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27 de junho de 2016

Mulheres contam por que preferem se relacionar com gays

Luciana Mattiussi
Mesmo sabendo que Thiago*, seu colega técnico, sentia atracao por homens,
kaitissiane teixeira, 23 enfrentou o falatorio da pequena cidade mineira onde
mora para namorar o rapaz, com quem ficou por tres anos e meio. “Ele
nunca escondeu isso de mim, e eu dizia que, se um dia ele resolvesse
 experimentar, eu entenderia e apoiaria. Achava que se ele não experimentasse
para descobrir do que realmente gostava, nunca seria feliz”, fala.
Thiago* resolveu seguir o conselho da namorada quando eles ainda estavam
juntos e, com a descoberta, chegou a propor uma relação a três, que inicialmente
Katissiane topou.
“Eu o amava e nossa relação era muito boa. Ele era incrível, cavalheiro, romântico,
preocupado e muito bom de cama. Era do tipo que sempre falava o que eu queria
ouvir”, diz. Thiago, no entanto, chegou à conclusão de que gostava apenas de homens
e o namoro  terminou. Hoje, os dois são amigos, e Katissiane não descarta se relacionar
com outros gays. “Se o cara for interessante e se interessar por mim, por que não?”
Ao contrário da mineira, o ex-namorado de Tatiana*, uma produtora paulistana de 28 anos
era gay assumido quando os dois se relacionaram por quase um ano.
“Ele foi um dos melhores parceiros sexuais que tive. Era atencioso, preocupado que fosse
 uma boa troca de fato. Não tinha preguiça de entender que meu tempo era diferente.
Eu me apaixonei e tinha ciúme de mulheres, mas acho que abstraía o fato de os
homens também o atraírem”, conta Tatiana.
O sexo também foi o ponto forte na relação de Paula*, uma jornalista de São Paulo
de 33 anos. Durante um intercâmbio na Europa, ela conheceu um polonês e, apesar
de suspeitar que ele fosse homossexual, resolveu investir em um romance.
“Eu o achei interessante e não tinha certeza [sobre a orientação sexual]”, diz.
A aventura foi compensada. “Tive uma das melhores relações sexuais da minha vida.
O sexo com eles não é só penetração. É envolvimento, carinho, massagens.
Fui surpreendida com alguns pedidos inusitados [dedo no ânus], mas nada que
nunca tivesse acontecido com heterossexuais”, afirma.
Segundo a psicanalista Mônica Donetto Guedes, membro da Formação Freudiana
instituição de formação psicanalítica no Rio de Janeiro, o sexo de fato é um atrativo
para as mulheres que se relacionam com gays. Mas há também questões emocionais
 envolvidas.
“As motivações variam de acordo com cada indivíduo, mas dos relatos dessas mulheres
é possível perceber que os homossexuais que as atraem são homens charmosos,
elegantes com ótimos gostos. Geralmente, elas os acham mais compreensíveis,
amorosos, carinhosos e sedutores do que os héteros. Também é possível
escutar que o envolvimento aconteceu em função da busca de uma relação na
qual houvesse mais respeito às diferenças, mais diálogo, liberdade e parceria”, afirma
Mônica. Mas e o homem homossexual, qual será a razão que o leva a se relacionar com
uma mulher? Liberdade com sua sexualidade, de acordo com a psicanalista
Blenda de Oliveira, da PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
“Os homens gays, de modo geral, têm curiosidade e empatia com o feminino,
mas não é regra. Depende do nível de liberdade com o qual lidam com sua
homossexualidade. Aqueles que são mais tranquilos e já ultrapassaram a
s dificuldades de aceitação, principalmente familiar, podem transitar pelo
feminino e masculino com naturalidade”, afirma Blenda.
Para a psicanalista Mônica, a sexualidade e o desejo vão além da anatomia
corporal. “Quando se trata de encontros amorosos, a questão da escolha
está para além da anatomia dos corpos. Os tempos atuais favorecem novos
arranjos amorosos. Permite que os indivíduos explicitem sem culpa ou,
ao menos, sem repressão seus desejos sexuais.”

7 de junho de 2015

9 curiosidades que você precisa saber sobre amor e sexo

O que dizem alguns estudos pelo mundo sobre nosso jeito de ser e de agir quando estamos a fim dele (ou dela)

1.Casais que dormem de conchinha são mais felizes. Esta vem lá da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido. O autor, o psicólogo Richard Wiseman, descobriu que o contato físico na hora de dormir é muito importante: 94% dos casais que dormem juntos, pele com pele, são mais felizes em sua relação, em comparação com 68% daqueles que nem se encostam durante a noite. Tudo o que a gente precisava saber antes de começar o inverno, não é? 

2.TV no quarto faz bem, sim, quem disse que não? Esqueça aquela história de que ter televisão perto da cama atrapalha a vida sexual. Uma nova pesquisa, encomendada pelo site britânico VoucherCodesPro.co.uk, descobriu que casais que têm uma telinha entre quatro paredes possuem o dobro de chances de ter uma noite quente – 67% dos entrevistados concordam! Além de poder assistir a canais eróticos, os apaixonados passam mais tempo deitados, o que é um convite para se curtir com frequência.

3.Fazer agrados sem esperar nada em troca faz toda a diferença. No relacionamento e também no humor do parceiro. Essa foi a conclusão de um estudo da Columbia University, nos EUA. Isso porque perceber que o outro gosta de lhe agradar sem segundas intenções dá ainda mais vontade de retribuir o gesto.

4.O amor é mesmo cego. Segundo pesquisa da Universidade de Groningen, na Holanda, casais consideram seu parceiro mais atraente do que realmente são aos olhos de estranhos. Ou seja: pode acender a luz do quarto na hora de tirar a roupa e se entregar às tentações sem medo. Cellulite? Que celulite?!

5.Viver grandes aventuras faz bem para o amor. Enfrentar momentos emocionantes que liberam endorfina ao lado do parceiro é um excelente estímulo para o casal, já que aumenta a cumplicidade, segundo um estudo da Stony Brook University, nos EUA. Como encarar um salto de paraquedas a dois não é lá muito viável, que tal começar com uma guerra de travesseiros na cama?

6.Eles levam 97 dias para dizer “Eu te amo”. Essa foi a conclusão de um trabalho realizado pelo Massachusetts Institute of Technology, nos EUA. Três meses e meio é o tempo médio que leva um homem para ter certeza de seus sentimentos em relação à parceira e se sentir seguro o suficiente para se declarar. E, em 61% dos casos, os homens são os primeiros a falar aquelas três palavrinhas.

7.Quanto mais tempo um casal namora, mais chances tem de ficar junto. Por mais que se jogar em um relacionamento e logo trocar alianças possa parecer espontâneo e romântico, um estudo da Universidade Emory constatou que, na verdade, casais que namoram três anos ou mais são 39% menos propensos a se divorciarem do que aqueles que só saíram por um ano. Segura a ansiedade, garota!

8.Namorados que dormem pelados têm um melhor relacionamento. Na hora de dormir, pijama para quê? O melhor mesmo é passar a noite nua, segundo pesquisa da empresa Cotton USA, no Reino Unido, feita com cerca de 1.000 britânicos. Os autores constataram que 57% das pessoas que dormem sem roupa são “extremamente felizes” na relação. Isso porque o contato com a pele do parceiro aumenta a intimidade – fora que assumir a própria nudez faz bem para a autoestima e a autoconfiança.

9.Passar perfume ajuda na sedução. Pois é, isso não é papo, não. Um bom perfume pode fazer total diferença na hora da sedução. O perfume envolve, fascina, instiga o desejo. A explicação, segundo diversos estudos científicos, está numa simples equação: a mistura do cheiro natural da pessoa com as notas da fragrância ajuda a ativar uma região no cérebro responsável pelas emoções e pelo comportamento social. Para não ter erro, a dica é apostar nos perfumes que nasceram para seduzir! EGEO, de O Boticário, conta com 7 fragrâncias inspiradas nas mais gostosas tentações para fazer a dois.

Escrito por

Projetos Especiais

Atualizado em 03/06/2015 em

Cosmopolitan Brasil

19 de janeiro de 2015

Ciência Comprova: As relações que duram mais dependem de 2 coisas básicas…

Milhares de casais se unem em matrimônio anualmente. No Brasil, o mês das noivas é maio, nos Estados Unidos, o mês mais popular para casamento é o mês de junho, onde em média 13.000 casais dizem “sim”.

Desses casais que decidem passar avida juntos, muitos não conseguem levar o relacionamento por muito tempo. Se você parar agora e analisar quantos casais você conhece que se casaram e se divorciaram, certamente terá que anotar, ou perderá a conta.

Pensando nisso, que o psicólogo, John Gottman, juntamente com sua esposa também psicóloga, Julie Gottman, realizaram um estudo  com casais para entender melhor o motivo do fracasso e do sucesso de seus relacionamentos.

A conclusão a que chegaram pode parecer óbvia demais, porém ao analisarmos os detalhes de nossos próprios relacionamentos, certamente identificaremos pontos que precisam de mais atenção.

Segundo o estudo dos Gottmans, as duas coisas básicas que movem um relacionamento até o fim da vida são generosidade e bondade.

John e Julie criaram o “The Lab Love” (O Laboratório do Amor), levaram 130 casais para seu laboratório do amor, onde passaram o dia realizando tarefas corriqueiras como comer, cozinhar, limpar, enquanto os cientistas sociais os analisavam. Ao fim das análises, os estudiosos classificaram os casais em dois grupos: mestres e desastres. Passaram-se seis anos e os casais foram chamados novamente. Os mestres permaneciam juntos e felizes.

Os casais que pertenciam ao grupo “desastres” ou não estavam mais casados ou permaneciam juntos, porém infelizes. Esse resultado levou os cientistas a conclusão de que a generosidade é fundamental para o relacionamento entre o casal. Atos simples como responder a perguntas rotineiras com agressividade ou com generosidade afeta o futuro e a qualidade do seu relacionamento.

Perguntas como: “Você viu aquele pássaro?” podem ser a deixa para a esposa demonstrar mais interesse pelos gostos do marido, agindo com generosidade e bondade, criando uma conexão entre os dois.

Respostas ríspidas, desinteressadas ou ignorar o apontamento do seu companheiro por indiferença, significam bem mais do que apenas cansaço, ocupação, falta de tempo. Mas sim, podem representar que tudo é mais importante do que as coisas bobas que ele ou ela apreciam.

O estudo apontou que temos duas respostas a escolher quando se trata das questões de nossos companheiros, podemos optar por respostas generosas que nos aproximam como casal ou respostas ríspidas que nos afastam um do outro.

Os “mestres” escolhiam respostas generosas, criavam uma conexão com o companheiro, demonstrando-lhe interesse em suas necessidades emocionais.

Pessoas que agem com bondade e generosidade, como os casais que pertenciam ao grupo de “mestres” preocupam-se em criar um ambiente de apreciação e gratidão pelo o que o companheiro faz, em contrapartida, casais “desastres” constroem um ambiente baseado na insatisfação, sempre apontando para os erros do outro, para o que ele deixou de fazer, esquecendo-se dos pontos positivos.

A pesquisa mostrou que em situações como, o atraso da esposa ao se preparar para um jantar pode ser encarado pelo marido de duas maneiras diferentes: com bondade e generosidade ou com agressividade, concentrando-se apenas no fato de que ela sempre se atrasa, nunca se apronta na hora combinada, desconsiderando que o atraso pode ter sido motivado pelo tempo que ela gastou preparando uma surpresa para ele.

Generosidade e bondade

Generosidade e bondade podem salvar seu relacionamento. Não estou dizendo que no dia de aniversário de casamento, uma vez ao ano, você fará aquela surpresa linda, e pronto. O que a pesquisa revelou implica na aplicação diária de doses de generosidade e bondade, seja relevando uma coisa aqui, sendo gentil em outra situação ali, evitando cobranças desnecessárias e sempre, sempre e sempre concentrar-se no que a outra pessoa fez e faz de positivo, não de negativo. Sua esposa foi ao supermercado e comprou só alimentos, esquecendo-se do creme dental? Você escolhe: seja agressivo e reclame do creme que ela esqueceu ou agradeça pela comida que comprou. Sua escolha dirá que tipo de relacionamento você está vivendo.

John e Julie Gottman, após estudarem os casais com eletrodos enquanto conversavam, concluíram que casais do grupo “desastres” ficavam fisicamente afetados ao dialogarem com seus companheiros, fisiologicamente eram como se estivessem em guerra ou enfrentando um leopardo. Os “mestres” apresentavam passividade, relaxamento e tranquildade ao conversarem.

E você? A qual grupo pertence?

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Por: Karin Cristina Guedes de Oliveira – Via: Familia.com.br

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