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25 de maio de 2015

As Fantasias Sexuais Preferidas das Mulheres

Quem foi que disse que só os homens tem fantasias sexuais? Experimente entrar numa conversa entre mulheres e perguntar qual é sua fantasia sexual mais obscura? Provavelmente vai se surpreender com as respostas, já que as mulheres tem imaginação muito fértil e vontades muito obscenas. Isso não quer dizer que todas as mulheres pensam a mesma coisa. Tem algumas que jamais saem do tradicional “papai e mamãe”, mas é que às vezes, expor os pensamentos e desejos pode ser a melhor forma de vir a concretizá-los com seu parceiro ou algum homem aleatório que você venha a conhecer.
Confira agora as ideias mais pervertidas de fantasia sexual da mulher.
1) TRANSAR COM UM ESTRANHO - Algumas mulheres têm fetiches com bombeiros, policiais, militares ou homens de farda no geral. Algumas outras não resistem a um homem de terno e gravata. Não importa o fetiche, mas grande parte delas já se imaginou transando com um estranho, seja nos sonhos mais obscuros ou durante o sexo com alguém ou até mesmo quando conhece um cara. Por que será? Talvez porque o estranho não a conheça por completo, logo não tem opinião sobre você e seu jeito de ser. Não há julgamento de caráter, de conceitos ou de comportamento, afinal vocês “não se conhecem”, não é mesmo? Se você tiver essa fantasia sexual e quiser torná-la realidade você pode tomar a iniciativa. Dificilmente um homem solteiro irá recusar uma oferta de uma mulher para ir para a cama e até mesmo homens casados podem gostar da ideia. Após uma balada é o cenário perfeito para conseguir sua presa, mas se preferir ser ainda mais inusitada conquiste um estranho à luz do dia em um local imprevisível como uma cafeteria, por exemplo. Esse dia, definitivamente, ficará marcado para os dois.
2) ENCENAÇÃO - Mulheres gostam de joguinhos de sedução. Uma fantasia sexual que nós costumamos ter pode ser simulada com o namorado através de uma encenação. Você pode criar um roteiro como de um filme colocando diálogos instigantes e cenas que favorecem as fantasias de cada um, como transar com o vizinho, usar determinada roupa, enfim, conversem e tornem o momento prazeroso para ambos. Decorem suas falas, se aprontem e comecem a encenação. Vocês podem fazer várias histórias e alternarem sempre.
3) TAPAS - Existem mulheres que não chegam a ser masoquistas, mas curtem uns tapas. Se você gostar de levar tapinhas na bunda e gostar de sentir certa brutalidade do seu parceiro, a melhor coisa é dizer a ele. Os homens podem gostar da ideia de serem mais depravados com você e tratá-la como um objeto sexual deles. Sentir os tapas, para algumas mulheres, é saber o quanto ele a deseja e que você é sua escrava sexual, na plena submissão do prazer.
4) MASOQUISMO - Algumas mulheres guardam a sete chaves seu lado mais masoquista. Elas gostam realmente de apanhar com tapas na cara, puxões de cabelo, leve enforcamento, serem presas com algemas, chicoteadas e todo tipo de depravação masoquista. Se o seu parceiro aceitar, vocês podem adquirir o kit para ele usar em você, mas cuidado, nem todo homem curte e fica à vontade machucando a mulher, por mais que essa seja uma fantasia sexual sua e que você sinta prazer com isso.
5) PRIVAÇÃO SENSORIAL - Algumas mulheres podem se imaginar com alguma privação sensorial para se sentirem excitadas. Ficar impossibilitada de ouvir, falar, ver ou se mexer pode ser uma delícia para mulheres ousadas. Assim, os homens podem colocar uma venda nelas, tampar os ouvidos, prender em uma cadeira ou os braços com algemas podem ser ótimas formas de satisfazê-las. Quando um sentido é privado os outros são aguçados e aprimorados tornando a transa mais animalesca e sensorial.
6) SEXO PAGO - Certas mulheres têm a fantasia sexual de se sentirem prostitutas e têm aquela ideia de poder algum dia fazer um sexo pago. Chegar à casa de um desconhecido, satisfazê-lo sexualmente com todas as orientações, receber o cachê e se mandar. Essa ideia pode deixar muitas mulheres excitadas. Mulheres que têm esse fetiche costumam gostar que os homens a chamem de putas, vagabundas e prostitutas, tornando a imagem da sua fantasia mais real, mas apenas se satisfarão quando realmente essa fantasia acontecer, colocando em prática seu aprendizado.
7) TRANSAR COM OUTRA MULHER - Tire da cabeça a ideia de que ter fantasia com outra mulher torna você lésbica. Uma mulher pode ter esse desejo sem ser gay ou bissexual. Essa fantasia está muito relacionada com os vídeos e filmes pornôs em que duas mulheres se satisfazem. O sexo entre mulheres é muito visual com seios, bundas, etc. A vontade de experimentar transar com outra mulher e desfrutar de todos os atributos femininos pode invadir a cabeça de muitas garotas.
8) ESCRAVO SEXUAL - Poder fazer do homem o que quiser é um pensamento bastante comum entre as mulheres. Enquanto algumas gostam de ser dominadas, outras preferem dominar, fazer o que bem entendem na cama, dar ordens e sentir seus parceiros como escravos sexuais. Não é todo parceiro que pode topar ser submisso, mas alguns podem gostar por ter a mulher comandando e louca de tesão.
9) MENAGE À TROIS - Essa é uma fantasia sexual muito comum entre homens e também entre as mulheres. Muitos casais inclusive entram em um consenso e decidem chamar um terceiro amigo ou amiga para participar para vivenciar essa fantasia. Mulheres geralmente têm a fantasia de ter dois homens à sua disposição e poder transar com os dois, porém, outras podem preferir a presença de uma segunda mulher para poder ter experiência com os dois sexos. Isso varia de gosto para gosto.
10) LOCAL PÚBLICO - Manter relações sexuais em lugar público ou atiçar sexualmente outro homem em público, com preliminares ou sexo oral, pode ser uma dose de adrenalina para a mulher. Exemplos: masturbar um homem com os pés por baixo da mesa de um bar, se esfregar com um homem em um canto escuro da balada, fazer um oral ou transar atrás de uma árvore ou deitados na grama em uma floresta pode ser o sonho de consumo de muitas mulheres. Tudo é possível, mas se for colocar em prática, cuidado para não ser pega e presa.
11) VOYEURISMO - Algumas mulheres são adeptas do voyeurismo, o prazer de assistir outras pessoas transando. Isso pode ser saciado apenas assistindo a vídeos e filmes pornô enquanto transa com o seu parceiro e outras podem querer mais realidade, participando de casas de swing ou apenas observando casais de amigos transando.
12) EXIBICIONISMO - Essa prática é o oposto do voyeurismo e trata-se da fantasia de ser vista transando. Ser observada enquanto transa com outro homem ou com mais de um homem pode ser o prazer máximo que uma mulher pode sentir por ser desejada e admirada por outros. Texto extraído do site Irresistível.com.br

24 de maio de 2015

Cem orgasmos por ano ajudam na proteção da saúde

Estudos indicam que a prática sexual ajuda a relaxar, diminui os sinais de envelhecimento e até previne câncer de próstata e de mama

Não que seja necessário algum motivo para fazer sexo, mas a medicina traz vários. Pesquisas de diferentes universidades mostram que a prática sexual regular contribui para uma vida mais saudável. “O ato sexual pode melhor a qualidade de vida e a saúde do casal”, resume o ginecologista José Maria Soares Júnior, do Instituto da Mulher, ligado ao Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Em alguns casos, os benefícios são maiores para quem mantém relações sexuais mais constantemente. Há indicações de que homens que fazem sexo com frequência têm risco menor de ter morte repentina por problemas de coração.

Não precisa ser um atleta na cama, mas em alguns casos os benefícios são maiores para quem mantém relações sexuais mais frequentemente. Um estudo da Universidade de Bristol (Inglaterra) que monitorou mil homens durante 20 anos indicou que mortes repentinas por problemas de coração eram duas vezes mais comuns entre os participantes que disseram ter atividade sexual apenas baixa ou moderada.

A frequência também influencia um dos tipos de câncer mais comuns entre os homens, o de próstata. Uma pesquisa do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, feita com 30 mil pessoas, mostrou que ejacular de 13 a 20 vezes por mês diminui em até 14% a incidência da doença, e ter mais de 21 ejaculações por mês leva a uma diminuição de até 33%.

Nem sempre os estudos conseguem estabelecer uma relação precisa entre causa e efeito: quem faz mais sexo tem melhor saúde ou quem tem melhor saúde faz mais sexo? Mas é fato que um rala-e-rola bem feito libera substâncias que podem beneficiar o organismo. Por exemplo: a liberação do hormônio oxitocina que ocorre durante o sexo também ajuda na prevenção do câncer mais comum entre as mulheres: o de mama

Cem orgasmos

“Trabalhos confirmam os benefícios do sexo, e 100 orgasmos ao ano é suficiente para a proteção da saúde”, diz o psiquiatra Sergio Klepacz, do Hospital Samaritano, de São Paulo. Ele afirma, por exemplo, que o sexo libera uma substância chamada dopamina, que estimula o sistema imunológico e a liberação de hormônios sexuais, “contribuindo para a diminuição dos sinais de envelhecimento”.

A dopamina, responsável pelas sensações de prazer e motivação, é um dos principais neurotransmissores liberados na relação sexual. “A sensação de prazer e satisfação pode durar horas ou dias, dependendo da pessoa em questão e do emocional envolvido nesta relação”, diz Klepacz. Ou seja, é um bom tratamento para os tensos. “A prática sexual pode ajudar a relaxar, por causa da liberação de substâncias no organismo que determinam esse estado”, complementa Soares Júnior.

Os estímulos ao sistema imunológico ajudam a elevar os níveis de hemoglobina, melhorando a imunidade, segundo uma pesquisa da Universidade de Wilkes, nos Estados Unidos, com 112 estudantes do campus. O estudo indica que casais que fazem sexo com mais frequência recuperam-se melhor de feridas.

“Um trabalho recente mostrou que casais que tinham maior nível de oxitocina circulante (se amavam mais) eram capazes de curar uma ferida provocada pela injeção de uma gota de água subcutânea em menor tempo, denotando a melhora da capacidade regenerativa do organismo”, afirma Keplacz.

Apesar de todas essas vantagens, Soares Júnior ressalta: “Sexo não substitui o exercício físico”. Keplacz acrescenta: “Forma física, atitudes alimentares saudáveis e controle do estresse favorecem o sexo, que por sua vez, favorece o organismo”.

21 de maio de 2015

Conheça a frequência com que mulheres casadas e felizes fazem sexo

Estamos falando sobre quantidade não qualidade! O que é bem triste.

Uma nova pesquisa levantou estatísticas para medir a vida sexual de casais - porque todos nós desejamos que o nosso relacionamento seja algo a mais do que a união sem paixão de duas pessoas que basicamente decidem de quem é a vez de lavar a louça após o jantar.

Depois de consultar os dados de 400 mulheres casadas, o psicoterapeuta e escritor M. Gary Neuman, da Flórida, nos Estados Unidos, descobriu que a questão do sexo entre casais diz mais respeito à frequência do que satisfação e prazer, relata o site Business Insider. O resultado constata que mulheres casadas e felizes fazem sexo 11 vezes por mês enquanto mulheres casadas e infelizes fazem sexo de três a quatro vezes por mês :(

E entre nós, brasileiras, como anda a rotina sexual na cama, hein?! Conta pra gente qual a frequência de sexo no quarto do casal a cada mês nos comentários abaixo!

Escrito por: Laís Barros Martins (colaboradora) Atualizado em 19/05/2015

Guia do sutiã

O sutiã é um dos melhores investimentos que a mulher pode fazer para ter um look mais bonito. Preparamos esse manual para te ajudar com isso: aqui você vai entender o seu tipo de peito e descobrir como tirar suas medidas para levar à loja. Mostramos alças, laterais, bojos e acessórios que vão fazer você ficar mais confortável e com os seios valorizados, qualquer que seja seu corpo, decote e ocasião. Vamos lá?  Clique no link a seguir   http://especial.mdemulher.com.br/guia-do-sutia/ 

18 de maio de 2015

9 pistas de que ele é ruim de cama

Quantas vezes você já não se meteu em furadas? Achou o cara lindo e após beijos e amassos, mas, na cama, que desastre! Para tentar evitar frustrações, NOVA dá as principais dicas de que o gato não manda bem. Veja!

1. Vai rápido demais ao ponto

Antes de você decidir se quer que a coisa vá adiante, ele coloca as mãos nos seus seios ou no seu bumbum. Epa, alto lá! "O homem que tem pressa fora da cama terá pressa quando estivermos nela. Ou sofre de ejaculação precoce ou não se importa em me deixar à vontade", diz a estudante de medicina Renata, 28 anos.

2. Tem língua de hélice de ventilador

Pode parecer meio óbvio, mas um cara que não sabe beijar dificilmente se sairá bem entre os lençóis. "Um beijo bem dado é meio caminho andado", acredita a publicitária Roberta, 31 anos. Você deve conhecer o tipo: enfia a língua pontuda quase na sua garganta, bate os dentes contra os seus, baba ou tudo ao mesmo tempo. "Já saí com um homem assim. E, do mesmo jeito que não sabia o que fazer com a língua, também não sabia o que fazer com o pênis. Um desastre", arremata.

3. Bebe demais ou usa drogas

O cara que passa dos limites no álcool dificilmente surpreenderá entre quatro paredes. Em excesso, a bebida é um fator depressivo. "Fiquei de mãos abanando", diz Monica, engenheira de 26 anos. "Nas três ocasiões em que saímos, ele bebeu demais. Não sei se por insegurança ou porque não estava nem aí. A transa nunca aconteceu. Exatamente por isso considero o sexo dele ruim." O final infeliz também vale se o sujeito usa drogas, pois, enquanto aproveita a viagem, pode deixar você a ver navios.

4. É desengonçado quando dança

Fazer sexo, assim como dançar, exige um mínimo de controle corporal para que seja bom tanto para ele quanto para você. Convenhamos, se o bonitão não consegue nem controlar as próprias pernas ou os quadris enquanto está em pé e equilibrado, imagine o que acontecerá na horizontal com ele por cima do seu corpinho. "Certa vez me encantei por um homem, mas a falta de ritmo dele era tanta que não houve entrosamento. Enquanto eu mexia para um lado, ele ia para o outro", lembra a advogada Vanessa, 28 anos.

5. Só fala sobre si mesmo

Você sabe tudo sobre o carro novo que ele comprou, a promoção no trabalho e o fim de semana incrível com os amigos na praia. O rapaz só fala sobre uma coisa o tempo todo: ele mesmo. E quer saber mais? Na cama, vai querer ser ótimo, mas não por você. Apenas para contar aos amigos vantagens sobre o desempenho espetacular. "Aquele homem era tão egoísta que se pudesse faria sexo consigo mesmo", diz a gerente de marketing Fernanda, 34 anos. "Saímos durante algumas semanas e, em todas as vezes, chegou aos finalmentes sem se importar comigo. Que cara de pau!"

6. Promete o melhor sexo de sua vida

E vocês nem se beijaram. Nesse caso, a propaganda não é a alma do negócio."Estava com um grupo de amigos em um bar e a conversa na mesa era sobre sexo. Depois de uma hora de muita risada, o amigo de um conhecido se achou no direito de dizer que iria me mostrar como sexo no primeiro encontro podia ser maravilhoso e que eu agradeceria a ele pelo resto da vida", conta a dentista Laura, 34 anos. "Levei na brincadeira, mas a coisa foi esquentando e fomos para a casa dele. Achei que poderia ser divertido colocá-lo à prova. O cara ficou tão ansioso que não rolou nada. E, claro, nunca me ligou depois do vexame."

7. Não sabe onde é o clitóris

Fique fora dessa! "Mais um pouquinho para a esquerda, mais para cima... não, mais para baixo. Isso, agora mais rápido. Não tão rápido...", descreve a advogada Ana Paula, 37 anos, que já fez esse papel. Tentou ajudar o moço dizendo quando estava "ficando quente". Tudo em vão.

8. Diz que mulher quase nunca chega lá na primeira vez

É o tipo de homem que não gosta de assumir coisa alguma, nem relacionamentos nem a responsabilidade de agradar uma mulher na cama. "Estava de olho em um gatinho do trabalho. Um belo dia, no almoço, ele solta essa declaração genial. Perdi o interesse", conta a publicitária Karina, 33 anos. "Sim, há o risco de acontecer, mas se o cara vai logo dizendo que não será bom é porque nem vai se esforçar."

9. Reclama que não dá sorte no amor

Pode ser que tenha mesmo azar e escolha sempre garotas que não querem compromisso. Pode ser que seja um canalha e não queira admitir. Mas há chances também de o moço não agradar entre os lençóis. "Na terceira vez em que saímos, acabamos no apê dele. Ele só sabia fazer papai-e-mamãe. E não tinha pegada", relembra a enfermeira Ana, 29 anos. "Entendi o motivo da falta de sorte."

 

Reportagem: Dorah Salgado - Edição: MdeMulher

Escrito por

Redação M de Mulher

Atualizado em 25/06/2012 em

13 de maio de 2015

Doze expressões revelam que sua relação está em crise

Não são só as brigas que sinalizam quando um relacionamento não está bem. De acordo com o psicólogo e mestre em cognição e linguagem João Oliveira, autor de "Saiba Quem Está à Sua Frente" (Wak Editora), quando o casal está em crise, um afastamento entre os dois pode ser notado pela linguagem corporal. Para saber se a sua relação está abalada, veja as dicas a seguir Com consultoria de João Oliveira; Paulo Sergio de Camargo, autor de "Linguagem Corporal: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais" (Summus Editorial), e Giovanni Mileo, autor de "O Livro Mais Incrível de Automotivação e Linguagem Corporal" (Clube de Autores) | Por Andrezza Czech - Do UOL, em São Paulo Leticia Vilela/Arte UOL
Não olhar no olho do par | Para o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo, quando o casal está apaixonado, é comum que um fique procurando o outro com os olhos o tempo todo. "É como se um fio invisível ligasse o casal. Quando ele se rompe, é sinal de que as coisas não estão bem", afirma. Segundo o psicólogo João Oliveira, evitar olhar nos olhos durante uma conversa pode ser sinal de que algo está sendo encoberto, principalmente se o olhar é direcionado para baixo e os ombros estão encolhidos
Falta de toques e beijos | Quando o casal para de se abraçar e de se beijar, é sinal de que o relacionamento vai mal. Também é preciso observar se os toques surgem apenas com segundas intenções. "Se só acontecerem quando se pretende fazer sexo, há algum problema. O carinho também precisa ser despretensioso", diz Giovanni Mileo. Até mesmo em fotos, os toques do casal (ou a falta deles) podem dar indícios de que a relação está em crise. Se a mão do par estiver com os dedos dobrados ao te abraçar para uma foto, ou ele apenas estiver fingindo dar um abraço, mas não encostar de verdade em você, algo está muito errado.
Não andar de mãos dadas | É o principal sinal de que o carinho já não faz parte da relação. "Pessoas realmente envolvidas quase sempre andam de mãos dadas ou, pelo menos, mais próximas do que o normal", diz o psicólogo João Oliveira. Para o consultor Giovanni Mileo, a forma como o casal dá as mãos pode revelar como está a vida sexual dos dois. "Quando está bem sexualmente, o casal tende a entrelaçar os dedos ao dar as mãos"
Cruzar os braços abaixo do osso esterno do peito | Segundo o psicólogo e mestre em cognição João Oliveira, o movimento revela que a pessoa está na defensiva e não se sente segura na relação ou no ambiente onde se encontra. "A posição é um reflexo clássico de medo e desconforto. Se acontece de forma constante, dificilmente a relação pode ter uma resolução positiva", afirma
Mãos escondidas por baixo dos braços cruzados | É uma péssima posição a ser observada no par, pois revela agressividade reprimida, segundo o psicólogo e especialista em linguagem corporal João Oliveira. "Quem faz isso não gosta de quem está a sua frente e esconde a raiva com as mãos por baixo dos braços cruzados", diz
Cruzar um dos braços, segurando-o no outro | A postura revela carência de afeto, segundo o especialista em linguagem corporal João Oliveira. "É uma maneira de fazer carinho em si mesmo. Se a pessoa precisa realizar esse movimento, é porque o relacionamento não vai bem", afirma.
Direcionar a ponta dos pés para a porta ou para o lado oposto ao par | "Olhando para os pés, pode-se ter ideia se um casal está ou não em sintonia. Se eles estão conversando, mas os pés apontam em outra direção, a relação já não está carregada de desejo", diz o psicólogo João Oliveira. De acordo com ele, o pé esquerdo é o que tem maior importância na análise de pessoas destras. No caso dos canhotos, é preciso observar o direito Leticia Vilela/Arte UOL
Palmas das mãos sempre ocultas | Quando as palmas das mãos estão visíveis em uma conversa, significa que a pessoa está sendo honesta, afirma o mestre em cognição e linguagem João Oliveira. "Se as palmas das mãos estão sempre ocultas, com as mãos nos joelhos, por exemplo, é sinal de que algo está sendo escondido no diálogo, o que não é um bom sinal para a relação", afirma.
Expressão de desdenho | É a pior expressão que pode ser vista em uma relação, segundo o psicólogo e mestre em cognição João Oliveira. "Se ela se repetir muitas vezes para o par, é um forte sinal de que o outro não tem grande relevância para ele", diz. No caso de uma pessoa destra, o desdenho pode ser identificado por meio de um movimento rápido dos lábios para o lado direito. Se for canhota, será para o esquerdo.
Expressão de raiva | Se o outro olha para você apertando levemente os lábios, está demonstrando raiva, diz o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo. "Não quer dizer que a relação acabou, mas a expressão revela que há uma irritação forte entre os dois", diz.
Expressão de nojo | Se você vir seu par fazendo essa expressão ao falar com você, a situação está realmente ruim entre vocês. Para o palestrante e consultor Giovanni Mileo, se ela escapar até mesmo ao falar do par para outra pessoa, vale se preocupar. É o sintoma mais forte de que há algo errado na relação. "É a representação de repúdio completo. Quando um casal se olha assim, é porque não tem mais jeito", diz o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo.

Gestos sem sintonia | Quanto mais feliz é um casal, mais sintonizados são seus gestos, afirma Giovanni Mileo. O especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo concorda. "Quando o casal está apaixonado, há um espelhamento. Um faz praticamente o mesmo gesto que o outro. É algo natural", diz. E, se a relação está em crise, esta sincronia desaparece.

1 de maio de 2015

Masturbação é natural mesmo para quem vive relação fixa

Tocar-se para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim

A masturbação não é apenas uma prática adolescente de quem acabou de descobrir a própria sexualidade. O prazer solitário continua existindo, mesmo para aqueles que estão em um relacionamento fixo. Falar sobre o assunto ainda representa um tabu para muitos casais, que, às vezes, encaram o ato como um concorrente à vida sexual.

"É muito normal. E seria ainda mais se o processo de masturbação fizesse parte dos jogos sexuais dos dois, sem que isso perturbasse qualquer um dos parceiros", diz a médica urologista e terapeuta sexual Sylvia Faria Marzano, professora da pós-graduação em psicoterapia e psicotrauma sexual da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Goiás.
Apesar de ser algo natural e saudável no comportamento humano, nem todas as pessoas que namoram ou são casadas aceitam bem o fato de que o outro se masturba. Para algumas, segundo a urologista, isso representa, erroneamente, uma traição. "Esse é o grande problema, principalmente entre os casais heterossexuais", afirma.
Ter o hábito de se tocar para obter prazer não significa que o sexo com o parceiro esteja ruim. "Muitas pessoas que estão em relacionamentos afetivos e sexuais de qualidade, estáveis, sentem falta de um momento íntimo seu", declara a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa, coordenadora da pós-graduação em educação sexual do Unisal (Centro Universitário Salesiano).
Para o escritor Ricardo Coiro, 28, de São Paulo, que namora há três anos, a prática não acontece pela falta da satisfação. "Não vejo a masturbação como algo contraditório ao sexo, mas como um complemento", fala.

Apesar de reconhecer que o tema é um tabu entre os amigos, ele não tem dificuldade de falar sobre o assunto com a namorada, que entende sua necessidade. "É um momento livre, em que você pode criar situações imaginárias e usufruir, sem culpa, do prazer gerado por esses pensamentos", diz Coiro.

Culpa e religião

Por influência da religião e também da medicina do século 19, a masturbação já foi vista como pecaminosa e causadora de doenças e distúrbios psicológicos. Apesar de essa concepção ter sido superada, sobretudo entre os profissionais de saúde, muitos ainda veem a prática como errada ou desnecessária em uma relação sexualmente ativa.
"O problema é quando se tem necessidade, mas há um impedimento religioso e cultural, que leva à culpa quando a pessoa a pratica", afirma o psicólogo Paulo Rennes Marçal Ribeiro, coordenador do mestrado em educação sexual e do Nusex (Núcleo de Estudos da Sexualidade) da Unesp (Universidade Estadual Paulista).
A vontade de se masturbar muda de intensidade conforme cada indivíduo ou fase da vida. Segundo o psicólogo, à medida que as pessoas amadurecem em termos sexuais, vão substituindo a masturbação pela relação sexual. "Sem abandoná-la total e necessariamente", fala Ribeiro.
Historicamente, a masturbação sempre foi mais reprimida entre as meninas. "A nossa cultura incentiva o contato do homem com seu pênis, enquanto afasta as mãos da mulher de seu clitóris", diz Paulo Rennes.
Na vida de casal, é comum que a masturbação seja escondida. Para alguns homens, saber que a parceira busca esse prazer pode gerar insegurança quanto a própria performance sexual.

Entre as mulheres, a principal preocupação costuma ser se o namorado ou marido fantasia com outras. "A masturbação mostra que o desejo sexual é autônomo, independe da relação de amor. Ou seja, se meu parceiro tem tesão sem a minha presença, não tenho domínio algum sobre ele", declara Ana Canosa.
Para Ricardo Coiro, é ingenuidade demais de algumas mulheres achar que o homem só imagina a namorada enquanto se masturba. "Só transo com ela, seria muito pedir para me tocar pensando só nela", diz o escritor, sem medo de se expor.

Além da conta

Para a médica Sylvia Marzano, o autoerotismo é benéfico para o relacionamento, pois estimula a fantasia e contribui para a satisfação sexual mútua, seja o ato solitário ou a dois.
A masturbação somente vira um problema quando passa a ser a fonte única de prazer, torna-se mais importante que o sexo ou acontece de forma excessiva e descontrolada. "O que pode ocorrer é que essa atividade, sendo rápida e em geral escondida, faça com que o homem tenha uma ejaculação muito rápida ou outro tipo de disfunção sexual", afirma a urologista e terapeuta sexual.
O hábito de chegar ao orgasmo sempre pela masturbação também é capaz de produzir o efeito contrário. "Pode gerar casos de ejaculação retardada, em que o homem só consegue gozar na masturbação e não com a penetração", diz Ana Canosa.

Yannik D´Elboux
Do UOL, no Rio de Janeiro

26 de abril de 2015

Saiba mais sobre as preferências que não são socialmente aceitas, mas que fazem parte da vida de muita gente

Parafilias: em busca de prazer pessoas apelam para práticas sexuais bizarras,  mais opções

Parafilia é um padrão de comportamento sexual em que o prazer não se restringe a cópula, mas a total possibilidade de manifestar o desejo e a quem se destina, ou seja, o tipo de parceiro que será alvo e ao mesmo tempo sustentará este desejo. São fetiches que concretizam o prazer que não são socialmente aceitos, mas fazem parte da vida das pessoas de um modo geral.
A maneira como cada um lida com isso, se a permissão ao prazer não ultrapassa o nocivo e destrutivo e este comportamento não se torna prejudicial ou doentio, a parafilia passa a ser considerada apenas uma variação deste prazer. Para se tornar patológica essa preferência deve ser de grande intensidade e exclusiva, isto é, a pessoa não se satisfaz ou não consegue obter prazer com outras maneiras de praticar a atividade sexual. Pode ser um comportamento perigoso, trazendo prejuízos para a saúde ou segurança das pessoas envolvidas.
Freud afirmou que a perversão é o negativo da neurose porque o perverso não reconhece o recalque, mecanismo de defesa comum à neurose, além de que a busca e a concretização do prazer é o objeto e alvo da perversão. A interdição, regras e o respeito aos limites e principalmente à lei são ignoradas na perversão. O sentimento de culpa serve como reparação das fantasias inconscientes vividas desde a infância. Exemplo disso é o sentimento de posse que a criança possui em relação ao seu objeto de amor, a mãe, confrontando assim o pai, processo de construção da personalidade através do complexo de Édipo. A culpa se traduz pela necessidade de reparação, em que a criança dirige seus esforços na tentativa de consertar tudo aquilo que foi destruído ou atacado por seus próprios impulsos. O neurótico, por base em seus conflitos internos, entre os princípios de prazer e de realidade, aquela famosa ideia de um "anjinho" e "diabinho", representados pelas instâncias psicanalíticas do aparelho psíquico, Ego e Id, não expressa seu desejo como o perverso. A culpa seria um gesto de amor, a disposição a reconstruir aquilo que fora destruído, imaginário ou real. Para a psicanalista Melanie Klein, as reparações que o sujeito empreende mediante sua culpa não só restauram, em fantasia, o objeto lesado, mas também a si mesmo. A ausência de culpa caracterizaria uma estrutura perversa, em que a realidade reconhecida é recusada por conter limitações, regras e leis sociais normatizadoras.

Aceitação

Cada vez mais o sexo adquire uma percepção e uma aceitação maior na sociedade, diminuindo a censura ao prazer e possibilitando mais os comportamentos sexuais, escolhas e condutas. O que antes era inaceitável, diante de mentalidades e desmistificações de conceitos deturpados e arcaicos, o próprio conceito de parafilia, em alguns casos, deve ser revisto, sendo considerado apenas como uma expressão do prazer.
A agorafilia e a agrofilia são desejos da prática do coito em lugares abertos ou ao ar livre, sendo que a agrofilia é o mesmo prazer, só que em campos, bosques e no mato. Já ouviram histórias de pessoas que revelam o desejo em fazer sexo na praia ou numa cachoeira? Já a amaurofilia refere-se àquelas pessoas que são excitadas por um parceiro sexual que não é capaz de vê-los. A venda nos olhos é um recurso de surpreender o outro e assim, estimular o sexo através da percepção.
Um fetiche bastante curioso e mais comum do que imaginamos é o cisvestismo erótico ou fetichismo transvéstico. Consiste no prazer em se fantasiar para o sexo. Considerado como uma manifestação de prazer e do desejo, o cisvestismo é uma parafilia, um fetiche que consiste em homens heterossexuais a usarem peças íntimas femininas como calcinha, cinta-liga, sutiã, meia calça, etc. Uma manifestação erótica, o cisvestismo pode acontecer para apimentar a relação sexual ou o uso pode ser frequente, mas ainda assim, um fetiche. Os homens podem usá-las na intimidade para se masturbar num momento de autoerotismo. Vale lembrar que criaram a cueca feminina, peça íntima adotada com naturalidade pelas mulheres. Sem a conotação de um fetiche, a cueca feminina agradou e muitas mulheres ressaltaram o conforto delas. Recentemente uma empresa australiana lançou no International Fashion Show, realizado em Las Vegas (EUA), um conjunto de lingerie, um tanto atrevido, exclusivamente para o público masculino.
Outra parafilia é a necrofilia, pratica de fazer sexo com um cadáver. A prática sexual estranha é alvo de uma lei muito polêmica no Egito. De acordo com o Al Arabiya News, o parlamento egípcio deve votar sobre uma lei que permitirá que os maridos tenham relações sexuais com suas esposas até 6 horas após o seu falecimento. O projeto, introduzido por radicais islâmicos, surgiu em maio do ano passado, quando Zamzami Abdul Bari, um líder religioso, afirmou que o matrimônio continua válido mesmo após a morte. A própria necrofilia não é algo novo, praticada por algumas tribos africanas e considerada um gesto sagrado. Difícil interpretar as intenções de uma pessoa que pratica esta parafilia, mas o prazer está relacionado, primeiro, a se relacionar com a morte. O fascínio em se deparar com a morte e sentir-se imune a ela. Em segundo lugar, uma questão de dominar o corpo do outro sem nenhuma reação contrária e, por último, uma questão de vencer a morte. Dominar e superá-la.
Em ambos os casos citados, tanto no cisvestismo erótico como na necrofilia, a tentativa de normalizar esses fetiches parece acompanhar o domínio do prazer nas mentalidades contemporâneas. A escravidão ao orgasmo, que não deveria ser encarado como uma obrigação, conduz desejos afoitos e descontrolados. Descontrole esse que se observa numa parafilia em que sua prática resulta em cerca de 600 mortes por ano, a asfixiofilia ou asfixia autoerótica. A prática sexual consiste em reduzir intencionalmente a emissão de oxigênio para o cérebro durante uma estimulação sexual (masturbação) com o intuito de aumentar o prazer no orgasmo. Exemplo mais conhecido desse fetiche foi o ator americano David Carradine, 72 anos, encontrado enforcado em seu quarto de hotel em Bangcoc. De acordo com os policiais, uma corda estava presa em torno do seu pescoço e outra em seu órgão sexual. As duas estavam ligadas uma à outra e penduradas no armário. O quadro descrito sugere a prática de autoasfixia erótica.
As parafilias devem ser estudadas com mais atenção e práticas assim necessitam de cuidados e atenção redobrada, uma vez que o preço pago, algumas vezes, para se obter prazer é questionável e sacrificante. Pessoas morrem por causa de práticas parafílicas e é preciso entender melhor sobre estas atividades sexuais.

*Por Breno Rosostolato, psicólogo e professor da Faculdade Santa Marcelina – FASM

Redação Bonde* - 24/04/2015 -- 10:16

21 de abril de 2015

Dez coisas são encaradas como traição, mas não deveriam

1/12: Os casais têm acordos --explicitamente combinados ou implícitos-- que regem a relação. No entanto, algumas circunstâncias do dia a dia podem colocar o relacionamento à prova sob o peso da palavra "traição", mas não deveriam. Veja, a seguir, dez situações que não deveriam ser levadas tão a sério. Por Heloísa Noronha, do UOL, em São Paulo.

2/12: FLERTAR COM OUTRA PESSOA EM UMA FESTA: se a situação se limita somente à troca de olhares, sem nenhuma real intenção de ter qualquer tipo de envolvimento com a pessoa, qual é o problema? Trata-se de uma paquera inocente, que não só eleva a autoestima de quem pratica como serve como combustível para impulsionar a libido do casal, principalmente para aqueles que estão em uma relação longa. Pode ser encarada como uma brincadeira, sem nenhuma consequência, que ajuda quem é mais reprimido a tomar uma atitude mais ousada e divertida com o par.

3/12: VER PORNOGRAFIA: hoje, com a profusão de imagens, filmes e vídeos eróticos disponíveis na internet, todo mundo pode consumir pornografia facilmente. E esse fato jamais deveria ser considerado uma traição, principalmente se não provocar desinteresse ou afastamento entre o casal. Não há contato físico com os atores das produções e, na maior parte das vezes, trata-se de curiosidade, mesmo. Além disso, o material pode servir de incentivo para o casal conversar mais abertamente sobre sexo e colocar em prática suas fantasias.

4/12: IR A HAPPY HOURS SEM O PAR: é o tipo de programa que costuma ser visto com implicância por parceiros controladores e inseguros, que veem qualquer situação da qual não participam como uma ameaça. As possíveis tentações, no entanto, são mais frequentes na cabeça do ciumento do que na realidade. E há, ainda, uma sugestão implícita, bastante difundida por nossa cultura e pela Igreja Católica, que as duas partes de um casal devem se tornar um só. Perder a individualidade em prol da relação parece romântico. Mas, na prática, podar o par e afastá-lo de pessoas e atividades dos quais a pessoa gosta pode, pouco a pouco, sufocar e acabar com o romance. Viver situações sociais fora do vínculo afetivo é saudável e estimulante para os dois.

5/12: MANTER CONTATO COM "EX": se houver filhos, por exemplo, haverá a necessidade constante de contato, e aceitar o isso é uma obrigação. E o fato de ser avisado sobre a comunicação com o antigo par (com ou sem filhos) deveria ser encarado como um voto de confiança, como uma prova de que não há nada a ser escondido entre o casal. Um ex-casal pode manter uma amizade, sim. Obviamente, as intenções dos envolvidos devem ser consideradas, pois qualquer situação que possa desestabilizar a relação deve ser discutida e avaliada pelo casal

6/12: CURTIR FOTOS E FAZER ELOGIOS NAS REDES SOCIAIS: estamos vivendo em uma sociedade com estímulos visuais, vindos de todos os cantos. É natural que uma ou outra imagem em uma rede social chame a nossa atenção. Curtir e fazer um elogio, para muita gente, é algo que faz parte de seu estilo de sociabilização virtual. Se não houver uma segunda intenção nos comentários e se essa atitude é comum com várias pessoas, não há necessidade de se preocupar

7/12: OLHAR PARA ALGUÉM NA RUA: para muitos, olhar para uma pessoa atraente é algo automático, mecânico e sem nenhuma intenção. Acusar uma pessoa de infidelidade ou de ter vontade de trair apenas por ter olhado alguém na rua é uma atitude infantil e exagerada. Se o par tem um histórico de infidelidade e atitudes desrespeitosas, mais importante do que brigar é repensar a relação e se perguntar se vale a pena mantê-la.

8/12: O PAR TER UM(A) AMIGO(A) QUE VOCÊ CONSIDERA UM(A) CONCORRENTE: muitas amizades nasceram antes de relacionamentos amorosos e, embora seja muito difícil de aceitar para alguns, são fortes, duradouras, afetuosas e bastante íntimas. Nem por isso, no entanto, indicam que vão se transformar em um romance. É preciso aceitar que existem fatos da vida do amigo que o par não vai contar para você, por respeito e lealdade a ele (ou ela). Aceite que, certamente, seu par não lhe conta tudo o que pensa e sente, pois algumas coisas são divididas apenas com amigos. E você deve fazer o mesmo com os seus, certo?

9/12: USAR BRINQUEDOS ERÓTICOS A SÓS: a sexualidade de qualquer pessoa não se restringe aos momentos divididos com o parceiro. A masturbação, com ou sem apetrechos sexuais, é um exercício saudável e importante de autoconhecimento que não substitui a relação sexual com o par. Além disso, pessoas que se dispõem a conhecer o próprio corpo, em geral, são melhores na cama, pois sabem quais são seus desejos e tendem a querer desvendar os alheios.

10/12: FAZER GRACINHAS COM COLEGAS DE TRABALHO: as pessoas passam a maior parte do seu tempo no trabalho. Então, nada mais natural que amizades se desenvolvam, algumas com uma dose extra de intimidade do que outras. Piadas, gracejos e brincadeiras, alguns maliciosos ou de duplo sentido, não significam necessariamente desrespeito ao par ou são sinal de uma intenção sexual

11/12: TER FANTASIAS ERÓTICAS COM OUTRAS PESSOAS: trata-se de uma circunstância inerente à sexualidade humana, que não diz respeito às demais pessoas. Fantasiar é uma coisa, concretizar é outra bem distante. E, acredite, é provável que muitas das fantasias sexuais acabem colaborando com a relação do casal. Apenas merece atenção se a fantasia torna-se algo extremamente necessário para obter prazer ou comprometa a vida a dois de alguma forma.

12/12: ESPECIALISTAS CONSULTADOS: Eduardo Ferreira-Santos, psiquiatra, psicoterapeuta, doutor em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) e autor dos livros "Ciúme -- O Medo da Perda" (Ed. Claridade) e "Ciúme -- O Lado Negro do Amor" (Ed. Ágora); Luiz Cuschnir, psiquiatra, psicoterapeuta, coordenador do Gender Group do Ipq-HC (Grupo de Psicoterapia sobre Gêneros para Homens e para Mulheres do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo) e autor de vários livros sobre relacionamento, entre os quais "Ainda Vale a Pena" (Ed. Planeta); Maria de Melo, psicóloga formada pela USP (Universidade de São Paulo), especialista em análise reichiana e autora dos livros "A Coragem de Crescer" (Ed. Ágora) e "Vida a Dois" (Ed. Mandarim)

15 de abril de 2015

Mulher faz sexo com 25 homens em festa

Mulher faz sexo com 25 homens em festa, engravida e escreve e-mail para jornal: "O que eu faço?"

"Eu fui muito burra", disse ela, que não sabe quem é o pai do bebê

Colunista aconselhou a grávida a buscar apoio psicológicoGetty Images

Uma leitora do jornal inglês Mirror chamou a atenção de internautas ao ter seu e-mail publicado em uma coluna sobre sexo e relacionamentos.

A dúvida da leitora foi publicada no domingo (13), e foi compartilhada nas redes sociais por pessoas do mundo todo, que ficaram espantadas com a história da moça.

A mulher, que não se identificou, relata que foi a uma festa, consumiu muita bebida alcoólica e fez sexo com todos os homens que estavam presentes.
— Estava rolando um filme pornô na televisão e eu tive a ideia estúpida de imitá-lo.
Nenhum deles usou camisinha, e a leitoradescobriu que está grávida.
— Obviamente não sei quem é o pai, pode ser qualquer um dos 25 homens. Eu estou muito envergonhada.

A colunista que recebeu o e-mail, Coleen Nolan, respondeu à leitora que ficou muito triste com a carta que recebeu.

— Estou triste porque você pensa tão pouco em você que permitiu que todos esses homens que usassem.
Coleen aconselhou a leitora a repensar a quantidade de álcool que ingere e os amigos que tem.
— Me dá raiva pensar que nenhum cara dessa festa tentou parar tudo isso nem considerou como você se sentiria no dia seguinte.

A colunista disse à leitora que, embora não possa mudar o que aconteceu, ela pode tirar uma boa lição de tudo isso. E aconselhou à moça procurar um médico para fazer exames e verificar se contraiu alguma DST, além de buscar ajuda de psicólogos para lidar com tudo isso, superar o problema e decidir se vai criar esse bebê.

3 de abril de 2015

Sexo na terceira idade faz bem, afirmam especialistas

Homens e mulheres na terceira idade não fazem mais sexo? Errado! Ao contrário do que muita gente pensa, essa população tem vida sexual ativa, sim. Segundo uma pesquisa britânica publicada em janeiro de 2015 no Archives of Sexual Behavior, mais da metade dos homens e quase um terço das mulheres com mais de 70 anos têm vida sexual ativa.

O levantamento, feito por pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra, e que incluiu mais de 7 mil pessoas num estudo sobre envelhecimento, revelou que 54% dos idosos e 31% das idosas têm relações sexuais pelo menos duas vezes por mês. A pesquisa mostrou ainda que 31% dos homens e 20% das mulheres acima dos 70 anos continuam beijando e acariciando o parceiro com frequência.

Sexo na velhice tem pesos diferentes para homens e mulheres?

Na opinião de Fabiane Dell' Antônio, fisioterapeuta na área de sexualidade, nos homens pesa mais a idade por conta da disfunção erétil ter alta incidência em homens acima dos 60 anos. Segundo ela, a ereção conta muito para eles e, com a idade, há um enfraquecimento muscular e circulatório dos músculos do assoalho pélvico masculino [localizado entre as pernas]. "Em alguns casos os medicamentos vasodilatadores para impotência sexual não conseguem vencer esta alteração fisiológica", explica.

Já no caso das mulheres, o principal fator é a falta de desejo e a pouca lubrificação vaginal que, na maioria das vezes, têm origem no enfraquecimento muscular, assim como ocorre nos homens. "Mas ainda assim as mulheres conseguem manter relações sexuais, algo diferente dos homens se houver disfunção erétil", reforça Fabiane.

Na parte sexual, avalia Regina Racco, colunista de "Amor e Sexo" do Tempo de Mulher e professora de ginástica íntima, ambos enfrentam seus medos: elas, do ressecamento vaginal, próprio do climatério - fase de transição da vida da mulher entre o período reprodutivo e não reprodutivo -, e eles, da temida impotência.

Por sua vez, na avaliação da sexóloga e ginecologista Carolina Ambrogini, a diferença é que as mulheres, nesta faixa etária, convivem melhor com a falta de sexo do que os homens. Para eles, que agora fazem parte da geração "Viagra", o sexo sempre será importante, mesmo que a frequência diminua.

"Sexo sempre passa diariamente pela cabeça deles. Não é que para elas não seja importante também, mas não é algo vital, elas convivem bem com a falta de sexo e direcionam sua energia para outras coisas (netos, amigas, viagens). Mas se o casal continua sendo sexualmente ativo na terceira idade, ele fica mais unido, mais cúmplice e mais interessante um para o outro", afirma Carolina.

A libido diminui no envelhecimento?

O médico geriatra Thiago Mônaco, professor da Faculdade de Medicina da Uninove, observa que a diminuição da libido após a menopausa pode explicar o desinteresse de algumas mulheres no ato sexual ao longo da idade. Ele explica que, como o homem não passa por essa redução brusca da produção de hormônios, a baixa no desejo sexual não se verifica neles, o que pode gerar um descompasso nos casais que envelhecem juntos, ou seja, eles mantendo o interesse pelo sexo e elas diminuindo.

"Mas enfatizo, isso não ocorre na maioria das mulheres e tem tratamento. Quem apresenta essa perda de libido e a trata percebe uma melhora da qualidade de vida", esclarece Thiago. E a psicóloga especializada em sexualidade, Priscila Bonetti destaca que não se trata de uma questão de gêneros. "Homens e mulheres na terceira idade podem ter vida sexual ativa e gostarem de sexo. O que existe são diferentes expressões do desejo sexual, em qualquer idade, inclusive na velhice. Dados de pesquisas apontam que o indivíduo que teve mais parceiros sexuais e maior atividade sexual na juventude, bem como uma atitude positiva com as experiências sexuais, além de boa saúde mental (com ausência de depressão, que desestimula a prática sexual) são mais ativos sexualmente na terceira idade", afirma Priscila.

Além disso, todos os especialistas entrevistados pelo Tempo de Mulher seguem na direção da pesquisa britânica, citada no começo da matéria, ou seja, os problemas mais relatados pelas mulheres sexualmente ativas com mais de 70 anos são dificuldades para alcançar a excitação (32%) e atingir o orgasmo (27%). Entre os homens, a principal queixa é a dificuldade erétil (39%).

15 de março de 2015

Sexo deixa mais inteligente? Descubra 10 curiosidades

Pesquisas mostram que atividade sexual faz a pessoa ficar com aparência mais jovem e ter vida longa

Sabe aquela desculpa de que não pode fazer sexo porque está com dor de cabeça? Pois ela está com os dias contados, já que o ato é ótimo para combater o incômodo. Tem gente que diz que chocolate é melhor que sexo, mas, na verdade, a delícia é uma aliada dele, uma vez que aumenta a libido. Já pensou em pedalar para melhorar a vida sexual? Essas são algumas das curiosidades inusitadas de pesquisas recentes sobre a diversão entre quatro paredes. Confira:

Chocolate

Quer uma noite especial? Então, deixe de lado flores e joias e dê chocolate à parceira. De acordo com um estudo italiano publicado no The Journal of Sexual Medicine, a iguaria pode elevar os níveis de desejo, excitação e satisfação sexual.

A pesquisa mostrou que as voluntárias que consumiam pelo menos um cubo de chocolate por dia tinham libido mais ativa e melhor função sexual do que as que não degustavam a iguaria. Isso ocorre porque o doce tem um composto chamado feniletilamina, que libera as mesmas endorfinas que inundam o corpo durante o sexo e intensificam sentimentos de atração entre duas pessoas.

Bicicleta

De acordo com pesquisa da campanha Cycle to Work Day (em tradução livre, Dia de Andar de Bicicleta até o Trabalho), do Reino Unido, pedalar até o trabalho pode melhorar a vida sexual, o relacionamento e a vida profissional.

O levantamento contou com dados de 2,5 mil ciclistas e constatou que 89% acreditam que fazer o trajeto entre o escritório e a casa na “magrela” permite que se desliguem dos afazeres do trabalho e tenham melhor estado de espírito para conviver com parceiros, amigos e familiares.

Vídeo pornográfico

Se você relaciona o costume de ver muita pornografia com vida sexual insatisfatória e solitária, saiba que está enganado. Segundo um estudo do site de webcams para adultos Cam4.com e do instituto francês de pesquisa Ifop, o consumo de material adulto é maior entre pessoas com mais parceiros sexuais ou que fazem sexo com mais frequência.

O levantamento conta com dados de 1.023 adultos americanos e mostrou que 90% dos homens e 60% das mulheres já viram ou veem pornografia. Constatou-se também que 53% dos voluntários assistem aos vídeos eróticos com o parceiro e 66% disseram que veriam com o companheiro, se solicitado. 

Inteligência

O sexo pode tornar a pessoa mais inteligente e melhorar a memória de longo prazo, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Estudo em ratos de meia-idade constatou que produziram mais novas células cerebrais no hipocampo, onde as memórias de longo prazo são feitas, após o acasalamento. Os cientistas também ligaram a atividade sexual frequente com o aumento da capacidade intelectual. No entanto, os benefícios foram perdidos ao impedir o coito.

Atividade física

Se você não gosta de ir à academia, que tal trocá-la por sexo? De acordo com uma pesquisa da Universidade de Quebec, no Canadá, uma hora de romance entre quatro paredes queima quase a mesma quantidade de calorias que 30 minutos de corrida na esteira.

Constatou-se que homens gastam 120 calorias em meia hora de sexo e as mulheres, 90. Isso representa pouco menos da metade do que eliminariam na corrida de meia hora. Em média, eles dão adeus a 4,2 calorias por minuto durante o sexo em comparação com 9,2 na esteira, enquanto elas queimam 3,1 no quarto contra 7,1 da corrida. Por breves períodos durante o sexo, alguns homens usaram mais energia do que na esteira.

Beleza

Quer manter a aparência jovem? Então, transe mais. Um estudo com mais de 3,5 mil homens e mulheres descobriu que aqueles que aparentavam de sete a 12 anos mais novos do que eram gostavam de fazer sexo três vezes por semana. A prática melhora a circulação e aumenta o suprimento de oxigênio na célula.

Sexo matinal

Se você anda de mau humor e não sabe como melhorá-lo, a solução é simples: ao acordar, continue na cama e pratique sexo matinal. De acordo com uma pesquisa da educadora sexual Debby Herbenick, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, o ato faz se sentir mais feliz ao longo do dia e ainda pode fortalecer o sistema imunológico.

A cientista disse que as relações sexuais no período da manhã liberam oxitocina, que tornam os casais mais amorosos e ligados. Também elevam os níveis de IgA, um anticorpo que protege contra infecções. Os benefícios não param por aí. Já ouviu dizer que transar deixa a pele, as unhas e o cabelo mais vistosos? Pois é a mais pura verdade. Isso porque aumenta as taxas do hormônio estrogênio.

Dor de cabeça

Esqueça a desculpa de que não pode fazer sexo porque está com dor de cabeça. Pode parecer difícil, mas a melhor forma para combater o incômodo pode ser fazer sexo em vez de tomar um remédio, de acordo com um estudo da Universidade de Munster, na Alemanha, publicado na revista Cephalalgia, da Sociedade Internacional de Dor de Cabeça.

Para chegar a essa conclusão, foram analisados mais de 400 pacientes e mais da metade dos voluntários afirmou que a dor diminuiu e um em cada cinco disse que o desconforto passou totalmente. Segundo os cientistas, a liberação de endorfinas durante o ato é o que promove o bem-estar.

Cansaço

Está sempre cansada? Sexo pode ser o segredo para melhorar o sono. De acordo com uma pesquisa britânica encomendada pelo Sanctuary Spa, 17% das mulheres dormem melhor após o sexo e 55% quando leem um bom livro.

Vida longa

Pessoas que fazem sexo duas vezes por semana têm 50% de chances de viver mais do que as que não fazem, de acordo com médicos da Universidade de Bristol, na Inglaterra. O que está esperando para praticá-lo mais?

Sexo a três, por que não? Veja como entrar na brincadeira

Um é pouco, dois é bom e três pode ser tudo o que a sua vida sexual esteja procurando.

Seja com dois homens, duas mulheres, ou três do mesmo sexo, não é à toa que o ménage à trois é idealizado por tantas mentes. Apesar de ser algo que pode tornar uma experiência sexual mais excitante, muitos continuam a sentir vergonha e a ter preocupações equivocadas que podem ser, ao menos, debatidas para tornar a possibilidade da prática mais real e natural nas nossas vidas.

Não é só a falta de vontade que impede alguém de experimentar. Inseguranças femininas e masculinas são as principais responsáveis pela falta de ação. Alguns não conseguem sequer pensar na possibilidade de “dividir” um parceiro com outro(a). Mas a questão não é dividir amor. É compartilhar novas sensações e desejos corporais.

Conheça as suas limitações sexuais e desafie-se

Homens e mulheres, antes de sugerirem um ménage, conversem com os parceiros e sejam sinceros. Analisem possibilidades e preferências. Se rolar um estranhamento vindo de alguma das partes, esperem mais um pouco. O que vale é a tentativa. Ninguém precisa se sentir na obrigação de adorar o que está acontecendo e/ou ir até o fim.

Outra coisa que parece ser óbvia, mas que vale a pena relembrar: você não precisa fazer sexo com a terceira pessoa envolvida. Homens, se a parceira(o) quiser um ménage com outro cara, vocês não precisam transar com ele, ok? Meninas, o recado é o mesmo. É gostoso ser voyeur de quem você gosta.

Não faça com intenções de salvar um relacionamento

Se você não tem a mínima vontade, mas quer fazer para agradar o seu rolo da noite, ficante, namorado(a), pare. A atitude pode ser nobre, mas você não pensará assim quando estiver se sentido desconfortável na hora H. Muito menos no futuro, causando brigas e arrependimentos se o assunto vier à tona.

Sobre ciúmes, romantismo e confiança

Casais: Intimidade e confiança são as duas chaves para se chegar lá. Uma sugestão é decidir que cada ménage tenha uma pessoa diferente, sem aproximações futuras. Casas de swing são boas para isso.

Solteiros: Fiquem à vontade para trocar contatos com quem já transaram. Quem sabe não rola mais vezes?

Em relacionamentos sérios, não adianta fazer declarações de amor ou prometer coisas quando a ideia for apenas hipótese. Na prática sexual tudo é variável e intuitivo. Isso vale para amigos próximos, caso você queira chamá-los, por exemplo. Pense com calma e saiba separar sentimentos que podem se tornar confusos quando o sexo entra em jogo.

Crie um clima

Toque, estimule e verbalize. Inicie a brincadeira com um beijo triplo bem demorado, claro, se quiser beijar a terceira pessoa. Comece uma posição ou o sexo oral e peça para o cara ou a garota continuarem no seu lugar. Da mesma forma que você pedir por coisas novas, aceite as provocações e desafios propostos.

Espere a sua vez

Acalme-se e não desanime caso fique de um lado por um tempo. É comum que dois entrem em um ritmo próprio. Não fique paranóico achando que eles não te querem. Ocupe-se de outras maneiras, reveze a atenção e não seja egoísta. Cada um tem o seu momento de dar e de receber. Fazer contato visual ou dar as mãos permite uma linha de conexão mais duradoura.

Não deixe que a ansiedade tome conta do momento!

Ninguém nasce sabendo. Se é difícil fazer sexo com uma pessoa, imagine com duas! Mas vá com vontade e relaxe que tudo irá se encaixar progressivamente. Assista filmes pornôs para entender um pouco da logística da coisa. Se ficar tenso, pare, volte para as preliminares, beba mais uma taça de vinho, faça o que você quiser. Criar códigos gestuais entre o casal ajuda a entender o que se passa na cabeça do outro sem criar alarde.

Incite a fantasia

Permitam-se fantasiar bastante antes de irem as vias de fato. Diga no ouvido da pessoa coisas que quer fazer com ela e com um terceiro convidado, enquanto a masturba. Faça o mesmo pelo outro. Se não rolar excitação nem na hora de imaginar, tente em uma próxima oportunidade ou deixe para lá. Não dá para forçar desejos que, no momento, não existem. Eles não surgirão ou ganharão força de um dia para o outro.

Proteja-se

Troque de preservativos durante a relação para evitar DSTs entre os três. Tenha muitas camisinhas por perto. Faça o favor de usá-las.

 

Andressa Monteiro

Jornalista e entusiasta sobre assuntos de cultura e comportamento.

Publicado: 13/02/2015 17:41 | Atualizado: 13/02/2015 17:48

Com fotos e mensagens, mulheres usam WhatsApp para apimentar sexo

De repente, no meio do expediente, o celular emite um toque avisando que há um novo torpedo. Ao abrir, uma imagem de mulher seminua, em uma pose provocante, com um texto convidativo.

Se isso soa como um comportamento de quem não tem o que fazer, saiba que este tipo de mensagem tem sido bem utilizado por casais para apimentar o relacionamento.

E, de acordo com quem aderiu à brincadeira, a prática é altamente eficiente para aumentar a temperatura do sexo. 

Para Rachel Freire, 37, casada há sete anos, mandar e receber mensagens eróticas sempre foi uma diversão e, com a tecnologia, isso apenas ficou mais fácil.

“Eu gosto de provocar e falar de sexo em alguns momentos do nosso dia, pois vai atiçando a vontade para o momento em que nos reencontramos”, revela.

Ela confessa que adora se exibir para o marido. “É excitante, faço muitas fotos, vou testando meus melhores ângulos, destacando partes do corpo que ele mais gosta, como por exemplo, o bumbum. Procuro caprichar na sensualidade e isso também faz eu me sentir sexy”, destaca.

Segundo Rachel, as fotos podem ser mais insinuantes ou, às vezes, escancaradas. No entanto, em situações mais expostas, ela procura ter o cuidado de não aparecer o rosto ou algo que possa identificá-la.

“Gosto de brincar com as poses e até gravar vídeos, adoro saber que o deixo excitado”, confessa Rachel. O marido retribuiu com mensagens sacanas avisando o que irá fazer assim que ‘pegá-la’ e, para o casal, isso é uma diversão quase corriqueira.

“Enviamos mensagens quase todos os dias, o que muda é a intensidade do conteúdo erótico”, conta.

De acordo com o sexólogo João Luis Borzino, o sexting - termo de origem inglesa que une as palavras sex (sexo) + texting (mensagem de texto) – pode ser uma prática saudável, no entanto exige intimidade e confiança.

“É uma brincadeira válida, mas deve ser sútil. A mulher pode fazer uma graça, com limite, sem se expor tanto. Afinal, nenhum relacionamento deve ser restrito ao sexo”, avalia.  

Além disso, Borzino considera que o envio de mensagens e imagens eróticas combina com relações mais duradouras. “Enviar este tipo de conteúdo para um parceiro que você mal conhece, pode ser um tiro no pé. Infelizmente, a sociedade ainda é muito machista e, tal atitude, pode ser mal avaliada pelo receptor”, alerta.

No caso de Erika Martins, 33, casada há quase dez anos, a novidade só acrescentou. “Trabalhamos juntos e isso nos diverte, quebra a rotina e apimenta a relação. Chegamos a trocar mensagens eróticas sendo que um estava na frente do outro”, lembra.

Ela e o marido preferem apostar em textos mais excitantes, e quando decidem mandar fotos, enviam apenas de partes íntimas, sem mostrar o rosto.

“Fazemos isso umas três vezes por semana, para não virar rotina também. Creio que isso melhora 99% o relacionamento, deixando-o mais dinâmico”, confirma.

Apesar dos riscos de exposição, muitos namorados – até mesmo casais há pouco tempo juntos – já apostam neste tipo de brincadeira. E o começo de relacionamento acaba incrementado com mensagens eróticas enviadas pelos aplicativos Whatsapp e Snapchat.

Neste caso, o cuidado tem de ser maior, afinal enviar uma imagem íntima para uma pessoa que você mal conhece pode tornar-se viral.

“Quando o casal ainda não conquistou intimidade, o sexting pode banalizar o relacionamento. Creio que existe uma precipitação e, neste caso, a imagem corre mais risco de ser compartilhada e vazar”, critica Borzino.

Entretanto, Fabiana Gabriel, 29, defende que este tipo de mensagem deixa o relacionamento mais excitante. Por isso, ela aposta no sexting enviando textos e fotos para o rapaz que lhe agrada.

“Toda mulher tem que fazer isso para o seu parceiro”, afirma. Seu cuidado é não mostrar o rosto ou algo que possa identificá-la, enviando fotos nuas ou com um lingerie mais sensual.

Segundo ela, os homens aprovam e já teve parceiro que respondeu a mensagem com um vídeo se masturbando. Para ela, é importante ser safada, caso contrário, ele irá procurar outra que faça. Ela conta que está namorando há quase dois meses e, o casal, troca mensagens 24h.

Já Fabiana Wrobel, 36, que namora há sete anos, prefere enviar fotos de cenas, casais ou algo mais erótico, porém de um banco de dados.

“Não envio fotos minhas, mando textos cerca de duas vezes por semana sugerindo algo que podemos fazer. Por isso, a foto é apenas uma referência”, explica.

Para ela, o risco disso vazar é uma preocupação, portanto, se tiver que mandar uma imagem pessoal, jamais mostrará o seu rosto. “Mas é bem excitante, e tais mensagens sempre funcionam como uma prévia do que vamos fazer juntos”, finaliza.

Simone Cunha - especial para o iG

16 de dezembro de 2014

10 atitudes negativas que aumentam a mágoa na relação

FALAR MAL DA FAMÍLIA ALHEIA, DESQUALIFICAR O OUTRO E CRIAR UM CIÚME INFUNDADO PODEM DETONAR A SAÚDE AFETIVA DO SEU RELACIONAMENTO
Possuímos dentro de nós um ser estranho, um verdadeiro alienígena, capaz de sabotar nossas melhores intenções. Quem nunca começou uma dieta, por exemplo, e aquela vozinha interna sussurrou em seus desavisados ouvidos palavrões como pizzas, bolos, tortas e demais guloseimas? E quantas vezes não sentimos uma mão gentil nos guiando para dentro daquele restaurante de fast-food? Sim, é ele atuando, o alienígena mau. Aliás, sabotadores internos são capazes de nos guiar para algo que não escolhemos fazer, frustando qualquer tentativa de seguir adiante por mais que desejamos. Na maioria das ocasiões, sequer sabemos por que o bolo desandou: quando nos damos conta, o trem já descarrilou e a bola rolou ladeira a baixo.
E, se na vida pessoal é assim, quando colocamos mais alguém na roda afetiva a coisa pode complicar ainda mais. Isso porque, se temos sabotadores, o outro também tem e devemos nos preocupar em dobro: conosco e com a outra pessoa. Então, devemos aprender a filtrar muito bem as frases, palavras e atitudes que praticamos e recebemos.
Viver junto não é fácil. Ninguém jamais ousou dizer isso. São seres diferentes tentado trilhar o mesmo caminho. É certo que acontecerão momentos de crise, escolhas difíceis ou situações de conflito nas quais a paciência será testada ao máximo. Mas isso é viver! Não podemos fugir e é gratificante quando, apesar dos pesares, seguimos unidos adiante... vencendo etapas e continuando firmes!Sim, é importante acreditar que nem tão difícil é assim. Basta uma boa dose de boa vontade e perseverar, sem esquecer de manter sob nosso controle as vozes internas, os monstrinhos que habitam em nosso interior. Não deixe que eles assumam a liderança e desfaçam o esforço que fazemos para viver em paz. Muitos casamentos terminam e os envolvidos sequer sabem explicar o que de fato aconteceu. O que houve, sem dúvida, foi um somatório de pequenos problemas que foram se avolumando em forma de mágoa, até se tornar um túnel escuro por onde entraram, sem chance de voltar.
Ou seja, coisas fáceis de resolver, mas que se agigantaram exatamente por não terem sido percebidas a tempo. Portanto, leiam com atenção as situações que cito a seguir. E se você se identificar com alguma delas, trabalhe para desmontar essa bomba antes que ela exploda e leve pelos ares coisas preciosas e pessoas queridas!

* Regina Racco é professora de ginástica íntima e autora dos livros "O livro de Ouro do Pompoarismo", "A Conquista do Prazer masculino" e "Pirulito e Outras Delícias".

Elas pensam mais em sexo, revelam pesquisas!

Pesquisas realizadas em vários países confirmam: "as mulheres têm pensado e falado cada vez mais sobre sexo". O que mostra que esse assunto já não é mais um tabu, pelo contrário, elas estão compartilhando opiniões sobre o tema também com seus parceiros. Com isso, a ida ao sex shop, por exemplo, deixou de ser pecaminosa para ser uma visita agradável e divertida e que vai trazer novas experiências à rotina sexual. Aliás, elas compram muitos mais produtos eróticos e assistem, sim, a filmes com conteúdos eróticos. Tudo sem pudor! O direito ao prazer ninguém mais tira delas e pesquisas revelam bem o cenário.Mulheres já são maioria entre os assinantes de canal pornô!

Segundo uma pesquisa do canal Playboy TV, marca que controla seis canais de conteúdo erótico, as mulheres representam mais da metade dos assinantes dos canais da programadora. Divulgado em novembro de 2014, o levantamento mostra que elas representam 54% dos 450 mil assinantes. Em 2010, esse número era de 49%. Para 78% das 1.660 pessoas entrevistadas, a ideia de consumir conteúdo erótico é "colocar bastante pimenta na relação sexual", além daqueles que desejam aprender com os profissionais da tela (68%).

Masturbação

Apesar do assunto ainda ser tabu para muitas mulheres, a masturbação, de acordo com uma pesquisa realizada com pessoas do sexo feminino, acima de 18 anos, e que utilizam iPhone no Brasil mostrou que 70% das brasileiras se masturbam. Além disso, 81% delas conseguem atingir o orgasmo se tocando. A pesquisa, respondida por aplicativo em celular em julho de 2014, foi feita pela Hibou, uma empresa especializada em pesquisa e monitoramento de consumo.

Com a revolução feminina, opina a psicóloga e especialista em sexualidade Juliana Bonetti, elas inserem na sociedade uma nova identidade que ainda está em transformação. "As mulheres, por causa de fatores sociais e culturais, têm mais dificuldades em expressarem-se sexualmente. Mas, na medida em que leem e vivenciam por meio da literatura ou filmes o lado erótico e pornográfico, vão, pouco a pouco, se permitindo vivenciar as próprias fantasias", afirma.

A psicóloga e terapeuta sexual Paula de Montille Napolitano recorda ainda a repressão sexual contra as mulheres para explicar como algumas ainda tratam o conteúdo erótico como tabu. "O direito ao prazer sexual foi socialmente conquistado pelas mulheres há pouco tempo. Antigamente este desejo não era permitido nem mesmo em pensamentos. O importante é não deixar com que esses tabus impeçam a mulher de aproveitar esses recursos para aumentar o prazer", avalia.

Pornografia pode trazer vantagens para a vida a dois

"Dependendo do casal, a pornografia pode trazer benefícios. Mas, claro, quando os dois gostam e aprovam. Esse tipo de conteúdo pode ser incrementado junto às preliminares, por exemplo, trazendo à tona também a comunicação de outras fantasias sexuais", reforça a psicóloga Juliana Bonetti. A sexóloga Karina Brum conta que o próprio mercado de filmes eróticos tem feito filmes com roteiros mais trabalhados, realistas e naturais, diferentes das cenas cruas de sexo explícito dos filmes tradicionais.

"Mulheres não gostam do pornô tradicional. Por isso, algumas empresas de conteúdos pornográficos têm diretoras no lugar de diretores, hoje. Sem contar que os roteiros têm mais enredo do que só as cenas cruas de sexo explícito. A visão de uma mulher, enquanto diretora da cena, torna tudo mais excitante e divertido. Toda mulher gosta e precisa sentir-se desejada, mas este desejo não deve ser mecânico, como nas cenas dos filmes tradicionais. E o mais impressionante é que esta geração feminina procura se motivar e se autoconhecer, cada vez mais, por meio dos filmes", afirma Karina. Quer ler mais sobre essas pesquisas?

10 de dezembro de 2014

Cinco regras básicas do sexo casual entre os maiores de 50 anos

Sexóloga alerta para o uso dos preservativos e sugere clubes ao invés de baladas para quem quer paquerar!

Muito se fala da importância de manter ativa a vida sexual com o parceiro, mesmo após décadas de relacionamento. Mas e como ficam os solteiros? O divórcio, a viuvez e até mesmo a solteirice convicta não podem se tornar motivo para deixar o sexo para lá.

Segundo a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, o sexual casual também traz benefícios. Uma aventura com um parceiro de uma noite e nada mais, além de poder ser recheada de momentos agradáveis, ajuda a liberar tensões, melhora o humor e eleva a autoestima. Sexo não é tudo, a gente sabe, mas no limite, “a falta de sexo pode fazer uma pessoa deixar de se cuidar física e espiritualmente, até abandonar-se por completo”, alerta.

Por isso, nada de envelhecer antes da hora. Divertir-se, afinal, por que não?

Com a ajuda da especialista, listamos cinco regras básicas para a prática do sexo casual entre os maiores de 50 anos. Lembre-se que a mais importante delas vale para seus filhos, netos e vale para você também: proteja-se! O melhor sexo é o sexo seguro.

1. Lembre-se de usar preservativo. As últimas pesquisas falam por si só. No Boletim Epidemiológico Aids e DST (2013), a taxa de incidência de Aids em maiores de 60 anos (em 100 mil habitantes) aumentou 80% nos últimos doze anos no Brasil. Os números de contaminação de doenças sexualmente transmissíveis também aumentou. “O preservativo como o conhecemos hoje não existia quando essas pessoas estavam iniciando sua vida sexual. Então, ele não faz parte dos hábitos de muitos deles”, explica a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello. Segundo ela, é possível aliar proteção e diversão. “O mercado oferece diversas opções de preservativos que proporcionam bons momentos na hora do sexo, desde aqueles com sabores aos que prolongam a ereção”, enumera.

2. Não tenha vergonha de usar lubrificantes, brinquedinhos & cia. A menopausa provoca uma série de sintomas e um deles é a perda da lubrificação vaginal. “Por conta disso, na hora agá, a mulher vai precisar tirar um lubrificante da bolsa”, explica a sexóloga, que indica produtos à base de água. “É preciso lidar com isso com naturalidade, sem ter vergonha, mesmo que o parceiro seja um desconhecido”, conclui. Os homens também têm seus truques. Atualmente, é possível recorrer à reposição hormonal, além de remedinhos já consagrados, como o Viagra. E nada os impede de incrementar a performance com produtos de sex shop. “Eu vejo que os homens nessa faixa etária estão muito preocupados com a saúde do pênis. Eles querem manter um bom desempenho e isso é ótimo.”

3. Avalie suas emoções antes de sair de casa. O sexo casual não envolve sentimentos. É o sexo pelo sexo, pelo prazer, pela diversão. “É preciso estar com a cabeça muito aberta e preparada e a autoestima tinindo para encarar uma noite e nada mais”, explica a psicóloga. “Eu vejo que isso é muito mais fácil para os homens do que para as mulheres. Elas se encantam mais, sofrem mais, em qualquer idade.” Cecarello incentiva paquerar desconhecidos. “A vergonha é muito menor, porque há descompromisso. Então a entrega é maior, você não se preocupa em ser julgado, repreendido”, conta. Outra dica para manter a casualidade do encontro é optar por lugares mais impessoais, como um motel, e não a própria cama. Em tempo: se estiver carente emocionalmente, ir atrás de ex-namorados-maridos-esposas pode se tornar um desastre completo.

4. Prefira um clube a uma balada. É comum ver divorciados frequentarem baladas e festas para recuperar o ritmo frenético da solteirice, mas se esses ambientes estão fora de cogitação, há opções menos óbvias para interagir socialmente e se divertir. “Frequente um clube onde você possar tomar um sol de manhã, jogar tênis ou praticar outro esporte”, sugere a sexóloga. “Se você for com uma certa frequência, vai acabar conhecendo pessoas. Caminhar num parque também é uma boa.” Paquerar pela internet também pode ser divertido, há aplicativos de celular exclusivos para a prática. Mas é importante que você se sinta seguro. Caso contrário, uma opção é pedir indicações a 'amigos cupidos'.

5. Pratique atividades físicas para manter o fôlego. A Sociedade Brasileira de Cardiologia fez uma pesquisa há pouco tempo mostrando que a mesma quantidade de oxigênio que uma pessoa necessita no cérebro no momento do orgasmo, que é o pico numa relação sexual, é a mesma quantidade de oxigênio que ela necessita no cérebro para caminhar 1,5 km durante 20 minutos ou para subir dois lances de escada. “Isso é para provar o quão importante uma atividade física é para manter a forma e se preparar fisicamente para o sexo”, adverte Cecarello. Com a saúde em dia, o sexo fica melhor. Com a vida sexual ativa, todo o resto fica muito melhor.

4 de dezembro de 2014

Mulheres Que Não Conseguem Ficar Sem Trair: Como Tratar?

A infidelidade sempre existiu. E, por muito tempo, esteve mais associada a um comportamento masculino. Houve um período em que, a atitude tipicamente masculina, era aceita como algo normal e, muitas mulheres por uma questão de submissão, sentiam-se obrigadas a aceitar essa condição, sem contestar! No entanto, o mundo passou por mudanças e a traição deixou de ser ‘coisa de homem’. “Com a liberdade sexual, as mulheres passaram a ser mais curiosas no que se refere à questão da sexualidade permitindo-lhes vivenciar mais aventuras”, diz a terapeuta e coach Erica Aidar.  

De acordo com Erica, as mulheres estão mais desconfiadas do comportamento masculino e, por isso, acabam agindo como acreditam que seus parceiros agem: traindo. “O excesso de exposição em redes sociais, um mundo mais conectado e aberto são facilitadores para que as pessoas tenham menos apego aos seus relacionamentos”, reforça. E isso tem sido um estímulo para que algumas mulheres assumam a infidelidade, sendo que cada uma tem uma história, justificativa e até frustração que envolva este tipo de comportamento. 

A terapeuta alerta que muitos fatores podem levar à traição feminina, porém a falta de atenção, baixa valorização do parceiro quanto à sua beleza e inteligência, a rotina sexual são situações que podem desencadear o interesse por buscar uma aventura fora do relacionamento. “Antigamente, as mulheres costumavam trair quando não se sentiam envolvidas emocionalmente. Hoje, isso mudou: o desejo puramente físico também existe para elas, embora a sociedade insista em romantizar o comportamento feminino”, alerta a especialista. 

Para Erica, alguns perfis femininos costumam ter mais tendência à traição. São eles:  

• Menos comprometidas 

• Mais vaidosas 

• Carentes sexualmente 

• Carentes afetivamente   

Segundo Erica, uma pessoa que insiste em trair seu parceiro pode buscar orientação especializada para controlar esse impulso. “Neste caso, temos de realizar um levantamento dos pensamentos e sentimentos que envolvem a traição e buscar substituí-los por uma mentalidade mais adequada ao estilo de vida que a paciente deseja alcançar”, explica. 

Ela acrescenta ainda que um tratamento específico é indicado para os casos de distúrbio ou disfunção da sexualidade, que envolva algum tipo de compulsão sexual. “Entretanto, quando se quer parar de trair, porque se percebe um comportamento injustificado, imaturo, ou destrutivo há muito material para trabalhar dentro de um processo psicoterápico”, finaliza Erica. 

Autoria.: Mayara Rabelo

Site -www.ericaaidarcoach.com

1 de dezembro de 2014

Sobre o tamanho do pênis

Comentando a Pergunta da Semana

A maioria das pessoas que responderam à enquete da semana acredita que o tamanho do pênis faz os homens sofrerem. Não adianta médicos, revistas femininas, e mesmo algumas mulheres afirmarem que é o desempenho, e não o tamanho do pênis, que importa. Nada convencerá o homem de que o maior não é necessariamente o melhor.

Na realidade, quase todos os homens gostariam de ter um pênis maior — embora provavelmente não tão grande como o que bateu o recorde mundial: 34 cm e impossível de ficar ereto. Ao contrário do que se pensa, não existe relação entre a altura do homem, o tamanho das suas mãos, pés ou nariz com o seu pênis, e também entre as medidas de seu pênis flácido e ereto. Mas apesar de qualquer avaliação e de todas as especulações, a esmagadora maioria tem pênis de tamanho médio. Por que, então, se preocupar tanto?

Não só no Ocidente, mas em quase todas as sociedades patriarcais, o tamanho do pênis é associado à força e à potência. Acredita-se ser prova de masculinidade, e desde pequenos os meninos são condicionados por esse mito. Nas antigas estátuas egípcias, com pênis imensos, já fica clara a importância que davam a esse órgão. E entre os Hausa, da África, os homens se gabam em suas canções de que são “quebradores de vagina”, tanto por seu poder pessoal quanto pelo tamanho do seu pênis.

Nos Estados Unidos, um estudo mostrou que o medo de ter pênis pequeno é uma das fontes mais frequentes da ansiedade sexual masculina. Mesmo sem motivo real, o homem pode se sentir inseguro, acreditando-se incapaz de satisfazer a parceira. Isso sem falar na competição com os outros homens e no medo de que as mulheres comentem o fato entre si. Com a autoestima tão abalada, muitos se retraem, chegando a evitar qualquer contato sexual.

Entretanto, um pênis grande é sempre admirado e fonte de orgulho para o homem. Tanto que existe um clube em Los Angeles, ‘The Hung Jury’, em que os frequentadores se consideram privilegiados. Para ser sócio é obrigatório ter pênis de mais de 20 cm, quando ereto, e para serem admitidos tiveram que provar isso a uma mulher encarregada da medição, que os visitou em suas casas munida de fita métrica.

E as mulheres, o que preferem, realmente? No mundo inteiro pesquisas demonstram que o tamanho do pênis é por certo significativo. Mas há uma interessante diferença na maneira com que homens e mulheres o consideram. Quando se pergunta a um homem qual ele escolheria entre um pênis comprido e um grosso, ele usualmente opta pelo comprimento.

Se a mesma pergunta é feita às mulheres, as que tiveram apenas um ou dois parceiros dizem que tamanho não faz diferença. Mas as que tiveram vários parceiros, invariavelmente optam pela grossura. Muitas declararam que o pênis ideal é o que for grosso o bastante para forçar a entrada da vagina e friccioná-la, para a mulher senti-lo dentro dela ao fazer sexo, provocando uma sensação de preenchimento. Afinal, o orgasmo feminino não depende da penetração profunda, não sendo necessário um pênis longo.

Quando o homem não se conforma com o comprimento ou a grossura do seu pênis e deseja mudar isso pode procurar um médico especializado. Mas segundo especialistas, somente 2 % dos homens têm indicação de cirurgia para aumentar o órgão sexual: os que têm pênis com menos de 7 cm de comprimento e 8,8 cm de circunferência durante a ereção. Em geral, pênis de até 12 cm é classificado como pequeno, de 13 a 16, médio e de 17 a 24, grande.

Embora alguns médicos não aceitem essas recomendações e acreditem que o efeito psicológico de uma operação pode ser positivo, talvez existam formas mais simples de resolver o problema. Além de exercícios para aumentar o tamanho do pênis, como os que estão no livro O orgasmo múltiplo do homem, a maior parte das mulheres, mesmo preferindo pênis maiores, concorda que a habilidade do parceiro para usar seu pênis é tão importante quanto o tamanho.

Assim como o toque, o jeito de olhar, a tranquilidade — ao contrário da pressa em ejacular. É que as maiores queixas das mulheres no sexo não são em relação ao tamanho do pênis, e sim quanto à sintonia que o homem estabelece com a parceira.

Regina Navarro Lins 28/01/2014 09:09

22 de novembro de 2014

Conheça os cinco níveis do namoro e seus sintomas

Frio na Barriga

Marcada pela paixão intensa e atração sexual, a fase é a que mais apresenta os sintomas de perda de peso e falta de produtividade. É nela que homens e mulheres produzem mais dois hormônios sexuais: testosterona e estrogênio. Como resultado, mais de 56% tiveram um aumento em sua libido.

Construção da Relação

A atração inicial dá lugar ao maior aprendizado sobre o outro. Nesta fase, o corpo libera neurotransmissores chamados monoaminas, que aceleram o ritmo cardíaco, disparam o prazer intenso e replicam os efeitos de drogas. O efeito biológico culmina em um sentimento de "ansiedade feliz".

Assimilação

Uma vez decidido que ela é a pessoa certa, o casal deve agora questionar se a relação em si está caminhando direito. Perguntas sobre o futuro da união e sobre os limites da relação podem levar a um aumento nos níveis de estresse, relatado por 27% dos participantes.

Honestidade

Nesta fase, o casal realmente se abre para si, revelando “o verdadeiro eu”. Isso faz com que os níveis de estresse e ansiedade aumentem ainda bem. A honestidade acionou sentimentos de dúvida e de vulnerabilidade em 15% dos participantes, emoções que podem causar o mal-estar e obsessão.

Estabilidade

Se o casal passar unido pelas fases críticas de estresse, a última etapa promete uma recompensa: a estabilidade. Aumentam os níveis de confiança e intimidade. Cerca de 23% relataram se sentir mais feliz como resultado final. A vasopressina, hormônio liberado no orgasmo, reforça os sentimentos de apego.

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