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23 de fevereiro de 2020

Disfunção Sexual

Disfunção sexual (DS) é a incapacidade de participar do relacionamento sexual com satisfação. As disfunções acometem ambos os sexos. Todavia, entre as mulheres as queixas sobre a qualidade subjetiva da experiência sexual como um todo sobrepujam a falha de uma resposta restrita a um aspecto do ato sexual. Este é um questionário brasileiro para avaliar a atividade sexual da mulher
Responda esse questionário de acordo com a sua satisfação sexual, com sinceridade, baseando-se nos últimos seis meses de sua vida sexual, considerando a seguinte pontuação:
SATISFAÇÃO:
0 = nunca
1 = raramente
2 = ás vezes
3 = aproximadamente 50% das vezes
4 = a maioria das vezes
5 = sempre
DESEMPENHO:
82 - 100 pontos: Bom a excelente
62 - 80 pontos: Regular a bom
42 - 60 pontos: Desfavorável a regular
22 - 40 pontos: Ruim a desfavorável
0 - 20 pontos: Nulo a ruim
RESUMO DIDÁTICO
1. No Brasil, 8,2% das mulheres se queixam de absoluta falta de desejo sexual; 26,2% não atingem o orgasmo; 26,6% têm dificuldade de excitação e 17,8%, dispareunia. Esses números justificam a necessidade de se investigar de rotina a atividade sexual das pacientes.
2. O Quociente Sexual – Versão Feminina (QS-F) é um instrumento que avalia os vários domínios da atividade sexual da mulher (desejo, excitação, orgasmo e seus respectivos correlatos psicofísicos).
3. O QS-F pode ser utilizado para estratificação de pacientes em estudos clínicos ou observacionais, bem como para a mensuração da eficácia de intervenção que objetiva o tratamento das disfunções sexuais da mulher.
INFORMAÇÕES:
Carmita Abdo é uma psiquiatra e sexóloga brasileira. Doutora e livre-docente em psiquiatria, é fundadora e coordenadora geral do ProSex do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Estudo conduzido por ela.
Endereço para correspondência:
Carmita Helena Najjar Abdo
Rua Gil Eanes, 492
São Paulo (SP) — CEP 04601-041
E-mail: carmita.abdo@uol.com.brEste é um convite para você preencher o formulário:

1 de maio de 2015

Masturbação é natural mesmo para quem vive relação fixa

Tocar-se para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim

A masturbação não é apenas uma prática adolescente de quem acabou de descobrir a própria sexualidade. O prazer solitário continua existindo, mesmo para aqueles que estão em um relacionamento fixo. Falar sobre o assunto ainda representa um tabu para muitos casais, que, às vezes, encaram o ato como um concorrente à vida sexual.

"É muito normal. E seria ainda mais se o processo de masturbação fizesse parte dos jogos sexuais dos dois, sem que isso perturbasse qualquer um dos parceiros", diz a médica urologista e terapeuta sexual Sylvia Faria Marzano, professora da pós-graduação em psicoterapia e psicotrauma sexual da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Goiás.
Apesar de ser algo natural e saudável no comportamento humano, nem todas as pessoas que namoram ou são casadas aceitam bem o fato de que o outro se masturba. Para algumas, segundo a urologista, isso representa, erroneamente, uma traição. "Esse é o grande problema, principalmente entre os casais heterossexuais", afirma.
Ter o hábito de se tocar para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim. "Muitas pessoas que estão em relacionamentos afetivos e sexuais de qualidade, estáveis, sentem falta de um momento íntimo seu", declara a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa, coordenadora da pós-graduação em educação sexual do Unisal (Centro Universitário Salesiano).
Para o escritor Ricardo Coiro, 28, de São Paulo, que namora há três anos, a prática não acontece pela falta da satisfação. "Não vejo a masturbação como algo contraditório ao sexo, mas como um complemento", fala.

Apesar de reconhecer que o tema é um tabu entre os amigos, ele não tem dificuldade de falar sobre o assunto com a namorada, que entende sua necessidade. "É um momento livre, em que você pode criar situações imaginárias e usufruir, sem culpa, do prazer gerado por esses pensamentos", diz Coiro.

Culpa e religião

Por influência da religião e também da medicina do século 19, a masturbação já foi vista como pecaminosa e causadora de doenças e distúrbios psicológicos. Apesar de essa concepção ter sido superada, sobretudo entre os profissionais de saúde, muitos ainda veem a prática como errada ou desnecessária em uma relação sexualmente ativa.
"O problema é quando se tem necessidade, mas há um impedimento religioso e cultural, que leva à culpa quando a pessoa a pratica", afirma o psicólogo Paulo Rennes Marçal Ribeiro, coordenador do mestrado em educação sexual e do Nusex (Núcleo de Estudos da Sexualidade) da Unesp (Universidade Estadual Paulista).
A vontade de se masturbar muda de intensidade conforme cada indivíduo ou fase da vida. Segundo o psicólogo, à medida que as pessoas amadurecem em termos sexuais, vão substituindo a masturbação pela relação sexual. "Sem abandoná-la total e necessariamente", fala Ribeiro.
Historicamente, a masturbação sempre foi mais reprimida entre as meninas. "A nossa cultura incentiva o contato do homem com seu pênis, enquanto afasta as mãos da mulher de seu clitóris", diz Paulo Rennes.
Na vida de casal, é comum que a masturbação seja escondida. Para alguns homens, saber que a parceira busca esse prazer pode gerar insegurança quanto a própria performance sexual.

Entre as mulheres, a principal preocupação costuma ser se o namorado ou marido fantasia com outras. "A masturbação mostra que o desejo sexual é autônomo, independe da relação de amor. Ou seja, se meu parceiro tem tesão sem a minha presença, não tenho domínio algum sobre ele", declara Ana Canosa.
Para Ricardo Coiro, é ingenuidade demais de algumas mulheres achar que o homem só imagina a namorada enquanto se masturba. "Só transo com ela, seria muito pedir para me tocar pensando só nela", diz o escritor, sem medo de se expor.

Além da conta

Para a médica Sylvia Marzano, o autoerotismo é benéfico para o relacionamento, pois estimula a fantasia e contribui para a satisfação sexual mútua, seja o ato solitário ou a dois.
A masturbação somente vira um problema quando passa a ser a fonte única de prazer, torna-se mais importante que o sexo ou acontece de forma excessiva e descontrolada. "O que pode ocorrer é que essa atividade, sendo rápida e em geral escondida, faça com que o homem tenha uma ejaculação muito rápida ou outro tipo de disfunção sexual", afirma a urologista e terapeuta sexual.
O hábito de chegar ao orgasmo sempre pela masturbação também é capaz de produzir o efeito contrário. "Pode gerar casos de ejaculação retardada, em que o homem só consegue gozar na masturbação e não com a penetração", diz Ana Canosa.

Yannik D´Elboux
Do UOL, no Rio de Janeiro

15 de março de 2015

Sexo deixa mais inteligente? Descubra 10 curiosidades

Pesquisas mostram que atividade sexual faz a pessoa ficar com aparência mais jovem e ter vida longa

Sabe aquela desculpa de que não pode fazer sexo porque está com dor de cabeça? Pois ela está com os dias contados, já que o ato é ótimo para combater o incômodo. Tem gente que diz que chocolate é melhor que sexo, mas, na verdade, a delícia é uma aliada dele, uma vez que aumenta a libido. Já pensou em pedalar para melhorar a vida sexual? Essas são algumas das curiosidades inusitadas de pesquisas recentes sobre a diversão entre quatro paredes. Confira:

Chocolate

Quer uma noite especial? Então, deixe de lado flores e joias e dê chocolate à parceira. De acordo com um estudo italiano publicado no The Journal of Sexual Medicine, a iguaria pode elevar os níveis de desejo, excitação e satisfação sexual.

A pesquisa mostrou que as voluntárias que consumiam pelo menos um cubo de chocolate por dia tinham libido mais ativa e melhor função sexual do que as que não degustavam a iguaria. Isso ocorre porque o doce tem um composto chamado feniletilamina, que libera as mesmas endorfinas que inundam o corpo durante o sexo e intensificam sentimentos de atração entre duas pessoas.

Bicicleta

De acordo com pesquisa da campanha Cycle to Work Day (em tradução livre, Dia de Andar de Bicicleta até o Trabalho), do Reino Unido, pedalar até o trabalho pode melhorar a vida sexual, o relacionamento e a vida profissional.

O levantamento contou com dados de 2,5 mil ciclistas e constatou que 89% acreditam que fazer o trajeto entre o escritório e a casa na “magrela” permite que se desliguem dos afazeres do trabalho e tenham melhor estado de espírito para conviver com parceiros, amigos e familiares.

Vídeo pornográfico

Se você relaciona o costume de ver muita pornografia com vida sexual insatisfatória e solitária, saiba que está enganado. Segundo um estudo do site de webcams para adultos Cam4.com e do instituto francês de pesquisa Ifop, o consumo de material adulto é maior entre pessoas com mais parceiros sexuais ou que fazem sexo com mais frequência.

O levantamento conta com dados de 1.023 adultos americanos e mostrou que 90% dos homens e 60% das mulheres já viram ou veem pornografia. Constatou-se também que 53% dos voluntários assistem aos vídeos eróticos com o parceiro e 66% disseram que veriam com o companheiro, se solicitado. 

Inteligência

O sexo pode tornar a pessoa mais inteligente e melhorar a memória de longo prazo, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Estudo em ratos de meia-idade constatou que produziram mais novas células cerebrais no hipocampo, onde as memórias de longo prazo são feitas, após o acasalamento. Os cientistas também ligaram a atividade sexual frequente com o aumento da capacidade intelectual. No entanto, os benefícios foram perdidos ao impedir o coito.

Atividade física

Se você não gosta de ir à academia, que tal trocá-la por sexo? De acordo com uma pesquisa da Universidade de Quebec, no Canadá, uma hora de romance entre quatro paredes queima quase a mesma quantidade de calorias que 30 minutos de corrida na esteira.

Constatou-se que homens gastam 120 calorias em meia hora de sexo e as mulheres, 90. Isso representa pouco menos da metade do que eliminariam na corrida de meia hora. Em média, eles dão adeus a 4,2 calorias por minuto durante o sexo em comparação com 9,2 na esteira, enquanto elas queimam 3,1 no quarto contra 7,1 da corrida. Por breves períodos durante o sexo, alguns homens usaram mais energia do que na esteira.

Beleza

Quer manter a aparência jovem? Então, transe mais. Um estudo com mais de 3,5 mil homens e mulheres descobriu que aqueles que aparentavam de sete a 12 anos mais novos do que eram gostavam de fazer sexo três vezes por semana. A prática melhora a circulação e aumenta o suprimento de oxigênio na célula.

Sexo matinal

Se você anda de mau humor e não sabe como melhorá-lo, a solução é simples: ao acordar, continue na cama e pratique sexo matinal. De acordo com uma pesquisa da educadora sexual Debby Herbenick, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, o ato faz se sentir mais feliz ao longo do dia e ainda pode fortalecer o sistema imunológico.

A cientista disse que as relações sexuais no período da manhã liberam oxitocina, que tornam os casais mais amorosos e ligados. Também elevam os níveis de IgA, um anticorpo que protege contra infecções. Os benefícios não param por aí. Já ouviu dizer que transar deixa a pele, as unhas e o cabelo mais vistosos? Pois é a mais pura verdade. Isso porque aumenta as taxas do hormônio estrogênio.

Dor de cabeça

Esqueça a desculpa de que não pode fazer sexo porque está com dor de cabeça. Pode parecer difícil, mas a melhor forma para combater o incômodo pode ser fazer sexo em vez de tomar um remédio, de acordo com um estudo da Universidade de Munster, na Alemanha, publicado na revista Cephalalgia, da Sociedade Internacional de Dor de Cabeça.

Para chegar a essa conclusão, foram analisados mais de 400 pacientes e mais da metade dos voluntários afirmou que a dor diminuiu e um em cada cinco disse que o desconforto passou totalmente. Segundo os cientistas, a liberação de endorfinas durante o ato é o que promove o bem-estar.

Cansaço

Está sempre cansada? Sexo pode ser o segredo para melhorar o sono. De acordo com uma pesquisa britânica encomendada pelo Sanctuary Spa, 17% das mulheres dormem melhor após o sexo e 55% quando leem um bom livro.

Vida longa

Pessoas que fazem sexo duas vezes por semana têm 50% de chances de viver mais do que as que não fazem, de acordo com médicos da Universidade de Bristol, na Inglaterra. O que está esperando para praticá-lo mais?

5 de dezembro de 2014

Saúde íntima: quais são os equívocos mais cometidos durante o verão

Ginecologista aponta quais são os erros mais comuns e que prejudicam a saúde da vagina

Ficar com o biquíni molhado por muito tempo pode causar a proliferação de fungos e bactérias

O verão é a estação ideal para colocar um biquíni e correr para a praia. Ainda assim, é preciso estar atenta com os perigos das doenças na região íntima: o clima é mais propício para proliferação de fungos e bactérias na vagina, já que estará mais abafado. Segundo a ginecologista e obstetra pós-graduada em sexologia pela Universidade de São Paulo (USP), vários fatores podem contribuir para aumentar o risco: depilação inadequada, lingerie de tecidos como o nylon ou lenços umedecidos. 

Como perceber

Pode parecer simples, mas uma coceirinha ou odor diferentes podem ser problemas que devem ser analisados pelo ginecologista. Se tiver corrimento com coloração diferente ou dor, também é preciso verificar o caso. "Pequenos problemas podem evoluir para algo mais grave, como infertilidade", explica a especialista. 

Dicas para evitar 

Algumas modificações no PH vaginal podem ser um prato cheio para o aparecimento de bactérias. A ginecologista destaca quais hábitos podem facilitar problemas para abandonar desde já:

Biquíni: evite permanecer com o biquíni molhado, pois é uma das maiores causas de vulvovaginite. 

Calça jeans: se você costuma usar no dia a dia, saiba que a região da vagina pode ficar abafada. Isso pode contribuir para o aparecimento de fungos, graças à falta de transpiração e uma possível alteração do PH.

Calcinha: tome cuidado na escolha do tecido. As calcinhas sintéticas, por exemplo, dificultam a ventilação e favorece as irritações e infecções. Prefira o algodão.

Depilação: procure não depilar toda a região íntima. A depilação na virilha deve ser moderada, já que os pelos funcionam como uma proteção natural da região íntima.

Higiene íntima: após usar o banheiro, a limpeza correta deve ser feita sempre de frente para trás, evitando trazer bactérias para o canal urinário. Na hora do banho, prefira usar um sabonete íntimo específico.

Lenço umedecido: apesar do cheiro agradável, os lenços perfumados podem causar irritação e até alergias.

Lubrificante: como são oleosos, eles podem ser mais difíceis de ser removidos e acabar contribuindo para uma infecção. Opte por versões com silicone, que possui menor risco de causar alergias e proliferação de bactérias.

3 de março de 2013

5 BONS MOTIVOS PARA TRANSAR MAIS

Que sexo é bom todo mundo sabe, mas será que é só isso? De acordo com pesquisas, e vira e mexe sempre tem uma sobre o assunto, não. Muito mais do que ‘ser gostoso’, a atividade sexuallibera diversos hormônios capazes de reduzir o estresse e a dor de cabeça, aumentar a imunidade, rejuvenescer a pele e, inclusive, fazer você viver mais.

Até mesmo as mulheres que estão no banco reserva e não tem praticado com tanta frequência podem tirar proveito desses benefícios. Não acredita? Saiba que só pensar em sexo já faz bem. Sim, isso mesmo, pensar. E muito! Segundo os especialistas não existe nada mais agradável do que isso para o seu cérebro.

E não é só isso, o pesquisador Jens Förster, da Universidade de Amsterdã, descobriu que as pessoas que têm o hábito de pensar em sexo têm um desempenho melhor em tarefas que envolvem o raciocínio e pensamento crítico.

Mas, calma lá, não estamos falando de sexo mecânico, já que para garantir os benefícios o sexo precisa estar ligado ao prazer. Não adianta nada praticar com alguém que você não gosta, não sente atração física ou nem mesmo te faz ter orgasmo. Na verdade, o fato de ir para a cama com alguém que não te satisfaz pode ocasionar problemas físicos e psicológicos, sem falar da frustração.

Melhor que creme anti-idade - Uma pesquisa realizada pelo neuropsicólogo David Weeks, do hospital escocês Royal Edinburgh, ainda mostra que praticar sexo de forma ativa, em média três vezes por semana, rejuvenesce a aparência em até 12 anos.

Sem dor - Graças a oxitocina, hormônio liberado durante o sexo e que funciona com um ‘analgésico natural’, você vai recorrer a sua caixinha de remédios com menos frequência. Um estudo realizado pela sexóloga Beverly Whipple, em 1985, descobriu que, depois do orgasmo, a tolerância das mulheres à dor aumentou de forma significante.

Combate a insônia - De acordo com Laura Berman, diretora do Berman Center for Women’s Sexual Health, a endorfina liberada durante o sexo relaxa o corpo e mente, o que ajuda as pessoas a dormirem melhor.

Menos resfriado - Pesquisadores da Wilkes University descobriram que pessoas que têm relações sexuais uma ou duas vezes por semana apresentam níveis mais altos de imunoglobulina - anticorpo que protege o corpo contra doenças - do que aqueles que possuíam uma vida sexual menos ativa.

Efeito ‘capa de revista’ - O sexo aumenta a produção de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual, tanto em homens como em mulheres, o que ativa a resposta do sistema límbico, parte do cérebro que controla as emoções. Ou seja, você vai se sentir muito mais bonita e poderosa. Fora isso, o sexo também ajuda a fortalecer os músculos, principalmente se ficar ‘por cima’.

Por Paula Perdiz

29 de janeiro de 2012

Às 7h30 'fazer amor'; veja horários ideais para cada atividade

Fazer sexo às 7h30 produz substâncias no organismo que garantem um bom início de dia
Cada segundo que passa é importante e ajustar a rotina de acordo com as horas do dia pode ser uma maneira de ter um dia saudável. O jornal The Sun preparou uma programação diária ideal; veja a seguir.

7h22
Programe o despertador para este horário. Especialistas acreditam que o organismo fica pronto para acordar após sete ou oito horas de sono. No entanto, pesquisas da Universidade de Westminster descobrira que pessoas que despertam entre 5h22 e 7h21 têm uma concentração maior do hormônio de estresse no sangue, independente do horário que foram dormir. A situação aumenta o risco de paradas cardíacas.

7h30
Faça amor. O corpo produz uma onda de hormônios sexuais e adrenalina para a pessoa começar bem o dia. Um estudo na Itália descobriu que neste horário os casais têm mais chances de chegar ao orgasmo.

8h10
Tome café da manhã. A melhor coisa é tomar o café da manhã cerca de uma hora depois de acordar, segundo cientistas da Austrália. "O apetite está em alta neste horário", explicou o pesquisador Brett Harper. Antes disso, o estômago não está pronto para a digestão e absorção.

9h
Execute tarefas difíceis. As pessoas estão no estado mais alerta entre a primeira e segunda hora após acordar, segundo pesquisas. Este momento é quando os níveis de estresse e de açúcar no sangue estão mais altos. Por isso, a pessoa tem energia para lidar com situações de dificuldade, de acordo com o professor Simon Folkard, da Universidade de Wales.

10h30
Coma algo. O ideal é estabilizar a queda de energia com um lanche rápido. Comer várias vezes ao dia ajuda o corpo a funcionar de forma mais eficiente do que se concentrar a alimentação em apenas três refeições diárias.

13h30
Almoce. Os processos de digestão funcionam a todo vapor neste horário, segundo o nutricionista do Hospital St Geroge em Londres, Cath Collins.

14h16
Tome chá ou café. De acordo com uma pesquisa feita pelo fabricante de chá Typhoo, neste horário, o corpo perde a energia. Todos os 2 mil entrevistados disseram ter falta de entusiasmo para qualquer tarefa neste momento. Apenas a esta hora do dia, a cafeína é indicada em doses adequadas.

16h
Tome iogurte. Para estabilizar os níveis de açúcar no sangue e evitar comidas em exagero no início da noite, tome um iogurte às 16h. "Escolha iogurtes com baixos índices de gordura", aconselhou a nutricionista Clare Stanbull.

17h
Exercite-se. Pesquisas na Califórnia descobriram que a hora melhor para a coordenação é às 17h. Neste horário, o hormônio do estresse - que pode danificar o sistema imunológico - está mais baixo.

19h
Tome uma taça de vinho. Se você quer tomar uma ou duas taças de vinho, este é o momento. Mas não exagere, apenas deguste. Várias funções do organismo funcionam em ritmo mais lento ao final do dia e o álcool ajuda a relaxar ainda mais.

19h30
Faça uma refeição leve. Comer carboidratos e comidas gordurosas à noite provocam elevação dos níveis de açúcar no sangue e sobrecarrega o sistema digestivo, o que afeta a qualidade do sono. Prefira vegetais e saladas para o jantar.

22h
Tome banho. A temperatura do corpo precisa estar em ordem para uma boa noite de sono. Um banho quente relaxa o corpo e ajuda a pessoa a adormecer. Não leia, assista televisão ou coma sobre a cama para ter uma noite tranquila. O professor da Universidade de Loughborough, Jim Horne, disse que o hábito irá maximizar a produção de melatonina durante as horas de escuridão e combater os radicais livres.

12 de janeiro de 2012

Mulher com duas vaginas tem ciclo menstrual de 21 dias

Imaginem um ciclo menstrual com duração de 21 dias e uma TPM turbinada? Esta é a rotina da britânica Lauren Williams, de 29 anos, que nasceu com uma diferença das outras mulheres: ela tem duas vaginas. A revelação espantosa foi feita no programa da atriz e modelo Tyra Banks, o Tyra Show, da rede americana CBS. Lauren declarou que tem duas vaginas, dois úteros e um ciclo menstrual com duração de 21 dias. Mas a vida sexual dela é normalíssima, apesar dos números. Lauren sente prazer na cama.
Ela só descobriu que tinha algo a mais do que as outras mulheres aos 25 anos. "Descobri que eram duas vaginas quando um médico me avisou há quatro anos - e outros já tinham me examinado. As duas tinham tamanho reduzido e ficam lado a lado. Entre elas, havia uma espécie de divisão. Fui operada para retirar essa barreira porque sentia muita dor quando transava. Hoje, não sinto mais", revelou.
Mesmo com a descoberta, Lauren só optou pela retirada da barreira e decidiu manter tudo como estava. Ela tem dois úteros e já foi alertada que vai precisar ter muito cuidado ao engravidar. Os médicos avisaram que, se estiver esperando bebê, corre risco de engravidar pela segunda vez nesse período.
A pior parte de ter duas vaginas é a duração do ciclo menstrual: ele se perpetua por 21 dias, acompanhado de uma TPM muito forte, que Lauren precisa atenuar tomando remédios.
Fora isso, a britânica garante que a vida sexual vai muito bem desde que fez a operação que uniu as duas vaginas. E que seu namorado "é muito carinhoso e paciente". "Ele não liga muito pra essa questão. É como se eu tivesse só uma vagina", assegura Lauren.

17 de setembro de 2011

Exames essenciais para a saúde do seio

Saiba quais os principais exames médicos que você deve fazer para cuidar da saúde do seio e prevenir o câncer de mama

Não se esqueça de fazer mensalmente o autoexame após a menstruação
Não há fórmula 100% eficaz de prevenir o câncer de mama. "Por ser uma doença ligada a diversos fatores desencadeantes, é necessário adotar hábitos saudáveis que minimizam as chances de seu aparecimento, como evitar o fumo, o álcool e a ingestão de carne vermelha, investir em exercícios físicos e visitar o ginecologista anualmente", recomenda o mastologista Henrique Alberto Pasqualette, diretor do Centro de Estudos e Pesquisas da Mulher (Cepem), no Rio de Janeiro.

Reduza seu risco

Siga uma dieta rica em frutas e vegetais e evite oscilações de peso. Um estudo da Universidade de Washington, nos EUA, descobriu que o aparecimento da doença foi mais tardio naquelas que se exercitavam e mantiveram o peso durante a adolescência.

Conheça a si mesma

Faça mensalmente o autoexame após a menstruação. A principal função do procedimento não é detectar o câncer, mas descobrir o que é normal para a sua mama.
Deitada: de costas, com o travesseiro embaixo do ombro direito, levante o braço e examine a mama direita com a ponta dos três dedos do meio da mão esquerda. Pressione de forma leve, média e forte, em movimentos para cima e para baixo. Toque também a região próxima ao ombro, pescoço e axila. Repita na mama esquerda.

Em pé: em frente ao espelho, procure por alterações na mama ao colocar os braços junto ao corpo, sobre a cabeça, mãos pressionando os quadris (fazendo força com o músculo peitoral) e com o tronco inclinado para a frente.

Detecte anomalias

"Não há um exame melhor ou pior do que o outro quando se deseja descobrir uma lesão. Eles atuam de forma conjunta e se completam", afirma Carlos Ferreira, coordenador do Femme Laboratório da Mulher e responsável pelo setor de Imagenologia Mamária da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Em um diagnóstico precoce, quando o tumor é menor do que 1 cm, as chances de cura são de 90%. Os exames mais recomendáveis são:
Mamografia: detecta o câncer de mama antes de o tumor ser palpável. Todas as mulheres devem fazê-la a partir dos 40 anos, exceto as com histórico familiar (devem se submeter ao exame antes dessa idade).
Ultrassonografia: não rastreia o câncer, mas auxilia no estudo de nódulos e cistos duvidosos detectados pela avaliação clínica (palpação ou mamografia). É mais branda do que a mamografia, pois não utiliza radiação.
Ressonância magnética: complementa o estudo das mamas de mulheres com alto risco para o câncer.
Tomossíntese: tomografia indicada, sobretudo, às mamas jovens (mais densas). Fornece imagens 3D (diferentemente da mamografia) de cortes de 1 mm do tecido mamário, mostrando a localização exata das lesões.

Candidíase: perguntas e respostas

A candidíase é uma doença que afeta sete em cada dez mulheres uma vez na vida. Tire todas as suas dúvidas sobre ela e proteja-se!

A candidíase é uma infecção provocada pelo fungo Candida sp
Sete em cada dez mulheres são afetadas pela doença pelo menos uma vez na vida. Para evitá-la, siga as recomendações da ginecologista Lana Aguiar, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e do dermatologista Ricardo Shiratsu, do Ambulatório de Doenças Sexualmente Transmissíveis da Universidade Federal de São Paulo.

O que é candidíase?

É uma infecção provocada pelo fungo Candida sp. Ele não aparece só na vagina, embora esse seja o local mais atacado: também pode se instalar na boca (causando o popular sapinho) e, mais raramente, no esôfago, provocando uma inflamação na mucosa desse órgão.

Qual é a origem do fungo?

Ele habita naturalmente a vagina e o trato gastrointestinal, e lá permanece quieto se não houver fatores que favoreçam a sua multiplicação, como imunidade baixa e umidade e calor excessivos. É por isso que depois de um resfriado (quando a resistência diminui) e durante a menstruação (quando as alterações hormonais tornam o meio vaginal mais convidativo à proliferação do fungo), por exemplo, é mais comum a doença aparecer. O uso de protetores diários de calcinha também é um vilão, porque abafa a região íntima e a deixa mais úmida, como o fungo gosta.

Como a doença se manifesta?

Por meio de um corrimento esbranquiçado, coceira vaginal e ardor na hora de fazer xixi.

Por que no verão ela é mais frequente?

Porque permanecer com o biquíni molhado por muito tempo oferece as condições de calor e umidade de que o bichinho precisa para proliferar. Além disso, o sol predispõe à queda de resistência, deixando você mais vulnerável à infecção. Se no verão sua atividade sexual aumenta, o risco de infecção também cresce, pois as transas frequentes provocam fissuras vaginais que favorecem a instalação do fungo.

O hábito de lavar as calcinhas no banho e deixá-las secando no box pode favorecer o problema?

Se o ambiente for úmido e a peça levar mais de 48 horas para secar, sim. O ideal é deixar a lingerie secar ao sol ou em local ventilado e evitar aquelas de tecidos sintéticos, que não deixam a pele respirar nem absorvem a umidade. Dormir sem calcinha, para arejar a região íntima, também é uma boa.

Essa é uma doença sexualmente transmissível?

A candidíase não é classificada assim, uma vez que o sexo não é a principal forma de contaminação. No entanto, evite transar enquanto não estiver curada, já que o seu parceiro pode desenvolver uma irritação na glande do pênis. Nesse período, o ideal é que o casal se submeta ao tratamento.

Como posso me prevenir?

Controlar o stress e dormir bem, praticar atividade física regularmente e seguir uma alimentação saudável são maneiras de reforçar naturalmente as defesas do corpo e impedir o ataque do fungo causador da doença.

E como é o tratamento?

Primeiro, você deve procurar o ginecologista, que vai fazer o diagnóstico. O tratamento é à base de medicamentos antifúngicos por via oral ou cremes para uso local, mas, em alguns casos, o médico pode indicar os dois.
Candida sp é a classificação que inclui todos os microrganismos da mesma família, inclusive o tipo albicans, responsável por 90% das infecções. Das mulheres que já tiveram algum episódio da doença na vida, 5% sofrem com a candidíase de repetição.

3 hábitos que prejudicam a saúde íntima

Evite hábitos que podem prejudicar a saúde íntima e causar desconforto. Alguns hábitos que parecem ser inofensivos podem prejudicar (e muito) a saúde íntima.

Você nem se dá conta, mas alguns hábitos que parecem ser inofensivos podem prejudicar (e muito) a saúde íntima. Um inocente lencinho umedecido, uma depilação incorreta e um lubrificante mal usado podem ser fontes de doenças vaginais. E esses problemas são bem mais comuns do que você imagina. Um estudo feito com mais de 9 mil mulheres pelo laboratório farmacêutico Organon em 13 países, inclusive o Brasil, revelou que 49% das pesquisadas já tiveram que lidar com algum tipo de enfermidade lá embaixo. E você não quer engordar essa estatística de jeito nenhum, certo? Por isso, selecionamos três preciosos conselhos íntimos para você se divertir demais entre os lençóis sem precisar descuidar do seu bem-estar.

1. Ambiente perfumado

Absorventes, lencinhos umedecidos e desodorantes perfumados para as partes íntimas prometem sensação de frescor e um cheirinho gostoso o dia todo. "No entanto, alguns produtos químicos que mudam o odor da vagina também podem alterar o equilíbrio do pH, estimulando a proliferação de bactérias e leveduras", diz Mary Jane Minkin, médica e professora de obstetrícia e ginecologia na Universidade Yale, nos Estados Unidos.
Não tenha vergonha do cheiro natural! "Você só deve se incomodar se o odor estiver forte e ruim. Aí, agende uma visita ao ginecologista para afastar a possibilidade de ter alguma doença", afirma o ginecologista Alfredo Bauer, professor da Pontíficia Universidade Católica, em Sorocaba (SP).

2. Troca de óleo

Lubrificantes são uma ótima maneira de ir às alturas no sexo, mas os feitos à base de óleo podem deixar você bem para baixo. "Os produtos oleosos não saem facilmente, permanecendo na sua vagina por dias", diz Jennifer Mills, obstetra e ginecologista do hospital Touro Infirmary, nos Estados Unidos. "É um terreno propício para as bactérias." Além disso, todos os óleos à base de petróleo (inclusive vaselina) prejudicam o látex dos preservativos, abrindo as portas para gravidez e DST, afirma Badiglian.
Já os lubrificantes à base de silicone apresentam riscos menores de infecção, mas não são indicados para qualquer pessoa devido à sua espessura. "Como não são absorvidos facilmente, eles deslizam demais. Um iniciante pode não se adaptar e acabar com um problema físico", alerta Paula. Também não devem ser usados com brinquedos do mesmo material, pois dissolvem a superfície. "Prefira sempre lubrificantes à base de água. Esses podem ser usados à vontade", garante Badiglian.

3. Depilação total

Manter a depilação em dia é importante, mas tome alguns cuidados na hora de escolher a melhor forma de levar sua amiga ao cabeleireiro. Para quem tem pele sensível, até os métodos de depilação específicos para a área pubiana podem ser abrasivos. "Ingredientes ásperos como o hidróxido de cálcio - presente em loções removedoras - podem desencadear uma reação alérgica", alerta Jennifer.
"O método mais seguro é sempre a lâmina", completa. Se você é daquelas que acreditam que depilar geral é mais higiênico, está enganada. Do ponto de vista médico, isso não favorece a saúde íntima. "Na verdade, os pelos formam uma proteção natural da vagina", diz Bauer. É claro que você não vai deixar de colocar aquele biquíni pequenininho ou a lingerie sexy que tem data marcada para ser estreada. Estar depilada é um prazer pessoal e pode fazer toda a diferença. Apenas evite abusar de sua pele.

13 de julho de 2011

(só) Penetração faz bem à saúde, diz estudo

Para felicidade geral masculina, a ciência acaba de informar que a única modalidade de sexo que traz benefícios consideráveis para a saúde física e mental é a penetração. Só consegui ler o resumo da pesquisa, portanto, não sei quais foram as modalidades pesquisadas nem como foi feito o estudo. Mas os autores disseram que as outras tais modalidades não apresentaram benefícios e que, no caso do sexo anal e da masturbação, o efeito na saúde foi o contrário.

Até faz sentido o sexo anal trazer algum prejuízo para a saúde (se for feito sem camisinha, sem lubrificante, sem cuidados higiênicos etc). Agora, não consigo imaginar qual o problema da maturbação. Se fosse na década de 1980, poderiam dizer que cresce pelos nas mãos, nasce espinhas, etc. Mas em 2011? Acho esquisito… Alguém tem um palpite?

26 de junho de 2011

Mantenha a saúde nas recaídas com o ex

É importante não esquecer a camisinha nos encontros após o término da relação. Camisinha não pode ser esquecida em recaídas com o ex. O relacionamento terminou, mas os encontros esporádicos ainda permanecem em cena.

As “recaídas” amorosas não são necessariamente erradas, mas podem abrir a porta para doenças sexualmente transmissíveis (DST) e gravidez indesejada caso a prevenção não faça parte do jogo.

A camisinha não deveria servir como “termômetro” de confiança do relacionamento fixo, afirma a coordenadora do Ambulatório de Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo, Elsa Gay, mas muitos casais dispensam o preservativo assim que consideram o namoro ou casamento sólidos.

“Muitas vezes, as mulheres já estão tão envolvidas após duas semanas de relação que negligenciam o risco”, afirma a ginecologista.

E não raro também, quando a relação acaba mas o envolvimento não, as pessoas permanecem com muita dificuldade em negociar o uso da camisinha.

“Não é falta de informação e nem de conhecimento. Na hora do prazer e do orgasmo, estes estímulos chegam ao cérebro e fazem as mulheres (e também os homens) ficarem desconectados. Elas desligam do mundo”, diz Elsa.

“Estes segundos em que o controle é perdido, se não usar camisinha, são suficientes para uma infecção ou para a gestação.”

Os especialistas reconhecem que dialogar sobre o uso de preservativos em relações consistentes (mesmo que estremecidas pelo término) não é tarefa simples, mas sabem que a conversa é a única forma de minimizar o perigo. A falta de proteção na hora do sexo é o que tem feito as mulheres e os homens que mantêm compromissos fixos ganharem espaço nas estatísticas de doenças como HPV, gonorreia, sífilis e aids.

Na faixa-etária feminina com mais de 50 anos, coincidentemente a mais resistente no uso de proteção, a proporção de casos de HIV é crescente. Em 2000, elas representavam 8% dos novos registros do vírus HIV e hoje já somam 15%, de acordo com o último boletim epidemiológico produzido pelo Programa Nacional de Aids, DST e Hepatites Virais, ligado ao governo federal.

Dicas para falar de camisinha

O ginecologista e professor de sexualidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Jorge José Serapião, reitera que qualquer constrangimento para falar de camisinha, seja com o namorado, o ex ou o caso esporádico, não supera os impactos físicos e emocionais acarretados por uma DST ou gestação não planejada.

“Não se pode fazer concessões e colocar a saúde em risco só porque a pessoa já fez parte da sua história”, acredita Serapião. “Mesmo porque o preservativo já tinha de fazer parte deste relacionamento antes mesmo dele acabar”, completa.

Por isso, ele orienta sobre como falar de prevenção mesmo em relações não casuais:

- Sempre tenha a camisinha com você. Isso já evita qualquer brecha caso o parceiro ou parceira tenha esquecido o preservativo

-De imediato, manifeste a exigência do uso da camisinha. Não deixe somente para a hora em que o clima está fervendo ou segundos antes da penetração

- Se o parceiro ou parceira começar a falar de empecilhos para o uso da camisinha (falta de prazer, sensibilidade comprometida ou desaprovação), ele ou ela não está pronto para transar e não merece a relação sexual

- Não encare a camisinha como um balizador de confiança. Pelo contrário: é sinal de cuidado e respeito

- Ninguém morre caso não transar. É melhor evitar uma situação de risco do que comprometer a vida

Fernanda Aranda, iG

5 problemas de saúde associados às espinhas em adultas

Na mulher, a acne pode estar de mãos dadas com estresse, ovário policístico entre outros

Os cinco problemas de saúde associados à acne nas mulheres adultas

Espinhas não incomodam só adolescentes. Na mulher adulta, os pontos vermelhos e infeccionados também trazem problemas e podem ser indícios de que a saúde feminina não está em dia.

Segundo os dermatologistas, entre 8% e 14% da população com mais de 21 anos sofre com a acne de forma crônica e, mais do que um obstáculo para a vaidade, o rosto maltratado por esta infecção bacteriana pode avisar sobre alterações hormonais, estresse e até alimentação e hábitos inadequados.

Os especialistas, com base nas últimas publicações científicas, listam cinco problemas de saúde associados à acne entre as mulheres mais velhas. Se as espinhas são muitas e constantes – não aparecem, sem ser convidadas, só próximas da data da menstruação, por exemplo – a orientação é procurar um especialista o quanto antes.

A intervenção precoce é o que garante o fim do sofrimento e também evita as cicatrizes. Vale à pena pedir indicações do ginecologista ou do médico de rotina para um check-up para desvendar as causas da acne.

Os motivos prováveis

Estresse

“Na maioria dos casos, as mulheres adultas que nos procuram por causa da acne estão em uma situação de estresse”, pontua o médico da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Alexandre Sittart.

Pesquisadores da Universidade de Stanford já endossaram que as situações estressantes, de fato, manifestam-se no rosto. Foram acompanhadas pessoas entre 18 e 41 anos, que sofriam de espinhas e eram freqüentadoras de universidades. Elas foram avaliados em dois momentos. Um mês antes das provas finais e duas semanas após a realização dos testes. Na época de maior estresse, a acne agravava.

Uma das razões possíveis para o estresse resultar em acne é que ele piora o funcionamento do sistema de defesa do organismo. Está “baixa na guarda” faz com que a pele não reaja bem às bactérias, os poros ficam entupidos e o resultado é a espinha.

Depressão
A prima-irmã do estresse, a depressão, também aparece associada à acne. Mas, segundo os especialistas, não como causa das espinhas e, sim, como consequência, uma das mais importantes. “Já foi comprovado cientificamente que as pessoas que sofrem deste problema na pele são mais depressivas e têm a autoestima comprometida”, informa a dermatologista da clínica Luz, na Bahia, Ivonise Follador.

Por este motivo, os médicos avaliam que além de tratar as questões dermatológicas, os aspectos psíquicos desencadeados pela acne também devem ser acolhidos nos consultórios.

Ovário policístico
Outra condição de saúde comumente associada às espinhas em mulheres adultas é o ovário policístico, afirma o ginecologista e obstetra Benedito Fabiano dos Reis. “Fiz uma pesquisa que mostrou que 80% das mulheres com acne tinham a síndrome do ovário policístico”, explica Reis.

Uma das razões para estes dois problemas caminharem próximos é que a espinha em adultos pode ser resultado de uma alteração hormonal, o mesmo mecanismo que desencadeia os cistos no ovário. Conciliar as visitas ao dermatologista e ginecologista é uma forma de sanar os dois problemas e, assim, reduzi o risco cardiovascular, o diabetes e também as dificuldades em engravidar

Fumo e alimentação calórica
Os hábitos de vida femininos também podem ser gatilhos de acne, em especial quem tem predisposição genética para este problema de saúde, afirma a dermatologista do Rio de Janeiro, Márcia Ramos e Silva.

“Já temos evidências de que em mulheres fumantes as acnes são mais severas”, diz Márcia. “Os estudos mais recentes também nos direcionam a orientar as pacientes que sofrem do problema a evitar leites e derivados, chocolate e também os alimentos que têm índice glicêmico elevado, todos produtos que potencializam a acne”, completa a especialista.

Outros hábitos que podem desencadear as espinhas são não retirar a maquiagem corretamente, usar cosméticos não indicados para determinados tipos de pele e também anticoncepcionais de alta dosagem.

Por fim, um outro problema de saúde associado à acne são as “superbactérias”. Segundo informa o infectologista da Universidade Estadual de Campinas, Paulo Velho, uma parte significativa dos produtos existentes no mercado, mesmo os cremes e pomadas, é composta por antibióticos. Usar sem a avaliação médica, indiscriminadamente e repetidas vezes pode contribuir para a resistência bactéria e diminuir o arsenal terapêutico para tratar a acne e outras doenças provocadas por bactérias.

Mioma pode dificultar a gravidez

Sim, por ocasionar alterações do útero, que dificultam a implantação do embrião. Porém, não acontece com todas as mulheres.

Miomas podem atrapalhar os planos de quem quer engravidar ou trazer complicações durante a gestação

Tumor benigno encontrado na parede do útero e, em alguns casos, no colo do útero, o mioma atinge mulheres em idade fértil – dos 16 aos 55 anos. Pode não gerar nenhum sintoma, por isso muita gente nem desconfia que tenha.

“Os sintomas, quando ocorrerem, dependerão do número, tamanho e localização dos miomas”, diz a ginecologista Rosa Maria Neme, diretora do Centro de Endometriose São Paulo e médica do Hospital Israelita Albert Einstein.

Acontece que o problema pode comprometer os planos de quem quer engravidar ou trazer complicações durante a gestação. “Se, por exemplo, ele se desenvolver dentro da cavidade uterina, vai atrapalhar a fecundação”, diz o ginecologista Arnaldo Schizzi Cambiaghi, diretor do centro de reprodução humana do Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (IPGO).

“A dificuldade pode ocorrer se o mioma uterino ocasionar alterações (deformidades) do órgão que impeçam a implantação do embrião ou distorção da anatomia das trompas. Porém, isso não ocorre em todas as pacientes”, completa Rosa Neme.
O mioma pode ainda causar gravidez ectópica (quando o embrião implanta em outro local que não a cavidade uterina), induzir ao aborto, parto prematuro, sangramento e provocar dificuldades durante o parto. “Além disso, pode aumentar significativamente de tamanho durante a gestação, devido aos altos níveis hormonais”, alerta a médica.
Para determinar a necessidade e o tipo de tratamento, cada caso deve ser avaliado pelo ginecologista.

Segundo os especialistas, dependendo da localização do mioma e da extensão do problema, os tratamentos trazem bons resultados para mulheres que visam uma gravidez.

Em geral, o procedimento é cirúrgico. “Em casos de miomas submucosos (dentro da cavidade uterina), se recomenda a retirada do tumor por histeroscopia (uma cirurgia na qual colocamos uma câmera de vídeo por dentro do útero, sem cortes externos). Isso aumentará as chances de gravidez. No caso dos demais miomas (intramurais e subserosos), a cirurgia estará reservada àquelas pacientes com muitos sintomas ou com miomas de grande volume”, esclarece a médica Rosa Neme.

Existem também outras técnicas não invasivas (ExAblate) ou minimamente invasivas (embolização) para o tratamento dos miomas.

6 de abril de 2011

7 fatos incríveis sobre a pílula anticoncepcional

Depois de 50 anos no mercado, a pílula anticoncepcional evoluiu muito – as moças podem ter certeza de que a pílula que tomam hoje é muito diferente da usada por suas mães alguns anos atrás. Assim como qualquer dama educada, a pílula também tem seus segredos. Conheça histórias surpreendentes sobre esse tipo de droga que, hoje, é tão popular quanto a aspirina:

1 – A pílula não é usada apenas como anticoncepcional

Mesmo que o motivo principal da criação da pílula tenha sido a prevenção de gravidez, em 1957 ela foi aprovada como forma de tratamento para problemas menstruais severos. Dois anos depois, meio milhão de mulheres começaram a usar a pílula por terem, supostamente, desenvolvido problemas menstruais – especialistas suspeitam que esses problemas, na época, eram apenas uma desculpa para que as moças pudessem usar o anticoncepcional sem deixar claro que eram sexualmente ativas. Além de problemas menstruais, a pílula também pode ser usada no tratamento de cistos no ovário, acne, anemia e endometriose.

2 – Algumas marcas possuem “pílulas placebo”

Quem já usou a pílula sabe que deve parar de tomar o remédio por um tempo para que possa ocorrer a menstruação e depois voltar com o tratamento. Há outros tipos de pílula que, no pacote, vêm com uma “ultima semana” diferenciada das demais, que permitem a menstruação. Essas pílulas da última semana seriam placebos, sem hormônio nenhum. Isso tudo foi uma jogada de marketing para que a mulher não precisasse parar de tomar pílulas todo dia e para que o ato parecesse natural. Até hoje algumas marcas persistem nessa forma de apresentação, mas com um diferencial – colocam ferro nas pílulas da última semana para que a mulher, que durante a menstruação perderia sangue, tenha uma reposição da substância, diminuindo os riscos de anemia (na foto do artigo, a cor das pílulas da última semana é diferente).

3 – A pílula pode afetar a sua decisão sobre possíveis parceiros

Algumas novas pesquisas sugerem que a pílula afeta a forma com que as mulheres escolhem seus parceiros. Normalmente, somos atraídos por pessoas que têm os genes um pouco diferente dos nossos, porque a natureza do humano e buscar a variedade genética, para que os bebês sejam mais fortes. Mas a pílula induz a mulher a um estado que, por causa dos hormônios, imita a gravidez (por isso a mulher não engravida. Para o organismo ela já estaria grávida). E, quando uma mulher está grávida, ela procura pessoas similares a ela – membros da família iriam proteger seu suposto bebê. Mas, normalmente, não seriam pessoas com as quais elas iriam querer ter relações. Já no lado dos homens, pesquisas mostram que, de alguma forma, eles percebem que mulher está ovulando e qual estaria “grávida” e, normalmente, são mais atraídos por aquelas que seriam férteis. Antes de levantar protestos, é importante esclarecer que mais pesquisas serão feitas para comprovar esses resultados. E que, para toda regra existe uma exceção.

4 – A pílula polui rios e afeta o meio ambiente

Mulheres que tomam o anticoncepcional eliminam hormônios sintéticos através de suas excreções. Esses hormônios não podem ser quebrados pelas estações de tratamento de esgoto normais e acabam indo parar em rios. Esses hormônios afetariam a fertilidade de animais que vivem e que dependem dessas águas. De acordo com um estudo francês, 50% do estrogênio encontrado nas águas dos rios vem, indiretamente, da pílula anticoncepcional.

5 – A pílula é amada e odiada pelas feministas

A pílula foi o primeiro remédio a ser desenvolvido para usos “sociais” e não puramente médicos. Apesar da criação da pílula ter sido celebrada pelas feministas da época, nos anos 70 riscos que o uso da pílula poderia representar foram levados ao público e levantaram a ira de algumas mulheres,que passaram a considerar o remédio um exemplo do modelo patriarcal que fazia com que elas corressem mais riscos para o prazer masculino. Métodos de contracepção masculinos estão, atualmente, em desenvolvimento.

6 – A criação da pílula só foi possível graças a um católico

Apesar de ser considerada uma inimiga da Igreja Católica – seria um crime, para a Igreja, impedir que uma vida viesse ao mundo (a única forma de contracepção aprovada, atualmente, pelo Vaticano, seria a tabela menstrual, que tem altas chances de falhar. Nela, o casal se abstém de relações sexuais no período em que a mulher, teoricamente, poderia conceber. O sexo fora do casamento também não é visto com bons olhos). Mesmo assim, foi um católico devoto que tornou a pílula uma invenção possível. John Rock freqüentava a igreja todos os domingos, mas acreditava que uma vida sexual saudável e ativa era a chave para a felicidade do casamento. Foi ele que testou a droga para, depois, aprovar sua venda nos Estados Unidos.

7 – Desenvolvida a partir de… inhame?

Cientistas descobriram a progesterona, o principal “ingrediente” da pílula, em coelhos, no ano de 1928. Apesar de eles terem percebido o seu potencial, o químico não poderia ser extraído de animais – pela crueldade e também pelo enorme custo que o processo teria. Em 1943 o pesquisador Russel Marker encontrou uma alternativa mais barata e “verde”: os inhames. Uma espécie de inhame mexicano, conhecida como “cabeza de negro” fornecia enormes quantidades de progesterona, tornando, assim, a fabricação em massa do anticoncepcional possível e, também, tornando a pílula mais barata.

Por Luciana Galastri  [LiveScience]

16 de outubro de 2010

Massagem Testicular

Vocês já ouviram falar em massagem testicular? Isso mesmo, massagem nos testículos. A maioria dos homens nesse momento deve estar pensando que estou louca, ou o quanto isso pode ser dolorido, mas eu vou explicar melhor como se aplica essa massagem e seus benefícios. Eles irão adorar, e vocês também.

Uma boa circulação sangüínea em seus testículos é o grande segredo para um bom funcionamento e saúde dos mesmos, e através dessas massagens você irá incrementar o nível de circulação sangüínea em seus testículos.

Quer saber como aplicar essa massagem? Vamos começar:

Comece de preferência depois de um banho quente, pois a pele estará mais maleável para esticar e massagear. Aplique então uma dose generosa de óleo (lubrificante) nas palmas de suas mãos e trabalhe na pele dos testículos.

Comece a massagear toda a área que circunda os testículos, mas não os testículos diretamente. Massageie entre eles usando o polegar e dedos. Massageie a base puxando para baixo. Faça isto por cerca de 3 minutos. Pegue suas mãos com seus dedos bem abertos e agarre os testículos na base, puxando-os ligeiramente para baixo, depois traga-os para cima novamente, de novo para baixo e assim sucessivamente, por cerca de 3 minutos.

Levemente aplique pressão nos testículos, massageando-os. Massageie todo seu entorno, trabalhando em volta de ambos. Essa rotina de massagem deve ser executada por pelo menos 10 minutos todos os dias ou em todos os encontros.

Após estes exercícios, os testículos devem aparentar pender mais abaixo que o normal, bem como ter uma aparência maior. Isto se deve ao aumento da quantidade de sangue neles pela execução dos exercícios. Estas técnicas devem ser praticadas ao menos 3 a 4 vezes por semana, para garantir a saúde e fertilidade testicular.

Dicas:

1. Mantenha-o deitado, ou sente-o na extremidade de uma cama ou cadeira, sem calças.

2. Esfregue as mãos até aquece-las, coloque as pontas de todos os quatro dedos abaixo do testículo, com polegares na parte superior dos testículos e massageie firmemente rolando em torno do testículo com os dedos e polegares.

3. A pressão deve ser firme, mas não forte e dolorosa.

4. Somente os dedos devem rolar sobre os testículos. NUNCA os mesmos devem ser rolados ou torcidos.

5. Depois da massagem, pessa a ele para relaxar e fazer uma profunda respiração abdominal.

Benefícios:

Este exercício aumenta a produção de testosterona, esperma e fluidos seminais e aumenta a energia sexual masculina.

Atenção:

Caso ele tenha algum distúrbio nos testículos, consulte antes o médico.

 

ginaresponde.virgula.uol.com.br

16 de setembro de 2010

Seu corpo com tesão

"A busca da satisfação durante a relação sexual é tão importante para os homens quanto para as mulheres. O organismo feminino responde de maneira diferente do organismo masculino até alcançar o prazer. Conheça um pouco mais deste funcionamento".

Introdução

A famosa descrição de Masters e Johnson sobre os estágios do ciclo da resposta sexual feminina, posteriormente aprimorada por Helen Kaplan, sublinha o fato de que o ciclo feminino resulta da coordenação e da integração de diversos componentes distintos e relativamente independentes:

(1) fase do desejo;

(2) fase vaso congestiva de excitação e nivelamento sexual inicial, que produz a lubrificação vaginal e a tumescência, e

(3) contrações musculares crônicas reflexas que constituem a fase orgásmica.

Como na resposta sexual masculina, a natureza multifásica da resposta sexual feminina é apoiada pelo fato de que:

(1) cada componente é servido por estruturas anatômicas distintas e

(2) a inibição dos componentes separados acarreta síndromes clínicas separadas, que requerem intervenções terapêuticas um tanto diferentes.

Todavia, essa distinção se dá em bases um tanto menos firmes nas mulheres do que nos homens, por causa da escassez de pesquisas sobre a neuroanatomia da reatividade sexual feminina e em decorrência de dificuldades encontradas na mensuração de respostas sexuais femininas menos prontamente observáveis.
Embora a lubrificação e a tumescência sejam regularmente observadas, mesmo que o orgasmo possa deixar de ocorrer, é menos certo que a resposta orgásmica possa ocorrer sem que se manifestem previamente a lubrificação e a tumescência (convém lembrar que a ejaculação pode ocorrer sem a ereção).
As três fases sucessivas do ciclo da resposta sexual feminina normal são:

(1) desejo;

(2) lubrificação-tumescência (fases de excitação e nivelamento), e

(3) fase orgásmica.


Fase do Desejo
A fisiologia do desejo sexual feminino é precariamente compreendida. Entretanto, está razoavelmente esclarecido que é o androgênio, e não o estrogênio, que fornece a base hormonal para o impulso sexual feminino. A queda dos níveis de estrogênio, por si mesma, como ocorre durante a menopausa ou em decorrência de castração cirúrgica ou por radiação, não afeta o interesse sexual feminino.
Por outro lado, a eliminação dos suprimentos endógenos de androgênio ou a administração de androgênio exógeno pode alterar drasticamente o impulso sexual da mulher. Talvez seja também verdadeiro que as várias flutuações de desejo sexual registradas durante o ciclo menstrual feminino resultem do possível efeito antilibidinoso da progesterona.
Como acontece com os homens, os distúrbios afetivos, como a depressão e a mania, estão frequentemente associados com flutuações significativas no interesse sexual, implicando a presença de transmissores centrais aminados como fatores do desejo sexual feminino.

Fase de Excitação (estágio inicial da fase de lubrificação-tumescência)
A fase de excitação geralmente começa por um sentimento subjetivo de excitação sexual, pelo início de uma reação orgânica generalizada de miotonia (tensão muscular), vaso congestão e início de lubrificação vaginal. Cerca de 10 a 30 segundos após o começo de uma estimulação sexual eficaz, uma reação vaso congestiva nos tecidos que circundam a vagina faz com que um transudato passe através das paredes da vagina e forme gotículas no seu revestimento interior. Essas gotículas logo se agregam, formando a lubrificação vaginal.
Outras alterações que ocorrem durante a fase de excitação incluem um ligeiro aumento do clitóris, devido a vaso congestão, e a ampliação do útero, face a seu ingurgitamento com sangue e ao início de sua elevação da posição original de repouso. A medida que o útero se eleva, produzindo o efeito de uma barraca, a parte posterior da vagina começa a expandir-se e inflar-se; isso expande funcionalmente a vagina e aumenta sua capacidade de acomodar o pênis.

Fase de Platô
Durante a fase de platô, a vaso congestão local atinge sua extensão máxima e os pequenos lábios ingurgitados assumem uma intensa coloração arroxeada ou cor de vinho. O terço anterior ou inferior da vagina atinge sua vaso congestão máxima, formando uma "plataforma orgásmica". As modificações adicionais durante a fase de nivelamento ou platô incluem uma ascensão ainda maior do útero e a retração do clitóris de sua posição protuberante, colocando-se por trás da sínfise pubiana.

Fase Orgásmica
O orgasmo feminino consiste em contrações reflexas ritmadas dos músculos perivaginais e perineais que circundam a vagina, a intervalos de 0,8 segundo. Essas contrações são particularmente visíveis no terço inferior da vagina, a plataforma orgásmica. O útero participa também dessas contrações rítmicas e, durante a menstruação, pode-se às vezes observar o sangue escoando em jatos do osso cervical.
Contrariamente ao homem, a resposta orgásmica feminina não é acompanhada por um período resistente. A mulher é imediatamente capaz de atingir um segundo orgasmo, caso a estimulação sexual prossiga. De fato, os orgasmos adicionais são possíveis até que a exaustão física interfira.
Masters e Johnson registraram um fenômeno ao qual denominam status orgasmicus em que a mulher sexualmente reativa oscila "com extrema rapidez entre picos orgásmicos sucessivos... e a tensão da fase avançada de nivelamento". O status orgasmicus pode durar 20 a 60 segundos.
Esses investigadores também relataram que, embora a fisiologia da resposta sexual feminina pareça ser a mesma, independentemente do modo de estimulação, a intensidade fisiológica máxima na resposta orgásmica parece ocorrer, geralmente, durante a masturbação, ocorrendo a resposta de menor intensidade durante o coito. Essa regra geral pressupõe que todas as formas de estimulação são aceitáveis.

Fase da Resolução
Durante a fase de resolução, as alterações fisiológicas ocorridas durante a resposta sexual regridem e os tecidos reativos retornam a um estado de repouso. Embora o clitóris geralmente retorne a sua posição normal em 10 segundos e a plataforma orgásmica sofra uma rápida detumescência, 10 a 15 minutos podem transcorrer antes que a vagina retorne a seu estado habitual não-estimulado e para que o útero desça até sua posição basal. Os pequenos lábios começam a perder sua intensa coloração arroxeada momentos após o orgasmo.

Fonte: Patologia e Terapia Sexual - 1ª Ed

14 de setembro de 2010

Mulheres olham mais que os homens e Cueca Apertada

Mulheres gostam de olhar mais que os homens

Ao contrário do que sempre ouvimos dizer, de que as mulheres não são tão "visuais" quanto os homens, cientistas comprovaram exatamente o contrário. Uma pesquisa concluiu que as mulheres adoram dar uma encarada no sexo oposto.

Um estudo usou uma tecnologia capaz de detectar para onde as pessoas olham primeiro ao ter em suas mãos uma série de fotos sensuais. A grande surpresa foi descobrir que os homens olham mais para o rosto do sexo oposto, já as mulheres olham diretamente nos genitais masculinos.
É claro que os homens também olham para os seios e genitais femininos, porém, segunda a pesquisa, as mulheres olham para os genitais antes que os homens.

Cueca Apertada

Vocês já ouviram falar que cueca apertada não faz bem ao homem? Pois saiba que isso não é lenda não. Usar cueca apertada a longo prazo realmente pode trazer alguns problemas.
Basicamente, o espermatozóide precisa ser mantido a uma temperatura relativamente estável, e seu corpo é capaz de ajustar automaticamente essa temperatura, mantendo-os mais perto ou mais longe de seu corpo. É por isso que os testículos encolhem quando estão expostos ao frio, por exemplo, pois o seu corpo puxa-os para mais perto do corpo, na tentativa de aquece-lós.
Vestir uma cueca apertada faz com que seus testículos permaneçam perto demais do corpo, eles superaquecem, o que prejudica o seu esperma e você os faz menos fértil.
Veja alguns outros problemas que usar uma cueca apertada pode causar:
Reduz a testosterona
Outro efeito colateral que é relacionado ao superaquecimento, é a redução da testosterona.
Pode causar torção testicular
Uma torção testicular é extremamente dolorosa, e pode levar a gangrena do testículo.
Causa irritação na pele
A cueca apertada tende a ficar molhada com o suor. Isto pode deixar sua pele irritada, proliferar algum fungo, e causar coceiras.
Por isso meninas, prefiram cuecas não tão apertadas e de algodão para os seus companheiros. As boxers são uma boa opção, e para ficar em casa as samba-canção são perfeitas.
ginaresponde.com.br

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