões de nossos companheiros, podemos optar por respostas generosas que nos aproximam como casal ou respostas ríspidas que nos afastam um do outro.

Os “mestres” escolhiam respostas generosas, criavam uma conexão com o companheiro, demonstrando-lhe interesse em suas necessidades emocionais.

Pessoas que agem com bondade e generosidade, como os casais que pertenciam ao grupo de “mestres” preocupam-se em criar um ambiente de apreciação e gratidão pelo o que o companheiro faz, em contrapartida, casais “desastres” constroem um ambiente baseado na insatisfação, sempre apontando para os erros do outro, para o que ele deixou de fazer, esquecendo-se dos pontos positivos.

A pesquisa mostrou que em situações como, o atraso da esposa ao se preparar para um jantar pode ser encarado pelo marido de duas maneiras diferentes: com bondade e generosidade ou com agressividade, concentrando-se apenas no fato de que ela sempre se atrasa, nunca se apronta na hora combinada, desconsiderando que o atraso pode ter sido motivado pelo tempo que ela gastou preparando uma surpresa para ele.

Generosidade e bondade

Generosidade e bondade podem salvar seu relacionamento. Não estou dizendo que no dia de aniversário de casamento, uma vez ao ano, você fará aquela surpresa linda, e pronto. O que a pesquisa revelou implica na aplicação diária de doses de generosidade e bondade, seja relevando uma coisa aqui, sendo gentil em outra situação ali, evitando cobranças desnecessárias e sempre, sempre e sempre concentrar-se no que a outra pessoa fez e faz de positivo, não de negativo. Sua esposa foi ao supermercado e comprou só alimentos, esquecendo-se do creme dental? Você escolhe: seja agressivo e reclame do creme que ela esqueceu ou agradeça pela comida que comprou. Sua escolha dirá que tipo de relacionamento você está vivendo.

John e Julie Gottman, após estudarem os casais com eletrodos enquanto conversavam, concluíram que casais do grupo “desastres” ficavam fisicamente afetados ao dialogarem com seus companheiros, fisiologicamente eram como se estivessem em guerra ou enfrentando um leopardo. Os “mestres” apresentavam passividade, relaxamento e tranquildade ao conversarem.

E você? A qual grupo pertence?

___

Por: Karin Cristina Guedes de Oliveira – Via: Familia.com.br

16 de dezembro de 2014

10 atitudes negativas que aumentam a mágoa na relação

FALAR MAL DA FAMÍLIA ALHEIA, DESQUALIFICAR O OUTRO E CRIAR UM CIÚME INFUNDADO PODEM DETONAR A SAÚDE AFETIVA DO SEU RELACIONAMENTO
Possuímos dentro de nós um ser estranho, um verdadeiro alienígena, capaz de sabotar nossas melhores intenções. Quem nunca começou uma dieta, por exemplo, e aquela vozinha interna sussurrou em seus desavisados ouvidos palavrões como pizzas, bolos, tortas e demais guloseimas? E quantas vezes não sentimos uma mão gentil nos guiando para dentro daquele restaurante de fast-food? Sim, é ele atuando, o alienígena mau. Aliás, sabotadores internos são capazes de nos guiar para algo que não escolhemos fazer, frustando qualquer tentativa de seguir adiante por mais que desejamos. Na maioria das ocasiões, sequer sabemos por que o bolo desandou: quando nos damos conta, o trem já descarrilou e a bola rolou ladeira a baixo.
E, se na vida pessoal é assim, quando colocamos mais alguém na roda afetiva a coisa pode complicar ainda mais. Isso porque, se temos sabotadores, o outro também tem e devemos nos preocupar em dobro: conosco e com a outra pessoa. Então, devemos aprender a filtrar muito bem as frases, palavras e atitudes que praticamos e recebemos.
Viver junto não é fácil. Ninguém jamais ousou dizer isso. São seres diferentes tentado trilhar o mesmo caminho. É certo que acontecerão momentos de crise, escolhas difíceis ou situações de conflito nas quais a paciência será testada ao máximo. Mas isso é viver! Não podemos fugir e é gratificante quando, apesar dos pesares, seguimos unidos adiante... vencendo etapas e continuando firmes!Sim, é importante acreditar que nem tão difícil é assim. Basta uma boa dose de boa vontade e perseverar, sem esquecer de manter sob nosso controle as vozes internas, os monstrinhos que habitam em nosso interior. Não deixe que eles assumam a liderança e desfaçam o esforço que fazemos para viver em paz. Muitos casamentos terminam e os envolvidos sequer sabem explicar o que de fato aconteceu. O que houve, sem dúvida, foi um somatório de pequenos problemas que foram se avolumando em forma de mágoa, até se tornar um túnel escuro por onde entraram, sem chance de voltar.
Ou seja, coisas fáceis de resolver, mas que se agigantaram exatamente por não terem sido percebidas a tempo. Portanto, leiam com atenção as situações que cito a seguir. E se você se identificar com alguma delas, trabalhe para desmontar essa bomba antes que ela exploda e leve pelos ares coisas preciosas e pessoas queridas!

* Regina Racco é professora de ginástica íntima e autora dos livros "O livro de Ouro do Pompoarismo", "A Conquista do Prazer masculino" e "Pirulito e Outras Delícias".

Elas pensam mais em sexo, revelam pesquisas!

Pesquisas realizadas em vários países confirmam: "as mulheres têm pensado e falado cada vez mais sobre sexo". O que mostra que esse assunto já não é mais um tabu, pelo contrário, elas estão compartilhando opiniões sobre o tema também com seus parceiros. Com isso, a ida ao sex shop, por exemplo, deixou de ser pecaminosa para ser uma visita agradável e divertida e que vai trazer novas experiências à rotina sexual. Aliás, elas compram muitos mais produtos eróticos e assistem, sim, a filmes com conteúdos eróticos. Tudo sem pudor! O direito ao prazer ninguém mais tira delas e pesquisas revelam bem o cenário.Mulheres já são maioria entre os assinantes de canal pornô!

Segundo uma pesquisa do canal Playboy TV, marca que controla seis canais de conteúdo erótico, as mulheres representam mais da metade dos assinantes dos canais da programadora. Divulgado em novembro de 2014, o levantamento mostra que elas representam 54% dos 450 mil assinantes. Em 2010, esse número era de 49%. Para 78% das 1.660 pessoas entrevistadas, a ideia de consumir conteúdo erótico é "colocar bastante pimenta na relação sexual", além daqueles que desejam aprender com os profissionais da tela (68%).

Masturbação

Apesar do assunto ainda ser tabu para muitas mulheres, a masturbação, de acordo com uma pesquisa realizada com pessoas do sexo feminino, acima de 18 anos, e que utilizam iPhone no Brasil mostrou que 70% das brasileiras se masturbam. Além disso, 81% delas conseguem atingir o orgasmo se tocando. A pesquisa, respondida por aplicativo em celular em julho de 2014, foi feita pela Hibou, uma empresa especializada em pesquisa e monitoramento de consumo.

Com a revolução feminina, opina a psicóloga e especialista em sexualidade Juliana Bonetti, elas inserem na sociedade uma nova identidade que ainda está em transformação. "As mulheres, por causa de fatores sociais e culturais, têm mais dificuldades em expressarem-se sexualmente. Mas, na medida em que leem e vivenciam por meio da literatura ou filmes o lado erótico e pornográfico, vão, pouco a pouco, se permitindo vivenciar as próprias fantasias", afirma.

A psicóloga e terapeuta sexual Paula de Montille Napolitano recorda ainda a repressão sexual contra as mulheres para explicar como algumas ainda tratam o conteúdo erótico como tabu. "O direito ao prazer sexual foi socialmente conquistado pelas mulheres há pouco tempo. Antigamente este desejo não era permitido nem mesmo em pensamentos. O importante é não deixar com que esses tabus impeçam a mulher de aproveitar esses recursos para aumentar o prazer", avalia.

Pornografia pode trazer vantagens para a vida a dois

"Dependendo do casal, a pornografia pode trazer benefícios. Mas, claro, quando os dois gostam e aprovam. Esse tipo de conteúdo pode ser incrementado junto às preliminares, por exemplo, trazendo à tona também a comunicação de outras fantasias sexuais", reforça a psicóloga Juliana Bonetti. A sexóloga Karina Brum conta que o próprio mercado de filmes eróticos tem feito filmes com roteiros mais trabalhados, realistas e naturais, diferentes das cenas cruas de sexo explícito dos filmes tradicionais.

"Mulheres não gostam do pornô tradicional. Por isso, algumas empresas de conteúdos pornográficos têm diretoras no lugar de diretores, hoje. Sem contar que os roteiros têm mais enredo do que só as cenas cruas de sexo explícito. A visão de uma mulher, enquanto diretora da cena, torna tudo mais excitante e divertido. Toda mulher gosta e precisa sentir-se desejada, mas este desejo não deve ser mecânico, como nas cenas dos filmes tradicionais. E o mais impressionante é que esta geração feminina procura se motivar e se autoconhecer, cada vez mais, por meio dos filmes", afirma Karina. Quer ler mais sobre essas pesquisas?

10 de dezembro de 2014

Cinco regras básicas do sexo casual entre os maiores de 50 anos

Sexóloga alerta para o uso dos preservativos e sugere clubes ao invés de baladas para quem quer paquerar!

Muito se fala da importância de manter ativa a vida sexual com o parceiro, mesmo após décadas de relacionamento. Mas e como ficam os solteiros? O divórcio, a viuvez e até mesmo a solteirice convicta não podem se tornar motivo para deixar o sexo para lá.

Segundo a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, o sexual casual também traz benefícios. Uma aventura com um parceiro de uma noite e nada mais, além de poder ser recheada de momentos agradáveis, ajuda a liberar tensões, melhora o humor e eleva a autoestima. Sexo não é tudo, a gente sabe, mas no limite, “a falta de sexo pode fazer uma pessoa deixar de se cuidar física e espiritualmente, até abandonar-se por completo”, alerta.

Por isso, nada de envelhecer antes da hora. Divertir-se, afinal, por que não?

Com a ajuda da especialista, listamos cinco regras básicas para a prática do sexo casual entre os maiores de 50 anos. Lembre-se que a mais importante delas vale para seus filhos, netos e vale para você também: proteja-se! O melhor sexo é o sexo seguro.

1. Lembre-se de usar preservativo. As últimas pesquisas falam por si só. No Boletim Epidemiológico Aids e DST (2013), a taxa de incidência de Aids em maiores de 60 anos (em 100 mil habitantes) aumentou 80% nos últimos doze anos no Brasil. Os números de contaminação de doenças sexualmente transmissíveis também aumentou. “O preservativo como o conhecemos hoje não existia quando essas pessoas estavam iniciando sua vida sexual. Então, ele não faz parte dos hábitos de muitos deles”, explica a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello. Segundo ela, é possível aliar proteção e diversão. “O mercado oferece diversas opções de preservativos que proporcionam bons momentos na hora do sexo, desde aqueles com sabores aos que prolongam a ereção”, enumera.

2. Não tenha vergonha de usar lubrificantes, brinquedinhos & cia. A menopausa provoca uma série de sintomas e um deles é a perda da lubrificação vaginal. “Por conta disso, na hora agá, a mulher vai precisar tirar um lubrificante da bolsa”, explica a sexóloga, que indica produtos à base de água. “É preciso lidar com isso com naturalidade, sem ter vergonha, mesmo que o parceiro seja um desconhecido”, conclui. Os homens também têm seus truques. Atualmente, é possível recorrer à reposição hormonal, além de remedinhos já consagrados, como o Viagra. E nada os impede de incrementar a performance com produtos de sex shop. “Eu vejo que os homens nessa faixa etária estão muito preocupados com a saúde do pênis. Eles querem manter um bom desempenho e isso é ótimo.”

3. Avalie suas emoções antes de sair de casa. O sexo casual não envolve sentimentos. É o sexo pelo sexo, pelo prazer, pela diversão. “É preciso estar com a cabeça muito aberta e preparada e a autoestima tinindo para encarar uma noite e nada mais”, explica a psicóloga. “Eu vejo que isso é muito mais fácil para os homens do que para as mulheres. Elas se encantam mais, sofrem mais, em qualquer idade.” Cecarello incentiva paquerar desconhecidos. “A vergonha é muito menor, porque há descompromisso. Então a entrega é maior, você não se preocupa em ser julgado, repreendido”, conta. Outra dica para manter a casualidade do encontro é optar por lugares mais impessoais, como um motel, e não a própria cama. Em tempo: se estiver carente emocionalmente, ir atrás de ex-namorados-maridos-esposas pode se tornar um desastre completo.

4. Prefira um clube a uma balada. É comum ver divorciados frequentarem baladas e festas para recuperar o ritmo frenético da solteirice, mas se esses ambientes estão fora de cogitação, há opções menos óbvias para interagir socialmente e se divertir. “Frequente um clube onde você possar tomar um sol de manhã, jogar tênis ou praticar outro esporte”, sugere a sexóloga. “Se você for com uma certa frequência, vai acabar conhecendo pessoas. Caminhar num parque também é uma boa.” Paquerar pela internet também pode ser divertido, há aplicativos de celular exclusivos para a prática. Mas é importante que você se sinta seguro. Caso contrário, uma opção é pedir indicações a 'amigos cupidos'.

5. Pratique atividades físicas para manter o fôlego. A Sociedade Brasileira de Cardiologia fez uma pesquisa há pouco tempo mostrando que a mesma quantidade de oxigênio que uma pessoa necessita no cérebro no momento do orgasmo, que é o pico numa relação sexual, é a mesma quantidade de oxigênio que ela necessita no cérebro para caminhar 1,5 km durante 20 minutos ou para subir dois lances de escada. “Isso é para provar o quão importante uma atividade física é para manter a forma e se preparar fisicamente para o sexo”, adverte Cecarello. Com a saúde em dia, o sexo fica melhor. Com a vida sexual ativa, todo o resto fica muito melhor.

5 de dezembro de 2014

Mais de 70% das brasileiras se masturbam e fazem sexo oral

Uma pesquisa realizada com mulheres acima de 18 anos e que usam iPhone mostrou que a maioria das brasileiras com este perfil se masturba e mais: 81% delas atingem o orgasmo se masturbando.

Com que frequência? O levantamento diz que 42% entre 1 a 4 vezes por mês e 35%, de 5 a 15 vezes por mês. Ainda, 71% das entrevistadas praticam sexo oral e 75% não fazem sexo anal. A pesquisa, respondida por aplicativo em celular, foi feita pela Hibou, empresa especializada em pesquisa e monitoramento de consumo.

Confira, a seguir, 15 destaques do questionário.

COMPORTAMENTO SEXUAL DA MULHER MODERNA BRASILEIRA
73% das mulheres se masturbam
81% atingem o orgasmo se masturbando
71% praticam sexo oral
75% não praticam sexo anal
75% já fingiram um orgasmo. Para acabar logo foi o principal motivo citado
40% têm dificuldade em atingir o orgasmo
36% das mulheres abaixo de 35 anos tiveram o primeiro orgasmo no mesmo ano que iniciaram sua vida sexual
48% perderam a virgindade entre os 15 e os 17 anos
25% já beijaram outra mulher na boca, a proporção muda quando dividimos na faixa etárias sendo 32% entre as mais jovens e 14% entre as mais maduras
57% estão completamente satisfeitas com a sua relação
75% gostam de ouvir obscenidades ao pé do ouvido
77% gostam da atitude da “pegada de jeito” e mais 20% acham que ela tem que ser feita com classe. Apenas 3% não preferem quando o parceiro pega de jeito ou agarra com força
60% das mulheres já leu algum livro erótico. Esse número cai para 36% sobre o tema BDSM
23% gostariam de fazer sexo a três
48% já fizeram fotos eróticas

Os efeitos psicológicos de ter vários parceiros sexuais

E se passassemos a vida transando com pessoas diferentes sem baixar a âncora num relacionamento estável? Bem, segundo a ciência, quando se trata dos efeitos de se ter múltiplos parceiros sexuais no longo prazo, menos é mais.
Há muito se pensava que as consequências mentais de ter múltiplos parceiros sexuais incluíam maiores taxas de ansiedade e depressão. Ao mesmo, também parecia que altas taxas de abuso de álcool e outras substâncias aumentavam as chances de jovens adultos se envolverem sexualmente com varios parceiros sem segurança. Mas novas pesquisas feitas através do estudo de mil voluntários na Nova Zelândia mostram que, surpreendentemente, nenhuma das duas ideias é verdade.
Uma equipe internacional de pesquisadores de saúde mental no Dunedin School for Medicine, na Índia, concluiu um estudo em 2013, que procurava mostrar a ligação entre conexões mentais saudáveis e o envolvimento com diversos parceiros sexuais. Veja só o que eles descobriram:


1. Abuso de álcool e drogas
A maioria dos estudos anteriores que associavam problemas mentais a problemas de saúde, o abuso de álcool e outras substâncias demonstraram a ligação entre a quantidade de parceiros e o abuso de substâncias. Portanto, é impossível saber quando as pessoas procuram parceiros sexuais na tentativa de se automedicarem, para reduzir a dor emocional que estão sofrendo, buscando conexões sexuais com outras, mesmo que sejam passageiras.


2. Estilo de vida de alto risco
As pesquisas demonstraram ainda que as pessoas com um estilo de vida de alto risco procuram mais relações sexuais e uso de substâncias por dois motivos: por terem personalidades impulsivas ou porque são ansiosas e deprimidas. Os resultados do trabalho levaram especialistas em saúde mental a afirmarem, que para reduzir as taxas de comportamento sexual arriscado, é necessário tratar os problemas psicológicos ocultos que levam indivíduos a buscar essa saída para sua própria infelicidade ou estilo de personalidade.
Tanto para homens quanto mulheres, o desenvolvimento de uma dependência em substâncias químicas aumentou praticamente conforme a quantidade de parceiros sexuais. Por outro lado, ass pessoas que têm um maior número de parceiros sexuais não necessariamente têm maiores taxas de ansiedade ou depressão.
Os autores da pesquisa alertam ainda que pessoas que vivem um estilo de vida arriscado e mantém um número maior de parceiros sexuais, no futuro, têm mais chances de desenvolverem problemas mentais. E, obviamente, existe uma grande chance de que os indivíduos que transam com diversos parceiros estejam envolvidos em situações em que há álcool e drogas, portanto, também correm o risco de desenvolver a dependência química com o tempo.


3. Quanto maior o número, menor a realização emocional.
Mas quantos são múltiplos? Esta pergunta levou os cientistas a dividirem o número de parceiros em três grupos numa base anual: 0 ou 1, 1,1 a 2,5 e 2,6 anos ou mais. No entanto, alguns participantes informaram terem tido relações com até dez pessoas diferentes num único ano.
Os cientistas afirmam que a natureza dos relacionamentos de sexo casual pode representar um fator de risco por si só. “Estas relações geralmente são impessoais, carecendo de potencial para promover a realização emocional”, escrevem eles no artigo publicado pela Psychology Today. Para lidar com sentimentos de solidão e desespero, muitos bebem álcool, o que pode abrir caminho para uma futura dependência em drogas.
Embora homens e mulheres estejam desenvolvendo padrões similares de comportamento sexual e abuso de substâncias, neste quesito, os efeitos são mais fortes para as mulheres. Para elas, ter múltiplos parceiros ainda pode ir contra o que elas próprias consideram socialmente aceitável — e também acabam recorrendo a substâncias para lidar com sentimentos de vergonha, constrangimento e instatisfação.


Pensar duas vezes é segurança
Por causa disso, as mulheres devem ser mais cautelosas antes de se envolverem em incontáveis transas com pessoas diferentes, principalmente em relação a seus sentimentos na manhã seguinte. O propósito do estudo, como ressaltam os autores, não é repreender as pessoas por terem diversos parceiros sexuais, ou gerar ainda mais culpa sobre aqueles que já sentem que estão violando seus próprios padrões morais. Ao contrário, eles afirmam que pretendem indicar de um ponto de vista estritamente científico que o sexo frequente com inúmeros parceiros sexuais parece carregar um risco.

Por Danilo Barba  – dom, 23 de nov de 2014 13:40 BRST

4 de dezembro de 2014

Mulheres Que Não Conseguem Ficar Sem Trair: Como Tratar?

A infidelidade sempre existiu. E, por muito tempo, esteve mais associada a um comportamento masculino. Houve um período em que, a atitude tipicamente masculina, era aceita como algo normal e, muitas mulheres por uma questão de submissão, sentiam-se obrigadas a aceitar essa condição, sem contestar! No entanto, o mundo passou por mudanças e a traição deixou de ser ‘coisa de homem’. “Com a liberdade sexual, as mulheres passaram a ser mais curiosas no que se refere à questão da sexualidade permitindo-lhes vivenciar mais aventuras”, diz a terapeuta e coach Erica Aidar.  

De acordo com Erica, as mulheres estão mais desconfiadas do comportamento masculino e, por isso, acabam agindo como acreditam que seus parceiros agem: traindo. “O excesso de exposição em redes sociais, um mundo mais conectado e aberto são facilitadores para que as pessoas tenham menos apego aos seus relacionamentos”, reforça. E isso tem sido um estímulo para que algumas mulheres assumam a infidelidade, sendo que cada uma tem uma história, justificativa e até frustração que envolva este tipo de comportamento. 

A terapeuta alerta que muitos fatores podem levar à traição feminina, porém a falta de atenção, baixa valorização do parceiro quanto à sua beleza e inteligência, a rotina sexual são situações que podem desencadear o interesse por buscar uma aventura fora do relacionamento. “Antigamente, as mulheres costumavam trair quando não se sentiam envolvidas emocionalmente. Hoje, isso mudou: o desejo puramente físico também existe para elas, embora a sociedade insista em romantizar o comportamento feminino”, alerta a especialista. 

Para Erica, alguns perfis femininos costumam ter mais tendência à traição. São eles:  

• Menos comprometidas 

• Mais vaidosas 

• Carentes sexualmente 

• Carentes afetivamente   

Segundo Erica, uma pessoa que insiste em trair seu parceiro pode buscar orientação especializada para controlar esse impulso. “Neste caso, temos de realizar um levantamento dos pensamentos e sentimentos que envolvem a traição e buscar substituí-los por uma mentalidade mais adequada ao estilo de vida que a paciente deseja alcançar”, explica. 

Ela acrescenta ainda que um tratamento específico é indicado para os casos de distúrbio ou disfunção da sexualidade, que envolva algum tipo de compulsão sexual. “Entretanto, quando se quer parar de trair, porque se percebe um comportamento injustificado, imaturo, ou destrutivo há muito material para trabalhar dentro de um processo psicoterápico”, finaliza Erica. 

Autoria.: Mayara Rabelo

Site -www.ericaaidarcoach.com

1 de dezembro de 2014

Sobre o tamanho do pênis

Comentando a Pergunta da Semana

A maioria das pessoas que responderam à enquete da semana acredita que o tamanho do pênis faz os homens sofrerem. Não adianta médicos, revistas femininas, e mesmo algumas mulheres afirmarem que é o desempenho, e não o tamanho do pênis, que importa. Nada convencerá o homem de que o maior não é necessariamente o melhor.

Na realidade, quase todos os homens gostariam de ter um pênis maior — embora provavelmente não tão grande como o que bateu o recorde mundial: 34 cm e impossível de ficar ereto. Ao contrário do que se pensa, não existe relação entre a altura do homem, o tamanho das suas mãos, pés ou nariz com o seu pênis, e também entre as medidas de seu pênis flácido e ereto. Mas apesar de qualquer avaliação e de todas as especulações, a esmagadora maioria tem pênis de tamanho médio. Por que, então, se preocupar tanto?

Não só no Ocidente, mas em quase todas as sociedades patriarcais, o tamanho do pênis é associado à força e à potência. Acredita-se ser prova de masculinidade, e desde pequenos os meninos são condicionados por esse mito. Nas antigas estátuas egípcias, com pênis imensos, já fica clara a importância que davam a esse órgão. E entre os Hausa, da África, os homens se gabam em suas canções de que são “quebradores de vagina”, tanto por seu poder pessoal quanto pelo tamanho do seu pênis.

Nos Estados Unidos, um estudo mostrou que o medo de ter pênis pequeno é uma das fontes mais frequentes da ansiedade sexual masculina. Mesmo sem motivo real, o homem pode se sentir inseguro, acreditando-se incapaz de satisfazer a parceira. Isso sem falar na competição com os outros homens e no medo de que as mulheres comentem o fato entre si. Com a autoestima tão abalada, muitos se retraem, chegando a evitar qualquer contato sexual.

Entretanto, um pênis grande é sempre admirado e fonte de orgulho para o homem. Tanto que existe um clube em Los Angeles, ‘The Hung Jury’, em que os frequentadores se consideram privilegiados. Para ser sócio é obrigatório ter pênis de mais de 20 cm, quando ereto, e para serem admitidos tiveram que provar isso a uma mulher encarregada da medição, que os visitou em suas casas munida de fita métrica.

E as mulheres, o que preferem, realmente? No mundo inteiro pesquisas demonstram que o tamanho do pênis é por certo significativo. Mas há uma interessante diferença na maneira com que homens e mulheres o consideram. Quando se pergunta a um homem qual ele escolheria entre um pênis comprido e um grosso, ele usualmente opta pelo comprimento.

Se a mesma pergunta é feita às mulheres, as que tiveram apenas um ou dois parceiros dizem que tamanho não faz diferença. Mas as que tiveram vários parceiros, invariavelmente optam pela grossura. Muitas declararam que o pênis ideal é o que for grosso o bastante para forçar a entrada da vagina e friccioná-la, para a mulher senti-lo dentro dela ao fazer sexo, provocando uma sensação de preenchimento. Afinal, o orgasmo feminino não depende da penetração profunda, não sendo necessário um pênis longo.

Quando o homem não se conforma com o comprimento ou a grossura do seu pênis e deseja mudar isso pode procurar um médico especializado. Mas segundo especialistas, somente 2 % dos homens têm indicação de cirurgia para aumentar o órgão sexual: os que têm pênis com menos de 7 cm de comprimento e 8,8 cm de circunferência durante a ereção. Em geral, pênis de até 12 cm é classificado como pequeno, de 13 a 16, médio e de 17 a 24, grande.

Embora alguns médicos não aceitem essas recomendações e acreditem que o efeito psicológico de uma operação pode ser positivo, talvez existam formas mais simples de resolver o problema. Além de exercícios para aumentar o tamanho do pênis, como os que estão no livro O orgasmo múltiplo do homem, a maior parte das mulheres, mesmo preferindo pênis maiores, concorda que a habilidade do parceiro para usar seu pênis é tão importante quanto o tamanho.

Assim como o toque, o jeito de olhar, a tranquilidade — ao contrário da pressa em ejacular. É que as maiores queixas das mulheres no sexo não são em relação ao tamanho do pênis, e sim quanto à sintonia que o homem estabelece com a parceira.

Regina Navarro Lins 28/01/2014 09:09

TESTEaki Headline Animator