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12 de junho de 2015

Entenda o que acontece no corpo quando nos apaixonamos

Da troca do primeiro olhar ao orgasmo, o corpo é inundado pelos hormônios que despertam a sensação de bem-estar
O frio na barriga, as mãos suadas, a tremedeira nas pernas: todo mundo que já esteve apaixonado conhece muito bem esses e outros sintomas. O corpo, literalmente, se entrega ao sentimento. De acordo com o endocrinologista Flávio Cabegiani, do momento em que o casal troca os primeiros olhares ao orgasmo, o corpo passa por intensas mudanças hormonais. “Há uma grande diferença entre paixão e amor”, completa o especialista. Ele explica que, na paixão, a mágica fica por conta de uma mistura de dopamina, feniletilamina e noradrenalina — hormônios associados ao prazer, ao vício e à intensidade das emoções.
A montanha-russa de sentimentos do começo de namoro acontece, principalmente, graças à ação da noradrenalina e da dopamina. São elas as responsáveis pelas manifestações corporais, como frio na barriga, queimação no estômago e pupilas dilatadas. A dopamina é liberada durante todo o processo de atração: está presente no primeiro olhar, no beijo, e, claro, durante o ato sexual. A ocitocina também está lá, mas em níveis menores no começo da relação. O orgasmo é o pico da produção desse hormônio.
No amor, o dom é dado pela ocitocina, vasopressina e pela endorfina — substâncias que atrapalham a produção dos viscerais hormônios da paixão. Com o tempo, 18 meses, para ser mais exato, a produção hormonal vai baixando, o que esfria e diminui a energia característica da paixão. “A pessoa vai perdendo o frio na barriga inicial e tendo sentimentos de estabilidade, causados pela endorfina”, afirma Cabegiani.
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Gláucia Chaves - Revista do CBPublicação:11/06/2015 14:00Atualização:11/06/2015 10:48



24 de maio de 2015

Elas falam: como levá-las para cama no primeiro encontro

“Química”, jogo de sedução e confiança são fundamentais. Forçar a barra não dá certo

Sexo no primeiro encontro ainda é um assunto tabu. Há quem espere, há quem seja indiferente e quem condene. Para a jornalista Alice Santos, cada caso é um caso. “Vai depender muito da pessoa, mas acho normal. Transei com o meu marido na primeira ou na segunda vez em que saímos, e estamos juntos até hoje, cinco anos depois.”

Para algumas mulheres, sexo no primeiro encontro é consequência de sintonia com o parceiro

Ela acredita que, muitas vezes, a mulher opta por adiar o momento íntimo não porque prefira, mas por medo do julgamento do homem. “Fica com vontade de transar com o cara, mas acaba não cedendo porque acha que ele vai valorizá-la mais se ela esperar mais um pouco.”

A “química” entre os dois e o jogo de sedução são muito importantes. “O sexo no primeiro encontro acontece por uma combinação de coisas. A atração que a mulher sente pelo cara, a química entre os dois, o jogo de sedução – ou seja, a mulher também tem que sentir que está seduzindo”, diz a professora Daniela Carvalho. “E tem que ter um mínimo de confiança para acreditar que você não vai acabar numa banheira sem um rim no dia seguinte”, brinca.

A professora Gabriela Simões também considera que a transa é consequência de atração e confiança. “O homem não pode achar que vai levar para cama no primeiro encontro – tem que acontecer. É preciso ser simpático, ter bom humor. E passar segurança.”

A estudante Paula Martins engrossa o coro e acredita que a intimidade vem com a afinidade. “Se tiver química entre o casal, o sexo acaba acontecendo. O mais importante é que um se sinta à vontade com o outro. Um ponto vital é que o homem não force a barra: mostrar-se ansioso demais acaba quebrando o clima.”

18 de maio de 2015

9 pistas de que ele é ruim de cama

Quantas vezes você já não se meteu em furadas? Achou o cara lindo e após beijos e amassos, mas, na cama, que desastre! Para tentar evitar frustrações, NOVA dá as principais dicas de que o gato não manda bem. Veja!

1. Vai rápido demais ao ponto

Antes de você decidir se quer que a coisa vá adiante, ele coloca as mãos nos seus seios ou no seu bumbum. Epa, alto lá! "O homem que tem pressa fora da cama terá pressa quando estivermos nela. Ou sofre de ejaculação precoce ou não se importa em me deixar à vontade", diz a estudante de medicina Renata, 28 anos.

2. Tem língua de hélice de ventilador

Pode parecer meio óbvio, mas um cara que não sabe beijar dificilmente se sairá bem entre os lençóis. "Um beijo bem dado é meio caminho andado", acredita a publicitária Roberta, 31 anos. Você deve conhecer o tipo: enfia a língua pontuda quase na sua garganta, bate os dentes contra os seus, baba ou tudo ao mesmo tempo. "Já saí com um homem assim. E, do mesmo jeito que não sabia o que fazer com a língua, também não sabia o que fazer com o pênis. Um desastre", arremata.

3. Bebe demais ou usa drogas

O cara que passa dos limites no álcool dificilmente surpreenderá entre quatro paredes. Em excesso, a bebida é um fator depressivo. "Fiquei de mãos abanando", diz Monica, engenheira de 26 anos. "Nas três ocasiões em que saímos, ele bebeu demais. Não sei se por insegurança ou porque não estava nem aí. A transa nunca aconteceu. Exatamente por isso considero o sexo dele ruim." O final infeliz também vale se o sujeito usa drogas, pois, enquanto aproveita a viagem, pode deixar você a ver navios.

4. É desengonçado quando dança

Fazer sexo, assim como dançar, exige um mínimo de controle corporal para que seja bom tanto para ele quanto para você. Convenhamos, se o bonitão não consegue nem controlar as próprias pernas ou os quadris enquanto está em pé e equilibrado, imagine o que acontecerá na horizontal com ele por cima do seu corpinho. "Certa vez me encantei por um homem, mas a falta de ritmo dele era tanta que não houve entrosamento. Enquanto eu mexia para um lado, ele ia para o outro", lembra a advogada Vanessa, 28 anos.

5. Só fala sobre si mesmo

Você sabe tudo sobre o carro novo que ele comprou, a promoção no trabalho e o fim de semana incrível com os amigos na praia. O rapaz só fala sobre uma coisa o tempo todo: ele mesmo. E quer saber mais? Na cama, vai querer ser ótimo, mas não por você. Apenas para contar aos amigos vantagens sobre o desempenho espetacular. "Aquele homem era tão egoísta que se pudesse faria sexo consigo mesmo", diz a gerente de marketing Fernanda, 34 anos. "Saímos durante algumas semanas e, em todas as vezes, chegou aos finalmentes sem se importar comigo. Que cara de pau!"

6. Promete o melhor sexo de sua vida

E vocês nem se beijaram. Nesse caso, a propaganda não é a alma do negócio."Estava com um grupo de amigos em um bar e a conversa na mesa era sobre sexo. Depois de uma hora de muita risada, o amigo de um conhecido se achou no direito de dizer que iria me mostrar como sexo no primeiro encontro podia ser maravilhoso e que eu agradeceria a ele pelo resto da vida", conta a dentista Laura, 34 anos. "Levei na brincadeira, mas a coisa foi esquentando e fomos para a casa dele. Achei que poderia ser divertido colocá-lo à prova. O cara ficou tão ansioso que não rolou nada. E, claro, nunca me ligou depois do vexame."

7. Não sabe onde é o clitóris

Fique fora dessa! "Mais um pouquinho para a esquerda, mais para cima... não, mais para baixo. Isso, agora mais rápido. Não tão rápido...", descreve a advogada Ana Paula, 37 anos, que já fez esse papel. Tentou ajudar o moço dizendo quando estava "ficando quente". Tudo em vão.

8. Diz que mulher quase nunca chega lá na primeira vez

É o tipo de homem que não gosta de assumir coisa alguma, nem relacionamentos nem a responsabilidade de agradar uma mulher na cama. "Estava de olho em um gatinho do trabalho. Um belo dia, no almoço, ele solta essa declaração genial. Perdi o interesse", conta a publicitária Karina, 33 anos. "Sim, há o risco de acontecer, mas se o cara vai logo dizendo que não será bom é porque nem vai se esforçar."

9. Reclama que não dá sorte no amor

Pode ser que tenha mesmo azar e escolha sempre garotas que não querem compromisso. Pode ser que seja um canalha e não queira admitir. Mas há chances também de o moço não agradar entre os lençóis. "Na terceira vez em que saímos, acabamos no apê dele. Ele só sabia fazer papai-e-mamãe. E não tinha pegada", relembra a enfermeira Ana, 29 anos. "Entendi o motivo da falta de sorte."

 

Reportagem: Dorah Salgado - Edição: MdeMulher

Escrito por

Redação M de Mulher

Atualizado em 25/06/2012 em

13 de maio de 2015

Doze expressões revelam que sua relação está em crise

Não são só as brigas que sinalizam quando um relacionamento não está bem. De acordo com o psicólogo e mestre em cognição e linguagem João Oliveira, autor de "Saiba Quem Está à Sua Frente" (Wak Editora), quando o casal está em crise, um afastamento entre os dois pode ser notado pela linguagem corporal. Para saber se a sua relação está abalada, veja as dicas a seguir Com consultoria de João Oliveira; Paulo Sergio de Camargo, autor de "Linguagem Corporal: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais" (Summus Editorial), e Giovanni Mileo, autor de "O Livro Mais Incrível de Automotivação e Linguagem Corporal" (Clube de Autores) | Por Andrezza Czech - Do UOL, em São Paulo Leticia Vilela/Arte UOL
Não olhar no olho do par | Para o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo, quando o casal está apaixonado, é comum que um fique procurando o outro com os olhos o tempo todo. "É como se um fio invisível ligasse o casal. Quando ele se rompe, é sinal de que as coisas não estão bem", afirma. Segundo o psicólogo João Oliveira, evitar olhar nos olhos durante uma conversa pode ser sinal de que algo está sendo encoberto, principalmente se o olhar é direcionado para baixo e os ombros estão encolhidos
Falta de toques e beijos | Quando o casal para de se abraçar e de se beijar, é sinal de que o relacionamento vai mal. Também é preciso observar se os toques surgem apenas com segundas intenções. "Se só acontecerem quando se pretende fazer sexo, há algum problema. O carinho também precisa ser despretensioso", diz Giovanni Mileo. Até mesmo em fotos, os toques do casal (ou a falta deles) podem dar indícios de que a relação está em crise. Se a mão do par estiver com os dedos dobrados ao te abraçar para uma foto, ou ele apenas estiver fingindo dar um abraço, mas não encostar de verdade em você, algo está muito errado.
Não andar de mãos dadas | É o principal sinal de que o carinho já não faz parte da relação. "Pessoas realmente envolvidas quase sempre andam de mãos dadas ou, pelo menos, mais próximas do que o normal", diz o psicólogo João Oliveira. Para o consultor Giovanni Mileo, a forma como o casal dá as mãos pode revelar como está a vida sexual dos dois. "Quando está bem sexualmente, o casal tende a entrelaçar os dedos ao dar as mãos"
Cruzar os braços abaixo do osso esterno do peito | Segundo o psicólogo e mestre em cognição João Oliveira, o movimento revela que a pessoa está na defensiva e não se sente segura na relação ou no ambiente onde se encontra. "A posição é um reflexo clássico de medo e desconforto. Se acontece de forma constante, dificilmente a relação pode ter uma resolução positiva", afirma
Mãos escondidas por baixo dos braços cruzados | É uma péssima posição a ser observada no par, pois revela agressividade reprimida, segundo o psicólogo e especialista em linguagem corporal João Oliveira. "Quem faz isso não gosta de quem está a sua frente e esconde a raiva com as mãos por baixo dos braços cruzados", diz
Cruzar um dos braços, segurando-o no outro | A postura revela carência de afeto, segundo o especialista em linguagem corporal João Oliveira. "É uma maneira de fazer carinho em si mesmo. Se a pessoa precisa realizar esse movimento, é porque o relacionamento não vai bem", afirma.
Direcionar a ponta dos pés para a porta ou para o lado oposto ao par | "Olhando para os pés, pode-se ter ideia se um casal está ou não em sintonia. Se eles estão conversando, mas os pés apontam em outra direção, a relação já não está carregada de desejo", diz o psicólogo João Oliveira. De acordo com ele, o pé esquerdo é o que tem maior importância na análise de pessoas destras. No caso dos canhotos, é preciso observar o direito Leticia Vilela/Arte UOL
Palmas das mãos sempre ocultas | Quando as palmas das mãos estão visíveis em uma conversa, significa que a pessoa está sendo honesta, afirma o mestre em cognição e linguagem João Oliveira. "Se as palmas das mãos estão sempre ocultas, com as mãos nos joelhos, por exemplo, é sinal de que algo está sendo escondido no diálogo, o que não é um bom sinal para a relação", afirma.
Expressão de desdenho | É a pior expressão que pode ser vista em uma relação, segundo o psicólogo e mestre em cognição João Oliveira. "Se ela se repetir muitas vezes para o par, é um forte sinal de que o outro não tem grande relevância para ele", diz. No caso de uma pessoa destra, o desdenho pode ser identificado por meio de um movimento rápido dos lábios para o lado direito. Se for canhota, será para o esquerdo.
Expressão de raiva | Se o outro olha para você apertando levemente os lábios, está demonstrando raiva, diz o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo. "Não quer dizer que a relação acabou, mas a expressão revela que há uma irritação forte entre os dois", diz.
Expressão de nojo | Se você vir seu par fazendo essa expressão ao falar com você, a situação está realmente ruim entre vocês. Para o palestrante e consultor Giovanni Mileo, se ela escapar até mesmo ao falar do par para outra pessoa, vale se preocupar. É o sintoma mais forte de que há algo errado na relação. "É a representação de repúdio completo. Quando um casal se olha assim, é porque não tem mais jeito", diz o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo.

Gestos sem sintonia | Quanto mais feliz é um casal, mais sintonizados são seus gestos, afirma Giovanni Mileo. O especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo concorda. "Quando o casal está apaixonado, há um espelhamento. Um faz praticamente o mesmo gesto que o outro. É algo natural", diz. E, se a relação está em crise, esta sincronia desaparece.

22 de novembro de 2014

Conheça os cinco níveis do namoro e seus sintomas

Frio na Barriga

Marcada pela paixão intensa e atração sexual, a fase é a que mais apresenta os sintomas de perda de peso e falta de produtividade. É nela que homens e mulheres produzem mais dois hormônios sexuais: testosterona e estrogênio. Como resultado, mais de 56% tiveram um aumento em sua libido.

Construção da Relação

A atração inicial dá lugar ao maior aprendizado sobre o outro. Nesta fase, o corpo libera neurotransmissores chamados monoaminas, que aceleram o ritmo cardíaco, disparam o prazer intenso e replicam os efeitos de drogas. O efeito biológico culmina em um sentimento de "ansiedade feliz".

Assimilação

Uma vez decidido que ela é a pessoa certa, o casal deve agora questionar se a relação em si está caminhando direito. Perguntas sobre o futuro da união e sobre os limites da relação podem levar a um aumento nos níveis de estresse, relatado por 27% dos participantes.

Honestidade

Nesta fase, o casal realmente se abre para si, revelando “o verdadeiro eu”. Isso faz com que os níveis de estresse e ansiedade aumentem ainda bem. A honestidade acionou sentimentos de dúvida e de vulnerabilidade em 15% dos participantes, emoções que podem causar o mal-estar e obsessão.

Estabilidade

Se o casal passar unido pelas fases críticas de estresse, a última etapa promete uma recompensa: a estabilidade. Aumentam os níveis de confiança e intimidade. Cerca de 23% relataram se sentir mais feliz como resultado final. A vasopressina, hormônio liberado no orgasmo, reforça os sentimentos de apego.

3 de agosto de 2012

Os 10 pecados do sexo casual

Sexo casual não precisa ser uma experiência impessoal e descartável. Não importa se vocês já se conheciam ou se acabaram de se conhecer: transar sem compromisso pode e deve ser uma experiência bacana e amistosa

O Delas conversou com especialistas para descobrir e comentar os 10 pecados mais comuns do sexo casual. Leia, combine o jogo com seu parceiro e divirta-se, sem culpas e com elegância.

Sair correndo depois do sexo
Depois do sexo, catar a roupa e sair correndo só se o encontro tiver sido absolutamente desastroso! Pode ficar para o café da manhã? Sim! “É bem-educado. Só não pode ter muito apego, uma coisa que gere sentimento”, explica Rodrigo Farah, jornalista, consultor de conquista e paquera e colunista do Delas.

O segredo é sempre tratar o outro com gentileza. Se for inevitável “sair correndo”, é bom deixar claro antes. “Diga, ok, nós vamos transar. Eu sei que não vou resistir e estou super a fim, mas realmente preciso entregar um trabalho amanhã e precisarei sair em seguida”, sugere Vanessa de Oliveira, ex-garota de programa, escritora e consultora da revista Playboy.

Folgar na casa do parceiroPerguntar sobre fotos, ir abrindo a porta da geladeira ou, então, atender o telefone do outro, nem pensar! Isso é invadir todas as zonas de conforto: “Alguns espaços são compartilhados. A cama e o banheiro são permitidos, mas, se avançar mais do que isso, incomoda”, pontua o psicólogo Thiago de Almeida, ressaltando ainda que esse tipo de aproximação pode repelir o parceiro.

Despachar o outro num táxiAqui a regra é a seguinte: Se você pegou o parceiro em casa com seu carro, tem que levá-lo de volta. Se for preciso um táxi, sem problemas, desde que o outro receba essa informação com gentileza.

“Avise que vai chamar um táxi e, se você é um homem, ofereça para pagar a corrida”, ensina Vanessa. Ligar para conferir se o outro chegou bem em casa, também faz parte da dica de gentileza: “Mesmo que vocês não conversem nunca mais, isso demonstra que você é uma pessoa que consegue se preocupar com os outros”, completa.

Tratar o parceiro como objeto (ou segunda opção)Ligar para o outro no meio da noite, pois não encontrou nada melhor na balada, é falta grave. “Não é legal. Apesar de o relacionamento ser carnal, somos seres humanos. Ninguém gosta de se sentir a segunda opção. E, se você liga, está escancarando isso”, diz Rodrigo.

Dar sermões sobre comprometimento
Avisar o outro para “não se apaixonar”, pode ser broxante: “Parece muita prepotência. Quem diz isso afirma, subliminarmente, que é uma pessoa apaixonante”, comentou Vanessa.

Mas do ponto de vista masculino, deixar claro que é só sexo, não é questão de ser arrogante. Segundo Rodrigo, esse tipo de atitude é válida, desde que usada com parcimônia: “Sou a favor da conversa franca. Vale a pena deixar tudo às claras justamente para colocar limites. Só não vale é ficar repetindo isso toda hora, feito mantra”, declara o colunista.

Abrir a vida sentimentalFalar sobre problemas sentimentais na cama, com alguém com quem você não tem compromisso, é forçar demais a intimidade. “Os homens se sentem frustrados”, afirma Thiago.

Aliás, existe um tópico que deve ser evitado a todo custo: ex-namorado: “É um peso sentimental que você passa para a outra pessoa. Isso não ajuda nada a criar um clima gostoso”, completa Rodrigo.

Não usar camisinha
Segundo os especialistas entrevistados, esse é o pior erro. Além de uma gravidez indesejada, pode-se contrair uma enorme variedade de DST’s (Doenças sexualmente transmissíveis). Vanessa de Oliveira classificou o erro como “falta de respeito à vida”. E o psicólogo, Thiago de Almeida, ressaltou: “É uma furada para ambos”, diz.

Não checar referências
Como o próprio nome já diz, sexo casual acontece sem muito planejamento, mas é sempre aconselhável checar as referências do outro com amigos ou na internet. Mesmo assim, é preciso muito cuidado, nem sempre o que é visto nas redes sociais condiz com a realidade: “As pessoas mentem para si mesmas, pois não querem se sentir diminuídas”, lembra Thiago.

Já se o parceiro for um completo desconhecido, que encontrou na rua, é preciso redobrar os cuidado com a segurança: “Vá para um motel , mas nunca para a sua casa”, alerta Vanessa. E, de preferência, deixe alguma amiga avisada.

Divulgar a aventuraFalar sobre um encontro de sexo casual com amigos próximos, sem problemas. Mas sair divulgando a aventura na internet é gafe, pois pode dar a entender que está querendo exibir a conquista. “A prática é vulgar. É usar o outro como um troféu para aumentar a autoestima”, analisa Thiago.

Além disso, também pode gerar falsas expectativas para familiares e amigos que têm acesso ao seu perfil: “Automaticamente vão achar que vocês dois são um casal”, alerta Rodrigo.

Transar no embalo dos outros
Fazer sexo casual, só porque para aquela sua amiga foi ótimo, é uma furada. Nem todas as mulheres são liberais como pensam ser: “Se você sente que está de pé atrás, as chances de se arrepender depois são grandes. Se é para se sentir mal depois, não faça, não importa o que digam”, aconselha Rodrigo.

Caso não esteja 100% segura, deixe a ideia de lado -- o quanto antes -- para também evitar uma saia justa: “Não pega bem desistir do sexo quando você já está nu em cima da cama”, completa Vanessa.

Divulgar a aventura

Falar sobre um encontro de sexo casual com amigos próximos, sem problemas. Mas sair divulgando a aventura na internet é gafe, pois pode dar a entender que está querendo exibir a conquista. “A prática é vulgar. É usar o outro como um troféu para aumentar a autoestima”, analisa Thiago.

Além disso, também pode gerar falsas expectativas para familiares e amigos que têm acesso ao seu perfil: “Automaticamente vão achar que vocês dois são um casal”, alerta Rodrigo.

Transar no embalo dos outros
Fazer sexo casual, só porque para aquela sua amiga foi ótimo, é uma furada. Nem todas as mulheres são liberais como pensam ser: “Se você sente que está de pé atrás, as chances de se arrepender depois são grandes. Se é para se sentir mal depois, não faça, não importa o que digam”, aconselha Rodrigo.

Caso não esteja 100% segura, deixe a ideia de lado -- o quanto antes -- para também evitar uma saia justa: “Não pega bem desistir do sexo quando você já está nu em cima da cama”, completa Vanessa.

Site IG- Delas

27 de junho de 2012

Confira 5 pensamentos que escondem erros na relação

Em alguns momentos é preciso refletir se o relacionamento de fato está dando certo.  Quando o assunto é amor, muitas mulheres tentam fugir da verdade. Por trás de pensamentos simples, escondem de si mesmas que o relacionamento tem falhas graves. Confira cinco deles, listadas pelo site Madame Noire.

1 – “Se eu mandar uma mensagem, ele não vai gostar de mim”: boa parte das mulheres já hesitou em mandar uma mensagem para algum homem por achar que ele vai considerá-la pegajosa. Mas realmente acha que uma simples mensagem indica isso? Claro que não. Um possível motivo para sua atitude é que, inconscientemente, sabe que tem agido de forma possessiva demais. Mas, se isso não é verdade, mande a mensagem sem medo. Se ele gosta de você, vai ler o texto e responder com prazer.

2 – “Se eu disser que encontrei o e-mail, ele não vai confiar em mim”: ao encontrar um e-mail ou qualquer outro indício de flerte ou traição, a melhor saída definitivamente não é fingir que nada aconteceu. Ele traiu você! Se pensa em não contar a ele, é porque não quer terminar o relacionamento por medo de ficar sozinha ou por ser muito dependente. Repense sua atitude.

3 – “Se ele conseguir uma namorada, não vamos mais ser amigos”: você está em um relacionamento, mas tem um grande amigo homem. Pergunte a si mesma: “se esse amigo começar um relacionamento, vocês vão se ver tanto?”, “será que ainda vão ser amigos?” e “você vai ficar com ciúmes?”. Talvez minta para si na terceira pergunta, mas se as respostas das duas primeiras forem “não”, existe atração entre vocês. Afinal, você quer seu namorado ou ele?

4 – “Se ele começou a namorar outra pessoa, vou ficar magoada”: você está em um relacionamento casual - em que os dois se encontram esporadicamente e não vão a festas de amigos e familiares juntos - e se diz feliz com a situação. Mas pare e pense. Se ele começar a namorar outra, como se sentiria? Ficaria magoada? Caso a resposta seja positiva, é indício de que quer algo sério com ele e só se machuca com essa situação casual.

5 – “Nada de ruim vai acontecer enquanto eu estiver lá”: quando seu namorado vai a uma festa, passeio ou bar, você logo se candidata a ir junto porque pensa que, se estiver lá, nada de errado vai acontecer? Seja realista! Em outras palavras, você quer dizer que, se não estiver com ele, algo aconteceria. Sendo assim, você teria que viver grudada nele. É isso que realmente quer? Ou deseja alguém em quem possa confiar?

21 de abril de 2012

A verdade sobre a masturbação

Muitos mitos envolvem a masturbação, tanto a masculina quanto a feminina. Por esse ato ainda ser, até hoje, um tabu social e religioso, não verdades são passadas adiante, e muita gente acredita.
 
Masturbação faz mal ou faz bem? Devemos nos masturbar? A masturbação causa doenças? Diminui o desejo sexual?

O que você pensa da masturbação? ( Responda nossa enquete )

A maioria dos especialistas concorda que masturbação é uma coisa natural. Muitos estudos, inclusive, apontam que nós nos masturbamos já no útero. Imagens de ultrassom mostram fetos tocando o que seriam seus genitais, em um movimento que os cientistas consideram similar à masturbação.
 
E, apesar de os pesquisadores ainda não terem conseguido explicar a masturbação do ponto de vista evolutivo, ela deve ter alguma utilidade, pois até os animais a praticam. Quem nunca teve um cachorro pendurado em sua perna?
 
Cães, gatos, elefantes, esquilos, tartarugas, cavalos, macacos… Muitos animais se masturbam. Mas de forma diferente do homem. Alguns não se masturbam até o orgasmo, enquanto esse parece ser o nosso objetivo na masturbação.
 
Um estudo com esquilos da África tentou investigar os possíveis benefícios adaptativos da masturbação. Em 2010, os cientistas da Universidade Central da Flórida, nos EUA, descobriram que todos os 20 esquilos machos observados se masturbavam e consumiam o que ejaculavam.
 
Uma análise dos resultados sugere que a masturbação do esquilo “poderia funcionar como uma forma de aliciamento genital”, porque a saliva tem propriedades antibacterianas, e o ato também poderia reduzir seu risco de pegar uma doença sexualmente transmissível.
 
A ejaculação também pode servir como um mecanismo mais completo de limpar tratos reprodutivos após o acasalamento. Consumir a ejaculação pode evitar a perda de umidade.
 
Nos homens, estudos descobriram que a masturbação pode aumentar a contagem de esperma, ao se livrar de sêmen que perdeu a sua vitalidade e, portanto, aumentando as chances de que esperma jovem seja ejaculado durante a relação sexual.
 
Além disso, especialistas concordam que a masturbação pode ser saudável. O ato pode ser uma maneira de conhecer seu corpo e sentir-se bem, sem correr riscos.
 
Lendas urbanas
 
•Masturbação faz mal para a saúde? Especialistas afirmam que, do ponto de vista médico, não existe qualquer problema na masturbação masculina ou feminina. A masturbação não causa mal nenhum, desde que não seja algo compulsivo. Se a pessoa interrompe sua vida social para se masturbar, ou só consegue pensar nisso, pode ser importante procurar um médico. Caso contrário, não há nada de errado em se masturbar.


•Masturbação causa espinha, pelos nas mãos, etc? Não existe nenhuma evidência científica de que masturbação cause espinha, ganho de peso, impotência sexual, faça crescer pelos nas mãos, cause infertilidade, entre muitos outros mitos que rolam por aí. Bote na cabeça de uma vez por todas: a masturbação não tem consequências físicas comprovadas. E, não, ninguém vai saber que você acabou de se masturbar através de algum sinal físico.


•Quantas vezes é normal se masturbar? Não existe uma quantidade “normal”. Cada pessoa é única e tem que descobrir o que funciona melhor para ela. Vale a regra já mencionada: se estiver atrapalhando a sua vida, se você se sentir mal ou culpado, ou se a masturbação estiver ocupando lugar de relacionamentos sociais, pode ser o caso de procurar ajuda médica. De resto, masturbe-se o quanto você quiser.


•Posso usar acessórios para me masturbar? Poder, pode. Mas médicos e especialistas recomendam que você use somente mãos e dedos. Assim você se explora sem maiores riscos. As pessoas podem se ferir ao usar objetos durante a masturbação. É preciso ter muito cuidado.


•Masturbação acaba com desejo sexual e com vontade de fazer sexo a dois? De forma alguma. A masturbação não acaba com o desejo na hora do sexo com o parceiro ou parceira. Pelo contrário, a tendência é aumentar a libido com o tempo. Para os homens, pode ser difícil se masturbar e querer ter uma relação sexual minutos depois. Eles precisam esperar um pouco para ter outro orgasmo. Para as meninas, no entanto, não há limites. O organismo feminino não precisa do tempo de espera que o masculino exige. Isso por que mulheres não ejaculam. No geral, a masturbação não só não diminui o desejo, como pode aumentá-lo.


•Masturbação estimula o desejo sexual? O ato de se masturbar pode sim ajudar na liberação de fantasias sexuais. A pessoa pode vivenciar as coisas que gosta em sua cabeça, e assim ir se descobrindo e não ficar reprimida na hora do sexo com um parceiro. Isso é bom para estimular o desejo. Quem se masturba conhece melhor o próprio corpo e os seus desejos, logo, é mais confiante sobre o sexo e fica mais relaxado e menos ansioso na hora da relação. Isso vale tanto para a mulher quanto para o homem.


•É feio ou errado mulher se masturbar? Claro que não. O preconceito das mulheres com a masturbação é o que leva muitas delas a crescer sem conhecer o próprio corpo e ter mais dificuldade para atingir o orgasmo. A mulher poderia orientar o parceiro se ela soubesse como alcançar seu prazer máximo. Especialistas recomendam: olhe-se, toque-se. Use um espelho para ver como é seu corpo, como ele funciona, como você reage aos estímulos, etc. Sem medo!
 
Masturbação e saúde: evidências científicas
 
Um estudo afirmou que é possível que ejaculações frequentes durante a vida adulta diminuam a chance de risco de câncer de próstata na “melhor idade”, mas até hoje não se achou uma comprovação disso.
 
Já outro apontou exatamente o contrário: que homens com vida sexual ativa entre seus 20 e 30 anos têm maior probabilidade de desenvolver câncer de próstata no futuro. As chances de desenvolver a doença aumentam se a masturbação for um ato frequente.
 
Ou seja, quem se masturba muito quando jovem, aos 50 ou 60 anos, tem mais chance de ter câncer de próstata. Os pesquisadores acreditam que isso tem a ver com os hormônios masculinos. Porém, como não é possível afirmar uma coisa ou outra com certeza, a relação entre masturbação e câncer de próstata permanece um mistério.
 
Mas tem outro caso clínico no qual a masturbação tem um benefício real: no alívio para quem sofre da síndrome das pernas inquietas (SPI). Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) descobriram que a masturbação alivia cerca de 7% a 10% das pessoas que sofrem da condição. Isso pode ser devido a liberação de dopamina após o orgasmo, que pode ser determinante no alívio dos sintomas da doença.

Por Natasha Romanzoti em 14.04.2012

28 de janeiro de 2012

Sexo casual: mulheres também gostam

A velha ideia de que as mulheres não gostam de sexo casual cada vez mais perde força. Muitas pesquisas sobre a sexualidade feminina revelam que o comportamento sexual de homens e mulheres está se aproximando.
De acordo com um artigo publicado na revista americana "Archives os Sexual Behavior", no que diz respeito a sexo, tanto homens como mulheres buscam incondicionalmente o prazer e a satisfação pessoal.
O que ainda acontece é que a probabilidade de uma mulher se satisfazer com uma relação casual ainda é menor que a do homem. Isto se deve ao fato de que as mulheres ainda se vêem um pouco atreladas a costumes e tradições nas quais elas só deveriam procurar parceiros que oferecessem estabilidade, segurança e uma vida calma para que elas pudessem criar os filhos.
A cultura do prazer toma corpo
Ao que tudo indica, a cultura do prazer aumenta a cada dia. Consciente ou inconscientemente, a liberdade para que os desejos sexuais sejam realizados cresce e se materializa.
A pesquisa revela também que a mulher é mais receptiva ao sexo casual quando está numa situação em que se sente longe de possíveis riscos e sem medo.

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