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23 de fevereiro de 2020

Disfunção Sexual

Disfunção sexual (DS) é a incapacidade de participar do relacionamento sexual com satisfação. As disfunções acometem ambos os sexos. Todavia, entre as mulheres as queixas sobre a qualidade subjetiva da experiência sexual como um todo sobrepujam a falha de uma resposta restrita a um aspecto do ato sexual. Este é um questionário brasileiro para avaliar a atividade sexual da mulher
Responda esse questionário de acordo com a sua satisfação sexual, com sinceridade, baseando-se nos últimos seis meses de sua vida sexual, considerando a seguinte pontuação:
SATISFAÇÃO:
0 = nunca
1 = raramente
2 = ás vezes
3 = aproximadamente 50% das vezes
4 = a maioria das vezes
5 = sempre
DESEMPENHO:
82 - 100 pontos: Bom a excelente
62 - 80 pontos: Regular a bom
42 - 60 pontos: Desfavorável a regular
22 - 40 pontos: Ruim a desfavorável
0 - 20 pontos: Nulo a ruim
RESUMO DIDÁTICO
1. No Brasil, 8,2% das mulheres se queixam de absoluta falta de desejo sexual; 26,2% não atingem o orgasmo; 26,6% têm dificuldade de excitação e 17,8%, dispareunia. Esses números justificam a necessidade de se investigar de rotina a atividade sexual das pacientes.
2. O Quociente Sexual – Versão Feminina (QS-F) é um instrumento que avalia os vários domínios da atividade sexual da mulher (desejo, excitação, orgasmo e seus respectivos correlatos psicofísicos).
3. O QS-F pode ser utilizado para estratificação de pacientes em estudos clínicos ou observacionais, bem como para a mensuração da eficácia de intervenção que objetiva o tratamento das disfunções sexuais da mulher.
INFORMAÇÕES:
Carmita Abdo é uma psiquiatra e sexóloga brasileira. Doutora e livre-docente em psiquiatria, é fundadora e coordenadora geral do ProSex do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Estudo conduzido por ela.
Endereço para correspondência:
Carmita Helena Najjar Abdo
Rua Gil Eanes, 492
São Paulo (SP) — CEP 04601-041
E-mail: carmita.abdo@uol.com.brEste é um convite para você preencher o formulário:

1 de julho de 2016

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo.

Por Celso Marzano

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo. Ele é considerado um desvio sexual e não uma disfunção, em que o parceiro (ou parceira) usa de todos os artifícios para mostrar como é "bom de cama" e grande conhecedor de todas as técnicas e posições sexuais. Ele faz sexo para si próprio e têm uma satisfação muito pessoal com a sua performance, o que faz com que ele não consiga se entregar totalmente e nem interagir com o parceiro. Não acontece a troca de energia e a cumplicidade sexual, tão necessários não só para quem ama, mas como também para aqueles que praticam o sexo físico, sem envolvimentos sentimentais.
 
Desta forma a mulher, já que com o homem esse comportamento é mais frequente, se sente uma parceira teatral e se vê na situação de fêmea expectadora de uma apresentação sexual. Logicamente, a excitação e toda a resposta sexual desta mulher fica abalada e ela dificilmente terá orgasmos intensos. Assim, o casal se afasta e o homem irá para uma nova conquista e para uma nova apresentação sexual teatral.
 
Outro aspecto pelo qual podemos analisar é a de uma possível insatisfação sexual de um dos parceiros que vai à procura de novas formas e sensações de prazer, em diferentes posições sexuais ou diferentes locais. Desta forma, a postura pode ser até positiva, melhorando o relacionamento sexual do casal.

A fantasia e a imaginação fazem parte do jogo sexual e são usados como tratamento em terapias sexuais. A distância entre a fantasia na teoria e a sua realização na prática é muito grande. O casal precisa dialogar muito e discutir o assunto antes de realizá-la .

A forma de expressar a sexualidade em uma relação é muito variável e depende do grau de cumplicidade do casal. Com o passar do tempo, esta vai aumentando e os parceiros vão se desinibindo e realizando sonhos e fantasias, há muito tempo elaboradas. Estes ingredientes, a fantasia e a imaginação, são indispensáveis. Mas, além disso, tempo, um local adequado e, é claro, muito sentimento também são necessários para uma resposta sexual intensa, prazerosa e inesquecível.

Celso Marzano é urologista e terapeuta sexual
por Fernando Puga e Clarissa Martins | 25/05/2010

A cama vira um palco, os amantes entram em cena. Luzes, cenários, espelhos e músicas são ingredientes essenciais para estimular as fantasias. Na hora de atuar, cada um tem suas preferências: uns gostam de mandar, outros de obedecer e há quem se sinta permanentemente num ensaio fotográfico. É um tal de puxa pra cá, joga pra lá, ajoelha ali, o espetáculo é excitante. Será que os atores estão satisfeitos? Fantasia e imaginação fazem parte do jogo sexual, mas a performance muitas vezes pode tirar a percepção dos amantes e o que era para ser um show, vira uma tragédia.

Gincana sexual
 
O desejo de exibir os dotes faz do sexo, muitas vezes, uma maratona. "Tudo começou na praia. Tinha um cara conversando com a nossa galera e minhas amigas me chamaram a atenção para o volume que o 'documento' dele fazia na sunga. Como gosto muito de transar e não tenho essas frescuras femininas, as meninas logo me escalaram para eu descobrir como aquilo tudo funcionava", lembra a bióloga Márcia Guedes.

Da praia, os dois foram almoçar e ela já estava se insinuando. "Como o cara era o maior galinha, caiu na rede. Mal chegamos na casa dele e já começou aquela frenética loucura sexual. Quando ele começou a arrancar a minha canga e biquini com o maior furor, pensei que a tarde ia ser das boas", recorda. Ledo engano. Daí em diante, a coisa se transformou numa espécie de gincana sexual e ela não conseguiu mais parar quieta. Ter prazer, então, muito menos.

"Conheci todos os cantos da casa. Cada posição era em um cômodo. Era um-dois-três-quatro, mudávamos de lugar. Um-dois-três, quando eu estava começando a gostar, ele mudava. E de novo, de novo. Enfim, foi um saco", conta. Mas Márcia acabou sendo salva por quem menos esperava. "Graças a Deus, minha irmã telefonou dizendo que meu namorado estava na minha casa me esperando. Larguei tudo aquilo e fui embora. Realmente era um senhor 'documento', pena que ele não sabia usar", comenta, decepcionada.

Uma verdadeira máquina...

A artista plástica Helena Motta é outra que não gosta de ver a cama se transformar em picadeiro de contorcionista. "Uma vez, conheci um cara lindo. Ele era supercarinhoso, mas quando fomos transar, começou o problema. Ele me pegava com força, me virava, me chacoalhava, abria minhas pernas, puxava daqui, de lá. Eu fiquei em cada posição que nem me lembro de tão tonta que estava. Tudo bem, foi a primeira, pensei. Acho que ele queria me impressionar", diz.

No dia seguinte, quando o rapaz partiu para a segunda apresentação, ela descobriu que era puro estilo. "Mais uma vez, aquela alucinação. O cara nem percebia que eu não estava gostando, não conseguia gozar. Depois dessas experiências, desisti. Tô fora de transar como se fosse uma máquina de lavar roupa", declara.

A Cleópatra e o jóquei

Muitas vezes o encaixe é o próprio show. A estilista Rosana Garcia curtia a diferença de tamanho dela e do namorado. "Apesar da pequena estatura do meu gatinho, nos dávamos muito bem na cama, mesmo sendo sempre muito engraçado. Eu sou toda grandona, coxas grossas e compridas e ele pequeno, de pernas curtas. Todas as nossas transas eram uma performance, porque ele precisava fazer verdadeiros malabarismos para encaixar em mim. Eu adorava olhar no espelho. Ele parecia um jóquei, montado em mim, como se estivesse disputando um páreo. Eu adorava", suspira.

Com muito diálogo e cumplicidade, o casal buscava alternativas novas e diferentes que agradassem aos dois. "Um dia, quando estava com boca no dito cujo, dando tudo de mim, ele começou a elogiar meu talento e perguntou onde eu tinha aprendido aquelas habilidades que o levavam à loucura. Como sou uma fã de Cleópatra, encarnei a personagem e contei como ela aprendeu os segredos do sexo com seus servos. Fui realizando meu trabalho e encenando ao mesmo tempo, contando a minha história. Ele pirou, enlouqueceu de tanto prazer e retribuiu com tanto tesão que realmente, naquela dia, eu me senti uma verdadeira imperatriz", lembra.
Diva dominatrix

O administrador de empresas Alexandre Ribeiro se arrependeu de comentar com a nova namorada a sua atração por um tal de sexo performático. "Nunca tinha conhecido nenhuma mulher que fosse adepta da prática, mas comentei com ela que tinha lido um artigo em uma revista e achado interessante", diz. Ele só não imaginava que a moça poderia se inspirar e levar a coisa ao pé da letra, mesmo sem a menor noção do que se tratava o assunto.

"Pouco tempo depois, ela me chamou à casa dela para uma surpresa. Chegando lá, pediu para que eu deitasse na cama e ficasse bem à vontade, que já estaria de volta", conta. De repente, as luzes diminuem e surge uma música. "Quando olho, está a Samanta vestida em um longo de lantejoulas, com o cabelo armado, maquiada e de microfone na mão, dublando a música. Não sabia onde enfiar a cara", confessa. Depois do show musical, strip-tease. "Ela tirou a roupa, fazendo evoluções sensuais, apagou a luz, pulou na cama e transamos. Ela tentou fazer um tipo diva dominadora, mas aquilo me deixou acanhado. Hoje em dia, tenho um certo trauma do assunto", conta.

Veja a opinião do urologista e terapeuta sexual Celso Marzano

Gelatina e Nhá Benta

Até a comida pode estar incluída na performance. Com a vendedora Sandra Neves, o cardápio foi sugestivo com inspirações literárias. "Li num livro do Sidney Sheldon e decidi fazer. Eu e meu namorado enchemos uma banheira com gelatina quente, entramos e começamos a transar. À medida que o tempo passava, sentia a gelatina endurecer. Foi uma loucura de bom!", comenta. Outra vez, a pedida foi chocolate. "Peguei uma Nhá Benta, tirei o fundo de biscoito e encaixei lá, no 'negócio' do meu namorado, pra servir de coadjuvante no sexo oral. O chocolate ia derretendo, derretendo e, dali a pouco, aparecia o recheio!", conta.

Me chama de lagartixa

O sexo performático pode, sim, ser uma prática muito prazerosa para o casal. O problema é quando surge um ataque de estrelismo e uma das partes decide roubar a cena e virar protagonista. Nem que seja à força. "Uma vez transei com um garoto de 18 anos, cheio de energia. Ele literalmente me pegava, jogava na parede e chamava de lagartixa. Eu achava graça daquilo tudo, pensava que era coisa da idade e até gostava", revela a empresária Lúcia Batista.

Dez anos depois, os dois se reencontraram e decidiram matar as saudades. "O tempo passou e ele não se reciclou, a performance continuava a mesma! Pega, puxa, bate. Não parava quieto em nenhuma posição. Me virava de cabeça pra baixo, chegava a me derrubar da cama, um horror. Mas o pior era que ele não parava de se olhar no espelho, altamente egocêntrico e exibicionista. Cheguei a pedir várias vezes para que ele se acalmasse, pegasse leve, mas nada. Ele queria que eu fizesse o papel de mulherzinha submissa e ele, o macho arrebatador. Era tudo tão rápido e alucinado... gozar? Nem pensar! Foi horrível", diz.


O problema não está em fazer performances na cama, o que pode até ser superpositivo para quem quer dar aquela estimulada na relação. Mas não se faz sexo sozinho e, por isso, a outra pessoa também precisa estar curtindo o show. Todo cuidado é pouco. Senão, ao invés de impressionar, você assusta.

Por Celso Marzano

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo. Ele é considerado um desvio sexual e não uma disfunção, em que o parceiro (ou parceira) usa de todos os artifícios para mostrar como é "bom de cama" e grande conhecedor de todas as técnicas e posições sexuais. Ele faz sexo para si próprio e têm uma satisfação muito pessoal com a sua performance, o que faz com que ele não consiga se entregar totalmente e nem interagir com o parceiro. Não acontece a troca de energia e a cumplicidade sexual, tão necessários não só para quem ama, mas como também para aqueles que praticam o sexo físico, sem envolvimentos sentimentais.
 
Desta forma a mulher, já que com o homem esse comportamento é mais frequente, se sente uma parceira teatral e se vê na situação de fêmea expectadora de uma apresentação sexual. Logicamente, a excitação e toda a resposta sexual desta mulher fica abalada e ela dificilmente terá orgasmos intensos. Assim, o casal se afasta e o homem irá para uma nova conquista e para uma nova apresentação sexual teatral.
 
Outro aspecto pelo qual podemos analisar é a de uma possível insatisfação sexual de um dos parceiros que vai à procura de novas formas e sensações de prazer, em diferentes posições sexuais ou diferentes locais. Desta forma, a postura pode ser até positiva, melhorando o relacionamento sexual do casal.
 
A fantasia e a imaginação fazem parte do jogo sexual e são usados como tratamento em terapias sexuais. A distância entre a fantasia na teoria e a sua realização na prática é muito grande. O casal precisa dialogar muito e discutir o assunto antes de realizá-la .

A forma de expressar a sexualidade em uma relação é muito variável e depende do grau de cumplicidade do casal. Com o passar do tempo, esta vai aumentando e os parceiros vão se desinibindo e realizando sonhos e fantasias, há muito tempo elaboradas. Estes ingredientes, a fantasia e a imaginação, são indispensáveis. Mas, além disso, tempo, um local adequado e, é claro, muito sentimento também são necessários para uma resposta sexual intensa, prazerosa e inesquecível.

Celso Marzano é urologista e terapeuta sexual

15 de outubro de 2015

Os Prós e Contra de transar com o ex.

PRÓ: é prazeroso e conveniente | Se você decidiu ter uma recaída com o "ex", é porque o sexo era bom. E transar com alguém que você já conhece é um caminho quase que garantido para o orgasmo. "Quando há intimidade, as pessoas se sentem mais livres para explorar um ao outro. É muito mais fácil quando se conhece os limites do outro e se sabe o que o parceiro gosta", diz a psicóloga Quetie Mariano Monteiro, do Setor de Sexologia do Centro de Referência da Saúde da Mulher do Hospital Pérola Byington, em São Paulo

PRÓ: o dia seguinte à transa é como outro qualquer | Se o sexo for péssimo, você não precisará se preocupar, muito menos encontrar uma maneira de recompensar o par. Na verdade, você não precisará sequer ligar no dia posterior ao encontro. E, caso passem a noite juntos, também não será necessário se preocupar com a aparência ao acordar. Afinal, aquela pessoa já viu você nos seus melhores e piores momentos.

PRÓ: não é preciso fazer joguinhos | Você já conhece o outro, o que lhe dá liberdade para ser autêntico, sem precisar fazer charme ou galanteios. Outros tipos de relacionamentos podem exigir isso no início, para tornar o sexo mais atrativo. Fora que, durante a transa, você tem total liberdade para pedir a ele que pare o que está fazendo, mude o ritmo ou a intensidade simplesmente porque não está prazeroso. Sexo com o "ex" propicia, inclusive, a oportunidade de experimentar novas manobras. E tudo bem se der errado!

PRÓ: vocês podem tentar algo novo, como um ménage à trois | A fantasia de incluir uma terceira pessoa na relação é comum a muitos casais, mas não são todos que têm coragem de realizar o fetiche. E uma das razões é que, sem o devido amadurecimento de ambas as partes, o sexo a três pode causar crise no relacionamento, motivada por ciúme. Porém, quando vocês não estão mais em uma relação estável, não há com o que se preocupar.

PRÓ: o sexo pode ajudar a aliviar a dor da separação | Em 2013, foi divulgada uma pesquisa, feita pela Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, com 137 adultos recém-divorciados. O estudo mostrou que se envolver sexualmente com o "ex" pode ajudar a seguir a vida, porque oferece uma sensação de segurança necessária no momento. ?Satisfazer o desejo sexual é uma parte importante no processo de luto, ainda que seja com a pessoa por quem se nutre algum tipo de afeto?, diz o psicólogo Thiago de Almeida, autor do livro "A Arte da Paquera: Inspirações à Realização Afetiva" (Letras do Brasil)

CONTRA: o sexo pode culminar em uma relação ioiô | Vocês terminaram, mas vivem se encontrando para transar. Esse pode ser o primeiro passo para se tornarem um casal com muitas idas e vindas. Por isso, o pré-requisito para fazer sexo casual com o "ex" é ter certeza de que nenhum dos dois tem a intenção de retomar o relacionamento. ?Em um dia de solidão, às vezes, um amigo pode ser uma opção melhor do que um 'ex'?, diz o psicólogo Thiago de Almeida.

CONTRA: transar com o "ex" pode indicar baixa autoestima | Esse desejo por um antigo amor pode não ser tão inofensivo quanto parece, mas um reflexo do seu medo de ficar só. Talvez você esteja inseguro para investir em novos relacionamentos e não se sinta bom o suficiente para conquistar outra pessoa. Só que essas sensações precisam ser encaradas e não mascaradas. Bancar a pessoa moderna que faz sexo sem esperar nada em troca poderá ser prejudicial para a sua vida amorosa, agora e no futuro.

CONTRA: você pode ter problemas para se envolver com outra pessoa | Ainda que seja apenas por sexo, manter o vínculo com um antigo amor pode impedir que você embarque em um novo relacionamento. ?Quando se está preso ao 'ex', fica mais difícil se envolver emocionalmente com outra pessoa?, diz a psicóloga Rose Villela, coordenadora do curso sobre sexualidade humana do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo.

CONTRA: há chance de virar estepe ou amante | Movidas por amor, paixão, carência ou comodismo, muitos se sujeitam a ser o outro na vida do "ex". De acordo com a psicóloga Rose Villela, esse cenário é mais comum do que se imagina. Porém, o envolvimento nem sempre constrói laços afetivos entre o casal e pode conduzir tanto ao prazer quanto ao sofrimento. ?Por isso, é importante sempre deixar muito claro o que se quer com essa relação, para não alimentar as expectativas de ambos?, diz a especialista.

CONTRA: a relação pode trazer à tona sentimentos ruins | Culpa, esperança de retomar o relacionamento e incertezas sobre o futuro podem ser aguçadas quando se decide investir em uma relação que acabou, ainda que seja só na cama. Há também o risco de reviver sentimentos do passado. ?Por mais que exista um acordo entre os dois, não é fácil prever as reações do outro e mesmo as próprias?, diz a psicóloga Quetie Mariano Monteiro. Para minimizar essas ameaças, vale considerar como foi o término. Aconteceu de forma amigável? Ainda existia sentimento entre vocês?

Didi Cunha/ Leia mais em: http://zip.net/brsbVK

12 de junho de 2015

Entenda o que acontece no corpo quando nos apaixonamos

Da troca do primeiro olhar ao orgasmo, o corpo é inundado pelos hormônios que despertam a sensação de bem-estar
O frio na barriga, as mãos suadas, a tremedeira nas pernas: todo mundo que já esteve apaixonado conhece muito bem esses e outros sintomas. O corpo, literalmente, se entrega ao sentimento. De acordo com o endocrinologista Flávio Cabegiani, do momento em que o casal troca os primeiros olhares ao orgasmo, o corpo passa por intensas mudanças hormonais. “Há uma grande diferença entre paixão e amor”, completa o especialista. Ele explica que, na paixão, a mágica fica por conta de uma mistura de dopamina, feniletilamina e noradrenalina — hormônios associados ao prazer, ao vício e à intensidade das emoções.
A montanha-russa de sentimentos do começo de namoro acontece, principalmente, graças à ação da noradrenalina e da dopamina. São elas as responsáveis pelas manifestações corporais, como frio na barriga, queimação no estômago e pupilas dilatadas. A dopamina é liberada durante todo o processo de atração: está presente no primeiro olhar, no beijo, e, claro, durante o ato sexual. A ocitocina também está lá, mas em níveis menores no começo da relação. O orgasmo é o pico da produção desse hormônio.
No amor, o dom é dado pela ocitocina, vasopressina e pela endorfina — substâncias que atrapalham a produção dos viscerais hormônios da paixão. Com o tempo, 18 meses, para ser mais exato, a produção hormonal vai baixando, o que esfria e diminui a energia característica da paixão. “A pessoa vai perdendo o frio na barriga inicial e tendo sentimentos de estabilidade, causados pela endorfina”, afirma Cabegiani.
Clique na imagem para ampliá-la e saiba mais
Gláucia Chaves - Revista do CBPublicação:11/06/2015 14:00Atualização:11/06/2015 10:48



25 de maio de 2015

As Fantasias Sexuais Preferidas das Mulheres

Quem foi que disse que só os homens tem fantasias sexuais? Experimente entrar numa conversa entre mulheres e perguntar qual é sua fantasia sexual mais obscura? Provavelmente vai se surpreender com as respostas, já que as mulheres tem imaginação muito fértil e vontades muito obscenas. Isso não quer dizer que todas as mulheres pensam a mesma coisa. Tem algumas que jamais saem do tradicional “papai e mamãe”, mas é que às vezes, expor os pensamentos e desejos pode ser a melhor forma de vir a concretizá-los com seu parceiro ou algum homem aleatório que você venha a conhecer.
Confira agora as ideias mais pervertidas de fantasia sexual da mulher.
1) TRANSAR COM UM ESTRANHO - Algumas mulheres têm fetiches com bombeiros, policiais, militares ou homens de farda no geral. Algumas outras não resistem a um homem de terno e gravata. Não importa o fetiche, mas grande parte delas já se imaginou transando com um estranho, seja nos sonhos mais obscuros ou durante o sexo com alguém ou até mesmo quando conhece um cara. Por que será? Talvez porque o estranho não a conheça por completo, logo não tem opinião sobre você e seu jeito de ser. Não há julgamento de caráter, de conceitos ou de comportamento, afinal vocês “não se conhecem”, não é mesmo? Se você tiver essa fantasia sexual e quiser torná-la realidade você pode tomar a iniciativa. Dificilmente um homem solteiro irá recusar uma oferta de uma mulher para ir para a cama e até mesmo homens casados podem gostar da ideia. Após uma balada é o cenário perfeito para conseguir sua presa, mas se preferir ser ainda mais inusitada conquiste um estranho à luz do dia em um local imprevisível como uma cafeteria, por exemplo. Esse dia, definitivamente, ficará marcado para os dois.
2) ENCENAÇÃO - Mulheres gostam de joguinhos de sedução. Uma fantasia sexual que nós costumamos ter pode ser simulada com o namorado através de uma encenação. Você pode criar um roteiro como de um filme colocando diálogos instigantes e cenas que favorecem as fantasias de cada um, como transar com o vizinho, usar determinada roupa, enfim, conversem e tornem o momento prazeroso para ambos. Decorem suas falas, se aprontem e comecem a encenação. Vocês podem fazer várias histórias e alternarem sempre.
3) TAPAS - Existem mulheres que não chegam a ser masoquistas, mas curtem uns tapas. Se você gostar de levar tapinhas na bunda e gostar de sentir certa brutalidade do seu parceiro, a melhor coisa é dizer a ele. Os homens podem gostar da ideia de serem mais depravados com você e tratá-la como um objeto sexual deles. Sentir os tapas, para algumas mulheres, é saber o quanto ele a deseja e que você é sua escrava sexual, na plena submissão do prazer.
4) MASOQUISMO - Algumas mulheres guardam a sete chaves seu lado mais masoquista. Elas gostam realmente de apanhar com tapas na cara, puxões de cabelo, leve enforcamento, serem presas com algemas, chicoteadas e todo tipo de depravação masoquista. Se o seu parceiro aceitar, vocês podem adquirir o kit para ele usar em você, mas cuidado, nem todo homem curte e fica à vontade machucando a mulher, por mais que essa seja uma fantasia sexual sua e que você sinta prazer com isso.
5) PRIVAÇÃO SENSORIAL - Algumas mulheres podem se imaginar com alguma privação sensorial para se sentirem excitadas. Ficar impossibilitada de ouvir, falar, ver ou se mexer pode ser uma delícia para mulheres ousadas. Assim, os homens podem colocar uma venda nelas, tampar os ouvidos, prender em uma cadeira ou os braços com algemas podem ser ótimas formas de satisfazê-las. Quando um sentido é privado os outros são aguçados e aprimorados tornando a transa mais animalesca e sensorial.
6) SEXO PAGO - Certas mulheres têm a fantasia sexual de se sentirem prostitutas e têm aquela ideia de poder algum dia fazer um sexo pago. Chegar à casa de um desconhecido, satisfazê-lo sexualmente com todas as orientações, receber o cachê e se mandar. Essa ideia pode deixar muitas mulheres excitadas. Mulheres que têm esse fetiche costumam gostar que os homens a chamem de putas, vagabundas e prostitutas, tornando a imagem da sua fantasia mais real, mas apenas se satisfarão quando realmente essa fantasia acontecer, colocando em prática seu aprendizado.
7) TRANSAR COM OUTRA MULHER - Tire da cabeça a ideia de que ter fantasia com outra mulher torna você lésbica. Uma mulher pode ter esse desejo sem ser gay ou bissexual. Essa fantasia está muito relacionada com os vídeos e filmes pornôs em que duas mulheres se satisfazem. O sexo entre mulheres é muito visual com seios, bundas, etc. A vontade de experimentar transar com outra mulher e desfrutar de todos os atributos femininos pode invadir a cabeça de muitas garotas.
8) ESCRAVO SEXUAL - Poder fazer do homem o que quiser é um pensamento bastante comum entre as mulheres. Enquanto algumas gostam de ser dominadas, outras preferem dominar, fazer o que bem entendem na cama, dar ordens e sentir seus parceiros como escravos sexuais. Não é todo parceiro que pode topar ser submisso, mas alguns podem gostar por ter a mulher comandando e louca de tesão.
9) MENAGE À TROIS - Essa é uma fantasia sexual muito comum entre homens e também entre as mulheres. Muitos casais inclusive entram em um consenso e decidem chamar um terceiro amigo ou amiga para participar para vivenciar essa fantasia. Mulheres geralmente têm a fantasia de ter dois homens à sua disposição e poder transar com os dois, porém, outras podem preferir a presença de uma segunda mulher para poder ter experiência com os dois sexos. Isso varia de gosto para gosto.
10) LOCAL PÚBLICO - Manter relações sexuais em lugar público ou atiçar sexualmente outro homem em público, com preliminares ou sexo oral, pode ser uma dose de adrenalina para a mulher. Exemplos: masturbar um homem com os pés por baixo da mesa de um bar, se esfregar com um homem em um canto escuro da balada, fazer um oral ou transar atrás de uma árvore ou deitados na grama em uma floresta pode ser o sonho de consumo de muitas mulheres. Tudo é possível, mas se for colocar em prática, cuidado para não ser pega e presa.
11) VOYEURISMO - Algumas mulheres são adeptas do voyeurismo, o prazer de assistir outras pessoas transando. Isso pode ser saciado apenas assistindo a vídeos e filmes pornô enquanto transa com o seu parceiro e outras podem querer mais realidade, participando de casas de swing ou apenas observando casais de amigos transando.
12) EXIBICIONISMO - Essa prática é o oposto do voyeurismo e trata-se da fantasia de ser vista transando. Ser observada enquanto transa com outro homem ou com mais de um homem pode ser o prazer máximo que uma mulher pode sentir por ser desejada e admirada por outros. Texto extraído do site Irresistível.com.br

24 de maio de 2015

Elas falam: como levá-las para cama no primeiro encontro

“Química”, jogo de sedução e confiança são fundamentais. Forçar a barra não dá certo

Sexo no primeiro encontro ainda é um assunto tabu. Há quem espere, há quem seja indiferente e quem condene. Para a jornalista Alice Santos, cada caso é um caso. “Vai depender muito da pessoa, mas acho normal. Transei com o meu marido na primeira ou na segunda vez em que saímos, e estamos juntos até hoje, cinco anos depois.”

Para algumas mulheres, sexo no primeiro encontro é consequência de sintonia com o parceiro

Ela acredita que, muitas vezes, a mulher opta por adiar o momento íntimo não porque prefira, mas por medo do julgamento do homem. “Fica com vontade de transar com o cara, mas acaba não cedendo porque acha que ele vai valorizá-la mais se ela esperar mais um pouco.”

A “química” entre os dois e o jogo de sedução são muito importantes. “O sexo no primeiro encontro acontece por uma combinação de coisas. A atração que a mulher sente pelo cara, a química entre os dois, o jogo de sedução – ou seja, a mulher também tem que sentir que está seduzindo”, diz a professora Daniela Carvalho. “E tem que ter um mínimo de confiança para acreditar que você não vai acabar numa banheira sem um rim no dia seguinte”, brinca.

A professora Gabriela Simões também considera que a transa é consequência de atração e confiança. “O homem não pode achar que vai levar para cama no primeiro encontro – tem que acontecer. É preciso ser simpático, ter bom humor. E passar segurança.”

A estudante Paula Martins engrossa o coro e acredita que a intimidade vem com a afinidade. “Se tiver química entre o casal, o sexo acaba acontecendo. O mais importante é que um se sinta à vontade com o outro. Um ponto vital é que o homem não force a barra: mostrar-se ansioso demais acaba quebrando o clima.”

Cem orgasmos por ano ajudam na proteção da saúde

Estudos indicam que a prática sexual ajuda a relaxar, diminui os sinais de envelhecimento e até previne câncer de próstata e de mama

Não que seja necessário algum motivo para fazer sexo, mas a medicina traz vários. Pesquisas de diferentes universidades mostram que a prática sexual regular contribui para uma vida mais saudável. “O ato sexual pode melhor a qualidade de vida e a saúde do casal”, resume o ginecologista José Maria Soares Júnior, do Instituto da Mulher, ligado ao Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Em alguns casos, os benefícios são maiores para quem mantém relações sexuais mais constantemente. Há indicações de que homens que fazem sexo com frequência têm risco menor de ter morte repentina por problemas de coração.

Não precisa ser um atleta na cama, mas em alguns casos os benefícios são maiores para quem mantém relações sexuais mais frequentemente. Um estudo da Universidade de Bristol (Inglaterra) que monitorou mil homens durante 20 anos indicou que mortes repentinas por problemas de coração eram duas vezes mais comuns entre os participantes que disseram ter atividade sexual apenas baixa ou moderada.

A frequência também influencia um dos tipos de câncer mais comuns entre os homens, o de próstata. Uma pesquisa do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, feita com 30 mil pessoas, mostrou que ejacular de 13 a 20 vezes por mês diminui em até 14% a incidência da doença, e ter mais de 21 ejaculações por mês leva a uma diminuição de até 33%.

Nem sempre os estudos conseguem estabelecer uma relação precisa entre causa e efeito: quem faz mais sexo tem melhor saúde ou quem tem melhor saúde faz mais sexo? Mas é fato que um rala-e-rola bem feito libera substâncias que podem beneficiar o organismo. Por exemplo: a liberação do hormônio oxitocina que ocorre durante o sexo também ajuda na prevenção do câncer mais comum entre as mulheres: o de mama

Cem orgasmos

“Trabalhos confirmam os benefícios do sexo, e 100 orgasmos ao ano é suficiente para a proteção da saúde”, diz o psiquiatra Sergio Klepacz, do Hospital Samaritano, de São Paulo. Ele afirma, por exemplo, que o sexo libera uma substância chamada dopamina, que estimula o sistema imunológico e a liberação de hormônios sexuais, “contribuindo para a diminuição dos sinais de envelhecimento”.

A dopamina, responsável pelas sensações de prazer e motivação, é um dos principais neurotransmissores liberados na relação sexual. “A sensação de prazer e satisfação pode durar horas ou dias, dependendo da pessoa em questão e do emocional envolvido nesta relação”, diz Klepacz. Ou seja, é um bom tratamento para os tensos. “A prática sexual pode ajudar a relaxar, por causa da liberação de substâncias no organismo que determinam esse estado”, complementa Soares Júnior.

Os estímulos ao sistema imunológico ajudam a elevar os níveis de hemoglobina, melhorando a imunidade, segundo uma pesquisa da Universidade de Wilkes, nos Estados Unidos, com 112 estudantes do campus. O estudo indica que casais que fazem sexo com mais frequência recuperam-se melhor de feridas.

“Um trabalho recente mostrou que casais que tinham maior nível de oxitocina circulante (se amavam mais) eram capazes de curar uma ferida provocada pela injeção de uma gota de água subcutânea em menor tempo, denotando a melhora da capacidade regenerativa do organismo”, afirma Keplacz.

Apesar de todas essas vantagens, Soares Júnior ressalta: “Sexo não substitui o exercício físico”. Keplacz acrescenta: “Forma física, atitudes alimentares saudáveis e controle do estresse favorecem o sexo, que por sua vez, favorece o organismo”.

20 de maio de 2015

12% das mulheres podem ser alérgicas ao sêmen do parceiro

Estima-se que cerca de 12% das mulheres no mundo possam ser alérgicas ao sêmen do parceiro. Segundo o médico Michael Carroll, especialista em ciência reprodutiva na Universidade Metropolitana de Manchester, no Reino Unido, mas os valores não foram ainda cientificamente comprovados. Segundo o Daily Mail, esta reação alérgica das mulheres pode ser fatal para a vida sexual do casal, embora muitas das mulheres afetadas tenham tendência a não colocar um ponto final na sexualidade, deixando a própria saúde em risco. Para o médico britânico, esta é uma doença ainda pouco valorizada, em parte, devido à falta de conhecimento, semelhança a outras condições sexuais e também devido vergonha de algumas mulheres em assumir a dor e as reações alérgicas ao sêmen do companheiro. Embora esta alergia careça, ainda, de estudos, os médicos acreditam que as mulheres entre os 20 e os 30 anos sejam as mais afetadas por esta condição. A reação alérgica ocorre logo uma hora depois do ato sexual e, para alguns médicos especialistas, pode estar associada à endometriose, doença caracterizada pela presença do endométrio fora da cavidade uterina, isto é, noutros órgãos da pelve. Além da dor, esta alergia pode provocar falta de ar. Lubrificantes, em especial os que contêm methylisothiazolinone, podem estimular o aparecimento ou agravamento desta alergia. Para já, escreve o Daily Mail, a alergia tem sido controlada com a ingestão de anti-histamínicos antes do ato sexual e com métodos de inseminação artificial, de maneira a tornar o organismo da mulher resistente e tolerante ao sêmen que provoca a reação. Com informações do Estadão Conteúdo.

Dessa vez, com o açougueiro

Muito bem, como muitos devem saber, adoro dar umas escapadinhas, conhecer homens diferentes, aprender um pouco mais... Tinha saído com meu marido pra comer um pastel numa barraca muito boa que descobrimos. Bem em frente essa barraca tem um mercado e mulher, sabe como é, não pode ver um shopping ou um mercado que sempre se lembra de alguma coisa pra comprar. Pois bem, comemos o pastel e fomos no mercado. Chegando lá, fomos até o açougue e tive uma bela surpresa com quem nos atendeu. Era um homem de mais ou menos uns 35 anos, 1,85 m, moreno, um homem de verdade! Meu marido tem 30 anos, deve ter + oum, meio gordinho... É um amor de pessoa, mas quando vejo um Homem desses, fico de pernas bambas. Então, ficamos na fila do açougue até que chegou a nossa vez. Tomei a frente do meu marido. Ele até estranhou, pois é ele que sabe escolher as melhores carnes. O açougueiro perguntou:

-Pois não, em que posso servir?

Respondi olhando fixo pra ele:

-Quero a carne mais saborosa que você puder me dar!

Ele meio desconcertado disse:

-A picanha está muito bonita, moça. Quer dar uma olhada?

-Claro!

Everton (meu marido), disse baixinho:

-Você ta dando na cara. Todo mundo ta percebendo que você ta dando em cima do açougueiro.

-Desculpa amor! Não resisti. Vou me comportar.

Nisso o açougueiro veio trazendo a carne que pedi e eu já muito comportada disse que estava ótima e que eu ia levar. O açougueiro empacotou a carne e entregou em minhas mãos com um sorriso, agradecendo.

Já estávamos quase na saída do mercado quando eu parei e disse pro Everton:

-Vai lá e leva meu telefone pra ele!

Ele disse:

-Tá louca? Ele viu que você é minha esposa.

-Você não gosta de ser corno, então, eis a sua chance de ser mais uma vez.

Anotei meu numero num papel e Everton foi lá. Em instantes ele voltou meio emburrado. Perguntei o que foi e ele disse:

-Falei pra ele que você tinha pedido pra entregar pra ele e ele riu na minha cara. Disse que tinha percebido que minha mulher tinha gostado dele.

Não aguentei e ri também do meu corninho, mas, depois acalmei ele.

No dia seguinte, recebi a ligação que eu estava esperando. Nossa, que voz era aquela... Combinamos de nos encontrar a noite, depois que ele saísse do trabalho. Ele só impôs uma condição. Que meu marido fosse me levar e me entregasse nas mão dele. Eu disse que tudo bem.

A noite, me produzi toda com um vestido novo que ganhei do meu marido, que tem muito bom gosto pra me dar presentes. Era um vestido curtérrimo ,do jeito que ele gosta que eu use. Tenho um bumbum bem avantajado e isso faz co que minhas roupas fiquem ainda mais curtas.

Chegamos no local combinado, perto do mercado e lá estava ele: calça jeans camisa por dentro, estilo cawboy. Ele realmente era um gato! Fui de mãos dadas com meu marido até onde ele estava e disse:

-Como combinamos, estou aqui. Você vai me pegar das mãos do meu marido.

Nem acabei de falar ele me puxou pela mão e me agarrou, me dando um beijo de tirar o fôlego. Ele olhou pro Everton e disse:

-Vou levar ela pra mostrar como um homem de verdade faz!

E me segurando pela cintura foi me levando pro carro dele. O Everton ficou ali parado, sem ação. Mas é disso que ele gosta. Que me peguem de jeito! Entrei no carro do sujeito que me levou pra casa dele. Chegando lá, me levou pra sala e ali mesmo ele me mostrou como um homem de verdade faz. Que delícia! Me fez chupar aquele pau enorme como nunca ninguém fez antes. Ele me segurava pelos cabelos e só não me chamava de santa. Ele quase me virou do avesso! Me fez gozar como uma louca e gozou na minha cara duas vezes. Lá pelas duas da manhã ele foi me levar embora e pediu pra subir no meu apartamento. Como já era tarde, achei que não tinha problema e que nenhum vizinho veria, então subimos. No elevador ele disse que queria que meu marido tivesse visto o que fizemos e será que ainda estava em tempo. Quando entramos, Everton durmia no sofá e ele disse: -Eis a minha chance. Foi me empurrando e me fez sentar no sofá ao lado do Everton. Colocou aquele pau enorme pra fora e me fez chupar novamente. Everton acordou e parecia não acreditar no que estava vendo. Chupei-o até que ele gozasse em minha boca e sem dizer nada, somente com um sorriso no rosto, ele se ajeitou e foi embora. Meu maridinho meio atordoado perguntou o que tinha sido aquilo e eu respondi:

-Isso foi só uma demonstração do que essa delícia fez comigo!

Ele me levou pro quarto e me beijou demoradamente e disse em um tom bem terno que eu estava com gosto de porra na boca, mas que era pra eu descansar, pois não devia ter sido muito fácil saciar aquele cara.

Eu sorri e disse: -Eu amo você, meu corninho manso!!!!

E muuuuuuuito satisfeita, adormeci nos braços do meu corninho...

18 de maio de 2015

9 pistas de que ele é ruim de cama

Quantas vezes você já não se meteu em furadas? Achou o cara lindo e após beijos e amassos, mas, na cama, que desastre! Para tentar evitar frustrações, NOVA dá as principais dicas de que o gato não manda bem. Veja!

1. Vai rápido demais ao ponto

Antes de você decidir se quer que a coisa vá adiante, ele coloca as mãos nos seus seios ou no seu bumbum. Epa, alto lá! "O homem que tem pressa fora da cama terá pressa quando estivermos nela. Ou sofre de ejaculação precoce ou não se importa em me deixar à vontade", diz a estudante de medicina Renata, 28 anos.

2. Tem língua de hélice de ventilador

Pode parecer meio óbvio, mas um cara que não sabe beijar dificilmente se sairá bem entre os lençóis. "Um beijo bem dado é meio caminho andado", acredita a publicitária Roberta, 31 anos. Você deve conhecer o tipo: enfia a língua pontuda quase na sua garganta, bate os dentes contra os seus, baba ou tudo ao mesmo tempo. "Já saí com um homem assim. E, do mesmo jeito que não sabia o que fazer com a língua, também não sabia o que fazer com o pênis. Um desastre", arremata.

3. Bebe demais ou usa drogas

O cara que passa dos limites no álcool dificilmente surpreenderá entre quatro paredes. Em excesso, a bebida é um fator depressivo. "Fiquei de mãos abanando", diz Monica, engenheira de 26 anos. "Nas três ocasiões em que saímos, ele bebeu demais. Não sei se por insegurança ou porque não estava nem aí. A transa nunca aconteceu. Exatamente por isso considero o sexo dele ruim." O final infeliz também vale se o sujeito usa drogas, pois, enquanto aproveita a viagem, pode deixar você a ver navios.

4. É desengonçado quando dança

Fazer sexo, assim como dançar, exige um mínimo de controle corporal para que seja bom tanto para ele quanto para você. Convenhamos, se o bonitão não consegue nem controlar as próprias pernas ou os quadris enquanto está em pé e equilibrado, imagine o que acontecerá na horizontal com ele por cima do seu corpinho. "Certa vez me encantei por um homem, mas a falta de ritmo dele era tanta que não houve entrosamento. Enquanto eu mexia para um lado, ele ia para o outro", lembra a advogada Vanessa, 28 anos.

5. Só fala sobre si mesmo

Você sabe tudo sobre o carro novo que ele comprou, a promoção no trabalho e o fim de semana incrível com os amigos na praia. O rapaz só fala sobre uma coisa o tempo todo: ele mesmo. E quer saber mais? Na cama, vai querer ser ótimo, mas não por você. Apenas para contar aos amigos vantagens sobre o desempenho espetacular. "Aquele homem era tão egoísta que se pudesse faria sexo consigo mesmo", diz a gerente de marketing Fernanda, 34 anos. "Saímos durante algumas semanas e, em todas as vezes, chegou aos finalmentes sem se importar comigo. Que cara de pau!"

6. Promete o melhor sexo de sua vida

E vocês nem se beijaram. Nesse caso, a propaganda não é a alma do negócio."Estava com um grupo de amigos em um bar e a conversa na mesa era sobre sexo. Depois de uma hora de muita risada, o amigo de um conhecido se achou no direito de dizer que iria me mostrar como sexo no primeiro encontro podia ser maravilhoso e que eu agradeceria a ele pelo resto da vida", conta a dentista Laura, 34 anos. "Levei na brincadeira, mas a coisa foi esquentando e fomos para a casa dele. Achei que poderia ser divertido colocá-lo à prova. O cara ficou tão ansioso que não rolou nada. E, claro, nunca me ligou depois do vexame."

7. Não sabe onde é o clitóris

Fique fora dessa! "Mais um pouquinho para a esquerda, mais para cima... não, mais para baixo. Isso, agora mais rápido. Não tão rápido...", descreve a advogada Ana Paula, 37 anos, que já fez esse papel. Tentou ajudar o moço dizendo quando estava "ficando quente". Tudo em vão.

8. Diz que mulher quase nunca chega lá na primeira vez

É o tipo de homem que não gosta de assumir coisa alguma, nem relacionamentos nem a responsabilidade de agradar uma mulher na cama. "Estava de olho em um gatinho do trabalho. Um belo dia, no almoço, ele solta essa declaração genial. Perdi o interesse", conta a publicitária Karina, 33 anos. "Sim, há o risco de acontecer, mas se o cara vai logo dizendo que não será bom é porque nem vai se esforçar."

9. Reclama que não dá sorte no amor

Pode ser que tenha mesmo azar e escolha sempre garotas que não querem compromisso. Pode ser que seja um canalha e não queira admitir. Mas há chances também de o moço não agradar entre os lençóis. "Na terceira vez em que saímos, acabamos no apê dele. Ele só sabia fazer papai-e-mamãe. E não tinha pegada", relembra a enfermeira Ana, 29 anos. "Entendi o motivo da falta de sorte."

 

Reportagem: Dorah Salgado - Edição: MdeMulher

Escrito por

Redação M de Mulher

Atualizado em 25/06/2012 em

15 de março de 2015

Sexo a três, por que não? Veja como entrar na brincadeira

Um é pouco, dois é bom e três pode ser tudo o que a sua vida sexual esteja procurando.

Seja com dois homens, duas mulheres, ou três do mesmo sexo, não é à toa que o ménage à trois é idealizado por tantas mentes. Apesar de ser algo que pode tornar uma experiência sexual mais excitante, muitos continuam a sentir vergonha e a ter preocupações equivocadas que podem ser, ao menos, debatidas para tornar a possibilidade da prática mais real e natural nas nossas vidas.

Não é só a falta de vontade que impede alguém de experimentar. Inseguranças femininas e masculinas são as principais responsáveis pela falta de ação. Alguns não conseguem sequer pensar na possibilidade de “dividir” um parceiro com outro(a). Mas a questão não é dividir amor. É compartilhar novas sensações e desejos corporais.

Conheça as suas limitações sexuais e desafie-se

Homens e mulheres, antes de sugerirem um ménage, conversem com os parceiros e sejam sinceros. Analisem possibilidades e preferências. Se rolar um estranhamento vindo de alguma das partes, esperem mais um pouco. O que vale é a tentativa. Ninguém precisa se sentir na obrigação de adorar o que está acontecendo e/ou ir até o fim.

Outra coisa que parece ser óbvia, mas que vale a pena relembrar: você não precisa fazer sexo com a terceira pessoa envolvida. Homens, se a parceira(o) quiser um ménage com outro cara, vocês não precisam transar com ele, ok? Meninas, o recado é o mesmo. É gostoso ser voyeur de quem você gosta.

Não faça com intenções de salvar um relacionamento

Se você não tem a mínima vontade, mas quer fazer para agradar o seu rolo da noite, ficante, namorado(a), pare. A atitude pode ser nobre, mas você não pensará assim quando estiver se sentido desconfortável na hora H. Muito menos no futuro, causando brigas e arrependimentos se o assunto vier à tona.

Sobre ciúmes, romantismo e confiança

Casais: Intimidade e confiança são as duas chaves para se chegar lá. Uma sugestão é decidir que cada ménage tenha uma pessoa diferente, sem aproximações futuras. Casas de swing são boas para isso.

Solteiros: Fiquem à vontade para trocar contatos com quem já transaram. Quem sabe não rola mais vezes?

Em relacionamentos sérios, não adianta fazer declarações de amor ou prometer coisas quando a ideia for apenas hipótese. Na prática sexual tudo é variável e intuitivo. Isso vale para amigos próximos, caso você queira chamá-los, por exemplo. Pense com calma e saiba separar sentimentos que podem se tornar confusos quando o sexo entra em jogo.

Crie um clima

Toque, estimule e verbalize. Inicie a brincadeira com um beijo triplo bem demorado, claro, se quiser beijar a terceira pessoa. Comece uma posição ou o sexo oral e peça para o cara ou a garota continuarem no seu lugar. Da mesma forma que você pedir por coisas novas, aceite as provocações e desafios propostos.

Espere a sua vez

Acalme-se e não desanime caso fique de um lado por um tempo. É comum que dois entrem em um ritmo próprio. Não fique paranóico achando que eles não te querem. Ocupe-se de outras maneiras, reveze a atenção e não seja egoísta. Cada um tem o seu momento de dar e de receber. Fazer contato visual ou dar as mãos permite uma linha de conexão mais duradoura.

Não deixe que a ansiedade tome conta do momento!

Ninguém nasce sabendo. Se é difícil fazer sexo com uma pessoa, imagine com duas! Mas vá com vontade e relaxe que tudo irá se encaixar progressivamente. Assista filmes pornôs para entender um pouco da logística da coisa. Se ficar tenso, pare, volte para as preliminares, beba mais uma taça de vinho, faça o que você quiser. Criar códigos gestuais entre o casal ajuda a entender o que se passa na cabeça do outro sem criar alarde.

Incite a fantasia

Permitam-se fantasiar bastante antes de irem as vias de fato. Diga no ouvido da pessoa coisas que quer fazer com ela e com um terceiro convidado, enquanto a masturba. Faça o mesmo pelo outro. Se não rolar excitação nem na hora de imaginar, tente em uma próxima oportunidade ou deixe para lá. Não dá para forçar desejos que, no momento, não existem. Eles não surgirão ou ganharão força de um dia para o outro.

Proteja-se

Troque de preservativos durante a relação para evitar DSTs entre os três. Tenha muitas camisinhas por perto. Faça o favor de usá-las.

 

Andressa Monteiro

Jornalista e entusiasta sobre assuntos de cultura e comportamento.

Publicado: 13/02/2015 17:41 | Atualizado: 13/02/2015 17:48

5 de setembro de 2014

Ciência finalmente comprova que o ponto G não existe, mas a ditadura do orgasmo sim

Pesquisadores italianos detalham área - e não um único ponto - da anatomia feminina que pode aumentar o prazer. Especialista alerta para os riscos da obrigação do orgasmo e da repressão sexual que assume novas formas

O prazer feminino pode ser reduzido a um único ponto? Desacreditado nas comunidades científicas, mas ainda presente no imaginário das quatro paredes do mundo ocidental, o ponto G já foi responsável por frustrações e até mesmo por algumas mentirinhas entre aqueles que se gabam de tê-lo encontrado

“Nunca acreditei que a sexualidade feminina pudesse ser reduzida a um ponto”, diz Gerson Pereira Lopes, membro do Comitê de Sexologia da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig) e autor de mais de 15 livros. Ao longo das últimas décadas, no entanto, desde que a existência de um ponto G foi sugerida em 1950, pelo médico alemão Ernst Grafenberg, houve um desfile de “professores do sexo”, consultores de produtos eróticos e também médicos ensinando como alcançá-lo. De seu lado, a ciência se movimentou em torno da controvérsia.

LEIA AMANHÃ: O orgasmo aumenta as chances de engravidar? Saúde Plena desvenda 11 mitos sobre sexo e reprodução

Desacreditado nas comunidades científicas, mas ainda povoando piadinhas e frequentando o imaginário das quatro paredes do mundo ocidental, o ponto G já foi responsável por frustrações e até mesmo por algumas mentirinhas entre aqueles que se gabam de tê-lo encontrado. Em artigo publicado na última edição da revista científica Nature Reviews Urology, pesquisadores italianos descreveram uma área, bem mais complexa que um único ponto, que seria a responsável por aumentar e concentrar o prazer sexual feminino.

O grupo de médicos, liderado pelo professor de endocrinologia e sexologia Emmanuele Jannini A., reforça que a busca da estimulação com foco em apenas um ponto é prejudicial. A área descrita no artigo ganhou o nome de CUV – sigla que designa uma junção das palavras clitóris, uretra e vagina – e foi identificada por meio de exames de imagem e de marcadores químicos. “Embora não haja uma única estrutura, consistente com um ponto G, destacamos que a vagina não é um órgão passivo. É altamente dinâmica, com papel ativo na excitação sexual. Suas relações anatômicas e interações com o clitóris, o útero e a uretra definem uma área complexa, multifacetada e morfofuncional que, quando devidamente estimulada durante a penetração, poderia induzir respostas orgásticas”, afirma o artigo.
Este não é o primeiro estudo a sugerir que o ponto G não passa de uma lenda, como o Saúde Plena já mostrou na matéria
'Saiba a verdade sobre mitos do sexo que você nem deveria ter aprendido'. Em 2010, o Kings College London não encontrou qualquer evidência da folclórica região erógena. Um pouco depois, em 2012, urologistas do hospital universitário de Yale, em Connecticut, também haviam chegado à conclusão de que “medidas objetivas não conseguiram estabelecer evidências consistentes de um único ponto anatômico similar ao ponto G. Muitas mulheres sentem-se culpadas por não encontrarem esse ponto. Na verdade, a realidade é que ele, evolutivamente, nem mesmo deveria existir", dizem os pesquisadores.
O professor Jannini afirmou, como conclusão de seu novo trabalho, que espera “encerrar discussões sobre o Ponto G” e “ajudar a evitar danos à àrea CUV em cirurgias”.

Já existem até tratamentos voltado para a nova “área do prazer”. O médico norte-americano Sam Wood oferece injeções aplicadas no clitóris e na primeira porção vaginal, prometendo mais sensibilidade para mulheres que passaram por traumas pélvicos ou pela menopausa. A aplicação envolve a retirada do sangue da paciente, com a separação das plaquetas. Elas são reinjetadas e estimulariam o crescimento de novas células, vasos sanguíneos e colágeno, o que tornaria a região mais sensível. A ideia é semelhante à de um controverso procedimento de rejuvenescimento sanguíneo para o rosto, adotado por celebridades estadunidenses.
Guerra do sexo
“Nunca li qualquer atigo científico que tivesse sequer levantado a hipótese de que a sexualidade masculina se resumiria a um único ponto. Para mim, a sugestão da existência de um ponto G sempre foi uma forma de repressão subliminar à mulher”, provoca Gerson Pereira Lopes.
O ginecologista, que já atendeu pessoas impressionadas com os gurus que vão à televisão explicar como encontrar o ponto mágico, explica: a região da parede anterior superior da vagina, que pressiona e se aproxima do clitóris, realmente é considerada mais sensível. “As mulheres relatam essa sensibilidade não é de hoje. Ela é percebida na masturbação e na própria relação sexual com o outro. Entretanto, não é aceitável que o prazer sexual e a sexualidade sejam reduzidos a um ponto, a uma área ou à genitalidade em si”, pondera, incisivo. “O ponto G só valeu a pena comercialmente”, completa o médico.

Gerson Pereira Lopes: a sugestão da existência de um ponto G sempre foi uma forma de repressão subliminar à mulher

Lopes chama a atenção também para o fato de que, por mais que haja 'gatilhos' do prazer, as travas psicológicas, culturais e sociais também precisam ser superadas. “Todo o corpo é erotizado. Até mesmo os pelos que cobrem nossa pele. Antes, acreditava-se que só o couro cabeludo tinha essa propriedade, mas hoje já se sabe que vale a pena testar outras possibilidades. Portanto, se apenas uma área for alvo do toque e da carícia, pela busca obrigatória do orgasmo, mais difícil será alcançar o prazer”, ensina o sexólogo
O especialista considera que essa 'obrigação do orgasmo' traz, na verdade, uma ansiedade de performance. “Esse sentimento está cada vez mais comum entre as mulheres jovens, que já não se preocupam tanto com o ponto G. Mas elas se preocupam mais com seus 'deveres' do que com seus 'direitos' nas relações. Não existe 'eu posso ter orgasmo' e sim 'eu tenho que ter orgasmo'. É uma ditadura, fruto da imposição das necessidade masculinas na sociedade como um todo, que resume o prazer a um único momento e à performance mitificada, inclusive pela mídia”, alerta.
Gerson Lopes acrescenta que, se a satisfação sexual não pode ser reduzido a um único ponto, também não pode ser reduzido a alguns segundos. “O orgasmo dura, em média, de seis a dez segundos, ou seja, um décimo de minuto. Já o prazer é um conjunto do toques, sensações, falas. Hoje, vemos que as mulheres estão optando por mentir, assim como já fazia parte dos homens, e contam às amigas que sentem orgasmos sensacionais, múltiplos, especiais, pirotécnicos. Isso não passa de uma ignorância – falta de informação – associada à ditadura da performance”, frisa o ginecologista.
Brincar é importante
A velocidade dos meios de transporte, das carruagens aos jatos que ultrapassam a velocidade do som, são metáforas muito comuns para exemplificar como a noção de tempo mudou e como o ritmo frenético implantou-se na vida cotidiana. Faltam tempo e espaço para desacelerar – no lazer, na saúde, no prazer. "O turista fotografa exaustivamente os lugares visitados, para ver depois. Não há tempo para viver a experiência. Também no sexo, vale mais o resultado do que o processo. A travessia é desprezada. A cultura da rapidez e do imediatismo engoliu o brincar. Quando meu foco está no 'fim', deixo de enxergar o processo. E deveria ser o contrário: a travessia é o que importa; o resto é consequência”, destaca Gerson Lopes.

Para o especialista, sexo não é para ser medido e comparado como se fosse um produto igual a qualquer outro, com características padronizadas

Para o especialista, sexo não é para ser medido e comparado como se fosse um produto igual a qualquer outro, com características padronizadas. Por isso, é preciso muito cuidado e reflexão antes de se recorrer a uma intervenção cirúrgica ou a medicamentos que prometem 'melhorar' a performance. “Um paciente que chega ao consultório depois de ter recorrido a várias medidas artificiais e ouviu promessas miraculosas que não deram certo demanda mais tempo para evoluir. A pessoa já chega desacreditada. Temos que, sempre que possível, 'baixar a bola' dessa ditadura do orgasmo, da estética, das relações perfeitas, do desempenho”, conclui o ginecologista.

O Dia Mundial do Sexo é celebrado desde 2008, em 6 de setembro. A data extraoficial foi criada por meio de uma campanha de uma marca de preservativos, aproveitando-se do trocadilho entre os número 6 (dia) e 9 (mês).
Já o Dia Mundial da Saúde Sexual é comemorado nesta quinta-feira, 4/9, com o tema “O bem-estar da sexualidade”. A data foi estabelecida pela Associação Mundial de Saúde Sexual (WAS, sigla em inglês) em 2010, quando o tema foi “Vamos conversar sobre isso”. Em 2011, a campanha teve foco na sexualidade dos jovens; em 2012 foi a vez da diversidade sexual e em 2013 o tema foi “Para alcançar sua saúde sexual, enxergue você mesmo como dono dos seus direitos sexuais”.
O tema de 2014 é baseado na definição da Organização Mundial de Saúde para saúde sexual: “um estado físico, emocional, mental e social de bem-estar; não é apenas a ausência de doenças ou disfunções. A saúde sexual inclui uma vivência positiva e respeitosa da sexualidade e das relações sexuais, assim como a possibilidade de ter experiência sexuais prazerosas, livres de coerção, discriminação e violência. Para que a saúde sexual seja obtida e mantida, os direitos sexuais de uma pessoa devem ser respeitados, protegidos e satisfeitos”.

Letícia Orlandi - Saúde PlenaPublicação:04/09/2014 08:30 - Atualização:04/09/2014 10:19

5 de agosto de 2012

Para que serve o sexo?

Sexo é gostoso, não há quem não goste. Dele resultam não apenas sensações bacanas, mas bebês. Só que há uma pegadinha biológica nessa história: prazer é possível obter de inúmeras maneiras, e o sexo não é a única forma de uma espécie se reproduzir. Por que, então, praticá-lo? Três principais idéias – não necessariamente excludentes – tentam explicar esse paradoxo.

Sexo ajuda a evolução

A variabilidade genética, desde que não cause efeitos colaterais ruins, pode ser uma mão na roda para a evolução. O sexo mistura as características genéticas de pai e mãe. Portanto, aumenta as chances de surgir uma combinação mais eficiente para a espécie, que vai ser selecionada. Na reprodução assexuada, só há mudança por acaso, quando há alguma alteração no DNA. Esses eventos são mais raros e arriscados, pois podem fazer surgir alguma alteração maligna para o organismo.

Sexo corrige erros no DNA

Se os genes dos pais são o rascunho, os do filho serão a versão passada a limpo. Se houve algum erro de DNA no pai ou na mãe, a mistura genética que surge com o sexo pode permitir que ele seja corrigido. Isso porque, na hora de produzir um descendente via reprodução sexuada, o DNA dos ancestrais dos dois lados é “recombinado” – eles trocam pedaços. O que estava errado em um pode ser consertado pelo “backup” do outro (o amor não é lindo?).

Em organismos que não fazem sexo, esse tipo de correção só é realizado pelos mecanismos internos de cada indivíduo. E, mais cedo ou mais tarde, principalmente com o envelhecimento ou com o estresse ambiental, tais salvaguardas falham.

Sexo ajuda a escapar de parasitas

A reprodução sexuada tem como principal objetivo misturar as características do pai e da mãe. E isso serve para muito mais coisas do que apenas estimular a corujice da família com o bebê. A mistura genética aumenta as diferenças entre os indivíduos, e isso serve como um fator protetor para a espécie como um todo.

Os microorganismos que se reproduzem assexuadamente, por exemplo, apresentam bem menos diversidade genética. A mesma arma (ou remédio) que serve para atacar uma bactéria “mãe” é capaz de detonar as bactérias “filhas”, que são pouco mais do que meras cópias da original.

Isso é muito mais difícil de acontecer entre humanos exatamente porque fazemos sexo. Na prática, a mistura genética confunde o parasita que está esperando para capturar um bebê recém-nascido. Se o causador de doenças já aprendeu a viver no organismo da mãe, precisa começar tudo de novo se quiser pegar o filho.

Cem milhões de anos na seca

Quem reclama de estar “na seca” quando fica algum tempo sem sexo nunca ouviu falar dos bdelóides: animaizinhos que vivem há uns 100 milhões de anos sem ir para a cama.

Por tudo que os cientistas sabem e pela mais pura lógica, um bicho que passou tanto tempo se reproduzindo apenas pela forma assexuada já deveria ter sido extinto ou estar prestes a ver seu DNA se desintegrar com o excesso de mutações. Mas os bdelóides, veja você, desafiaram tudo isso e seguem vivendo em ambientes úmidos, como musgos, poças e córregos. Aliás, existem 400 espécies deles.

Qual o segredo? Em vez de ter duas cópias de cada cromossomo, como a gente, esses bichinhos têm 4, afirma o pesquisador David M. Welch, que trabalha no Laboratório de Biologia Marinha do Instituto Oceanográfico Woods Hole. Ao que parece, em algum momento do passado distante, os cromossomos dos bdelóides duplicaram, gerando os animais que conhecemos hoje.

Com 4 cópias de cada gene em mãos, a espécie é capaz de corrigir os defeitos genéticos e diminui sua exposição aos riscos da vida sem sexo. É como se tivessem absorvido a grande vantagem da reprodução sexuada: seu DNA é corrigido internamente, sem que haja necessidade de um acasalamento.

Bactérias normalmente não fazem sexo, mas às vezes trocam DNA entre si, usando para isso um tipo rudimentar de “pênis”.

Texto Marília Juste

3 de agosto de 2012

Os 10 pecados do sexo casual

Sexo casual não precisa ser uma experiência impessoal e descartável. Não importa se vocês já se conheciam ou se acabaram de se conhecer: transar sem compromisso pode e deve ser uma experiência bacana e amistosa

O Delas conversou com especialistas para descobrir e comentar os 10 pecados mais comuns do sexo casual. Leia, combine o jogo com seu parceiro e divirta-se, sem culpas e com elegância.

Sair correndo depois do sexo
Depois do sexo, catar a roupa e sair correndo só se o encontro tiver sido absolutamente desastroso! Pode ficar para o café da manhã? Sim! “É bem-educado. Só não pode ter muito apego, uma coisa que gere sentimento”, explica Rodrigo Farah, jornalista, consultor de conquista e paquera e colunista do Delas.

O segredo é sempre tratar o outro com gentileza. Se for inevitável “sair correndo”, é bom deixar claro antes. “Diga, ok, nós vamos transar. Eu sei que não vou resistir e estou super a fim, mas realmente preciso entregar um trabalho amanhã e precisarei sair em seguida”, sugere Vanessa de Oliveira, ex-garota de programa, escritora e consultora da revista Playboy.

Folgar na casa do parceiroPerguntar sobre fotos, ir abrindo a porta da geladeira ou, então, atender o telefone do outro, nem pensar! Isso é invadir todas as zonas de conforto: “Alguns espaços são compartilhados. A cama e o banheiro são permitidos, mas, se avançar mais do que isso, incomoda”, pontua o psicólogo Thiago de Almeida, ressaltando ainda que esse tipo de aproximação pode repelir o parceiro.

Despachar o outro num táxiAqui a regra é a seguinte: Se você pegou o parceiro em casa com seu carro, tem que levá-lo de volta. Se for preciso um táxi, sem problemas, desde que o outro receba essa informação com gentileza.

“Avise que vai chamar um táxi e, se você é um homem, ofereça para pagar a corrida”, ensina Vanessa. Ligar para conferir se o outro chegou bem em casa, também faz parte da dica de gentileza: “Mesmo que vocês não conversem nunca mais, isso demonstra que você é uma pessoa que consegue se preocupar com os outros”, completa.

Tratar o parceiro como objeto (ou segunda opção)Ligar para o outro no meio da noite, pois não encontrou nada melhor na balada, é falta grave. “Não é legal. Apesar de o relacionamento ser carnal, somos seres humanos. Ninguém gosta de se sentir a segunda opção. E, se você liga, está escancarando isso”, diz Rodrigo.

Dar sermões sobre comprometimento
Avisar o outro para “não se apaixonar”, pode ser broxante: “Parece muita prepotência. Quem diz isso afirma, subliminarmente, que é uma pessoa apaixonante”, comentou Vanessa.

Mas do ponto de vista masculino, deixar claro que é só sexo, não é questão de ser arrogante. Segundo Rodrigo, esse tipo de atitude é válida, desde que usada com parcimônia: “Sou a favor da conversa franca. Vale a pena deixar tudo às claras justamente para colocar limites. Só não vale é ficar repetindo isso toda hora, feito mantra”, declara o colunista.

Abrir a vida sentimentalFalar sobre problemas sentimentais na cama, com alguém com quem você não tem compromisso, é forçar demais a intimidade. “Os homens se sentem frustrados”, afirma Thiago.

Aliás, existe um tópico que deve ser evitado a todo custo: ex-namorado: “É um peso sentimental que você passa para a outra pessoa. Isso não ajuda nada a criar um clima gostoso”, completa Rodrigo.

Não usar camisinha
Segundo os especialistas entrevistados, esse é o pior erro. Além de uma gravidez indesejada, pode-se contrair uma enorme variedade de DST’s (Doenças sexualmente transmissíveis). Vanessa de Oliveira classificou o erro como “falta de respeito à vida”. E o psicólogo, Thiago de Almeida, ressaltou: “É uma furada para ambos”, diz.

Não checar referências
Como o próprio nome já diz, sexo casual acontece sem muito planejamento, mas é sempre aconselhável checar as referências do outro com amigos ou na internet. Mesmo assim, é preciso muito cuidado, nem sempre o que é visto nas redes sociais condiz com a realidade: “As pessoas mentem para si mesmas, pois não querem se sentir diminuídas”, lembra Thiago.

Já se o parceiro for um completo desconhecido, que encontrou na rua, é preciso redobrar os cuidado com a segurança: “Vá para um motel , mas nunca para a sua casa”, alerta Vanessa. E, de preferência, deixe alguma amiga avisada.

Divulgar a aventuraFalar sobre um encontro de sexo casual com amigos próximos, sem problemas. Mas sair divulgando a aventura na internet é gafe, pois pode dar a entender que está querendo exibir a conquista. “A prática é vulgar. É usar o outro como um troféu para aumentar a autoestima”, analisa Thiago.

Além disso, também pode gerar falsas expectativas para familiares e amigos que têm acesso ao seu perfil: “Automaticamente vão achar que vocês dois são um casal”, alerta Rodrigo.

Transar no embalo dos outros
Fazer sexo casual, só porque para aquela sua amiga foi ótimo, é uma furada. Nem todas as mulheres são liberais como pensam ser: “Se você sente que está de pé atrás, as chances de se arrepender depois são grandes. Se é para se sentir mal depois, não faça, não importa o que digam”, aconselha Rodrigo.

Caso não esteja 100% segura, deixe a ideia de lado -- o quanto antes -- para também evitar uma saia justa: “Não pega bem desistir do sexo quando você já está nu em cima da cama”, completa Vanessa.

Divulgar a aventura

Falar sobre um encontro de sexo casual com amigos próximos, sem problemas. Mas sair divulgando a aventura na internet é gafe, pois pode dar a entender que está querendo exibir a conquista. “A prática é vulgar. É usar o outro como um troféu para aumentar a autoestima”, analisa Thiago.

Além disso, também pode gerar falsas expectativas para familiares e amigos que têm acesso ao seu perfil: “Automaticamente vão achar que vocês dois são um casal”, alerta Rodrigo.

Transar no embalo dos outros
Fazer sexo casual, só porque para aquela sua amiga foi ótimo, é uma furada. Nem todas as mulheres são liberais como pensam ser: “Se você sente que está de pé atrás, as chances de se arrepender depois são grandes. Se é para se sentir mal depois, não faça, não importa o que digam”, aconselha Rodrigo.

Caso não esteja 100% segura, deixe a ideia de lado -- o quanto antes -- para também evitar uma saia justa: “Não pega bem desistir do sexo quando você já está nu em cima da cama”, completa Vanessa.

Site IG- Delas

6 de maio de 2012

O fluxograma da traição

Com esse fluxograma, você vai saber se aquela sua "pulada de cerca" corre o risco de virar notícia ou não

Rafael Kato - Club Alfa | Arte: Flávia Wolpert 12h49 07/03/2012

17 de setembro de 2011

3 hábitos que prejudicam a saúde íntima

Evite hábitos que podem prejudicar a saúde íntima e causar desconforto. Alguns hábitos que parecem ser inofensivos podem prejudicar (e muito) a saúde íntima.

Você nem se dá conta, mas alguns hábitos que parecem ser inofensivos podem prejudicar (e muito) a saúde íntima. Um inocente lencinho umedecido, uma depilação incorreta e um lubrificante mal usado podem ser fontes de doenças vaginais. E esses problemas são bem mais comuns do que você imagina. Um estudo feito com mais de 9 mil mulheres pelo laboratório farmacêutico Organon em 13 países, inclusive o Brasil, revelou que 49% das pesquisadas já tiveram que lidar com algum tipo de enfermidade lá embaixo. E você não quer engordar essa estatística de jeito nenhum, certo? Por isso, selecionamos três preciosos conselhos íntimos para você se divertir demais entre os lençóis sem precisar descuidar do seu bem-estar.

1. Ambiente perfumado

Absorventes, lencinhos umedecidos e desodorantes perfumados para as partes íntimas prometem sensação de frescor e um cheirinho gostoso o dia todo. "No entanto, alguns produtos químicos que mudam o odor da vagina também podem alterar o equilíbrio do pH, estimulando a proliferação de bactérias e leveduras", diz Mary Jane Minkin, médica e professora de obstetrícia e ginecologia na Universidade Yale, nos Estados Unidos.
Não tenha vergonha do cheiro natural! "Você só deve se incomodar se o odor estiver forte e ruim. Aí, agende uma visita ao ginecologista para afastar a possibilidade de ter alguma doença", afirma o ginecologista Alfredo Bauer, professor da Pontíficia Universidade Católica, em Sorocaba (SP).

2. Troca de óleo

Lubrificantes são uma ótima maneira de ir às alturas no sexo, mas os feitos à base de óleo podem deixar você bem para baixo. "Os produtos oleosos não saem facilmente, permanecendo na sua vagina por dias", diz Jennifer Mills, obstetra e ginecologista do hospital Touro Infirmary, nos Estados Unidos. "É um terreno propício para as bactérias." Além disso, todos os óleos à base de petróleo (inclusive vaselina) prejudicam o látex dos preservativos, abrindo as portas para gravidez e DST, afirma Badiglian.
Já os lubrificantes à base de silicone apresentam riscos menores de infecção, mas não são indicados para qualquer pessoa devido à sua espessura. "Como não são absorvidos facilmente, eles deslizam demais. Um iniciante pode não se adaptar e acabar com um problema físico", alerta Paula. Também não devem ser usados com brinquedos do mesmo material, pois dissolvem a superfície. "Prefira sempre lubrificantes à base de água. Esses podem ser usados à vontade", garante Badiglian.

3. Depilação total

Manter a depilação em dia é importante, mas tome alguns cuidados na hora de escolher a melhor forma de levar sua amiga ao cabeleireiro. Para quem tem pele sensível, até os métodos de depilação específicos para a área pubiana podem ser abrasivos. "Ingredientes ásperos como o hidróxido de cálcio - presente em loções removedoras - podem desencadear uma reação alérgica", alerta Jennifer.
"O método mais seguro é sempre a lâmina", completa. Se você é daquelas que acreditam que depilar geral é mais higiênico, está enganada. Do ponto de vista médico, isso não favorece a saúde íntima. "Na verdade, os pelos formam uma proteção natural da vagina", diz Bauer. É claro que você não vai deixar de colocar aquele biquíni pequenininho ou a lingerie sexy que tem data marcada para ser estreada. Estar depilada é um prazer pessoal e pode fazer toda a diferença. Apenas evite abusar de sua pele.

3 de setembro de 2011

Ter amigos de transa dá certo?

Amizade colorida: ter amigos de transa dá certo? O termo é antigo, mas a tendência é recente. Fuck buddies, pinto amigo e outras definições estão presentes no universo de mulheres que fazem sexo com amigos. Mas, afinal, dá certo?

Buscando comunidades relacionadas ao sexo casual entre amigos no Orkut, chegamos a mais de mil resultados. Por quê? Porque isso é uma tendência e considero que seja resultado da transição de valores que vivemos. Hoje existe aceitação de comportamentos sexuais diferentes, namoro sem a finalidade do casamento, casamento aberto, não-desejo de ter filhos e assim por diante... Mas esses novos padrões de relacionamento amoroso e constituição familiar ainda não estão solidificados, explica Ana Cristina Canosa, psicóloga e terapeuta sexual, diretora de publicações da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH).

Tudo isso somado à autonomia feminina conquistada desde a década de 60, que ainda não engloba plenamente a autonomia sexual, resultou nesse comportamento que permite que a mulher desfrute do sexo apenas pelo prazer, com uma culpa menor, completa ela.

Sem culpa e sem afeto

Quem concorda com Ana Cristina é a economista Lara*, 26 anos, que mantém dois amigos neste esquema há mais de três anos. Não há cobranças entre nós. Um sabe do outro e vice-versa. Somos companheiros de bar e balada e quando pinta a vontade e estamos solteiros, nos deixamos levar pelo momento. No dia seguinte os telefonemas e happy hours continuam os mesmos, conta. Para a psicóloga, a maioria das mulheres ainda não conseguiu aceitar a autonomia sexual oferecida. Assim como a própria sociedade recrimina a fulana que dá pra qualquer um. Fazer isso entre amigos possibilita a experiência do sexo só pelo tesão, de uma maneira mais branda aos seus olhos e os do resto do mundo.

Brincadeira ou jogo?

Mantive esse esquema com um grande amigo da época da faculdade, mas na primeira vez que senti ciúmes dele, contei o que estava sentindo e não transamos mais, conta Naiara*, 31 anos. A liberdade com o outro, que você já conhece tão bem, permite que não se tenha vergonha ou ansiedade (com a performance, o próprio corpo ou a tal ligação no dia seguinte) mas também pode trazer consequências emocionais inesperadas.

Você já tem um certo histórico do sujeito, então pode se defender de armadilhas como o envolvimento com lunáticos em geral. Se for um amigo muito íntimo, você sabe que ele não vai pegar no seu pé e podem deixar estabelecido que têm apenas tesão um pelo outro, porém nem tudo a gente pode controlar. Existe o risco de ser bom demais, de um querer mais do que o outro, pintar ciúmes, surgir paixão... Não dá pra controlar a emoção, explica Ana.

Além do mais, vale lembrar que quem vê cara, não vê coração ¿ nem a saúde. Portanto, camisinha sempre, mesmo se ele for seu amigo do jardim de infância.

Sexo verbal

Transar com o amigo é garantia de leveza, diversão e espontaneidade. É a saída moderna para a aceitação de novos padrões de comportamento e uma afirmação da autonomia feminina que já ganhou as ruas, o mercado de trabalho e a política, mas não deixa de ser um envolvimento e requer cuidado e, principalmente, diálogo.

A saída para tudo é falar! Primeiro deixar claro a falta de compromisso e, se algo sair do controle, avisar que a regra mudou. Quando a regra muda, todo mundo no jogo precisa ficar sabendo, senão um participante já perde só por não saber que ela mudou, orienta a terapeuta.

* Os nomes foram trocados a pedido das entrevistadas.

15 de agosto de 2011

Minha cunhada me faz feliz

Sou casado com uma mulher maravilhosa. Minha cunhada tem dezoito anos, baixinha 1,50m de altura, um corpo de enloquecer qualquer um. Ela tem uma bunda que me deixa louco de tesão, minha cunhada é muito apegada á irmã, ela vem sempre passar os finais de semana na minha casa, eu sempre fantasiei comendo aquela bunda gostosa, mas nunca fui além dos meus pensamentos, nos finais de semana, eu gostava de dar uma geral no meu carro, minha cunhada gostava de me ajudar, ela colocava um shortinho bem curtinho, que as vezes eu pensava, que era pra me provocar, outras eu  pensava que era só pra se exibir, aquela bunda linda que ela tinha, nós tinhamos muita intimidade, um com o outro, brincavamos muito, pareciamos duas crianças, um dia só pra testar sua ingenuidade ou sua safadesa brincando com ela dei-lhe um tapa em sua bunda, ela nada disse, senti que ela tinha gostado, então comecei a dar minhas investidas, em vez de dar tapa eu passava-lhe a mão na bunda, nas pernas ela sempre ficava rindo, um dia eu estava lavando o carro, e ela veio me ajudar, ela estava com shortinho que deixava as nadegas de fora, quando eu vi aquela bunda maravilhosa, fiquei doido, meu cacete endureceu na hora, fiz questão que ela visse, o volume na minha bermuda, quando percebi que ela estava olhando para minha bermuda, cheguei bem perto dela pra deixa-lá ver minha rola bem de perto, ela continuou olhando, sentei no banco do carro e na brincadeira, puxei ela pelo braço e fiz ela sentar no meu colo bem em cima do meu cacete, e brincando com ela fazendo cócegas em sua cintura, ela começou a se mexer no meu colo sentindo meu cacete duro na bunda dela, continuando com a brincadeira, segurei com as duas mãos em seu seios que estavam com os bicos durinhos, na hora senti que seu corpo estremeceu, rapidamente virei seu corpo de frente pra mim e soquei minha boca na boca dela, beijei-a com tanto tesão que ela me correspondeu, quando afastei minha boca da boca dela, meio assustado ela olhou bem nos meus olhos e me disse, pocha pensei que isso nunca fosse acontecer, eu com a maior cara de pau perguntei, você gostou? ela me respondeu: sinto o maior tesão por você, mas aqui não rola, vamos sair daqui, falei pra minha esposa que ia jogar bola com os amigos da firma e só voltaria á tarde, na frente da minha esposa, Carina me pediu uma carona até a casa de uma colega, sai com a Carina e fomos direto pro motel mais proximo, chegando lá o tesão era tão grande, que já fomos tirando as roupas, se beijando se apertando, caimos na cama num louco sessenta e nove, que buceta carnuda e deliciosa, ela me fazia um boquete maravilhoso, enquanto chupava aquela buceta gostosa, apertava os seios dela , os mamilos, logo ela teve seu primeiro orgasmo, senti que inundou minha boca, um liguido quente e gosmento, quando coloquei um dedo no seu cuzinho, Carina deu um suspiro profundo, começou a rebolar na minha boca e gozava uma vez apos outra, já estava com dois dedos dentro do seu cu, quando ela pediu pra modarmos de posisão, fizemos um papai mamãe genial, Carina cruzou as pernas na minha costa, fazendo meu cacete ficar dodinho dentro dela, ela gemia gritava e gozava sem parar, depois de gozar varias vezes, Carina ficou de quatro em cima da cama e com as duas mãos arreganhou a bunda me mostrando um cuzinho rosa e apertadinho, quando eu vi aquela bunda pelada na minha frente, meu tesão aumentou meu coração disparou, soquei a lingua naquele cu rosado, mordi aquela bunda linda e maravilhosa, coloquei o cacete na entradinha do cu e comecei a empurrar, ela rebolava gemia de dor de tesão, ela queria meu cacete inteirinho dentro do seu cuzinho gostoso, com jeitinho e com carinho coloquei todinho meu cacete, dentro do cuzinho dela que delirava de prazer, eu não acreditava que estava comendo aquela bunda que eu tanto sonhava em comer, mais rapido que eu esperava gozei toda minha porra, dentro do cuzinho dela, minha cunhadinha do coraçao, desse dia em diante pelo menos uma vez por semana, levo minha cunhadinha no motel, e fazemos loucuras deliciosas.

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