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19 de dezembro de 2010

Homens acima do peso mantêm relação sexual por mais tempo

Título oficial: Insight on pathogenesis of lifelong premature ejaculation: inverse relationship between lifelong premature ejaculation and obesity

Publicação: International Journal of Impotence Research

Quem fez: Ahmet Gökçe, do departamento de urologia da Universidade Erciyes, na Turquia

Instituição: Universidade Erciyes, na Turquia

Dados de amostragem: Entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009, os pesquisadores compararam os resultados de 104 homens com ejaculação precoce e 108 de um grupo de controle.

Resultado: Os homens diagnosticados com ejaculação precoce eram mais magros que os saudáveis. Além disso, foi demonstrado que a prevalência da obesidade foi menor no grupo com ejaculação precoce que no grupo controle.

Pressão alta, problemas cardíacos, diabetes, derrame e alguns tipos de câncer são só algumas das condições de saúde que estão diretamente relacionadas à obesidade. Apesar de todas essas complicações, o excesso de peso pode trazer bons resultados para uma pequena parcela dos homens: os que têm ejaculação precoce. É o que diz um controverso estudo realizado por cientistas da Universidade Erciyes, na Turquia.

De acordo com a pesquisa, homens magros têm mais problemas com ejaculação precoce do que os que estão acima do peso. Para chegar aos resultados, os pesquisadores compararam o Índice de Massa Corpórea (IMC) e o desempenho sexual de  cerca de 100 homens que reclamavam de uma ejaculação rápida com outros 100 homens de um grupo controle, que conseguiam manter relações sexuais por mais tempo. “Nós descobrimos que homens que sofrem de ejaculação precoce são magros”, disse Ahmet Gökçe, do departamento de urologia da universidade.

“A atividade sexual dos homens com IMC maior dura mais tempo porque eles possuem mais hormônios femininos em seu sistema, o que altera o equilíbrio químico no corpo”, sugere Gökeçe. Segundo a pesquisa, a relação sexual dos voluntários com excesso de peso durou 7,3 minutos, enquanto os voluntários mais magros marcaram 1,8 minuto durante o sexo. “Este é o primeiro estudo que investiga a relação entre a obesidade e a ejaculação prematura”, disse o pesquisador.

- O que já se sabia sobre o assunto

Otto Henrique Torres Chaves, urologista e chefe do departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia

Até agora, as pesquisas científicas apontavam para o lado oposto: a obesidade está ligada à disfunção erétil. “É uma questão inusitada. A obesidade leva a uma síndrome metabólica, com doenças como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares, que podem alterar a circulação peniana – o que leva à disfunção erétil e à ejaculação prematura”, diz Otto Henrique Torres Chaves, urologista e chefe do departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia.

A ejaculação precoce é a incapacidade de controlar a ejaculação antes, durante ou logo após a penetração. Acredita-se que a ejaculação rápida ocorra por conta de fatores psicológicos, como ansiedade. No entanto, segundo Chaves, estudos afirmam que o problema pode ter fator genético. De acordo com as pesquisas, homens com essa condição tinham uma variação do gene que controla a ejaculação, conhecido como 5-HTTLPR. Para Chaves, o estudo turco apresentou falhas importantes em sua metodologia, que abrangem desde como se mediu o tempo de ejaculação até o critério para saber a gordura corporal.

“No fim do artigo, o pesquisador afirma que mais estudos são necessários para confirmar essa relação. Esses aspectos devem ser levados em consideração na próxima pesquisa.”

Especialista: Otto Henrique Torres Chaves, urologista.

Envolvimento com o assunto: chefe do departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia e professor titular da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Federal de Minas Gerais.

- Conclusão

Esqueça de adicionar alimentos calóricos na dieta, já que não está provado que o ganho de alguns quilos seja capaz impedir a ejaculação precoce. Por enquanto, a ciência oferece alguns tipos de medicamentos antidepressivos para lidar com o problema. “Essa situação deixa o paciente ansioso, dificulta ainda mais a relação com a parceira”, diz o urologista. De acordo com um levantamento realizado por Chaves, é possível encontrar resultados positivos se houver a combinação do tratamento com remédio associado à terapia de casal.

(Natalia Cuminale)

28 de novembro de 2010

Top 10 do sexo

Em uma enquete online, mais de 1.700 leitoras revelaram suas preferências eróticas. Veja o que elas gostam de fazer na cama – e também fora dela

Qual é o/a melhor...

1. ...posição?

De quatro 39%

Por cima 35%

Papai e mamãe 22%

Em pé 4%

2. ...preliminar?

Sexo oral 34%

Lambidas e mordidas pelo corpo inteiro 28%

Beijos pelo corpo 20%

Mãos pelo corpo 16%

Uma boa conversa 2%

3. ...lugar?

Cama 62%

Cozinha, ou outro local alternativo da casa 16%

Uma praia deserta, ou seja, um cenário paradisíaco 11%

Um lugar público, com risco de ser descoberta 7%

Banheira 4%

4. ...acessório?

Tudo ao mesmo tempo 30%

Camisinha e nada mais 23%

Óleos e cremes de massagem 24%

Lubrificantes especiais 13%

Velas e incensos 5%

Vendas e algemas 3%

Vibrador 2%

5. ...horário?

À noite, sem pressa 69%

De madrugada 12%

De manhã, antes de ir trabalhar 9%

No meio da tarde 6%

Uma escapadinha na hora do almoço 4%

6. ...conversa?

Provocações picantes 70%

Juras de amor 13%

É melhor não falar nada 12%

Palavrões 5%

7. ...roupa?

Tanto faz, o objetivo é tirar 35%

Uma lingerie arrebatadora, não importa o resto 34%

Sexy e elegante 28%

Qualquer uma bem complicada, para prolongar as preliminares 3%

8. ...trilha sonora?

Qualquer uma da qual os dois gostem 35%

Silêncio 27%

Música romântica 25%

O que tocar no rádio 9%

Eletrônica, para marcar o ritmo 3%

Axé, funk, sertanejo ou qualquer ritmo da moda 1%

9. ...parte do corpo dele?

Peito 30%

Braços 27%

Bumbum 20%

Rosto 13%

Pernas 10%

10. ...fantasia sexual?

Transar em um lugar paradisíaco 22%

Ser dominada durante a transa 20%

Fazer sexo a três (com mais um homem) 10%

Fazer sexo a três (com mais uma mulher) 7%

Outras 41%

Toca Sade!

Entre nossas leitoras, há quem goste de ouvir Ben Harper ou mesmo Tati Quebra Barraco na hora do sexo. Mas a mais citada na enquete foi Sade, cantora que fez sucesso nos anos 80 com hits como “Smooth Operator”. Houve também quem contasse suas piores experiências com trilha sonora. Confira:

”Era minha primeira vez. O CD acabou e o seguinte era de um curso de inglês. Na hora mais gostosa, escuto: ‘Listen, please. How are you?’ Ninguém merece!” Ariane, São Paulo, SP

”Ligaram o som do carro na frente da minha casa. Na hora H, eu só ouvia ‘vai lacraia’.” Tokk, Maceió , AL

Kariny Grativol e Juliana Costa - Revista Criativa

24 de novembro de 2010

Qual o formato dos seus seios?

Vamos lá, agora é a vez das garotas com os diferentes formatos e tamanhos de seios.

Me digam meninas, em quais desses abaixo se enquadram os seus?

E meninos, quais vocês preferem numa garota?

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1. Perfeito: tamanho ideal, consistência firme e bico apontando para frente.

2. Pera: bom tamanho, mas que não produz muito colo e o bico levemente para cima.

3. Cabisbaixo: geralmente não muito grandes e bico apontando para baixo.

4. Grandes: fartos e volumosos. Sem muita firmeza.

5. Pequenos: quase sem volume. Geralmente encontrado em mulheres magras.

6. Tubular: finos e firmes apontando para frente.

7. Bicudos: com a auréola grande e volumosa aparentando inchado.

8. Muxiba: sem volume e caídos.

Gina responde

Qual o formato da sua vagina?

Cada corpo possui suas próprias características e formatos diferentes. Mas a comparação, principalmente ao dos órgãos sexuais são inevitáveis.

Inclusive já fizemos várias enquetes aqui no blog sobre o formato do pênis, formato dos seios, e até da depilação feminina.

Dando continuidade a pesquisa, agora é a vez das vaginas.

Pergunto a vocês garotas, quais das vaginas abaixo se parece mais com a sua? E vocês rapazes, opinem também… qual delas vocês mais gostam ou se parece com a da sua parceira?

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ginaresponde

Qual o formato do pênis que você tem em casa?

Oi pessoal, vou trazer essa semana algumas enquetes bem curiosas e espero que todos vocês opinem e interajam com a gente aqui no blog.

Vamos a primeira enquete então.
Que todos os corpos são diferentes isso todos sabemos, principalmente se tratando dos órgãos sexuais.
Mas existe um padrão de formas, e é justamente isso que eu trago aqui hoje. Vamos lá, quero saber, qual é o formato do pênis que você tem em casa?
Meninas podem opinar, dizendo pra mim qual o tipo que vocês preferem?

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1. Padrão: aquele visivelmente perfeito. Proporcional em todos os ângulos.
2. Curto e grosso: Não tão grande, mas que compensa o tamanho pela grossura.
3. Flauta: Comprido e fino.
4. Torto pra cima: Levemente curvado para cima.
5. Torto pra baixo: Levemente curvado para baixo.
6. Torto pro lado: Levemente curvado para o lado esquerdo ou direito.
7. Parafuso: Levemente curvado em espiral.
8. Cogumelo: Fino com a glânde grande e grossa.
9. Cone: Gordo na base e afinando na ponta.
10. Balão: Fino na base, gordo no centro e volta a afinar na ponta.
11. Encapuzado: Mesmo ereto o prepúcio cobre a glânde (fimose).
12. Super Encapuzado: Mesmo ereto o prepúcio cobre a glânde e sobra pele na ponta (fimose).
13. Tubo: possui formato cilíndrico totalmente por igual, sem diferença entre a base, o tronco e a cabeça do pênis.

ginaresponde

6 de novembro de 2010

Devaneios de um casamento

Eu já tenho alguns anos de casado e no inicio, o relacionamento sexual com minha esposa era excelente, a gente transava ate 3 a 4 vezes por semana, tentava vários tipos de posições. Eu adorava chegar em casa depois do trabalho e encontra-la já de banho tomado, cheirosa e dentro de uma micro camisola de alça que os seios ficavam quase todo amostra e ainda a metade da bunda. Era tesão puro, ate na hora de ir para a cama. Algumas vezes eu ate batia uma punheta no banho para quando chegar na hora da transa eu não ter daquelas gozadas rápidas demais. Eu queria era segurar de uma ate 2 horas de total sacanagem e excitação.

Os anos foram passando e as transas por semana foram diminuindo ate chegar a uma por mês, a cada dois meses. Mas numa oportunidade, eu cheguei em casa e minha mulher estava conversando com a irmã no computador, ate ai estava tudo bem..... Acabei de chegar, fui tomar meu banho, assistir o futebol e acabei dormindo no sofá e ela ficou no bate papo com a irmã. Acordei depois da 1 da manha com a TV ainda ligada e o computador também, levantei e fui ao banheiro e logo depois fui desligar o Computador, mas na hora me veio uma curiosidade de saber o que elas conversavam tanto por que eram todos os dias. Fui ate a pasta de conversas e abri o histórico dela. Fiquei surpreso com o que eu achei por lá, elas falavam quase que o tempo todo de sexo, transas, pintos e homens.

Minha cunhada estava comentando com a irmã que o marido dela, a convidava constantemente pra irem num clube de Swing, mas ela sempre dizia não, mas que da próxima vez ela iria aceitar e ainda iria procurar o cara que tivesse o maior pinto do lugar. Já que ela estaria lá, ela queria tirar o atraso de ter transando só com o marido ate então. Eu fiquei na expectativa de chegar o dia dessa nova conversa e sempre dava uma olhadinha.

Certo dia, cheguei em casa mais cedo, entrei sem fazer barulho só escutava o barulho do chuveiro, fui pro quarto tirar a roupa do dia e quando passei em frente ao banheiro a porta estava semi-aberta. Olhei no reflexo do espelho e vi minha mulher no maior êxtase. Ela devia estar cheia de tesão, escorregava a mão pelos seus seios grandes e gostosos, encostada na parede do banheiro ela ficava na ponta dos pés, com as pernas semi-abertas, ela direcionava o jato d`água para sua buceta, acertando seu clitóris que devia estar querendo um pinto naquela hora.

Às vezes falava pequenas frases – Vai gostoso, enfia esse pau em mim. – Come a sua vagabunda, bem gostoso. – Enfia esse pau grande e grosso mais rápido que sua vagaba vai gozar.

Ela estava quase gozando, levou a mão ate o chão do banheiro e pegou um vibrador na forma de um pinto, muitas vezes maior que o meu. Enfiou aquilo tudo pra dentro da sua buceta de uma vez só, ela devia estar tão molhada que nem uma gemidinha ela deu. E com movimentos frenéticos de gozo e prazer e muitas enfiadas daquela pistola enorme, finalmente ela gozou, ficou amolecida deitada no banheiro.

Como ela não tinha me visto chegar, eu sai sem fazer barulho. Então, comecei a imaginar que ela tivesse tido a conversa com a irmã naquele dia e que a ida ao Clube de Swing havia acontecido. Fiquei ansioso para verificar aquele bate papo que poderia estar guardado no histórico da conversa.

Voltei para casa como se estivesse acabado de chegar, mas o tesão estava demais, o pinto estava duro e difícil de disfarçar. Entrei em casa, e fui para o quarto tirar a roupa do dia e lá estava ela, toda gostosa, meio enrolada na toalha e deixando aparecer aquela buceta gostosa que acabara de gozar feito uma cadela. Dei um beijinho de chegada, tirei a roupa, fui tomar meu banho. Ela preparou um lanche pra nos, enquanto comia víamos televisão e conversava sobre o dia. Ela estava com aquela camisola de seda branca que eu adoro e uma calcinha branda lisa e fininha, mostrava a sombra das aureolas dos seios e também à sombra dos pelos da sua buceta, eu de pau duro andando pela casa e ela não me perguntava nada. Assentei no sofá e ela tirou a mesa, quando ela veio, ela assentou no meu colo de frente pra mim e apertando sua buceta no meu pinto, ai ela me perguntou:

O que deixou você com tesão na rua que você esta de pinto duro desde que entrou em casa?

Não foi nada na rua, e que eu estava pensando que você poderia usar essa camisola hoje, então eu chego e vejo você com ela! E já fiquei assim.

E você? O que aconteceu que você que esta tão sedutora e fogosa?

Minha irmã ligou hoje e me contou uma aventura que ela teve com o marido dela. Foi ate às 4hs da manha.

Que bom, que eles ainda têm aventura. Você pode me contar?

Não sei se devo, mas se prometer que não conta pra ninguém, ficando somente entre eu e você.

Porque eu contaria, isso e entre eu e você!

O marido dela insistia muito para que eles fossem a uma casa de Swing, mas ela sempre falava não. Mas ontem ela resolveu a ir e aproveitar para fazer ciúmes no marido escolhendo um cara bem dotado também para tirar o atraso de ter tido somente o marido na vida dela. Ele foi o primeiro.

Ela ficou deslumbrada com o lugar, muito luxo, pessoas bonitas, elegantes, muito bem vestidas e educadas, só rolava whisky e champanhe. Todo esse luxo com o propósito dos maridos das outras comerem a mulheres dos outros e outros comerem você. Aos poucos ela foi se soltando, gostando da musica que tocava e também com uns 3 whisky na cabeça quem não gostava. Ela observou que havia um casal que não parava olhar para eles. O homem era alto, uns 1.85m olhos claros, corpo escultural, sem barriquinha, muito diferente daquela panca que ela tinha em casa, ela olhou para a mala que ele carregava nas pernas, e ficou curiosa, porque aquilo enchia as calcas dele, devia ser um pinto enorme. E a mulher desse gostoso, também olhava para o marido dela, e era uma linda mulher. O casal se aproximou e assentou a mesa com eles, começaram a conversar e o papo estava bom, ate que a mulher do bonitão perguntou para o marido dela:

– Você e gostoso assim mesmo ou precisa provar?

Ela falou que se encheu de ciúmes, mas não pode falar nada.

O marido dela respondeu – Eu preciso provar. Você quer me ajudar?

– Vamos subir que eu ajudo você! Então o marido, perguntou – Você quer subir meu bem?

Ela excitou em falar o sim, mas pensando naquele homem lindo que mais parecia um Deus grego, ela pagou pra ver e disse – Sim, eu quero subir!

Chegando ao quarto, aquele homem a pegou pelo braço e foram para a janela, lá ele começou a conversar baixinho no ouvido dela e a beija-la suavemente. Aquela mão grande e macia escorregou da cintura para a bunda dela, ela estava gostando de tudo aquilo, depois aquelas mãos tocaram-lhes os seios com tanta suavidade e então começou a massagear bem devagar e gostoso. Ela já sentia que não estava dando mais para esperar. Estava tão molhada. Quando ele pegou as mãos dela e a colocou no pinto dele. No mesmo instante ela percebeu o tamanho do pinto que ele tinha. Ele tentou pega-lo com as duas mãos, mas ainda sobrava pinto pra cima. Os dedos não encontravam na circunferência. Ela pensou – Putz! E agora, como vai ser, será que vai doer ou será tesão puro?

A despiu lentamente e a deitou na cama. Ele lhe tirou a blusa suavemente, o sutiã, a calcinha e ela lá com as pernas abertas cheia de tesão. A buceta arreganhada na posição de frango assado para um cara que ela nunca havia visto antes, mas extremamente carinhoso, cheiroso e gostoso. Ele segurava aquele pinto enorme na frente dela e começou a passar a cabeça dele naquela buceta, começava lá em baixo e ia abrindo à danada ate em cima. Nem molhada ela estava mais, estava ensopada ela sentia aquilo escorrendo pelas pernas. Ele deitou em cima dela e apoiava seu corpo sobre seus braços e cutucava a cabeça do pinto na buceta dela. Às vezes fazia uma forcinha querendo enfiar aquele canhão pra dentro, mas não continuava, beijava-lhe os seios, a barriga, as pernas. Então ela pediu pra ele – Enfia esse pinto todo dentro porque eu quero gozar bem gostoso.

Ele então colocou só a cabecinha. Empurrava e tirava. Com a cabeça toda dentro, ele começou a empurrar bem devagar e só parando quando ele chegou ao fundo. Aquilo foi abrindo passagem empurrando a buceta para os lados e abrindo caminho.

Ela não sabia se estava sentindo dor ou se era tesão. Mas estava tão gostoso que ela falava pra ele – Não para, quero que você leve ele ate no fundo e deixe-o lá!

Aquele pinto fazia tanta pressão na buceta, parecia que ela ia rasgar, mas ao mesmo tempo era delicioso. Logo ele começou a entrar e a sair bem devagar e gostoso e à medida que ela ia sentindo mais prazer ele ia aumentando a velocidade ate ela ter orgasmos múltiplos, coisa que ela nunca teve na minha vida. – E como e gostoso ter experimentado outro homem. Disse ela! Lá, ela disse que não sabe se volta mais. Mas se encontrar com esse cara na rua ela daria pra ele novamente.

16 de outubro de 2010

Estimulando o clitóris durante a penetração

Vocês já perceberam em alguns filmes pornôs onde as mulheres ao serem penetradas, até mesmo por aqueles pênis enormes, ficam estimulando o clitóris? Isso acontece porque muitas mulheres mesmo durante a penetração, ao ter o clitóris estimulado sentem muito mais prazer. Por isso rapazes, a minha dica de hoje vai ensinar à vocês algumas posições e truques para proporcionar ainda mais prazer à sua parceira na hora do rala-e-rola.

Não tem segredo, basta durante a penetração, o homem com sua mão ou alguns dedos ficar todo o momento estimulando o clitóris da parceira, massageando em movimentos rotatórios ou de vai-e-vem, variando a velocidade e pressão. Mas não são todas as posições que permitem o homem estimular o clitóris da parceira durante a penetração, por isso segue abaixo algumas posições onde facilmente o homem pode fazer isso.

Queridos, é satisfação garantida… tentem e depois me contem o que elas acharam desse "carinho" a mais.

 

ginaresponde.virgula.uol.com.br

O mito da mulher fácil

Prazer deles e horror delas. Mas quem já não foi fácil pelo menos uma vez?alt

Com uma trajetória tão antiga quanto a condição feminina, ela assombra meninas recatadas, é fonte de diversão para alguns homens e assunto comum em momentos de tricô envenenado sobre a vida alheia. Afinal, quem não conhece ou não foi mulher fácil algum dia na vida?

Elas estão por aí, devidamente rotuladas e, claro, com suas muitas razões de ser: carência, insegurança, desprendimento de convenções sociais etc. Quem pensa que é mole essa vida de critérios flexíveis se engana. É muito difícil ser mulher fácil. A começar pelo julgamento externo, sobretudo o masculino.

A opinião deles

Experimente perguntar a um homem o que ele pensa sobre uma mulher fácil. "Detesto, não inspira o menor respeito", opina o triatleta Paulo Guilherme Arruda. Para ele, a mulher que anula o jogo de sedução, abreviando todo o processo, acaba afastando os homens e tem poucas chances de se relacionar mais concretamente. "São coisa para uma noite, no máximo", diz.

O estudante Henrique Sherman faz coro e acrescenta que é praticamente impossível se apaixonar por uma mulher fácil. "Eu não conseguiria, está muito fora dos meus parâmetros. Gosto de envolver, seduzir aos poucos. A mulher fácil é muito ansiosa e geralmente já sabe o que quer, ou seja, sexo. Fora que, geralmente, já passou ou vai passar pelas mãos do grupo todo e isso é muito ruim. Nenhum homem gosta de mulher corrimão", acredita.

A opinião delas

Já na opinião das mulheres - fáceis ou não – os homens criticam, mas gostam. A produtora cultural Marina Blaw, que se diz nem fácil e nem difícil, afirma que as "moças de acesso rápido" têm o seu lugar cativo nas preferências masculinas. "Eles falam, mas pegam. É a tal história do lanchinho da madrugada: não é aquela mulher que ele quer pra casar, pra morar na casa dele, ser mãe dos filhos. É a mulher que ele pega na rua pra se divertir. Se homem não gostasse de mulher fácil, ela simplesmente não existiria", afirma.

A publicitária Paola Alexandre sai na defesa dessas faladas meninas. Ela diz, por conhecimento de causa, que todas têm coração e muitas sonham com o príncipe encantado. "Ninguém tem o direito de julgar a necessidade de uma mulher. Muitas não impõem barreiras, meras convenções, porque estão ansiosas por encontrar alguém que lhes dê segurança e carinho. É verdade que essa tática acaba não funcionando, mas faz parte de um processo sentimental. Digo porque já passei por isso: fui pixada de piranha e mulher fácil porque achava que todo homem podia ser meu namorado em potencial", conta."É claro que existem as que só querem se divertir, o que eu acho um direito muito justo", acrescenta.

Na mira

Além de encarar o julgamento social, a mulher fácil é um imã de enrascadas, justamente porque a exigência não é seu forte. "O que pode acabar ferindo essa mulher e causando-lhe alguma espécie de trauma sentimental é a falta de critérios. Se envolvendo com qualquer um, sem grandes escolhas, além do prejuízo à imagem social, ela pode passar por situações muito difíceis", diz a psicóloga Thamar Ribeiro.

"É preciso estar satisfeita com suas convicções para se sentir segura. Isso é fundamental para que essa mulher não acabe se anulando ou jogando fora grandes oportunidades de ter contato com seu mundo interno e compreender melhor seus objetivos de vida", conclui a terapeuta

A cama como palco

A cama vira um palco, os amantes entram em cena. Luzes, cenários, espelhos e músicas são ingredientes essenciais para estimular as fantasias. Na hora de atuar, cada um tem suas preferências: uns gostam de mandar, outros de obedecer e há quem se sinta permanentemente num ensaio fotográfico. É um tal de puxa pra cá, joga pra lá, ajoelha ali, o espetáculo é excitante. Será que os atores estão satisfeitos? Fantasia e imaginação fazem parte do jogo sexual, mas a performance muitas vezes pode tirar a percepção dos amantes e o que era para ser um show, vira uma tragédia.

Gincana sexual

O desejo de exibir os dotes faz do sexo, muitas vezes, uma maratona. "Tudo começou na praia. Tinha um cara conversando com a nossa galera e minhas amigas me chamaram a atenção para o volume que o 'documento' dele fazia na sunga. Como gosto muito de transar e não tenho essas frescuras femininas, as meninas logo me escalaram para eu descobrir como aquilo tudo funcionava", lembra a bióloga Márcia Guedes.
Da praia, os dois foram almoçar e ela já estava se insinuando. "Como o cara era o maior galinha, caiu na rede. Mal chegamos na casa dele e já começou aquela frenética loucura sexual. Quando ele começou a arrancar a minha canga e biquíni com o maior furor, pensei que a tarde ia ser das boas", recorda. Ledo engano. Daí em diante, a coisa se transformou numa espécie de gincana sexual e ela não conseguiu mais parar quieta. Ter prazer, então, muito menos.
"Conheci todos os cantos da casa. Cada posição era em um cômodo. Era um-dois-três-quatro, mudávamos de lugar. Um-dois-três, quando eu estava começando a gostar, ele mudava. E de novo, de novo. Enfim, foi um saco", conta. Mas Márcia acabou sendo salva por quem menos esperava. "Graças a Deus, minha irmã telefonou dizendo que meu namorado estava na minha casa me esperando. Larguei tudo aquilo e fui embora. Realmente era um senhor 'documento', pena que ele não sabia usar", comenta, decepcionada.


Uma verdadeira máquina...

A artista plástica Helena Motta é outra que não gosta de ver a cama se transformar em picadeiro de contorcionista. "Uma vez, conheci um cara lindo. Ele era super carinhoso, mas quando fomos transar, começou o problema. Ele me pegava com força, me virava, me chacoalhava, abria minhas pernas, puxava daqui, de lá. Eu fiquei em cada posição que nem me lembro de tão tonta que estava. Tudo bem, foi a primeira, pensei. Acho que ele queria me impressionar", diz.
No dia seguinte, quando o rapaz partiu para a segunda apresentação, ela descobriu que era puro estilo. "Mais uma vez, aquela alucinação. O cara nem percebia que eu não estava gostando, não conseguia gozar. Depois dessas experiências, desisti. Tô fora de transar como se fosse uma máquina de lavar roupa", declara.

A Cleópatra e o jóquei

Muitas vezes o encaixe é o próprio show. A estilista Rosana Garcia curtia a diferença de tamanho dela e do namorado. "Apesar da pequena estatura do meu gatinho, nos dávamos muito bem na cama, mesmo sendo sempre muito engraçado. Eu sou toda grandona, coxas grossas e compridas e ele pequeno, de pernas curtas. Todas as nossas transas eram uma performance, porque ele precisava fazer verdadeiros malabarismos para encaixar em mim. Eu adorava olhar no espelho. Ele parecia um jóquei, montado em mim, como se estivesse disputando um páreo. Eu adorava", suspira.
Com muito diálogo e cumplicidade, o casal buscava alternativas novas e diferentes que agradassem aos dois. "Um dia, quando estava com boca no dito cujo, dando tudo de mim, ele começou a elogiar meu talento e perguntou onde eu tinha aprendido aquelas habilidades que o levavam à loucura. Como sou uma fã de Cleópatra, encarnei a personagem e contei como ela aprendeu os segredos do sexo com seus servos. Fui realizando meu trabalho e encenando ao mesmo tempo, contando a minha história. Ele pirou, enlouqueceu de tanto prazer e retribuiu com tanto tesão que realmente, naquela dia, eu me senti uma verdadeira imperatriz", lembra.

Diva dominatrix

O administrador de empresas Alexandre Ribeiro se arrependeu de comentar com a nova namorada a sua atração por um tal de sexo performático. "Nunca tinha conhecido nenhuma mulher que fosse adepta da prática, mas comentei com ela que tinha lido um artigo em uma revista e achado interessante", diz. Ele só não imaginava que a moça poderia se inspirar e levar a coisa ao pé da letra, mesmo sem a menor noção do que se tratava o assunto.
"Pouco tempo depois, ela me chamou à casa dela para uma surpresa. Chegando lá, pediu para que eu deitasse na cama e ficasse bem à vontade, que já estaria de volta", conta. De repente, as luzes diminuem e surge uma música. "Quando olho, está a Samanta vestida em um longo de lantejoulas, com o cabelo armado, maquiada e de microfone na mão, dublando a música. Não sabia onde enfiar a cara", confessa. Depois do show musical, strip-tease. "Ela tirou a roupa, fazendo evoluções sensuais, apagou a luz, pulou na cama e transamos. Ela tentou fazer um tipo diva dominadora, mas aquilo me deixou acanhado. Hoje em dia, tenho um certo trauma do assunto", conta.

Gelatina e Nhá Benta

Até a comida pode estar incluída na performance. Com a vendedora Sandra Neves, o cardápio foi sugestivo com inspirações literárias. "Li num livro do Sidney Sheldon e decidi fazer. Eu e meu namorado enchemos uma banheira com gelatina quente, entramos e começamos a transar. À medida que o tempo passava, sentia a gelatina endurecer. Foi uma loucura de bom!", comenta. Outra vez, a pedida foi chocolate. "Peguei uma Nhá Benta, tirei o fundo de biscoito e encaixei lá, no 'negócio' do meu namorado, pra servir de coadjuvante no sexo oral. O chocolate ia derretendo, derretendo e, dali a pouco, aparecia o recheio!", conta.

Me chama de lagartixa

O sexo performático pode, sim, ser uma prática muito prazerosa para o casal. O problema é quando surge um ataque de estrelismo e uma das partes decide roubar a cena e virar protagonista. Nem que seja à força. "Uma vez transei com um garoto de 18 anos, cheio de energia. Ele literalmente me pegava, jogava na parede e chamava de lagartixa. Eu achava graça daquilo tudo, pensava que era coisa da idade e até gostava", revela a empresária Lúcia Batista.
Dez anos depois, os dois se reencontraram e decidiram matar as saudades. "O tempo passou e ele não se reciclou, a performance continuava a mesma! Pega, puxa, bate. Não parava quieto em nenhuma posição. Me virava de cabeça pra baixo, chegava a me derrubar da cama, um horror. Mas o pior era que ele não parava de se olhar no espelho, altamente egocêntrico e exibicionista. Cheguei a pedir várias vezes para que ele se acalmasse, pegasse leve, mas nada. Ele queria que eu fizesse o papel de mulherzinha submissa e ele, o macho arrebatador. Era tudo tão rápido e alucinado... gozar? Nem pensar! Foi horrível", diz.
O problema não está em fazer performances na cama, o que pode até ser superpositivo para quem quer dar aquela estimulada na relação. Mas não se faz sexo sozinho e, por isso, a outra pessoa também precisa estar curtindo o show. Todo cuidado é pouco. Senão, ao invés de impressionar, você assusta.

Analise do urologista e terapeuta sexual Celso Marzano

O comportamento de performer sexual, em sexualidade, recebe o nome de exibicionismo. Ele é considerado um desvio sexual e não uma disfunção, em que o parceiro (ou parceira) usa de todos os artifícios para mostrar como é "bom de cama" e grande conhecedor de todas as técnicas e posições sexuais. Ele faz sexo para si próprio e têm uma satisfação muito pessoal com a sua performance, o que faz com que ele não consiga se entregar totalmente e nem interagir com o parceiro. Não acontece a troca de energia e a cumplicidade sexual, tão necessários não só para quem ama, mas como também para aqueles que praticam o sexo físico, sem envolvimentos sentimentais.
Desta forma a mulher, já que com o homem esse comportamento é mais frequente, se sente uma parceira teatral e se vê na situação de fêmea expectadora de uma apresentação sexual. Logicamente, a excitação e toda a resposta sexual desta mulher fica abalada e ela dificilmente terá orgasmos intensos. Assim, o casal se afasta e o homem irá para uma nova conquista e para uma nova apresentação sexual teatral.
Outro aspecto pelo qual podemos analisar é a de uma possível insatisfação sexual de um dos parceiros que vai à procura de novas formas e sensações de prazer, em diferentes posições sexuais ou diferentes locais. Desta forma, a postura pode ser até positiva, melhorando o relacionamento sexual do casal.
A fantasia e a imaginação fazem parte do jogo sexual e são usados como tratamento em terapias sexuais. A distância entre a fantasia na teoria e a sua realização na prática é muito grande. O casal precisa dialogar muito e discutir o assunto antes de realizá-la .
A forma de expressar a sexualidade em uma relação é muito variável e depende do grau de cumplicidade do casal. Com o passar do tempo, esta vai aumentando e os parceiros vão se desinibindo e realizando sonhos e fantasias, há muito tempo elaboradas. Estes ingredientes, a fantasia e a imaginação, são indispensáveis. Mas, além disso, tempo, um local adequado e, é claro, muito sentimento também são necessários para uma resposta sexual intensa, prazerosa e inesquecível.

por Fernando Puga e Clarissa Martins 25/05/2010

10 descobertas surpreendentes

1 - O ponto G pode não existir: O famoso ponto G, que seria a zona que dá mais prazer para as mulheres pode ser imaginário. Pelo menos é o que diz um estudo, afirmando que sua existência é subjetiva.

2 - Sexo e felicidade andam juntos: Mulheres satisfeitas sexualmente são mais felizes, de acordo com um estudo. Ainda não se sabe se o sexo faz com que elas fiquem mais felizes, ou se as mulheres felizes tem mais relações sexuais, mas o resultado é positivo. Para Susan Davis, pesquisadora da Universidade de Monash, na Austrália, a libido definitivamente afeta como elas se sentem, assim como seus relacionamentos.

3 - Prazer pode causar complicações: Homens que são muito ativos sexualmente entre os 20 e 30 anos – especialmente os que se masturbam com frequência – teriam maior risco de desenvolver câncer de próstata, de acordo com um estudo da Universidade de Nottingham. Mas outro estudo realizado na Austrália sugere exatamente o contrário.

4 - Sexo tem cheiro: O suor de um homem cheira diferente quando ele está excitado e as mulheres reconhecem esta diferença, de acordo com um estudo publicado pelo “The Journal of Neuroscience”.

5 - Espiritualidade é sexy? A espiritualidade teria um efeito na sexualidade dos jovens, especialmente mulheres. De acordo com o estudo, ela tem maior peso nas escolhas do que a religião, impulsividade e álcool. O estudo constatou que, dos três, a conexão espiritual tem a maior importância sexual e leva a mais sexo, com mais parceiros, muitas vezes, sem o uso de preservativos.

6 - Sexo não tem idade, para alguns: Mais de três quartos da população idosa está fazendo sexo, ao contrário do que é esperado pelo senso comum. Um novo estudo, publicado pela “New England Journal of Medicine”, em 2007, descobriu que mais da metade dos idosos entre 75 e 85 anos têm relações sexuais, ao menos, duas vezes por mês.

7 - Culpa independe de gênero: Nada daquela história de que homem não se importa ao trair. Eles se sentem mais culpados após serem infiéis, enquanto as mulheres se sentem mal por isso. "Se alguém pressupõe que todos estão preocupados com a questão da infidelidade do que ele, consequentemente se sentirá culpado”, diz a pesquisadora Maryanne Fisher, da St Mary's University, em Halifax, no Canadá.

8 - Alongadores penianos podem funcionar: De acordo com um estudo da Universidade de Turim, na Itália, diz que este tipo de artigo pode funcionar. Mas, no entanto, a maior parte de depoimentos e artigos sobre o tema são falsos.

9 - Eles têm vida sexual maior: Em média, homens vivem menos do que as mulheres mas, quando se trata de vida sexual eles têm vantagem. Aos 55 anos, os homens apresentam cerca de 15 anos a mais em relações sexuais do que elas, que tem mais 10 anos ativos.

10 - Por que elas esperam? De acordo com um estudo publicado no “Journal of Theoretical Biology”, mulheres que esperam para ter relações sexuais estão agindo sob o impulso biológico de encontrar um provedor que se enquadre em suas características. Eles, por sua vez, esperam para provar para o sexo oposto que podem ser escolhidos.

16 de setembro de 2010

Seu corpo com tesão

"A busca da satisfação durante a relação sexual é tão importante para os homens quanto para as mulheres. O organismo feminino responde de maneira diferente do organismo masculino até alcançar o prazer. Conheça um pouco mais deste funcionamento".

Introdução

A famosa descrição de Masters e Johnson sobre os estágios do ciclo da resposta sexual feminina, posteriormente aprimorada por Helen Kaplan, sublinha o fato de que o ciclo feminino resulta da coordenação e da integração de diversos componentes distintos e relativamente independentes:

(1) fase do desejo;

(2) fase vaso congestiva de excitação e nivelamento sexual inicial, que produz a lubrificação vaginal e a tumescência, e

(3) contrações musculares crônicas reflexas que constituem a fase orgásmica.

Como na resposta sexual masculina, a natureza multifásica da resposta sexual feminina é apoiada pelo fato de que:

(1) cada componente é servido por estruturas anatômicas distintas e

(2) a inibição dos componentes separados acarreta síndromes clínicas separadas, que requerem intervenções terapêuticas um tanto diferentes.

Todavia, essa distinção se dá em bases um tanto menos firmes nas mulheres do que nos homens, por causa da escassez de pesquisas sobre a neuroanatomia da reatividade sexual feminina e em decorrência de dificuldades encontradas na mensuração de respostas sexuais femininas menos prontamente observáveis.
Embora a lubrificação e a tumescência sejam regularmente observadas, mesmo que o orgasmo possa deixar de ocorrer, é menos certo que a resposta orgásmica possa ocorrer sem que se manifestem previamente a lubrificação e a tumescência (convém lembrar que a ejaculação pode ocorrer sem a ereção).
As três fases sucessivas do ciclo da resposta sexual feminina normal são:

(1) desejo;

(2) lubrificação-tumescência (fases de excitação e nivelamento), e

(3) fase orgásmica.


Fase do Desejo
A fisiologia do desejo sexual feminino é precariamente compreendida. Entretanto, está razoavelmente esclarecido que é o androgênio, e não o estrogênio, que fornece a base hormonal para o impulso sexual feminino. A queda dos níveis de estrogênio, por si mesma, como ocorre durante a menopausa ou em decorrência de castração cirúrgica ou por radiação, não afeta o interesse sexual feminino.
Por outro lado, a eliminação dos suprimentos endógenos de androgênio ou a administração de androgênio exógeno pode alterar drasticamente o impulso sexual da mulher. Talvez seja também verdadeiro que as várias flutuações de desejo sexual registradas durante o ciclo menstrual feminino resultem do possível efeito antilibidinoso da progesterona.
Como acontece com os homens, os distúrbios afetivos, como a depressão e a mania, estão frequentemente associados com flutuações significativas no interesse sexual, implicando a presença de transmissores centrais aminados como fatores do desejo sexual feminino.

Fase de Excitação (estágio inicial da fase de lubrificação-tumescência)
A fase de excitação geralmente começa por um sentimento subjetivo de excitação sexual, pelo início de uma reação orgânica generalizada de miotonia (tensão muscular), vaso congestão e início de lubrificação vaginal. Cerca de 10 a 30 segundos após o começo de uma estimulação sexual eficaz, uma reação vaso congestiva nos tecidos que circundam a vagina faz com que um transudato passe através das paredes da vagina e forme gotículas no seu revestimento interior. Essas gotículas logo se agregam, formando a lubrificação vaginal.
Outras alterações que ocorrem durante a fase de excitação incluem um ligeiro aumento do clitóris, devido a vaso congestão, e a ampliação do útero, face a seu ingurgitamento com sangue e ao início de sua elevação da posição original de repouso. A medida que o útero se eleva, produzindo o efeito de uma barraca, a parte posterior da vagina começa a expandir-se e inflar-se; isso expande funcionalmente a vagina e aumenta sua capacidade de acomodar o pênis.

Fase de Platô
Durante a fase de platô, a vaso congestão local atinge sua extensão máxima e os pequenos lábios ingurgitados assumem uma intensa coloração arroxeada ou cor de vinho. O terço anterior ou inferior da vagina atinge sua vaso congestão máxima, formando uma "plataforma orgásmica". As modificações adicionais durante a fase de nivelamento ou platô incluem uma ascensão ainda maior do útero e a retração do clitóris de sua posição protuberante, colocando-se por trás da sínfise pubiana.

Fase Orgásmica
O orgasmo feminino consiste em contrações reflexas ritmadas dos músculos perivaginais e perineais que circundam a vagina, a intervalos de 0,8 segundo. Essas contrações são particularmente visíveis no terço inferior da vagina, a plataforma orgásmica. O útero participa também dessas contrações rítmicas e, durante a menstruação, pode-se às vezes observar o sangue escoando em jatos do osso cervical.
Contrariamente ao homem, a resposta orgásmica feminina não é acompanhada por um período resistente. A mulher é imediatamente capaz de atingir um segundo orgasmo, caso a estimulação sexual prossiga. De fato, os orgasmos adicionais são possíveis até que a exaustão física interfira.
Masters e Johnson registraram um fenômeno ao qual denominam status orgasmicus em que a mulher sexualmente reativa oscila "com extrema rapidez entre picos orgásmicos sucessivos... e a tensão da fase avançada de nivelamento". O status orgasmicus pode durar 20 a 60 segundos.
Esses investigadores também relataram que, embora a fisiologia da resposta sexual feminina pareça ser a mesma, independentemente do modo de estimulação, a intensidade fisiológica máxima na resposta orgásmica parece ocorrer, geralmente, durante a masturbação, ocorrendo a resposta de menor intensidade durante o coito. Essa regra geral pressupõe que todas as formas de estimulação são aceitáveis.

Fase da Resolução
Durante a fase de resolução, as alterações fisiológicas ocorridas durante a resposta sexual regridem e os tecidos reativos retornam a um estado de repouso. Embora o clitóris geralmente retorne a sua posição normal em 10 segundos e a plataforma orgásmica sofra uma rápida detumescência, 10 a 15 minutos podem transcorrer antes que a vagina retorne a seu estado habitual não-estimulado e para que o útero desça até sua posição basal. Os pequenos lábios começam a perder sua intensa coloração arroxeada momentos após o orgasmo.

Fonte: Patologia e Terapia Sexual - 1ª Ed

9 de setembro de 2010

As posições para cada tamanho

Recebo muitos e-mails de mulheres reclamando que seu parceiro possui o pênis muito grande e machuca durante a relação, ou o homem que possui um pênis pequeno e quer dar mais prazer a sua parceira. Por isso resolvi trazer dicas de posições sexuais que podem facilitar na hora da transa e dar mais prazer à ambos os casos.
POSIÇÕES
Pênis Pequeno
1) Quando realizada no ângulo correto, a posição “de quatro” pode fazer mesmo o menor pênis se sentir muito grande. Deixe ela posicionada de tal maneira que ela seja capaz de colocar confortavelmente sua cabeça e ombros no travesseiro, e com a bunda bem levantada.
2) A mulher por cima é sempre uma boa escolha, ele deitado e ela sentada sobre o parceiro (de frente ou de costas para ele) faz com que o pênis seja introduzido por completo dentro da vagina, lembrando que ela não deve fazer grandes movimentos de vai-e-vem para o pênis não escapar, mas rebolar sobre o pênis pode ser muito prazeroso.
3) A mulher deve se deitar de barriga para cima e erguer as pernas esticadas para o ar. Com as mãos, ela deve puxar as pernas para cima enquanto o homem a penetra, ajoelhado e com uma mão de cada lado da cabeça dela. Como a vagina estará bastante contraída, ambos terão uma satisfação adicional. A posição, no entanto, exige certo esforço da mulher, que terá o abdômen contraído e pouco apoio.
Dica: Se o pênis for multo pequeno, o famoso 69 é uma ótima posição para ambos obterem muito prazer sem a necessidade da penetração.
Pênis Muito Grande
1) Quando a mulher fica na frente e o homem atrás, existe uma distância maior entre os corpos. Portanto, as famosas "de ladinho" e "colher" são ótimas pedidas.
2) Um de frente para o outro sentados pode ser muito prazeroso, isso ocorre porque a penetração ocorre de forma horizontal, não machucando nenhum dos dois.
3) Papai e mamãe, posição clássica, essa pode ser uma boa pedida, já que o homem está por cima e não precisa penetrar o pênis inteiro, pois ele tem o controle de entrada e saída. Se ele for demais, ela pode freia-ló segurando suas coxas e mostrando até onde ela agüenta.
Dica: No caso de pênis muito grande, o uso de lubrificante a base de água é muito importante, facilitando a penetração e evitando dores à mulher.
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Sexo que o seu amor adora

Se é como a gente pensa, que eles não vivem sem sexo, isso não significa que anseiam por um repeteco da noite anterior. Saber das preferências masculinas ajuda a variar o repertório e, mais ainda, a manter nos dois a chama da paixão bem acesa.

Já pensou em perguntar a um homem qual seu tipo de sexo favorito? Ao pesquisar a questão mais a fundo, você vai descobrir o que há vários tipos de sexo e que seu amado vai adorar a variação na hora da relação. Sugestão: comece hoje mesmo a variar o papai-e-mamãe. O sexo ficará mais tentador e seu parceiro vai agradecer.

Sexo Selvagem

O sexo selvagem é, na essência, aquele onde aflição e prazer se misturam, mas sem desconforto. É onde puxar o cabelo pode, mas sem arrancar os fios. É onde pode morder sem tirar pedaço. Os homens são mais fãs desse tipo de rala-e-rola quase animal. O sexo selvagem pode ser carinhoso. Brando, mas firme. Tímido, mas ousado. Escandaloso, mas suave. Agressivo e, ao mesmo tempo, terno. Para quem gosta do tempero e quer arriscar, a dica então é começar pelo básico e, no desenrolar das coisas, perceber se a ousadia faz parte do show. Aos poucos, é possível ir deixando a transa mais ardente, sem atropelar etapas. Combinar o melhor dos mundos - amor e sexo - exige conhecimento de causa e sentido de oportunidade.

Sexo rapidinho

No corre-corre do dia-a-dia, com a vida lotada de compromissos, muitos casais se vêem sem espaço na “agenda” para o sexo. Nesse caso, o negócio é aproveitar aquele tempinho que sobrou depois do café-da-manhã, aquela meia horinha antes do compromisso e por aí vai. Na rapidinha, a relação acontece em poucos minutos, geralmente desacompanhada de preliminares. O casal vai direto ao ponto e procura obter a mesma satisfação que teria em uma relação mais demorada. Por isso, nessa hora, cumplicidade e intimidade são fundamentais.

Sexo com os sentidos

Normalmente, durante a transa, ninguém se esforça para estimular a audição e o paladar – afinal, o tato e a visão sempre saem ganhando. Por isso, separar um período do sexo para ativar todos os sentidos pode fazer uma diferença e tanto! Só assim você descobrirá algumas sensações novas e conhecerá melhor o moço, criando mais intimidade entre o casal. Acenda uma vela cheirosa no ambiente e use um perfume ou creme hidratante gostoso. Vista uma lingerie de renda para estimular o toque dele. Aposte em luz suave para um clima de sensualidade. Diga frases sexies para atiçar a imaginação dele. Coma morango ou chocolate no corpo do gato. Use todos os sentidos na hora do amor.

Amor devagarzinho

Explorar o corpo do parceiro e deixar que ele faça o mesmo com você é importantíssimo! Para isso, não meça esforços e marque um fim de semana romântico, por exemplo. Com tempo e tranquilidade, vocês poderão aproveitar melhor o momento para turbinar as sensações de prazer de ambos. Antes de se entregarem ao sexo, comecem a estimular um ao outro: a troca de olhares e de toques os deixará mais ansiosos para a hora H! Quando estiverem juntos, não tenham pressa para terminar. Escolha uma posição confortável e fale o que deseja que ele faça – e diga que também atenderá os pedidos do gato. Ao demorarem para atingir o orgasmo, vocês dois aumentarão a intensidade dele depois. Oba!

Se renda ao amado

Se você nunca se entregou totalmente ao parceiro, está na hora de tentar. Em geral, o homem fica extremamente excitado quando se sente no comando da situação. E, assim, seu parceiro se esforçará ainda mais para levar você à loucura! Ou seja: os dois ganham. Dê poder ao seu amado e veja o resultado. Como é a vez do parceiro de assumir as rédeas da transa, escolham posições nas quais ele estará por cima. Para a entrega ser total, afaste as mãos, colocando-as atrás da cabeça. Tal postura deixa claro que você está dispo sta ao que ele sugerir. Seu amado ficará elétrico ao perceber que tem a sua confiança.

Você no comando

Seu homem é daqueles que sempre quer mandar na relação? Então, mostre a ele o que você deseja secretamente! Além de realizar as fantasias que sempre quis, você vai surpreendê-lo com a postura de dominadora. Para que você tenha o controle, prefira ficar por cima do bonitão. Peça a ele que deite na cama e sente-se por cima, mantendo uma perna de cada lado. Nesta posição, você poderá decidir o ritmo da penetração: tente variar entre mais rápida e mais lenta. E, claro, não se esqueça de ter uma postura confiante e segura – veja a si mesma como uma deusa do sexo!

Mude o local

No último mês, quantas vezes vocês fizeram amor fora da cama? Uma!! Nenhuma!! Homens deliram ao fazer sexo em lugares diferentes por causa da emoção de sair da zona de conforto. Você já pensou em fazer sexo na praia? Em um banheiro público? Escondida em um quarto durante uma festa? No meio da rua? Transar com o parceiro em lugares públicos, por exemplo, costuma ser mais excitante para alguns casais. Então, coloque a imaginação a solta e aproveite locais inusitados ou até dentro de casa mesmo, mas longe da cama, como a cozinha e o banheiro.

8 de setembro de 2010

Nunca pensei que fosse trair 2

Na segunda feira acordei meia toda com tudo que aconteceu no domingo ai lembrei das fotos do Carlos ter me dito que estaria em casa a manhã toda. Não. Mas eu não poderia ir lá apesar da vontade, tinha mesmo que trabalhar. É que o Paulo saía sempre bem mais cedo que eu e deixava o Paulinho na casa da mãe, minha sogra. Às vezes até quando eu cismava de sair mais cedo ia com ele de carona. Mas meu corpo já não respondia a mim mesma como antes. Eu já não parecia mesmo dona de mim. Arrumei-me todinha como sempre fazia pra ir trabalhar. O Paulo com o Paulinho já tinham saído e o pensamento não saía de mim assim como aquela certa ardência dos tapas do sábado. Pensei: e se eu ligar pro escritório e disser que estou passando mal? Pouco tinha faltado até então. Louca! Como eu enlouquecera tão rápido! Não! Outras oportunidades virão como o Carlos mesmo tinha dito! E depois de toda arrumada olhei-me de corpo inteiro no espelho do meu quarto. Tinha realmente um corpo bem feito, mas não era nenhum monumento ainda mais com 31 anos estava muito bem. Puxei mais a calça pra cima marcando bem meus lábios vaginais e olhei pra minha boca logo em seguida. A coisa enorme do Carlos nela me veio à mente e toquei a parte inferior do meu lábio. Um espasmo denunciou que uma gota se formava molhando levemente minha calcinha. Mas, decidida, tranquei a porta e saí para o elevador. Mas no elevador a lembrança de mim de vestido no sábado passado ali naquele elevador e das mãos do Carlos foi ficando mais forte e uma coisa foi novamente me dando no corpo e fui ficando mole. Ai! Meu Deus! O que aquele velho fez comigo? Quando cheguei ao térreo com as outras pessoas que foram saltando eu fiquei no elevador e quando todos saltaram, eu apertei o andar do Carlos. Quando lá cheguei e toquei a campainha eu já estava ficando completamente molhada de novo, assim, sem mais nem menos. Ele abriu a porta surpreso. Roberta, minha filha, vai chegar atrasada, quer um café? Ele falou como se nada houvesse acontecido entre nós. Ele estava só de cueca e abriu a porta assim mesmo vestido. Você como sempre linda pra ir trabalhar. Entra vem. Eu entrei, mas apressadamente logo depois peguei a mão enorme dele. E levei diretamente aos meus seios. Ele riu e apertou levemente massageando-os devagar e se aproximou mais. Eu tomei a iniciativa de ir desabotoando a minha blusa e ficando só de sutiã e com uma saia de linho social e sapato de salto alto. Ele tirou meu sutiã e ficou na minha frente. Ele, todo grande, no alto de seus mais de 1.90cm, eu, apesar de não tão baixa, ficava bem pequena do lado dele, com apenas 1.68 cm. O Paulo também não era assim tão alto apesar de mais alto do que eu, media apenas 1.75 cm. Ele me abraçou assim, eu de lado e se inclinou para chupar meus seios. Pequenas mordidas e chupões nos mamilos iam me deixando tonta, desfalecida.... Eu assim, de olhos fechados, tateei sua barriga até encontrar seu pênis enorme que endurecia com meu toque ansioso sob a cueca que tentei puxar pra baixo mostrando a ele que queria que ele a despisse. Que putinha gulosa e deliciosa que eu arrumei. Falou isso enquanto baixava toda cueca até ao chão ficando completamente nu e a chutava pro lado distraidamente. E ainda ali, despida da cintura pra cima, me ajoelhei e comecei a chupá-lo tendo instantânea aprovação dele que começou imediatamente a gemer baixinho. Que delicia Roberta sua puta! Nossa você é mesmo boa nisso. Eu chupava com sede, completamente tomada de tesão, derretida com os gemidos dele, e ele falou Minha cadelinha, vai me servir hoje a manhã toda, não vai? Eu fazia rapidamente que sim com a cabeça sem tirar o pau enorme dele da minha boca e do alcance da minha língua. E me contrariando ele afastou de leve a minha cabeça e falou: Então tira essa calça e esse sapato e fica só de calcinha que eu vou buscar uma coisa pra você e se afastou se perdendo dentro da casa enquanto eu me despia como ele mandara. E mal eu acabara de me despir ele ressurgia nu como estava, mas com uma coleira na mão. Vou te colocar isso aqui minha cadela e você vai me obedecer hoje como uma cadela deve obedecer ao seu dono. Aquilo me deixou repleta de prazer. Era isso que eu era naquele momento, a cadela dele! E circulou meu corpo e colocou a coleira e fechando e deixando levemente larga presa ao meu pescoço Eu fechei os olhos suspirando quando ele ordenou: Se ajoelha cachorrinha. E eu obedeci imediatamente A cadela falou que nunca havia dado o cuzinho não foi? Eu fiz que sim meio chorosa. Sinceramente se aquela era a intenção dele naquela hora, eu pensei que não agüentaria mesmo. Alem de nunca ter deixado que me penetrassem por ali, a coisa dele era a maior que existia com certeza. Pelo menos que eu tinha visto e com certeza eu não aguentaria. A cadela agora sabe que não tem vontade própria não é? Sabe que é uma cachorra e como tal terá que fazer tudo o que o dono mandar. Eu realmente fiquei com medo. Ele se ajoelhou (pôs só os joelhos no chão) ao lado do meu corpo nu que permanecia de quatro e começou a massagear minhas bunda. Realmente este é o cuzinho mais lindo que vi nestes últimos anos e ainda por cima virgem! Molhou o dedo na propria boca primeiro e depois tentou entrar com ele no meu cuzinho apertado e eu gemi na hora de dor. Por favor Carlos hoje por aí não. Ele desferiu um tapa forte do lado direito da minha bunda já marcada que mediatamente eu comecei a chorar nervosa e gritou.. Já te falei que você não tem vontade própria sua cadela! Chupa meu dedo cadela! E colocou o dedo maior na minha boca que o chupou chorosa o molhando completamente com minha saliva e minhas lagrimas. Dessa vez ele entrou com quase o dedo inteiro e eu me curvei chorando mais ainda e fazendo com que minha boca quase encostasse o chão do apartamento dele. Eu estava nessa posição quando o percebi se ajeitando atrás de mim. Por favor, Carlos não vou agüentar. Consegui implorar chorando. Um novo tapa em minha bunda e um novo grito. Eu já te falei sua puta! Aqui quem faz o que quiser sou eu. E encostou a cabeça da coisa no buraco do meu cuzinho apertado. Bem feito pra mim! Quem mexe com fogo tinha que acabar se queimando mesmo! Lembro que quando ele conseguiu entrar com a cabeça do pau eu pensei que fosse desmaiar de verdade. Ele me puxou levemente pela cintura e entrou mais do pau e meus olhos começaram a escurecer e a dor crescia como jamais tinha sentido. Mas eu não desmaiei... Mas aí eu já não tinha certeza se ele já estava todo dentro de mim já. Quando ele mexeu era como se um ferro em brasa me queimasse e me enchesse por dentro. Aí eu tive a certeza, ele estava todo dentro de mim e eu aguentava não sabia como. Só sabia que eu chorava e ele gemia. Meu braço esquerdo vagava pra trás tentando inutilmente afasta-lo um pouco. Ele continuava se deliciando e parecia sorrir ao ver meu desespero inutil. Delicia de cuzinho apertado e virgem Roberta ! Delícia! Sim, virgem; lembrei de tantas vezes que o Paulo quis me pegar por ali e eu não deixei.... Simplesmente brigava com ele recusava. Que delícia cadela e ainda por cima não queria me dar esse cuzinho. Continuava ainda o Carlos delirando. Quando puder ver lá atrás de mim vi a sua expressão de extremo prazer e imediatamente olhou pro meu rosto de desespero parecendo se deliciar sadicamente mais ainda com a minha reação de desespero por não estar agüentando aquela coisa dentro de mim e dando uma risada mexeu forte me fazendo gritar imediatamente. Mas a dor incrivelmente pareceu diminuir e parecia que eu sentia a coisa latejar de alguma forma e eu quis olhá-lo novamente conseguindo com dificuldade. Sua expressão sádica de prazer me envolveu completamente. Seu rosto envelhecido se contraía demonstrando um prazer indescritível. Esta vendo minha cadela como você agüenta. Eu não sabia ainda se agüentava, mas não mais tentava afasta-lo. Ele começou a mexer mais rapidamente agora e a dizer mais coisas. Estou te arrombando como nunca sua cadela vadia. Eu me sentia completamente arrombada como nunca mesmo e como uma cadela vadia. Mas o prazer voltava aos poucos e se tornava cada vez mais forte sob o olhar aprovador dele e suas palavras constantes. Nunca deu a bundinha pro corninho é? Agora Você nunca mais vai querer deixar de dar esse cuzinho pra mim não é cadelinha? E batia na minha bunda me obrigando a dizer que sim. A essa altura eu já estava completamente tomada de prazer e dor. E uma coisa se inteirava com a outra, prazer e dor. Me chama de sua cadela Carlos... Consegui pedir. Der repente ele se juntou mais ainda ao meu corpo parecendo querer me tocar o estomago por dentro com aquela coisa enorme e tocou com os dedos fortes meu clitóris assim naquela posição. Uma onda envolvente de prazer tomou completamente o lugar da dor que restava e veio vindo aos poucos um orgasmo que seria totalmente inesquecível e viciante. Uma tremedeira incompreensível tomou posse do meu corpo inteiro e eu tremia assim como uma louca numa crise convulsiva qualquer. Não sei como explicar, balançava mesmo o corpo inteiro gozando e ele dentro de mim começou a gozar também aumentando mais ainda a minha alucinação de delicia. E parecia que só me restava mesmo gritar como uma louca pra explodir todo aquele orgasmo que vinha seguido, um atrás do outro. Meu braço que antes tentava afasta-lo de mim, agora tentava traze-lo mais pra dentro de mim ainda. E o orgasmo não parava de vir de não sei onde, mas só sei que me tomava sucessivamente, um atrás do outro. Até que finalmente ele saiu já amolecendo de dentro de mim e eu caí nua de bruços e extasiada sobre a madeira do piso do seu apartamento. Seu pé direito parou do lado do meu rosto e ficou um tempo. Ele me deixou ali assim por um tempo se dirigindo à cozinha e voltou com uma tigela dessas de cachorro mesmo, com água. Não fique com sede minha cachorrinha, beba sua aguinha e descanse em paz. Com esforço me ergui e bebi mesmo como uma cachorrinha, mas meu corpo foi desfalecendo de novo e deslizando até totalmente de bruços sobre o chão, senti minha barriga e seios se encostarem ao chão novamente. Nisso senti um pingo grosso escorrer lento do meu anus em direção a minha vagina Displicentemente o toquei com o dedo levando com esforço meu braço pra trás e retornando com ele ao alcance dos meus olhos. Era o esperma do Carlos misturado ao meu sangue. Pensei em me levantar para me lavar imediatamente, mas fui sendo vencida por um esgotamento completo e simplesmente apaguei. Já era quase meio-dia e ele já se aprontava pra sair me explicando que não tinha nada pra almoçar e já não conversando como se eu fosse mesmo uma cachorrinha como antes. Nessa altura já me tratava somente por Roberta e com certa seriedade. Resumindo, saímos juntos, arrumados e lavados e fomos cada um pra o seu destino. Eu fui pra casa, não deu mesmo pra sair mais... Na quinta-feira eu estava de novo tentando encontrá-lo de qualquer maneira. Bati na sua porta e nada. Liguei, liguei ninguém atendia. Finalmente na sexta-feira o encontrei na entrada do prédio. Se eu tivesse um rabinho certamente ele estaria abanando na hora, de tão contente que eu fiquei. Carlos onde voce andou homem? - Oi Roberta fala baixo minha filha; tive que fazer uma pequena viaje a trabalho numa cidadezinha aqui perto e você, como está? Tudo bem, só com saudades... Ele riu maliciosamente olhando em volta pra ver se ninguém via Suas roupas estão ficando mais indecentes, como eu gosto. Falou sorrindo, se referindo a saia um pouco mais curta do que as de costume, que eu vestia naquele momento. Pode ir lá em casa daqui a pouco? Sim Carlos, vou tomar um banho e vou lá. Ih! Mas, o Paulinho? Ah! Eu dou um jeito. Vou lá na Simoni, digo que vou fazer um negócio e que ele não pode vir comigo e vou lá. Tá bom Roberta dá um jeitinho. Mas quando cheguei em casa nesse dia adivinha quem já tinha chegado? Sim, justamente o Paulo Oi Roberta que bom que você chegou amor. Hum que sainha é essa? Uma que eu tinha há tempos, resolvi e coloquei hoje. Curtinha hem. Bom, eu nem fui com o pessoal hoje porque eu queria sair com você. É. Dar uma voltinha, almoçar. Anda, vai lá toma um banho, vamos. Mas, Paulo assim desprevenida? Olha, você vive reclamando que a gente não foi mais lá, que não sai mais, anda vamos. Não tive saída. A leve umidade que senti na entrada do prédio ao encontrar com o Carlos ficava pra sábado... Claro que quando chegamos, ele já meio alterado pela cerveja veio pra cima de mim depois que o Paulinho dormiu. Você estava deliciosa naquela sainha, deliciosa demais até. E veio me alisando por baixo do vestido. A manutenção da luz apagada facilitou as coisas e fizemos um delicioso papai-e-mamãe que claro me deixou na falta de muita coisa, mal acostumada que eu já estava... Quando ele acordou na manhã seguinte eu já estava a muito acordada cuidando do Paulinho. Roberta, olha, eu vou ligar pro Beto ou pro Carlos dizendo que não vai dar pra eu jogar lá hoje não. É que tem um jogo, uma pelada de futebol hoje à tarde lá no Ipiranga e o pessoal da empresa fez questão que eu fosse. Ah! Então era por isso a razão de ta tão bonzinho ontem né? Nada Roberta sabe como é; o chefão lá, vai e, ia pegar muito mal se eu não fosse. Lógico que eu via uma oportunidade muito interessante surgindo. Eu entendo Paulo. E o Paulinho, sua Mãe vai pegar ele hoje? Vai sim, eu liguei pra ela ontem e daqui a pouco ela ta chegando aí. Eu não vou demorar a sair. Mas o jogo não é à tarde? –É, mas o pessoal vai se encontrar antes, bem cedo lá na casa do Marcos e só depois mesmo é que vai todo mundo. Na verdade a gente acaba ficando à disposição o dia inteiro. Sabe como é, é aquele lazer obrigatório, de empresa mesmo. Sei, sei. Esta bom Paulo, faz de conta que eu acredito. Ah! Amor é tão raro que isso aconteça. Liga pra Simone, ou pra Márcia minha irmã, sei lá tem tanta gente pra você não ficar sozinha. Pode deixar Paulo, não precisa se sentir culpado, eu até gosto de ficar sozinha às vezes, pode ficar tranqüilo. Logo depois que tudo se resolveu, que o Paulo saiu que minha sogra passou; tudo, lógico, eu liguei correndo pro senhor Carlos e contei toda novidade. Realmente era tudo novo, mas lembro que o entusiasmo exagerado do senhor Carlos me fez refletir no por quê de tanto entusiasmo assim. Lindo Putinha! Era tudo que eu queria minha cadelinha aqui. (continua)

31 de agosto de 2010

Nunca pensei que fosse trair

Meu nome é Roberta tenho 1,68m e 60kg não sou nenhuma princesa mas sou uma mulher bonita com um belo corpo seios médio e um bumbum q chama muito atenção. Que bom que finalmente encontrei um espaço onde posso desabafar a incrível e inesperada experiência por mim vivida. Algo que, no alto dos meus 31 anos, sendo que 8 deles casada, jamais pensei mesmo passar por tudo isso. Casei com 23 anos. E ele Tb era novo, sendo apenas um ano mais velho do que eu. Mas foi depois de 6 anos de casada que me descobri como jamais pensei que seria. Ou sou. E também acho meio bobo eu ficar aqui dizendo que o que passou a contar é o que aconteceu mesmo. É tudo totalmente verídico e eu tento contar da melhor maneira possível e não sei se consigo contar muito bem. Bom, tudo começou quando o homem que chamarei de Carlos, veio morar aqui no prédio. Veio pela empresa que trabalha. Não era aqui de Floripa. Aliás, nascido e criado em SP, pouco conhecia de Floripa. Mas, segundo ele me dizia, ia sendo promovido na empresa e ia ficando satisfeito pelo reconhecimento. Não sei exatamente por que, mas logo que o vi não foi com a cara dele e nunca escondi isso. É isso mesmo, não fui com a cara dele. Acho que era preconceito meu talvez. Meio calvo de bigodes grandes e brancos, tinha pelos brancos também pelo peito e pela barriga que crescia protuberante logo abaixo do peito, fazendo aquele volume dos velhos que bebem muita cerveja e bastante alto, com mais de 1,82m altura, sempre exibia aquela barriga, que embora ainda não muito grande, salientava-se junto com os pelos através de camisas quase totalmente abertas ou mesmo sem elas. Ele não era muito claro quanto à altura, mas era com certeza mais de 1.82m. E para 45 anos até que era bem conservado apesar da barriga e da leve calvície. Mas achei também muito atrevido o jeito que me olhava. Mesmo sabendo que eu era casada com um filhinho de 3 anos correndo pra lá e pra cá. Sempre que me via no play do prédio não perdia uma oportunidade de dizer uma gracinha: Poucas mulheres têm filhos e continuam com o corpo assim. Eram elogios assim vazios, coisas desse tipo. Até que em um churrasco que não me lembro bem para comemorar o quê, estávamos quase todos do prédio e ele foi mais atrevido do que nunca Nossa! Nunca havia visto a senhora assim de short tão pequeno. Suas pernas são muito mais bonitas do que eu pensava... Eu imediatamente corei e virei o rosto para ele mostrando toda minha indignação. Passado um tempo naquela mesma festa, eu com o Paulinho no colo, olhei e vi o Carlos em altos papos com meu marido Paulo. A conversa estava animada e Paulo dava gargalhada junto com o Carlos que também ria sem parar. Eu, religiosamente fiel, criada sob formação rígida, não gostei daquela intimidade do Paulo com aquele velho que ficava, de uma forma ou de outra, dando encima da mulher dele. Fui até o Paulo e chamando-o discretamente, falei que não me sentia muito bem e queria ir embora. Lembro que houve certa relutância e constrangimento pela minha, digamos assim, grosseria, mas acabamos indo. Na semana seguinte o Paulo vem com a novidade. Roberta o Carlos nos convidou, nós, o Pedro e a esposa, pra jogarmos carta lá no apartamento dele e tomar uma cervejinha. Claro que eu não iria. – Ah! Paulo eu sinto muito, mas eu não vou não. Claro que vai Roberta. A Simone e o Pedro vão. A Simone vai ficar lá sozinha? –Mas eu não vou com a cara daquele velho, Paulo... – Mas ele é gente boa Roberta . E iniciou-se aquela discussãozinha chata até que relutante e a contragosto acabei indo. Mas coloquei uma roupa bem discreta pra não dar panos pra aquele velho tarado. Uma camisa grande e uma calça também larga e grande e fomos. Percebi seu apartamento bem cuidado, limpo e exalando até um perfume agradável no ar. Pensei: pelo menos isso! Eu não bebo. Não gosto mesmo. Já tentei pra socializar, mas não dá. Enjoa-me e tudo, não dá pra beber. Acho que eu era exceção ali, porque a Simone as vezes toma alguma coisa... Percebi também que o Carlos estava mais discreto, respeitoso com relação a mim. Bom, talvez tenha compreendido com quem estava tratando. Melhor assim. Assim, distraidamente, peguei na estante umas revistas enquanto conversava com a Simone e comecei a folhear. Eram diversas revistas conhecidas mais tinha uma q no meio tinha vários contos eróticos de mulheres sendo castigadas Tb tinha fotos delas apanhando com a bunda bem vermelha e acabei lendo um desses contos. No inicio pensei em fechar imediatamente a revista, mas a curiosidade acabou falando mais alto. Quando a Simone se levantou para ira ao banheiro fiquei mais à vontade para ver melhor. Nas fotos as moças, apesar de castigadas pareciam sentir prazer com aquilo. Eram esbofeteadas, apareciam em posição de quatro apanhando nas nádegas e nas costas. Aquilo foi me perturbando. Foram surgindo fotos de penetração na vagina, nos anus, na boca. Gozadas na boca mesmo. Tudo que a gente já tinha visto em filmes e em fotos, mas com um diferencial, elas pareciam estar sendo firmemente castigadas, como eu nunca tinha visto antes. Uma coisa estranha, que eu não conhecia mesmo deu no meu estômago primeiro. Depois me transtornou um pouco o pensamento e eu fui ficando meio mole quando involuntariamente me pus no lugar de uma delas e não consegui deixar de virar as folhas e percebi envergonhada que eu estava ficando mesmo, excitada . Sim, senti uma umidade crescendo entre as pernas e fiquei assim meio estática e mole por um tempo até quando ouvi a voz da Simone. Roberta! Estou falando com você mulher! Desculpe, pode falar... Discretamente voltando a mim, fechei a revista disfarçadamente  pra não demonstrar minha estranha excitação e a reconduzir para o lugar abaixo das outras e sem querer meus olhos encontraram os do Sr. Carlos , que estranhamente, diferentemente das outras pessoas ali presentes, parecia perceber o meu estado. Não mais olhei pra ele naquela tarde. Ele parecia mesmo ter visto toda a minha vergonha e excitação. Fiquei mesmo calada até que fomos embora e eu não me despedi dele direito, só fiz mesmo um tchau sem olhar. Aquilo ficou o resto do fim de semana na minha mente. Mas eu e Paulo fizemos amor normalmente, mas as fotos ficaram de certa forma em mim... O que mais me fazia eu mesma me interrogar era o porquê daquela minha reação. Afinal, por mais cheia de pudor que eu pudesse ser, fotos e filmes de sacanagem não me faltaram pra ver. Mas a semana transcorreu normalmente e a revista acabou por se apagar da minha mente. Bom, no sábado seguinte, mais um sessão de cartas e cervejas e eu e a Simone lá. Dessa vez, pelo comportamento respeitoso do Carlos, já não achei necessário eu ir tão recatada. Coloquei uma bermuda um pouco mais justa e uma camiseta comum de manga e sutiã da cor branca como a camiseta. A bermuda era jeans azul desbotado. Percebi que me maquiava um pouco mais sem ter consciência exata do por quê. Cumprimentei Carlos com a mesma discrição de sempre e tudo transcorria normalmente. Uma vez no sofá sentada como na semana anterior, a curiosidade de ver a revista novamente começou a crescer e de certa forma me excitar. A revista ainda estaria ali? Foi só a Simone levantar pra ir ao banheiro que pronto peguei a revista na hora. Vi que o Carlos estava sentado de costas para mim, por tanto não me veria mexer nas revistas o que me deixou mais à vontade ainda. Mexi, mexi até que encontrei a revista. Era a penúltima de todas elas. A mesma revista. A capa já ficara gravada. Assim como quem não quer nada comecei a passar as folhas. As folhas iam passando e eu me perguntava o porquê de tal reação semana passada. Mas a estranha reação já recomeçava. A foto onde a moça levava um tapa do homem careca e forte bem na bunda e imediatamente a seguinte onde ela virava o rosto se contorcendo de dor e olhando para o homem que sorria cinicamente, me fez imaginar que eu era a moça ali e meu estômago se contorceu, minha mão tremeu levemente a folha da revista e as vozes do pessoal jogando cartas foi ficando longe. Lembrei de uma foto que havia mexido mais comigo desse jeito assim na semana anterior e virei imediatamente a folha para procura-lá e para surpresa minha, havia no meio da revista umas fotos soltas que eu não havia reparado na semana anterior. Era um bolinho de fotos soltas. Na primeira foto, uma moça, não tão bonita como a da foto da revista se apoiava numa mesa virando inteiramente a bunda para apanhar e um homem com o pênis enorme (muito maior do que o do Paulo) e incrivelmente duro, levantava a mão fazendo menção de que iria dar um tapa com força. Mas quando olhei melhor e vi o homem, levemente barrigudo, de bigodes brancos, percebi, agora claramente e tremi, era Carlos. Uma sensação estranha se apoderou de mim. Assim. Meio aérea, passei curiosa para a segunda foto. Ele agora estava inteiramente de frente sendo fácil de identificar seu rosto e eu podia inclusive ver o saco de seu pênis enorme pendurado e ele sorrindo com ar incrivelmente prazeroso e a moça ajoelhada lambendo justamente o saco dele. Era tudo incrivelmente enorme. Passei pra outras fotos. Eu já vinha assim, de me colocar no lugar da moça da revista e sem que eu mesma percebesse viajei como se fosse eu ali naquelas fotos também no lugar daquela moça e quando me percebi viajando assim, voltei imediatamente na foto que ele dava um tapa. A bunda já estava vermelha, ela já devia ter levado outros tapas e o rosto dela se contorcia de dor.. Foi uma viajem assim, meio que sem querer mesmo, quando vi estava lá, pensando que era eu... Mesmo com todo asco que aquele velho podia ter me provocado um dia, foi inevitável e quando sentia a minha calcinha completamente encharcada e contraía minha vagina toda, ouvi a voz distante de Paulo. Roberta! Acorda mulher! Não quer jogar uma? Todos olharam pra mim na mesa, inclusive o Carlos. Envergonhada, timidamente, recoloquei a revista sob as outras, bem embaixo, parecendo querer mesmo que outras pessoas não vissem e me levantei me desculpando. Desculpem, acho que não estou me sentindo bem, tenho que ir. Baixei a cabeça e fui embora sem me despedir de ninguém. Quando cheguei em casa lembrei do Paulinho que estava na casa da minha sogra, corri para o banheiro pra tomar banho me sentindo suja por aqueles pensamentos. Minha calcinha, incrivelmente molhada chegou a umedecer a bermuda e aumentava minha vergonha. Mas quando a água morna caiu sobre mim e meus olhos se fecharam automaticamente, minha mão direita deslizou pelo meu corpo nu e as imagens das fotos do Carlos, sim, não as da revista e os homens dela, as fotos do Carlos, me invadiram a mente como um exército em guerra. Uma foto dos seus dedos apertando com gosto os bicos dos seios da moça me fez pensar que eu era a moça quando apertei os meus com força. inevitavelmente desci minha mão direita até a minha vagina e toquei com força meu clitóris massageando sem parar. As fotos do seu pênis incrivelmente grande, dos tapas que dava, do seu rosto cheio de prazer, da penetração em tudo, no anus , na vagina, na boca da moça, foi varrendo a minha mente como slides sucessivamente, uma atrás da outra. E o gozo, vindo mais rápido do que eu imaginava, veio com uma força descomunal, parecendo estar retido há séculos. E eu cheguei mesmo a chorar como se tivesse sido eu mesma a ter apanhado... Depois disso, por pelo menos dois dias, uma vergonha incrível se abateu sobre mim. Na segunda-feira ao ir trabalhar adivinha com quem encontro saindo do prédio? Justamente Carlos corei, morta de vergonha e, pensei, ele nem sabe o por quê da minha vergonha.... Oi Roberta, bom dia. Desculpe, mas, minha filha, parece pelo que eu noto, você não gosta muito de mim. Desculpe se de alguma forma a tratei mal. Não era a minha intenção. Quero aproveitar essa oportunidade de te encontrar assim pra me desculpar mesmo. Envergonhada e de cabeça baixa, consegui dizer alguma coisa como “não tem nada não Carlos”, ele apressou os passos se despedindo. Tenho que ir mais rápido minha filha, porque tenho um encontro e estou atrasado. Não guarde mágoas de mim viu Roberta. Felicidades.Mas naquele dia mesmo na parte da tarde me voltaram à mente as fotos dele. Eu já ia me excitando, mas consegui voltar a concentração para o trabalho. Mas à noite ao perceber que O Paulo já dormia as fotos voltaram à toda carga e quando vi estava no banheiro com o tubo de desodorante enfiado entre as pernas e os dedos rápidos massageando o clitóris. Na mente, escolhia uma foto e me imaginava dando seqüência e vida a foto no lugar da moça, até explodir num gozo que tinha até dificuldade de manter o silencio para não acordar nem pai nem filho... E assim, a vergonha não foi só passando durante a semana, como certa ansiedade foi chegando como nunca pelo sábado... E por mais que eu tentava afastar da minha mente as fotos e os pensamentos, eles pareciam me surpreender e voltar cada vez mais fortes e vivos durante toda aquela semana me fazendo cair em masturbações constantes, chegando mesmo a me masturbar no banheiro da empresa na quinta-feira. Na sexta-feira à noite, eu sei que algumas pessoas do prédio costumam freqüentar o bar do play e o Paulo chegava mais tarde. E o Carlos, com certeza, era uma das pessoa que freqüentavam o play, até por falta de opção mesmo. Sei por que eventualmente eu ia mesmo ao play enquanto o Paulo não chegava porque sexta sempre chega um pouco mais tarde e passa no play pra beber a ultima cerveja e às vezes e eu ia lá com o Paulinho espera-lo. Incrível como todo aquele asco parecia não somente desaparecer, como se transformar num tezão incontrolável provocando em mim uma mudança pra lá de radical. Vai entender. Coloquei justamente aquele shortinho daquele churrasco. Olha que de certa forma o havia aposentado por acha-ló muito curto, mas nessa noite o suspendi mais ainda cuidadosamente deixando mesmo aparecer a polpa da minha bunda e desci para o play. Meu deus o que estou fazendo? Pensei e esses pensamentos não eram suficientes para me conter e desci pro play com o Paulinho vestida mesmo daquele jeito. Cumprimentei a todos quando passei pelo bar, em especial ao Carlos, que com certeza notou a minha mudança que mal o cumprimentava antes. Deve ter pensado que foi pelo que me falou na segunda-feira. Mas reparou na minha roupa e não demorou a se dirigir a nós brincando com o Paulinho e começamos uma caminhada lenta pela quadra nos distanciando um pouco do bar enquanto conversávamos banalidades. Está cada vez mais bonito esse garoto, a cara da mãe. E olhando pra mim mais uma vez completou. Está vendo Roberta, meus elogios são espontâneos assim. Eu sorri meio sem graça. E você realmente é bonita. Tem pernas muito bonitas também. Não podia deixar de dizer naquela ocasião. Dessa vez eu só sorria e não ficava indignada como daquela vez no churrasco. E ele, experiente, percebia aquela certa oferta no meu sorriso que ansiava agora por mais elogios. E realmente um corpo assim, depois de ter neném é extremamente raro Roberta. Agora, certa corrente passando por dentro de mim, me amolecia com suas palavras, e o que antes já foi indignação, passava a ser tesão. E uma coisa Roberta, você vai me desculpar mas tenho que dizer, uma coisa que admiro em você também são seus seios, sim seus seios. Você pode acha-lós pequenos, mas são justamente assim que eu os acho lindos... Eu sem mais discrição, eu puxava propositadamente o short bem pra cima, marcando acentuadamente a minha vagina sob os olhos gulosos dele que parecia demonstrar uma enorme satisfação com aquela minha mudança radical. Eu tinha mesmo que dar um jeito de mostra-ló que eu havia mudado completamente em relação a ele. Naquela hora eu tinha que deixar isso bem claro. E quando Paulinho passou assim pelo meu lado chorando querendo colo eu vi essa chance, eu me virei propositalmente e me abaixei pra pegar o Paulinho. Inclinei-me exageradamente, ficando com a parte da minha bunda toda virada pra ele, fazendo mesmo com que o short entrasse um pouquinho mais e demorei mesmo muito mais que o tempo necessário naquela posição. Quando levantei com o Paulinho já no colo, ele suspirou e falou baixinho: Linda! Deliciosa Roberta. Dessa vez eu não consegui conter um sorriso malicioso. Ele então, mais que rapidamente, se ofereceu pra pega-ló no colo, fazendo com que as costas da sua mão direita resvalasse meu seio esquerdo me fazendo arrepiar toda Ele, sempre experiente, vendo minha reação voltou com a mão para o mesmo lugar fingindo que brincava com Paulinho. Suspirei fechando levemente os olhos quando usando as costas dos dedos da sua mão direita, prendeu com certa força o bico do meu seio esquerdo que estava somente coberto pela camiseta. No exato instante que o chamaram no bar. Vou-me embora Carlos, O Paulinho está chorando já é de sono. Amanhã tem jogo, vocês vão lá não é? –Sim, claro Sr. Carlos. Respondi molhada e ansiosa. Quando chegou a hora de irmos para as cartas eu já não me agüentava de ansiedade. Como poderia fazer para agrada-ló de forma que ele não pestanejasse? Evitava o olhar do Paulo, mas eu sentia que eu já não me pertencia mais... E a possível dor na consciência era imediatamente substituída pelo desejo que incrivelmente já me fazia tonta e excitada só de expectativa. E assim, resolvida, decidi ir com tudo. Coloquei um vestido que me ia até a altura do meio das minhas coxas, uma sandália de salto alto, um jeito especial no cabelo e sem calcinha. Sim, naquele sábado, eu simplesmente, não coloquei calcinha quando subimos para o apartamento do Sr. Carlos. Quando lá chegamos eu olhei nos olhos do Sr. Carlos e dei um leve sorriso que foi imediatamente correspondido como se entendesse mesmo aquele sorriso que eu dava. Ao contrário das vezes anteriores, eu procurava estrategicamente, um lugar onde ele pudesse me ver. Claro que fui até as revistas e achei o que especialmente eu procurava. Ansiosamente cheguei até o meio e havia um recado escrito à mão: Queria te ver assim... Era uma moça no colo dele de bruços nua apanhando como que de castigo. Era uma foto que eu já tinha visto ali no sábado passado. Mas assim mesmo tive uma espécie de espasmo. A partir daí, sempre que havia uma oportunidade, que eu via que só ele veria, eu abria indecentemente as pernas. Eu queria justamente estar assim de bruços no colo dele ganhando umas palmadas, pensei... Quando num desses momentos, eu percebi que ele via minhas pernas se abrirem sem calcinha, eu fiquei mesmo meio tonta. Sua língua passeou pelo seu bigode branco umedecendo-o como quem vai lamber o prato, eu fiquei tão molhada que fiquei com receio de molhar o vestido além do sofá e sem jeito corri para o banheiro. Nossa, eu não devia ter vindo sem calcinha, pensei, e agora? O vestido encostou sem que eu percebesse e colou mesmo um pouco molhando uma boa parte inclusive com a água que saía da pia. Dei um leve sorriso imaginando que iam pensar que fiz xixi na roupa. Eu sabia que depois do jogo todos iam pra suas casas e como geralmente bebiam muito, depois dormiam. O Paulo eu sabia que era assim mesmo. Então, eu resolvi ir pra minha casa. Ia rapidamente tentando formular um plano. Pessoal vou ter que ir pra casa. Lembrei de uma coisa. Fizeram aquele Aaahhhh!! Prolongado com alguns comentários. Eu assim, meio de lado para não verem meu vestido molhado disse que tinha que reenviar uma correspondência que minha chefa tinha mandado pra mim até ás quatro horas r que lembrei agora e que se desse eu voltava. Dei um beijinho no Paulo um tchauzinho pra todos e um olhar cúmplice para o Sr. Carlos sem que percebessem e saí. Não sei se ele entendeu o olhar, mas a correspondência existia mesmo, só não tinha aquela urgência. Quando cheguei em casa vi que realmente não poderia mesmo ter ficado lá, o vestido já estava mesmo molhando mais. Somente troquei, coloquei um outro bem parecido, só que mais curto e não teria como tê-lo colocado sem calcinha e ficado sentada naquele sofá porque era muito curto, mas também não tinha como se molhar de mim. Abri o computador e fiz tudo que tinha que fazer passando com isso cerca de uma hora e nada do Paulo descer. Liguei pra dona Livia, minha sogra pra saber do Paulinho. Era onde ele sempre ficava aos sábados e às vezes domingo também. Minha sogra ia lá em casa e pegava o Paulinho. Já era regra. Mas, sabendo disso eu nunca ligava. Mas naquela primeira vez eu liguei. Era mais uma forma de limpar a consciência. Resolvi sair de casa já que pro Paulo não me ver já que ele só ia chegar e dormir e acorda só no outro dia. Esqueci até que estava com aquele vestido mais curto e desci pelas escadas correndo. Com o coração disparado de nervoso e ansiedade fui até o play pra dar uma voltinha dando um tempinho pra que todos chegassem as suas casas. Deu o tempo que achei que era devido peguei o elevador com o coração aos pulos cada vez maiores e cheguei ao andar do Sr. Carlos. Afinal, nunca nem pensara em realmente poder trair o Paulo um dia. Na porta do Carlos um nervoso maior me tomou. As extremidades dos meus dedos tremiam e uma dúvida foi-me invadindo. Poxa vida, eu não podia fazer aquilo com o Paulo. Logo eu, ele jamais desconfiaria de mim, sempre tão Certinha e evitando tantas coisas que ele pedia. Mas não podia ficar ali, podia passar alguém. Ou ia embora de vez... As fotos me voltaram à mente. Era muito tarde pra voltar atrás. Antes de apertar a campainha suspirei fundo e sem mais qualquer dúvida apertei assim mesmo tremula. Ele abriu a porta e o cheiro de sabonete com o seu pouco cabelo molhado denunciava um recente banho. E ao invés da bermuda e camisa, ele vestia um roupão com um pequeno laço na altura da cintura. Ficamos assim alguns segundos na porta mudos. Ele me olhava nos olhos e percebia toda minha atitude sem jeito. Eu sentia mesmo levemente minhas pernas balançarem. Eu olhei quase sem querer, direto pra seu pênis enorme, quase descomunal que marcava por trás do roupão denunciando a ausência de cueca. Será que seria mesmo tão grande quanto nas fotos? Logo me pareceu maior. E parecia crescer cada vez mais diante do meu olhar curioso e paralisado, ou por causa do meu olhar. Eu estava muda e estática, não sabia o que dizer nem fazer quando ele falou sorrindo delicadamente Entra Roberta os vizinhos são muito fofoqueiros nesse andar. Eu sem saber o que dizer mesmo sabendo que todos já tinham ido embora eu perguntei onde que estava o pessoal, ele falou que já tinham ido todos embora e me fez entrar delicadamente, fechando imediatamente à porta à chave e sem se aproximar muito de mim naquele instante. Esse vestido não é o que você estava usando, parece mais curto. O Senhor não falou que achou minhas pernas lindas. Consegui sussurrar numa voz rouca entrecortada, tímida que parecia que não sairia. E acabei achando que tinha falado uma grande besteira . Ele pareceu perceber o meu embaraço. Isso, assim esta realmente linda. Entra Roberta, fica à vontade, senta. Eu entrei ainda sem jeito e sentei. Num ato instintivo, automático, eu fechei as pernas e tentei abaixar mais o vestido e sorri da minha própria infantilidade. De pé, por trás da mesa abrindo uma cerveja ele falou: Pode ficar à vontade Roberta Você não bebe não é? Eu só bebo mesmo cerveja viu Roberta desde adolescente. O vestido foi subindo e expondo minhas pernas e eu não voltei a recoloca-ló pra baixo de novo. Deixei assim, minhas coxas todas expostas. Do outro lado da mesa ele podia me ver e falava. Suas pernas são realmente lindas, nem muito grossas e jamais finas demais. E completamente lisas. Levanta um pouquinho Roberta por favor, só um pouquinho. Eu levantei ainda tímida e o vestido ficou encima preso. Linda Roberta! Linda. Pode sentar Roberta E eu sentei imediatamente. Eu já não consegui fita-ló nos olhos e mantinha a cabeça levemente abaixada. Mas o tesão me deixava zonza como nunca, meio assim frágil, entregue. Ele se dirigiu ao sofá ainda com o copo na mão e sentou do meu lado. Gostou das fotos Roberta Perguntou delicadamente e colocando o copo no chão do lado direito do sofá colocou sua mão direita sobre o meu joelho direito e começo a alisá-lo levemente. Lembro que ele sentou do meu lado direito justamente. Portanto sua mão passava sobre seu braço direito e me tocava. Voltando a falar das suas pernas Roberta são deliciosas. Tem poucos pelos douradinhos, isso facilita não é Roberta não precisa ficar raspando toda hora? Eu fiz que sim com a cabeça e sorri timidamente. E começou a alisar a parte interna da minha coxa direita com a sua mesma mão direita e a apertar levemente, com delicadeza, sem parar de alisar, fazendo uma espécie de massagem enquanto falava. Na parte interna então, quase não tem pelos. A aspereza de sua mão ligeiramente calosa e a lembrança dela batendo na moça com a bunda vermelha foi me deixando tonta quase desfalecendo. E assim entregue, fechei os olhos e suspirei quase gemendo. E só abri de novo quando senti seu bigode roçar minha boca e ele me beijar chupando meus lábios. Abri quase que involuntariamente um pouco mais as pernas esperando que ele subisse mais com a sua mão e me tocasse onde eu estava ansiosa pra que ele tocasse. Sua mão subiu mais, mas ainda não tocou, ao invés disso ele perguntou: enquanto continuava com os mesmos movimentos em minhas pernas. Gostou das fotos Robert? Eu fiz que sim timidamente com a cabeça sem saber o que dizer. Então perguntei tremula: Quem é a moça? É uma puta casada que nem você, do interior de PR que adorava que eu tirasse fotos. Eu tenho a aparelhagem completa pra fotos e filmagens e ela queria sempre que tirasse fotos e filmasse pra levar umas fotos e filmes. Mas o caso dela é diferente do seu. Parece que o marido dela gostava de ver. Pode ficar tranqüila que de você não tirarei fotos. Mas você gostou das fotos não é Roberta? Eu fiz que sim timidamente com a cabeça. E qual delas mais você gostou. Na verdade todas me excitaram muito eu não sabia o que responder. Mas realmente tinha uma que parece que ele adivinhara. A do recado de hoje. A que o Senhor deixou com um recado hoje. Falei e sorri fazendo um charminho. Ele falava sem parar de alisar as minhas coxas, mas sem chegar onde eu queria que a sua mão chegasse. Ah! Quando ela deita no meu colo de bruços pra eu bater na bunda dela não é? Eu fiz que sim já meio chorosa. Já percebendo onde ele queria chegar. Então deita aqui de bruços Roberta Anda! Enquanto eu me levantava pra deitar no colo dele de bruços senti minha pernas completamente bambas. Levanta o vestido e deixa a bundinha de fora sua puta. Você agora vai ser tratada assim Roberta. Puta! Por que é isso que você é entendeu? Eu comecei a chorar sem saber muito bem porque chorava, fazendo que sim com a cabeça e deitando de bruços no colo dele com o vestido levantado ele ainda enterrou tudo q dava da minha calcinha deixando minha bunda toda de fora e eu repleta de prazer. Sabe por que você é uma puta Roberta? Eu fiz que não com a cabeça. Mas devia saber Roberta e deu um tapa forte na minha bunda branca fazendo sair um ai fino da minha boca chorosa em ó. Por que traí aquele corno Roberta e bateu novamente, dessa vez com mais força. Uma coisa de outro mundo me enchia de um êxtase quase delirante. Eu era uma outra pessoa e não sabia que podia unir assim prazer e dor. Eu queria ouvir a voz dele. Que ele dissesse alguma coisa. Não sabia que era uma puta não é Roberta? Eu novamente fiz que não com a cabeça. Agora já sabe? Eu fiz que sim com a cabeça e ele bateu novamente e eu chorei mais alto. Isso é porque já sabe que é uma puta. Já sabe que é uma puta Roberta? Eu fazia que sim com a cabeça. Mas não é uma puta à toa não Roberta? é a minha puta Roberta?. Olha bem sua puta. Eu sou seu dono. E desferiu um novo tapa e eu já imaginava como deveria já estar vermelha a minha bunda. Mas era um prazer indescritível o que eu sentia. Não era só o prazer da dor, era também o prazer de estar ali assim exposta e sendo humilhada daquele jeito. Que ficasse marcada, depois eu veria o que faria, não podia mais pensar em conseqüência naquela situação. Esse seu Rabo branco está ficando bem vermelha Roberta não vai deixar o Paulo ver Roberta. E aquela coisa de ser meu dono, de ter um dono como uma cachorra aumentou mais o meu prazer ainda... E ele bateu mais uma vez nessa hora. Já sabe que tem um dono cadela? Imediatamente fiz que sim com a cabeça me maravilhando com a coisa. Então eu quero ver sua puta, se ajoelha aqui no chão e vai me chupando, desde o dedão do meu pé até o meu pau duro pra te comer. Se não chupar como eu quero apanha. Ele escorregou a bunda dele mais pra frente pra expor mais seu pau e seu saco. Anda! Não havia mais nada no mundo. Era só um dono e uma puta. E eu era a puta e imediatamente me ajoelhei e comecei a chupar seus dedos do pé. Entre os dedos porra! Eu chupava sedenta e passava a língua entre os dedos como ele parecia querer e como jamais pensei em fazer em alguém um dia nessa vida, orgulhosa que eu era. Não é assim! Levanta o rosto. E quando eu levantei veio o primeiro tapa no rosto. E ao invés de me indignar chorei como uma cadela choraria. Chupa de novo sua puta e direito e eu voltava a chupar entre lágrimas constantes e fui subindo. E quando cheguei naquela coisa enorme, dura como a de um garoto adolescente, gemi e chupei chorando mais chupava da cabeça ate aquele saco enorme e pesado. e quis sentar com minha buceta naquela pau. Não sua puta. Apóia as mãos na mesa que eu vou te comer ali. Mais que depressa, ansiosa por aquela coisa lago na minha vagina levantei correndo e segurando o vestido pra cima e me apoiei na mesa me inclinando pra trás. Olha, eu não sabia que o sexo poderia proporcionar tanto prazer a alguém. Quando Carlos entrou com apenas a cabeça daquela coisa eu gozei instantaneamente. Ele batia na minha bunda e entrava mais enquanto falava, Esta vendo como é uma puta? E eu só gozava e gritava alucinada. Até que finalmente ele tirou tudo e puxou minha cabeça pelo cabelo levando a minha boca até o pau e começou imediatamente a gozar. Engole Roberta! Lambe e engole. E eu obedeci alucinada. Engoli como jamais havia feito com ninguém no mundo. Quando parecíamos termos chegado ao fim, uma sensação incrível de leveza se apossou de mim. Parecia que eu tinha descarregado todo um peso que eu não sabia que carregava. Olhei pra ele já com certa gratidão no meu olhar. Roberta, vai ao banheiro se recompor e pode sair que eu vou ao banheiro do meu quarto. Toma cuidado para que o corno não veja seu rabo todo vermelha hem! Ah! Segunda você trabalha não é? Sim pego as nove de segunda-feira à sexta. Então esta. É que nesta segunda só vou trabalhar na parte da tarde e estava pensando em receber sua visita. Mas pode deixar, a gente marca depois pra uma outra hora, oportunidade não vai faltar pra gente agora. Precisa de alguma coisa Roberta? Tem alguma coisa que eu possa ajudar? Não Carlos, voce já fez demais e sorri satisfeita pra ele. Desci pela escada já mais ajuizada temendo que alguém pudesse me ver àquela hora vestida daquele jeito. Por voce sorte quando cheguei em casa o Paulo não estava. Deve ter acordado e saiu. Eu, exausta, troquei a roupa colocando o vestido pra lavar e deitei na cama quase desmaiando de um cansaço que me surgia der repente. O domingo após àquela primeira vez, eu posso considerar que transcorreu normalmente. Fomos almoçar na casa da minha sogra como quase sempre fazíamos aos domingo e voltamos lá já no finalzinho da tarde. Mas quando veio à noite e o Paulinho já dormia e eu e o Paulo já estávamos à vontade pra dormir também, começou a vir forte a lembrança do Carlos. Eu estava com uma camisola comprida e das maiores das minhas calcinhas e virada pra o lado oposto ao do Paulo quando ele encostou atrás de mim com o pau já duro como fazia sempre. Ardeu-me justamente onde ele encostou e lembrei-me dos tapas. Aquela situação inusitada começou a me encher de um diferente tesão. Mas claro, ele não iria poder me ver nua, principalmente das costas pra baixo. Resolvi dar-lhe uma chupada que jamais havia feito.

Ficha do Conto Escritor: vaqueiro

Nome do conto: nunca pensei que fosse trair.

Data do Envio: 27/08/2010 Quant.Lido: 3884

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