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16 de setembro de 2010

Seu corpo com tesão

"A busca da satisfação durante a relação sexual é tão importante para os homens quanto para as mulheres. O organismo feminino responde de maneira diferente do organismo masculino até alcançar o prazer. Conheça um pouco mais deste funcionamento".

Introdução

A famosa descrição de Masters e Johnson sobre os estágios do ciclo da resposta sexual feminina, posteriormente aprimorada por Helen Kaplan, sublinha o fato de que o ciclo feminino resulta da coordenação e da integração de diversos componentes distintos e relativamente independentes:

(1) fase do desejo;

(2) fase vaso congestiva de excitação e nivelamento sexual inicial, que produz a lubrificação vaginal e a tumescência, e

(3) contrações musculares crônicas reflexas que constituem a fase orgásmica.

Como na resposta sexual masculina, a natureza multifásica da resposta sexual feminina é apoiada pelo fato de que:

(1) cada componente é servido por estruturas anatômicas distintas e

(2) a inibição dos componentes separados acarreta síndromes clínicas separadas, que requerem intervenções terapêuticas um tanto diferentes.

Todavia, essa distinção se dá em bases um tanto menos firmes nas mulheres do que nos homens, por causa da escassez de pesquisas sobre a neuroanatomia da reatividade sexual feminina e em decorrência de dificuldades encontradas na mensuração de respostas sexuais femininas menos prontamente observáveis.
Embora a lubrificação e a tumescência sejam regularmente observadas, mesmo que o orgasmo possa deixar de ocorrer, é menos certo que a resposta orgásmica possa ocorrer sem que se manifestem previamente a lubrificação e a tumescência (convém lembrar que a ejaculação pode ocorrer sem a ereção).
As três fases sucessivas do ciclo da resposta sexual feminina normal são:

(1) desejo;

(2) lubrificação-tumescência (fases de excitação e nivelamento), e

(3) fase orgásmica.


Fase do Desejo
A fisiologia do desejo sexual feminino é precariamente compreendida. Entretanto, está razoavelmente esclarecido que é o androgênio, e não o estrogênio, que fornece a base hormonal para o impulso sexual feminino. A queda dos níveis de estrogênio, por si mesma, como ocorre durante a menopausa ou em decorrência de castração cirúrgica ou por radiação, não afeta o interesse sexual feminino.
Por outro lado, a eliminação dos suprimentos endógenos de androgênio ou a administração de androgênio exógeno pode alterar drasticamente o impulso sexual da mulher. Talvez seja também verdadeiro que as várias flutuações de desejo sexual registradas durante o ciclo menstrual feminino resultem do possível efeito antilibidinoso da progesterona.
Como acontece com os homens, os distúrbios afetivos, como a depressão e a mania, estão frequentemente associados com flutuações significativas no interesse sexual, implicando a presença de transmissores centrais aminados como fatores do desejo sexual feminino.

Fase de Excitação (estágio inicial da fase de lubrificação-tumescência)
A fase de excitação geralmente começa por um sentimento subjetivo de excitação sexual, pelo início de uma reação orgânica generalizada de miotonia (tensão muscular), vaso congestão e início de lubrificação vaginal. Cerca de 10 a 30 segundos após o começo de uma estimulação sexual eficaz, uma reação vaso congestiva nos tecidos que circundam a vagina faz com que um transudato passe através das paredes da vagina e forme gotículas no seu revestimento interior. Essas gotículas logo se agregam, formando a lubrificação vaginal.
Outras alterações que ocorrem durante a fase de excitação incluem um ligeiro aumento do clitóris, devido a vaso congestão, e a ampliação do útero, face a seu ingurgitamento com sangue e ao início de sua elevação da posição original de repouso. A medida que o útero se eleva, produzindo o efeito de uma barraca, a parte posterior da vagina começa a expandir-se e inflar-se; isso expande funcionalmente a vagina e aumenta sua capacidade de acomodar o pênis.

Fase de Platô
Durante a fase de platô, a vaso congestão local atinge sua extensão máxima e os pequenos lábios ingurgitados assumem uma intensa coloração arroxeada ou cor de vinho. O terço anterior ou inferior da vagina atinge sua vaso congestão máxima, formando uma "plataforma orgásmica". As modificações adicionais durante a fase de nivelamento ou platô incluem uma ascensão ainda maior do útero e a retração do clitóris de sua posição protuberante, colocando-se por trás da sínfise pubiana.

Fase Orgásmica
O orgasmo feminino consiste em contrações reflexas ritmadas dos músculos perivaginais e perineais que circundam a vagina, a intervalos de 0,8 segundo. Essas contrações são particularmente visíveis no terço inferior da vagina, a plataforma orgásmica. O útero participa também dessas contrações rítmicas e, durante a menstruação, pode-se às vezes observar o sangue escoando em jatos do osso cervical.
Contrariamente ao homem, a resposta orgásmica feminina não é acompanhada por um período resistente. A mulher é imediatamente capaz de atingir um segundo orgasmo, caso a estimulação sexual prossiga. De fato, os orgasmos adicionais são possíveis até que a exaustão física interfira.
Masters e Johnson registraram um fenômeno ao qual denominam status orgasmicus em que a mulher sexualmente reativa oscila "com extrema rapidez entre picos orgásmicos sucessivos... e a tensão da fase avançada de nivelamento". O status orgasmicus pode durar 20 a 60 segundos.
Esses investigadores também relataram que, embora a fisiologia da resposta sexual feminina pareça ser a mesma, independentemente do modo de estimulação, a intensidade fisiológica máxima na resposta orgásmica parece ocorrer, geralmente, durante a masturbação, ocorrendo a resposta de menor intensidade durante o coito. Essa regra geral pressupõe que todas as formas de estimulação são aceitáveis.

Fase da Resolução
Durante a fase de resolução, as alterações fisiológicas ocorridas durante a resposta sexual regridem e os tecidos reativos retornam a um estado de repouso. Embora o clitóris geralmente retorne a sua posição normal em 10 segundos e a plataforma orgásmica sofra uma rápida detumescência, 10 a 15 minutos podem transcorrer antes que a vagina retorne a seu estado habitual não-estimulado e para que o útero desça até sua posição basal. Os pequenos lábios começam a perder sua intensa coloração arroxeada momentos após o orgasmo.

Fonte: Patologia e Terapia Sexual - 1ª Ed

4 de julho de 2010

10 coisas que uma mulher deve saber sobre o cérebro de um homem

As noções mais populares sobre o cérebro masculino vêm de pesquisas que analisam homens com idades entre 18 e 22 anos – então não é de se surpreender que os estudos digam que eles pensam mais sobre carros, cerveja e sexo. Mas o fato é que o cérebro do homem varia muito de acordo com sua idade.

Quer saber mais? Confira 10 coisas que uma mulher deve saber sobre o cérebro de um homem:

1. Meninos são mais emotivos:

Enquanto mulheres são consideradas mais sensíveis do que homens, meninos pequenos são considerados mais emotivos do que as meninas. De acordo com pesquisas não é que homens sejam menos sensíveis quando ficam adultos. Eles apenas aprendem a controlar melhor suas emoções. Segundo estudos, homens demonstram suas emoções até perceberem que os outros estão conscientes de suas reações. Após esse momento eles adotam uma expressão neutra e fingem que não estão nem aí. Isso por que, desde cedo, ensinamos aos meninos que “não é coisa de macho” se emocionar.

2. Homens são mais vulneráveis à solidão:

Homens não são tão extrovertidos quanto mulheres, o que agrava a sensação de solidão. De acordo com especialistas, viver com uma mulher pode ajudar bastante. Segundo estudos, homens que tem um relacionamento estável vivem mais, são mais saudáveis e menos ansiosos.

3. Eles se preocupam com as soluções e não com os problemas:

O mito é que as mulheres sentem mais compaixão do que os homens e se importam mais com problemas. A verdade é que, em vez de ficar se preocupando com o problema, o homem se concentra imediatamente na solução – o que dá a impressão que ele se importa menos. Então quando você e seu namorado estiverem perdidos na estrada e ele não quiser parar para pedir informações, saiba que é porque todo o cérebro dele está se esforçando para achar uma solução por conta própria.

4. Homens são “fabricados” para analisar as mulheres ao seu redor:

Talvez o cientista que descobriu esse fato tenha sido pego pela namorada enquanto olhava uma morena sambando no carnaval. O fato é que, segundo especialistas, por terem seis vezes mais testosterona no sangue do que as mulheres o controle dos impulsos naturais pelo cérebro masculino se torna mais difícil. Então a olhada que seu marido dá para a loira oxigenada que passou por perto não é de propósito – ele estaria no “piloto automático”.

5. Ciúmes:

Os homens, por questões evolutivas, têm uma necessidade de proteger suas parceiras. Enquanto mulheres sentem o ciúme possessivo o homem, mais frequentemente, parte para a violência com o adversário. Isso por que a área do cérebro que estimula essas reações em qualquer mamífero que seja macho é maior do que nas fêmeas.

6. Necessidade de um chefe:

Ou eles são os chefes ou precisam ter um. Estudos mostram que homens que estão em uma hierarquia instável e mal-estabelecida são mais ansiosos e agressivos. Aqueles que participam de organizações nas quais a hierarquia é bem definida, como no exército, têm níveis menores de testosterona e são menos agressivos entre si.

7. O cérebro masculino maduro:

Durante a evolução, machos mais novos se preocuparam em competir por status e por parceiras, enquanto homens mais velhos davam mais importância à comunidade e à cooperação. E isso acontece até hoje. Estudos psicológicos mostram que homens mais velhos são mais dependentes e se preocupam mais com questões sociais, além de trabalharem melhor em equipe.

8. Pai de primeira viagem:

Nos meses que antecedem o nascimento de um filho, o cérebro masculino se torna mais propício para raciocínios cooperativos. Até mesmo os hormônios mudam (a testosterona cai e a prolactina sobe) encorajando o comportamento paterno. Supõe-se que os responsáveis por isso sejam os feromônios de uma mulher grávida, que causariam essas mudanças em seu parceiro.

9. Brincadeiras paternas:

Os pais brincam com os filhos de forma diferente do que as mães. Os pais são mais espontâneos e cientistas acham que esse jeito especial faz com que os filhos tenham facilidade de aprendizado, sejam mais confiantes e mais preparados para o mundo, quando chegam à idade adulta.

10. Homens também querem casar:

A idéia dos solteirões inveterados pode ser um dos maiores mitos sobre a masculinidade. De acordo com estudos, os homens também querem achar a mulher ideal, casar, constituir família e serem felizes para sempre. Alguns homens, claro, têm problemas com o comprometimento, mas 60% da população masculina não teria esse problema (supostamente genético) e deseja se casar. E os que já casaram dizem estar felizes com a escolha e com a vida familiar. [LiveScience]

8 de abril de 2010

O amor é cego

Cérebro dos apaixonados tem mecanismo para evitar o adultério
por Camilla Costa


Quem está apaixonado fica em estado de graça: meio aéreo, sem prestar muita atenção no que está se passando a sua volta. Isso todo mundo já sabe. Mas cientistas da Universidade da Flórida acabam de descobrir que a coisa pode ir muito além: o amor torna o cérebro humano literalmente incapaz de prestar atenção em rostos muito bonitos.
Os pesquisadores fizeram um estudo para medir a atenção de 113 homens e mulheres, que foram expostos a fotos de pessoas lindas (e outras não tão bonitas). Metade dos voluntários teve de escrever, antes da experiência, um pequeno texto falando sobre o amor que tinha por seu parceiro. A outra metade fez uma redação genérica, sobre felicidade. Em seguida, as fotos foram exibidas - com os olhos dos voluntários monitorados por um computador. Quem tinha escrito (e pensado) em amor passou a ignorar as imagens de pessoas bonitas - seus olhos simplesmente não se fixavam sobre as fotos. E essa rejeição só acontecia com as fotos de gente linda; com as imagens de pessoas comuns, não havia diferença.
Segundo os cientistas, isso acontece porque, quando as pessoas pensam em amor, seu neocórtex passa a repelir pessoas muito atraentes - que são tentadoras e têm mais chances de levar alguém a praticar adultério. O mais impressionante é que, entre os homens, esse mecanismo antitraição é 4 vezes mais forte do que nas mulheres.
Os cientistas especulam que ele teria se desenvolvido, ao longo da evolução, para ajudar os machos a se manterem monogâmicos. "Há muitos benefícios evolutivos em uma relação monogâmica, e o organismo leva isso em conta", diz o psicólogo Jon Maner.

Super Interessante, Editora Abril

1 de abril de 2010

Enquete Traição

1 - Você é casada. Qual motivo valeria uma traição?
  1. Uma rotina entediante, sem aventuras e emoções
  2. Se o sexo em casa estivesse morno
  3. Se aquele bonitão do escritório desse em cima de você
  4. Simplesmente se você se sentisse atraída sexualmente
  5. Se você desconfiasse que seu marido a trai
  6. Se você estivesse perdidamente apaixonada por outro homem
2 - Qual seria o perfil de homem ideal para viver um caso fora do casamento:
  1. Solteiro com menos de 35 anos, mais desencanado
  2. Solteiro com mais de 35 anos, mais maduro
  3. Seu chefe
  4. Um subordinado
  5. Um cara casado
  6. Aquele amigo especial
  7. Um completo desconhecido
3 - Você é casada e se apaixonou por outro homem. O que faz:
  1. Pensa em se separar do marido
  2. Tenta sufocar o sentimento, mudando de endereço ou trabalho se for preciso
  3. Arrisca ter um caso, para ver se a paixão é para valer
  4. Vive o romance platonicamente
  5. Se declara e espera a reação dele
4 - Você é bem casada. Mas um homem muito interessante está dando em cima. Você cederia se ele...
  1. Fosse muito gostoso
  2. Fosse muito rico e fizesse suas vontades
  3. Tivesse paciência de ouvir você
  4. Não quisesse compromisso sério com você
  5. Quisesse compromisso sério com você
  6. Fosse uma celebridade
  7. Você jamais cederia

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2 de janeiro de 2010

Quem faz mais Sexo

Em 2006, a empresa Durex, líder mundial na fabricação de preservativos, realizou uma pesquisa em 26 países para saber como está o bem-estar sexual no mundo. Os aspectos que caracterizam a pesquisa são:

  • Quanto tempo os países demoram numa relação sexual?

  • Quais países têm menores índices de satisfação sexual?

  • Em quais nações o número de orgasmos é mais elevado?

  • Descobertas sobre experiência sexual

  • Prazer físico

  • Aspectos emocionais do sexo

  • Primeira vez

  • Orientação sexual

Os dados coletados foram apresentados no Brasil em um evento que ocorreu em São Paulo no dia 17 de abril de 2007. Especialistas na área foram convidados para discuti-los. A Durex pretende com a divulgação compreender como o estilo de vida moderno desgasta a vida sexual. Veja aqui alguns resultados:

  • Brasil é o segundo país mais ativo sexualmente no mundo, em média 145 vezes por ano, só perdem para os gregos, os grandes campeões com 164 vezes anuais;

  • Os brasileiros dedicam mais tempo ao sexo do que quase todos os outros países. A duração do ato sexual é em média 21 minutos (média mundial é 18);

  • Os indianos são os mais ligeiros com 13 minutos;

  • Entrevistados nacionais (65%) afirmaram ter orgasmo, comparados a 48% das pessoas no restante do mundo. Os líderes em número de orgasmos são: italianos, mexicanos, espanhóis e sul-africanos com 66%;

  • 79% dos brasileiros afirmaram que fazer sexo é importante, 64% confirmaram que suas vidas sexuais são excitantes, mas só 42% relatam estar totalmente satisfeitos. A média mundial é 44%;

  • O líder em satisfação sexual é a Nigéria com 67%, enquanto, o lanterna, é o Japão com 15%. Outros índices altos de satisfação: México, 63%, Índia, 61% e Polônia, 54%;

  • O respeito mútuo é outro elemento vital de uma vida sexual feliz: 83% dos brasileiros dizem que se sentem respeitados pelos seus parceiros durante o sexo.

29 de dezembro de 2009

Pesquisa de Sexo no Brasil

Menos romantismo e mais vontade na cama é o atual desejo de 65% das mulheres que elegeram o homem com pegada o amante ideal. Também perdeu a graça o convite para jantar, valorizado apenas por 7% como o aperitivo perfeito para a transa. Já um bom amasso em lugar público atiça a luxúria de 49% das entrevistadas. Está batendo com os seus desejos atuais? Curiosa para saber mais? Fique à vontade.

Uma nova dose de aventura lidera o ranking da libido a mil.

- 49% das leitoras elegem um incendiário amasso no escuro do cinema ou em outro local público.

- 22% delas preferem aquecer os motores sozinhas, vestindo uma ousadíssima lingerie e admirando-se no espelho antes de desfilar para ele.

- 15% amam ver cenas tórridas, como as de Angelina Jolie e Antonio Banderas em Pecado Original.

- 10% perdem o fôlego lendo, a dois, trechos da seção Clube do Livro Erótico.

- 4% curtem jogar mexican strip-pôquer (quem perde vira uma dose de tequila e tira uma peça de roupa).

Não é só futebol que tem placar. Na contagem de orgasmos, o resultado ideal é:

- 32% anunciam que chegar ao clímax não é importante, desde que os dois se divirtam na cama.

- 27% vão atrás de goleada: 3, 4, 5... orgasmos múltiplos!

- 2% não se contentam com menos de 2 X 0 (para elas, claro).

- Só 1% saem felizes da transa com 1 X 0 para um dos lados.

Generoso nos beijos e carinhos provocantes este e o tipo de homem que mais está agradando o time feminino.

- 11% cedem aos encantos do sedutor, com um papo extremamente envolvente.

- 10% procuram o fogoso, que está sempre a fim de sexo.

- 9% apostam no criativo, que traz brinquedos e novidades excitantemente divertidas para o quarto.

- Apenas 5% votam no gato que carrega no romantismo, fazendo o gênero carente de amor.

Vergonha de entrar em sex shop?

- 26% não abrem mão de vendas, algemas, chicote.

- 25% se deliciam com óleo de massagem comestível.

- 23% escorregam com lubrificante de efeito gelado.

- 11% curtem outros acessórios eróticos (bolinhas para sexo anal, tinta corporal, anel peniano...).

- 9% tiram partido de camisinhas de vários sabores e texturas, espalhando na cama.

- 6% ousam com estimulador clitoriano no formato de borboleta, coelho, golfinho...

Não é que a gente não aprecie músculos. Mas certas atitudes do homem nos deixam mais excitadas. Comprove:

- 42% das entrevistadas revelam que a libido sobe aos céus quando vêem um homem louco para tê-la.

- 2 7% apostam na química de pele.

- 23% se excitam com uma conversa quente ao pé do ouvido.

- 6% se empolgam com mimos e elogios mil.

Sim, é dele mesmo - o pênis - que estamos falando.

- Para 34% delas, "O tamanho-padrão faz maravilhas".

- 24% acham que "Tamanho não importa".

- 20% acreditam que "Antes um pequeno brincalhão do que um grande bobão".

- 12 % preferem "Um curto e grosso a um fino elegante".

- Já 10% garantem que "Quanto maior, melhor".

Ficar por cima continua liderando o ranking feminino de posições sexuais. Por que será, hein?

- 26% gostam da cachorrinho para liberar o instinto animal.

- 19% continuam fiéis ao papai-e-mamãe.

- 8% deitam de lado: assim, não vêem o rosto dele e podem deixar a imaginação rolar solta (!).

- 5% curtem ficar de pé, porque facilita uma explosiva rapidinha.

O gato precisa se esforçar para levar a mulher para a cama. Pois...

- para 57%, o bonitão deve provar com beijos e toques eletrizantes que é um rojão entre os lençóis.

- 27% delas não se entregam antes que ele diga com todas as letras que quer algo sério.

- 7% exigem ser convidadas para jantar.

- 6% não resistem a um jogo de sedução via e-mail e MSN.

- Apenas 3% se impressionam com flores.

Adrenalina cai bem para sair da mesmice (ou nem entrar nela).

- 25% vibram com o frio na barriga de fazer sexo ao ar livre (que tal na praia?)

- 14% se arriscariam um ménage: com ele e um amigo dele.

- 13% se animam com a hipótese de fotografar ou filmar a transa.

- 9% encarariam a oportunidade de transar a três: com ele e outra mulher.

Se as preliminares são a parte da festa que garante um grand finale?

- 22%  enlouqueceriam com beijos exploratórios e apaixonados na boca.

- 19% prefeririam delicadas e demoradas carícias nos seios, intercaladas com mordidelas.

- 10% vibrariam com o mais que íntimo 69.

- 6% se divertiriam com ele nu fazendo massagem tailandesa (aquela sem usar as mãos).

Das fantasias eróticas que estão dando mais ibope na imaginação das mulheres, as principais são:

- 32% iriam à loucura ao se render a um policial.

- 26% continuam gostando de brincar de médico.

- 25% pisam nas nuvens ao seduzir um professor.

- 7% gostariam de fazer estripulias com um primo.

- 6% fantasiam agarrar o entregador de pizza.

- 4% desejam conquistar um roqueiro popstar.

Um Mr. Silencioso tem ibope zero na horizontal. Olha só:

- 27% preferem gemidos e suspiros de deixar qualquer felino morrendo de inveja.

- 20% tremem com palavras obscenas, impublicáveis.

- 13% querem elogios, como "Seu bumbum me deixa louco".

- 5% se derretem com a narração da transa, em detalhes.

Depois da diversão, ele deve:

- para 39%, abraçar e conversar ao menos uns minutinhos.

- 30% já vibram se o cara ficar de conchinha antes de apagar.

- 17% querem começar tudo de novo! Sem descanso.

- 13% gostariam que o gato pensasse no bem-estar da amada e perguntasse se ela deseja algo.

- 1% apenas concorda que ele vire para o lado e durma.

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