Mostrando postagens com marcador Contos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Contos. Mostrar todas as postagens

8 de janeiro de 2010

Devaneios de uma mulher casada

Esta noite não dormimos juntos...
Falamos através da net mas, não podíamos ir para além das nossas loucuras...
Estava tarde e a distância tornava-se excitante demais...
Começamos a ficar cheios de tesão relembrando das nossas loucuras do fim de semana e a partilhar as nossas vontades.
Eu sai da net e deixei-o falando para mim no celular onde tudo se tornava muito mais gostoso.
O ambiente tornava-se quente e húmido, as vontades subiam as paredes e estava tornando o desejo selvagem e ardente.
O meu amor colocou um filme daqueles de dar agua na boca e ascender o desejo.
Foi-me falando o que passava e o que ele sentia,  nos dois já fora do estado normal trocávamos momentos, momentos esses que nos deixavam a beira da tesão máxima prontos a explodir a qualquer momento....
Fico para além da doideira é algo que nem a própria palavra o consegue descrever , não tem significado o que se pode dizer sentindo.
Não aguentava mais tanto tesa o e gosei gostoso e depois foi a vez do meu amor..
Tive tanta vontade de estar com ele para lhe lamber todo, para mastigar o seu esperma e limpar-lhe só com a minha língua
Hummmm que delicia é tão bom adoro fazer-lhe uma boa boquete deixa-lo sem respirar, ter o sabor dele na minha boca e deixar-me ir
Posso dizer sou gulosa pelo pau dele é melhor que um bom chocolate belga. rsrsrs
Fomos dormir...
De madrugada recebo uma mensagem dele a me confessar as suas vontades e desejos
Quando acordei e li nem imaginam ... o meu corpo se encheu de tesao, transformou-se em pequenos desejos onde eu esculpi as suas formas de prazer………excitada o bastante para ultrapassar os limites que os mesmos possam ter não quis saber nem me preocupei com o que poderia vir a aparecer
A porta do quarto encontrava-se fechada mas ouvia-se passos, passos esses que podiam entrar ali a qualquer instante
Puxei as calças do pijama para baixo e cheirei a minha buceta ... cheirava a sexo, lambia a minha mão e toquei-me, depois masturbei-me , as minhas mãos cheiravam a sexo, o quarto cheirava a sexo, eu era sexo e queria o sexo do meu amor ...
Enquanto me masturbava imaginava eu e o meu homem no banheiro em pleno banho a cavalgar num entra e sai do seu pinto na minha buceta um enroscar de carne com carne onde tudo se sentia que puta louca eu sou....
Não quis saber estava entregue e possuída pelo sexo e nada me fazia mudar de rumo
Estava toda aberta com a buceta molhada, nas pernas escorriam suores de tanto calor em pleno desejo
As horas passavam cada vez mais depressa e eu ali perdida no meio do paraíso penetrada pelo momento intenso que me fez jorrar um daqueles orgasmos de se perder os sentidos..
Fiquei sem reação mas ainda com muita vontade do meu amor inteiro dentro de mim com todo o perfume do seu corpo….

http://www.testeblogaki.blogspot.com

4 de janeiro de 2010

O ponto do ônibus

Eu saia da faculdade lá pelas 10hs da noite e ainda pegava ônibus, mas, quando chegava ao ponto de parada no centro da cidade, sempre estava por lá uma morena linda, bem vestida e perfumada, que com o tempo acabamos nos conhecendo, foi quando fiquei sabendo que ela trabalhava num shopping e saia do trabalho também as 10hs e por isso a gente sempre encontrava. Ficamos amigos e sempre que a gente encontrava ficava batendo longos papos ate o ônibus chegar e depois de chegar ao bairro ela sempre descia um ponto antes de mim, mas, eu descia junto e acabava de chegar em casa a pé depois de um bom papo, mas não passava disso era sempre um papo legal.

Em uma bela sexta feira eu estava a um bom tempo sem namorada e cansado de bater punheta e muito a fim de sair com uma mulher bonita e gostosa e lembrei-me dessa morena, quem sabe ela não aceitaria meu convite para bebermos alguma coisa antes de ir para casa e quem sabe não rolava algum sexo. Ela chegou arrasadora essa noite com um vestidinho coladinho super sensual que mostrava toda a forma do seu corpo, os seios fartos sobressaiam do vestido, parecia que tinha que ser aquela noite, acho que ate ela sentia que poderia acontecer algo, começamos a bater papo e eu sem muito esticar o papo já fui logo a convidando para esticar a sexta feira e ela nem pensou já foi logo dizendo sim, eu já estava super excitado e fiquei mais ainda, o pinto parecia que ia sair da calca. Fomos num barzinho legal e tomamos umas e outras e começamos a falar de sexo e ela me contou sobre o ex namorado que já tinha uns três meses que ela estava na seca e eu contei meu caso também que já tinha mais de 6 meses ma eu falei que estava só a um mês.....ela me contava isso com uma sensualidade na fala um movimento de boca tão gostoso que eu não resisti, dei nela um longo beijo e ela gostou. Depois saímos para um motel no centro da cidade......quase todos lotados e eu achei que não ia tirar meu atraso naquela noite, mas enfim achamos um lugar muito legal e apropriado.

Entramos no motel e fomos para o quarto e chegando lá aquela morena se transformou em uma bela vagabunda, a filha da puta me empurrou para a cama e subiu em cima, parecia uma fera que iria saborear sua preza e o pinto já estava duro há tempos e ela foi puxando a calcinha para o lado e já foi engolindo meu pinto eu sentia aquela buceta apertada e quente tentando dificultar a entrada, mas ela estava tão molhada que ele foi escorregando gostoso ate no fundo, ela gemia gostoso, pedia para enfiar tudo, ela queria sentir as pancadas do pinto entrando, aquela gozada rapidinha foi o maximo pra ela. Ela comentou que precisa daquilo, porque tinha meses que ela não sabia o que era um homem.

Passada essa rapidinha, vocês podem imaginar o resto da noite, foi uma delicia estar com aquela vagabunda que estava doida para ser amansada, amada e carinhada e ela pode gozar mais algumas vezes, pena que nunca mais eu a vi mesmo sendo vizinha de bairro.

12 de abril de 2009

O namorado da minha mãe

Preciso escrever esta história. Não sei se para me livrar do remorso ou se para relembrar e falar dele, o namorado de minha mãe.

Após se separar de meu pai, minha mãe passou a viver só para mim, que tinha então, quatro anos de idade. Ela, nova e cheia de vida, dedicou-se à minha criação e educação. Crescemos juntas, brincando como duas meninas e eu não me lembro de vê-la com ninguém. O tempo passou e eu já tinha uns dezoito anos, quando um dia, do nada, ela surgiu com um namorado em casa. Apesar de termos um relacionamento que extrapola qualquer amizade, confesso que senti um certo ciúme, uma raiva contida por ter que dividi-la com alguém. Ele era tranqüilo e sequer me dava motivos para reclamações e quando dei por mim, ele estava morando conosco. Adaptamos o único quarto da casa com uma cama de casal e não arredei pé quando sugeriram que eu dormisse na sala. Continuei no mesmo quarto, na minha cama de solteiro. Eu era discreta, tinha um sono pesado e, aparentemente não incomodava. Mas ele me incomodava profundamente. Devia ter mais que o dobro da minha idade, o cabelo grisalho, muito alto e forte e tratava minha mãe como a uma adolescente. Tomavam banho juntos, se beijavam na boca toda hora, e eu, que vivia querendo que ela não me tratasse como criança, me sentia como uma menina mimada, morrendo de inveja.

À noite, deitávamos na cama de casal e assistíamos TV. Eu via as mãos de ambos passeando debaixo das cobertas e aquilo me enchia de desejo, desejo de ser amada como minha mãe, e uma vontade louca de senti-lo, com aquelas mãos grandes tocando meu corpo, acariciando meu sexo, beijando minha boca, mordendo meus seios. Às vezes fingia dormir, só para ele me pegar em seu colo e me colocar na minha cama. Aliviados por eu estar dormindo, começavam um sarro louco, até que minha mãe cavalgava sobre ele como uma potranca e ambos gozavam alucinadamente. Mal faziam uma pausa e começava tudo de novo. Ele, debruçado sobre o sexo dela, sugava cada pedacinho, enquanto ela o chupava, com uma fome desesperada, até que ele a penetrava de quatro, e ela gemia alto, muitas vezes mordendo o travesseiro para não me acordar. Minha buceta parecia estourar de tesão e eu me masturbava sem perder uma só cena, muitas vezes com meus gritos de gozo a se misturarem com os deles.

Minha mãe saía cedo para trabalhar e ficávamos os dois em casa. Mal ela fechava a porta eu me levantava, vestida com uma camiseta branca, sem sutiã, e de calcinha. Sabia que ele já tinha tomado café, mas o abraçava, dava um beijo no rosto de “bom dia” e ia empurrando-o para a cozinha para que me fizesse companhia, entre beicinhos e risadas. Ele sentava enquanto eu ia pegando tudo que pudesse fazer com que eu encostasse nele. E nessas horas, esbarrava minha bunda em sua perna, me abaixava provocando-o, deixando meus seios quase à mostra, torcendo para que ele me pegasse ali mesmo na cozinha e apagasse o fogo daquela paixão que me consumia aos poucos. Ele não tomava nenhuma atitude e, ao perceber que eu estava fazendo hora, levantava educadamente e ia ler o jornal na sala, antes de se debruçar no computador para trabalhar. Como não sou de desistir facilmente, ia tomar banho, deixando a porta entreaberta, torcendo para que ele fosse até lá. Me masturbava com vontade debaixo do chuveiro e gemia alto como uma gata, pra que ele ficasse excitado e fosse até lá, pra saciar a fome e a vontade que eu tinha dele. Ensaboava meu corpo nu, os seios pequenos e roliços, com os mamilos duros de tesão, a espuma a descer pela minha bunda, marcada pelo biquíni minúsculo, deixando meus cabelos molhados escorrerem como uma cascata pela minha cintura e gritava, falando que tinha caído xampu nos meus olhos, pedindo que ele fosse levar a toalha que eu havia esquecido. Nessas horas eu era puro sexo e desejo, uma cadela no cio, pronta para ser penetrada, e excitada o suficiente para receber aquela pistola grande e dura que por diversas vezes eu vira na boca de minha mãe. Quando eu dava por mim, ele já entrara e saíra, deixando a toalha jogada na porta do box aberto. Aquela indiferença aumentava ainda mais o meu desejo e eu saía do banho com a água ainda a escorrer pelo meu corpo, a toalha enrolada displicentemente, como um aviso luminoso de que eu queria dar pra ele, queria ser comida, lambida, devorada por ele, que mal desviava os olhos do computador.

Muitas vezes eu sabia que ele estava louco de tesão também, eu via o seu pinto duro, querendo estourar a bermuda, fugir dali e se alojar dentro da minha buceta, mas ele era implacável comigo e, apesar de me pegar por diversas vezes me masturbando, nunca fez nada. Acho que ambos esperávamos que o outro tomasse a iniciativa, mas nunca tivemos coragem.

O tempo passou rápido e logo já havia um ano que ele estava conosco. Passei no vestibular, arrumei um namorado na faculdade e fui realizar com ele as fantasias não concretizadas com o único homem que não me quis – o namorado de minha mãe.

22 de março de 2009

Marias Poderosas

De maneira alguma eu poderia deixar de enviar este conto, uma vez que tudo começou aqui...Sexta-feira, faculdade e preguiça. Estávamos lendo os contos do blog, enquanto reclamávamos dos homens pelo fato de nenhuma de nós estar namorando. Ríamos enquanto falávamos sacanagens. Somos amigas há muito tempo e nos chamam de “as marias”, já que somos Maria Eduarda (Duda), eu, Maria Isabel (Bel) e Maria Augusta (Guta). Não temos segredos nem frescuras entre nós, e Guta, a mais saidinha, no meio da conversa e gargalhadas deu logo a solução. “Vamos matar aula no shopping galera, já sei qual a solução para os nossos problemas!”.

Chegando lá, Guta nos levou a um “sex shop” e fez logo um discurso de emancipação feminina. Resolvemos comprar um vibrador pra cada uma. Deixamos a vendedora de cabelo em pé, porque mexíamos em tudo, queríamos saber a utilidade de cada produto que víamos. Vibradores comprados saímos da loja como se fôssemos As Panteras, cada uma mais cheia de si que a outra.

Resolvemos assistir um filme e lanchar na casa de Bel, que escolheu um filme gay masculino. De acordo com ela, nenhuma de nós estava com astral pra ver outras mulheres se divertindo... queríamos pinto, tínhamos um pinto cada uma...e íamos ver pinto!

Tudo preparado, chocolate, sorvete, pão de queijo, café, refrigerante e outras tantas guloseimas, nos enfiamos em camisolas emprestadas e ficamos muito engraçadas as três, já que saíramos todas produzidíssimas de casa.

A TV ficava no quarto dela e então nos deitamos em sua cama, comendo, rindo, vendo filme, e até achamos bom não termos namorado pra podermos fazer esse tipo de programa inesperado, podendo nos empaturrar de comida sem remorso ou vigilância masculina. Afinal, perto deles costumamos ser muito finas e educadas.

Tudo ia muito bem, até que começamos a prestar atenção nas cenas e no tamanho do pinto dos rapazes. Foi quando eu tive a feliz ou infeliz idéia de sugerir uma comparação entre nossos vibradores recém adquiridos. Cada um era de um modelo diferente, bem como tamanho e grossura. O de Bel parecia o de um cavalo. Preto, cheio de veias, com 22 cm e grosso, muito grosso. Comparávamos nossas belezuras, as velocidades e modelitos, não precisando dizer que nos dobrávamos de tanto rir, já que uma queria pegar na pistola da outra, pra ver qual era maior, qual vibrava melhor, além de simularmos boquetes de brincadeira, o que acabou nos deixando excitadas.

Eu quis ir ao banheiro e elas não deixaram. “Se quer usar, use aqui”, e riam que riam. Aproveitando uma música do filme, fiz uma dança erótica pras meninas, que se juntaram a mim. E naquela intimidade típica de amigas, Bel lançou o desafio – quem tinha coragem de usar ali, uma perto da outra. Como ninguém se habilitou, Guta sugeriu que apagássemos a luz e experimentássemos todas juntas. E assim fizemos. Meio tímidas, íamos enfiando aquele negócio no meio de nossas pernas, cada uma descobrindo consigo o jeito mais gostoso. Impossível não sentir um tesão danado com a vibração alternada no clitóris, a buceta molhando de desejo de engolir aquele objeto de prazer. E foi o que fizemos. Nos esquecemos umas das outras e nos masturbamos em grupo, gemidos misturados à música do filme e à intensidade do prazer de cada uma. Bel estava do meu lado, a pele muito branca, as pernas abertas com aquele cacetão brilhando do gozo dela. Ela me olhou, e sem dizermos nada, me puxou para o seu lado e, aproveitando que eu tinha acabado de gozar, foi enfiando delicadamente aquela pica negra na minha buceta. Achei que não ia agüentar até que ele entrou todo e eu gemia tão alto que Guta calou minha boca com um beijo, enquanto brincava com o vibrador dela na bunda de Bel, que excitada, lambia-lhe os seios.

Em pouco tempo revezávamos vibradores, mãos, bocas e línguas , nos lambendo, chupando, bolinando, penetrando, na frente, atrás, na frente e atrás... uma delícia! A cama virou um mar de seios, bucetas, clitóris, nádegas, coxas e mãos que se acariciavam com experiência. Eu chupava a buceta de Bel, que chupava a de Guta, que chupava a minha, e nossas mãos passeavam tranqüilas e cheias de desejo pelos nossos corpos.

Não nos demos boa noite, uma vez que não dormimos, mas apagamos, como apagamos nosso fogo também. No sábado, ao acordarmos, continuamos deitadas, enroscadas, preguiçosas. Depois, já no banho é que descobrimos que uma estava esperando pra ver a reação da outra. Nos trocamos e fomos tomar café pra repor as energias, não sem antes ligarmos pras nossas respectivas mães, avisando que íamos passar o fim de semana na casa de Bel, já que tinha muita matéria nova pra colocar em dia!

18 de março de 2009

Invasão de privacidade

De uns tempos prá cá meu marido adotou atitudes estranhas. Talvez tenhamos caído na rotina, talvez ele desconfie injustamente de mim. O fato é que tem entrado nos sites que eu normalmente entro. Estranho, porque são sites e blogs femininos, que a ele em nada interessam. Eu ia perguntar o porquê, mas achei que isso ia parecer medo e deixei prá lá, já que não tenho nada a temer.

Sexta-feira. Mal havia me levantado, chegou mensagem no meu celular. “vou te comer toda, minha vagaba gostosa, não vejo a hora de lamber vc”. Mais tarde, no serviço: “se vira e sai mais cedo. te pego as 16:00, minha cadela gostosa.” O dia passou e as mensagens sacanas iam pipocando. Ao invés de deixar meu telefone sobre a mesa, guardei-o no bolso de minha calça e cada vez que ele vibrava, eu me sentia mais excitada, mais cheia de desejo... meu rosto ficava afogueado e eu até suspirava.

Avisei que sairia mais cedo naquele dia, já que precisava ir ao dentista. Peguei minhas coisas, desci pelas escadas correndo pra não encontrar ninguém, até que ganhei a rua e lá estava ele, o meu homem, a me esperar dentro do carro. Atravessei a rua, entrei discretamente e ele arrancou depressa para evitar que fôssemos vistos.

No motel, ainda dentro do carro, ele me agarrou pelos cabelos e me beijou de um modo inesperado. Havia uma ansiedade naquela boca que explorava a minha com sua língua experiente. Suas mãos apertavam meus seios com força, enquanto eu, louca de tesão, procurava seu sexo.

Descemos, e antes que chegássemos ao quarto, ele me virou de costas, e ali, sobre o capô do carro, arrancou minha calça e enfiou seu pau no meu cu, enquanto mordia meu pescoço e me chamava de cachorra. “sente meu pau, putinha gostosa... tá gostoso safada?” Confesso que eu nem pensava em nada. Só conseguia sentir aquele pau duro dentro de mim, e gemia como uma gata nervosa. Minha buceta estava melada, e eu queria que ele me penetrasse toda, queria ele inteiro em mim. Eu rebolava freneticamente e ele segurava minha bunda com força, mas eu parecia uma égua selvagem, impossível de ser domada, mas louca pra ser possuída. Ele batia na minha bunda e eu ria escandalosamente, pedindo que ele batesse mais. Gozei e então ele tirou seu pau, me virou pra ele e antes que pudesse fazer qualquer coisa, me abaixei e segurei-o, deixando que sua porra escorresse pela minha boca e pelos meus seios.

Já no quarto, fomos para o banho e nos agarrávamos e beijávamos, enquanto a água escorria docemente sobre nossos corpos. Ele enrolou-me gentilmente com uma toalha grande e branca, pegou-me no colo e me colocou de quatro sobre a cama. Fiquei imóvel, até sentir sua língua passeando sobre meu corpo. Lambeu cada pedaço de mim, os pés, os dedos, as pernas, nádegas, os pequenos e os grandes lábios. Debaixo de mim, como um mecânico a examinar as peças de um carro, ele lambia meu umbigo, seios, clitóris. Meus gemidos eram sussurros felizes de quem sente cada parte de seu corpo ser adorada, descoberta, penetrada por aquela língua gulosa de mim. Eu era um animal passivo, dissecado pelo seu dono. Senti-me penetrada e cavalguei aquele garanhão com vontade. Suas mãos brincavam em minha bunda... seus dedos brincavam com meu cu... então, algo veio me penetrando lentamente... primeiro a pontinha, como se estivesse fazendo um sutil reconhecimento de minhas partes, depois... parecia uma britadeira dura e gostosa que vibrava enquanto entrava, e eu me arreganhava gostosa, pra que entrasse tudo. Agora, enquanto sentia sua pica dura dentro de minha buceta, um vibrador era introduzido no meu cu. Eu pulava como uma cabrita e ele seguia meu ritmo com aquele cacete de borracha dentro de mim. Gozamos juntos e aos gemidos, misturamos nossas risadas, que enchiam o quarto.

Fui pegar uma bebida pra nós e ele foi pra hidro. Dentro da água, ele me observava sem qualquer disfarce. Nua, sentei-me na borda olhando pra ele, coração aos pulos de paixão a bater dentro do peito. Beijei-o e comecei a esfregar suas costas e seu corpo, massageando cada pedacinho, do jeito que ele gostava. Levei-o pra cama, enquanto minhas mãos passeavam pelo corpo dele, ainda molhado. Repeti o que ele fizera comigo. O cheiro daquele homem tinha um poder afrodisíaco sobre mim. Abri suas pernas, e abocanhei seu saco que eu chupava com gosto, até colocar seu pau em minha boca e bater com ela uma punheta gostosa pra ele, que gemia de gozo. Minhas mãos abriam suas nádegas e minha língua vagava errante, e meus dedos brincavam na entrada do seu rabo. Melhor que ouvir seus gemidos era poder “mexer em tudo” como eu sempre quisera, e ele estava entregue a mim, que aproveitei meu próprio gozo para besuntar seu cu e passar de leve o vibrador nele, com movimentos diferentes e cadenciados. Tão bom estava, que me distraí e acabei por enfiar aquele pau gostoso e maciço na minha buceta, e só ouvia os barulhos de nossas respirações ofegantes e o ronco macio da maquininha. Ele então possuiu-me novamente por trás e aquela dupla penetração outra vez, nos fez gozar demoradamente e alucinadamente.

Já era tarde quando chegamos em casa. Fui abrindo a porta e meus filhos me olharam assustados, querendo saber onde estávamos até aquela hora. Não dei qualquer satisfação, ri e fui para o quarto. Já deitados, meu marido roncava alto, virado pra mim, com a mão nos meus seios. Seu rosto estava calmo e ele dormia um sono merecido, depois da festa que fizemos. Passei a mão pelos seus cabelos e virei-me de lado, encaixando meu corpo no dele, assim, “de conchinha”. Não sem antes sorrir e dizer “eu te amo” pr’aquele homem, o meu homem, que ainda me surpreendia e fazia feliz, como só ele podia e sabia fazer.

15 de março de 2009

Brinquedo de mulher

Esta história não é um conselho, mas uma lição de vida que eu gostaria de compartilhar com mulheres que vivem longos períodos de solidão, por motivos diversos e alheios à nossa vontade. São fases difíceis de serem ultrapassadas, e, por mais que nos adaptemos, não deixam de serem períodos delicados. Espero contribuir de alguma maneira com minhas companheiras, mulheres que desconheço, mas que como eu, já provaram o gosto amargo da solidão.

Sexo, chocolate, desejo, traição, remorso. Estas palavras não paravam de me provocar. Iam e vinham, me incomodando profundamente. Meu namorado, por questões profissionais teve que se ausentar do Brasil durante oito meses e decidimos que suportaríamos a falta um do outro sem nos envolvermos com outras pessoas.

Distância, correria, stress do dia a dia e os problemas, aliados à saudade iam tornando meus dias insuportáveis. Por mais que nos falássemos e nos víssemos pela net, faltava a presença física, o toque na minha pele, beijos, abraços. Isso pra não falar no sexo, (tenho tanto ou mais desejos que eles, já que não sou de ferro) que pra nós passou a ser virtual e por vezes solitário.

Nos meus dias mais difíceis, entupia-me de chocolate e me acalmava um pouco, mas colhia os efeitos colaterais do excesso. Em alguns meses minha auto estima despencou, minha pele parecia a de uma adolescente, cheia de espinhas e oleosidade, e, para piorar, meu peso subira astronomicamente. Eu me encontrava à beira de um ataque de nervos, deprimida e triste.

Nos nossos encontros via webcam, eu o via cada dia mais bonito, bem disposto e feliz (enfim, ele estava sendo recompensado pela extrema dedicação ao trabalho e a viagem para outro país era a prova disso). Enquanto ele era só novidade, eu, sem o mínimo de romantismo, reclamava de tudo, e ele ouvia pacientemente, o que me irritava profundamente. Eu era então um imenso poço sem fundo, cheio de duvidas. “Será que eu não fazia falta pra ele?” “Será que ele tinha arrumado outra?” “Será que ele não me amava?”

Numa dessas conversas, percebendo minha ansiedade, ele sorriu, disse que continuava me amando como sempre e ia me mandar um presente que certamente iria aliviar um pouco o meu coração. Meus olhos voltaram a brilhar. Ele continuava o mesmo homem atencioso e amoroso que eu conhecera. QUEM ESTAVA MUDADA ERA EU!

Dez dias depois, o presente chegou. Quase dei um abraço no carteiro de tão ansiosa estava pela chegada do meu “pacote”. Entrei no meu quarto, fechei a porta e fui rasgando uma caixa que parecia blindada com fita crepe. Em seu interior, uma camiseta dele, usada. Ao desdobrá-la, a surpresa! Um vibrador em forma de pinto, feito de um material macio e gostoso de segurar. Tirei as pilhas do controle remoto da TV, arranquei minhas roupas e deitei-me com aquela coisa nas mãos, pensando no meu namorado. Era uma tentativa, porque eu nunca me imaginara usando um objeto daqueles, mas eu precisava de uma resposta, já que, com certeza ele iria querer saber a minha opinião acerca do presente.

Liguei a coisa e ela vibrava em duas rotações diferentes. Fui relaxando, com um imenso sorriso nos lábios e uma alegria infantil tomou conta de mim. Era como se eu fosse uma menina ganhando sua primeira boneca.

Deitei-me, como fazia antes e me masturbei longamente pensando no meu namorado, só que desta vez eu tinha o meu vibrador e descobri que ele é capaz de me proporcionar sensações inenarráveis e desconhecidas.

Naquela noite meu namorado ligou e me exibi desinibidamente, sentindo ainda mais prazer do que anteriormente. Ele ficou excitadíssimo e desde então nosso relacionamento ficou ainda mais apimentado e feliz, além de estar sendo bem mais fácil para ambos, aguardarmos nosso reencontro.

Ainda faltam alguns meses para meu namorado voltar e eu a cada dia fico mais expert com meu brinquedinho novo. Uso sem restrições, já que ele não engorda, não prejudica minha pele e corpo, não me deixa com remorsos e me relaxa profundamente. E quer saber de uma coisa? Ele é muito mais gostoso que qualquer chocolate!

PS. Outro fato que me deixou muito feliz, foi que minhas horas com meu brinquedinho tiveram um efeito de meditação em minha vida, hoje totalmente repaginada. Continuo trabalhando e estudando e, ao invés de ficar infeliz pela ausência do meu namorado, estou realizando planos adiados, como um curso a distância via net e uma especialização nos finais de semana. Meu amor por ele continua tão grande e forte como antes só que acabei aprendendo a gostar mais de mim e a ser mais independente.

14 de março de 2009

Devaneios de mulher

Deitei-me no sofá. À tarde o calor dava uma trégua, então, vestida com uma velha camiseta e uma pequena calcinha de algodão branca e confortável, entreguei-me ao ócio e ao relaxamento. O vento leve entrava pela janela acariciando meu rosto e parecia me embalar junto com a música suave que tocava no rádio.

Perdi-me em pensamentos, com a mente desligada das coisas do mundo... Não sei há quanto tempo estava ali, quando senti mãos afagando meus cabelos soltos, meu pescoço, meu colo. Minha camiseta foi lentamente levantada e senti uma boca quente e úmida chupando delicadamente meus mamilos, lambendo meus seios, minha barriga. Aquela língua macia percorria meu corpo me enchendo de tesão e minha vontade era apenas me entregar àqueles toques que atiçavam meu desejo. Minha pele era um mundo de sensações deliciosas. Meus pés eram acariciados gentilmente e eu me sentia uma longa estrada percorrida por uma língua errante e sem pressa. Meus tornozelos eram redesenhados, as dobras de meus joelhos lambidas com uma suavidade que fazia com que toda a minha pele se arrepiasse. Torci para que o dono daquela língua e daquelas mãos se apressasse e tocasse o meio de minhas pernas que estava incendiada de desejo, mas ele realmente não era veloz, o que me deixava ainda mais excitada. Eu podia sentir a respiração dele próximo à minha virilha, como se ele sussurrasse com ela. Abri minhas pernas lentamente para que ele me libertasse logo daquela agonia, mas ele apenas mordiscava os pêlos da minha buceta sem sequer tirar minha calcinha. Após um tempo que me pareceu uma eternidade, ele arredou minha calcinha para o lado e começou a chupar meus grandes lábios, lentamente, como se eles fossem pêssegos maduros e carnudos. Eu gemia baixinho e me contorcia de gozo. Sua boca aproximou-se quente do meu clitóris e ele dava mordiscadas nele, alternadas com pequenas sopradinhas, como se ele fosse a chama de uma vela (que aliás, era o que ele estava parecendo de tão duro que estava). Isso mais atiçava meu fogo, mas ele parecia querer me torturar e eu, além de estar amando a tortura, queria ver até onde ia a “crueldade” dele para comigo. Minha buceta estava molhada, melada de gozo e ele lambia tudo como um cachorro guloso. Naquela hora meu nome era DESEJO, VOLÚPIA. Se minha buceta soubesse falar, ela imploraria aos berros que um pau grande e grosso a penetrasse com força, até que eu pudesse cavalgar sobre ele como uma égua no cio, mas nada parecia adiantar, e por mais que eu me contorcesse de gozo e tesão, ele era doce e indócil, pois só fazia o que queria. Não aguentando mais aquela pressão toda, gritei enlouquecidamente de prazer e gozo. Meu gemido foi tão alto que meu corpo despertou subitamente, fazendo com que meus olhos se abrissem e eu me visse transportada para outro mundo.

A tarde se fora, a janela estava aberta, as cortinas esvoaçavam pela sala e uma forte chuva caía. A música suave era abafada pelo barulho ensurdecedor dos trovões que acompanhavam a tempestade e aquele sonho maravilhoso se foi.

13 de março de 2009

Queria transar com a Madonna

"Conheci a Simone há sete anos, no trabalho. Na época ela tinha 22 anos e era muito tímida. Como sou despachada e adoro falar de sexo, em pouco tempo ela foi ficando mais solta. Dávamos muita risada falando das nossas vidas sexuais. Eu era apaixonada pelo meu namorado, com quem estava há dois anos. Simone também namorava firme. Então, tínhamos muito o que trocar.

Um dia, em uma das nossas conversas, falei brincando: 'Ainda vou transar com a Madonna ou com a Marina Lima', que são meus ícones sensuais. Depois das risadas, ela se abriu: 'Já transei com uma mulher e foi uma experiência muito legal'. Reagi com naturalidade, mas jamais imaginaria que ela fosse capaz disso. Era toda certinha, tímida, feminina, apaixonada pelo namorado. Nossos parceiros se davam bem e saíamos sempre juntos.

Num sábado de verão resolvi fazer um jantar para nós quatro, na casa do meu namorado. Os rapazes saíram para comprar cerveja e eu e ela ficamos na cozinha, preparando a comida, bebendo vinho, conversando. Depois de uns cinco minutos, Simone me encostou na parede e me beijou loucamente. Aquilo me pegou de surpresa, mas achei ótimo aquele beijo sem bigode, sem pele áspera, totalmente diferente da sensação que tinha com um homem. Não era a primeira vez para ela, mas era tudo novo e atraente para mim: a mão macia, o peito macio, o cheiro de mulher. Estávamos usando vestidos fininhos e o contato dos nossos corpos foi muito intenso. A roupa era fácil de levantar, de puxar e rolou tudo muito rápido. Foi delicioso, e eu diria que só faltou o sexo oral para completar a transa.

Ficamos juntas 20 minutos e, de repente, me deu pânico. Parei tudo: 'Os rapazes vão chegar e não podem ver a gente nesse estado.' Nos afastamos naquele clima meio confuso. Lembro que ela me olhava com ternura, de um jeito muito diferente de como os homens olham numa situação dessas. Eles são mais agressivos, demonstram mais tesão do que ternura. Minutos depois, os rapazes chegaram. Ela ficou mais calada do que o normal. Eu também fiquei constrangida, achava que estava escrito na minha testa o que tinha acontecido e temia que o namorado dela, ciumentíssimo, desconfiasse e fizesse um escândalo. Mas isso não aconteceu. Nenhum dos dois percebeu nada. Fomos relaxando, jantamos, continuamos bebendo. Simone e eu trocávamos olhares cúmplices e, de vez em quando, dávamos uma desculpa para irmos juntas à cozinha, onde nos beijávamos. Era uma loucura, o calor, o corpo dela, o risco de sermos pegas. Não sei se foi o vinho, mas curti tanto a brincadeira, fiquei tão atraída pelo jeito feminino dela que, enquanto estávamos juntas, pensei: 'Será que vou virar lésbica?'. Mas na hora não dava para refletir muito.

Depois que eles foram embora, transei com meu namorado, mas pensei na Simone. Eu estava com muito tesão. Principalmente na hora do sexo oral, quando imaginei que era ela que estava ali, tive um orgasmo incrível. Pensei em contar o que tinha rolado para ele. Talvez apimentasse ainda mais o sexo, mas fiquei com medo de que aquilo estragasse nosso relacionamento. Ele era 14 anos mais velho e podia não achar a menor graça na história. Também fiquei com medo de prejudicar a amizade com Simone. Aquilo não ia mesmo virar um namoro, sempre me relacionei com homens, quis casar e ter filhos e continuava a fim de tudo aquilo.

Na segunda-feira, como sempre, nos encontramos no trabalho. Ela abriu um sorriso enorme e agiu normalmente, o que me aliviou. Não tocamos mais no assunto, mas durante duas semanas Simone me convidou para dormir na casa dela. Eu recusava sem dar explicação. Mas, na verdade, tinha medo de estragar nossos namoros, de alguém descobrir e virar uma fofoca ou um escândalo. Ela percebeu e desistiu.

Com o tempo, o constrangimento passou e a amizade está aí até hoje. Que eu saiba, nenhuma das duas teve outra experiência com mulher. Ela continua apaixonada por aquele mesmo cara, eu terminei aquele namoro dois anos depois. Há um ano e meio me casei e ela foi minha madrinha. Sou feliz com o meu marido e não quero transar com mais ninguém. Como o assunto nunca foi tabu para mim, contei para ele o que aconteceu naquela noite, só não disse que tinha sido com a Simone, que ele conhece. Ele, que é americano, reagiu com naturalidade, disse que isso é comum entre as mulheres do seu país. Elas experimentam esse tipo de história sem sentir culpa e isso não tem maiores conseqüências. Foi o que aconteceu comigo. Não me senti culpada".

Mulher em reforma

Sou casada há 5 anos. Moramos em São Paulo e tivemos nosso primeiro filho há 10 meses. Entrei em depressão pós-parto, o que fez com que nos mudássemos para uma chácara num condomínio fechado. A princípio não gostei da idéia, pois me sentia muito sozinha, sentia falta do barulho da cidade e ainda tinha uma leve desconfiança de que estava sendo traída. Com a auto-estima em baixa, comecei a procurar o que fazer. Resolvi fazer umas reformas na casa, o que muito agradou Sérgio, meu marido.

Uma vizinha com quem fiz amizade, me recomendou um pedreiro, que de acordo com ela, iria resolver todos os meus problemas e realizar todos os meus sonhos. Achei-a um pouco exagerada, uma vez que eu pensava em fazer pequenas mudanças, mas resolvi chamá-lo.

Naquela mesma tarde ele me atendeu. Mohamed era um crioulo forte, alto, dono de uma boca grande que deixava a mostra dentes muito brancos e um sorriso cativante. Devia ter uns 30 anos, mas tinha um quê de menino, e me explicou que o pai era fã de boxe, daí o seu nome. Fomos até a piscina, onde eu gostaria que ele fizesse um quiosque. Material comprado, ele começou a trabalhar. Começamos a conversar e ele parecia se interessar muito por tudo o que eu falava, ao contrário do meu marido; então, eu sentia uma irresistível vontade de ficar perto dele.

À tarde, o sol estava quente e resolvi levar um lanche pra ele. De bermuda jeans e sem camisa, ele exibia um corpo másculo e o suor fazia sua pele negra brilhar como um delicioso chocolate derretido. Um leve tremor percorreu meu corpo e passei a língua pelos lábios quase sem sentir. Como sou descendente de alemães e tenho a pele muito branca e os olhos azuis, senti-me corar da cabeça aos pés.Ele se aproximou de mim, pegou a bandeja com o lanche e fiquei arrepiada ao sentir sua pele na minha e um calor súbito de desejo percorreu meu corpo. Ele me olhou nos olhos, parecendo ler meus pensamentos e perguntou-me onde poderia se lavar. Levei-o até a sauna e fiquei olhando aquele homem enorme enfiar a cabeça debaixo do chuveiro. Molhado, ele parecia um deus de ébano. Eu não conseguia desviar meus olhos dele, que percebendo, puxou-me com força e beijou-me com doçura e violência. Sua língua violava minha boca e eu gemia de tesão, enquanto aquelas mãos experientes e fortes apertavam minhas carnes, minhas nádegas, meus peitos.

Ele empurrou-me até a parede, começou a me agarrar com mais força, enquanto eu sentia seu pau grosso querendo sair pra fora de suas calças de tão duro que estava. Em pé, ele abaixou sua bermuda e vi uma lança, uma clava forte surgir no meio de suas pernas. Ele me levantou com um dos seus braços enquanto rasgava minha calcinha e eu, agarrada em seu pescoço fui penetrada por aquele pau que entrava em minha bucetinha molhada. Ele fazia movimentos diferenciados e eu gritava alucinada. Queria aquele pau pra mim, queria ser fodida de todas as maneiras possíveis e gritava pedindo mais. Ele me socava em seu pau como se eu fosse uma bonequinha, perdida em suas mãos. Virou-me, juntou meus cabelos longos e lisos em suas mãos negras, passou a língua no meu cuzinho, que eu arrebitava para ele sem nenhuma cerimônia, pois queria sentir aquele pau todo dentro de mim...Ele colocou a cabecinha do seu pau na portinha do meu rabo e eu fazia força para sugá-lo para dentro de meu cuzinho, de tão gostoso que estava, mas ele não comeu meu rabinho. De repente ele me virou e colocou seu pau em minha boca e eu o chupava como um animal faminto, louco por leitinho. Um jato de porra esguichou seu pau em minha boca e era tanta porra quente que escorria pelos cantos de meus lábios. Mohamed levantou-me beijou meus lábios molhados e sussurrou no meu ouvido... ”calma minha cadelinha loura... calma que eu ainda quero te comer muito...mas por hoje acabou...agora só tem mais pistola amanhã...” Por mais que eu fizesse charminho ele não me comeu mais naquele dia. Fui para dentro de casa fazendo beicinho e já pensando no dia seguinte.

Ao entrar, Zilda, a babá avisou-me que Sérgio ligara, avisando que chegaria mais cedo para o jantar. Subi as escadas correndo e entrei para o banho. Enquanto a banheira enchia, liguei o chuveiro, e abri minhas pernas para que a água fria me massageasse o clitóris, que eu manipulava lentamente, até gozar.

Estava deitada na banheira de hidromassagem com a espuma a cobrir meu corpo. De olhos fechados, sonhava com Mohamed, quando subitamente senti a presença de alguém. Abri os olhos e Sérgio estava ali...na minha frente...

Camila na fazenda

O meu nome é Camila, moro numa cidade do interior de Minas, sou clarinha, tenho 17 anos, tenho cabelos e olhos castanhos, cabelos compridos até a cintura, 1,70 , 70 kg bem distribuídos . Eu moro numa fazenda e minha família é muito religiosa. Mas nesse ultimo fim de semana fui visitar uma tia numa outra fazenda que é longe de tudo, a noite meu tio passou mal e tiveram que arrumar um carro as pressas para leva-lo a cidade , e então fiquei lá de companhia pro meu primo o Geraldo que é um rapaz muito lindinho... Loiro, alto, 22 aninhos, musculoso, um tesão. Anoiteceu e fui pro meu quarto fechei a porta, de repente ele bate na minha porta pedindo pra eu o deixar entrar porque esta muito triste e com medo de ficar sozinho. Então eu abri né, ele foi só entrando e deitando na minha cama junto comigo e começou a me abraçar, me beijar, ficamos ali naquele amasso por um bom tempo, então ele começou a tirar a minha roupa, a minha blusa e beijava os meus seios como eles nunca foram beijados, senti uma sensação maravilhosa, aquela boca que corria todo o meu corpo, e de repente eu já esta nua e ele com a cabeça entre as minhas pernas ai que delicia , que língua maravilhosa , eu tremia , de tanto tesão ... Parou um pouco e levantou a cabeça. Ele não sabia se me olhava ou se me possuía, nossa como estava excitado!!! Então nos posicionamos num 69 maravilhoso , ele tem um pênis enorme que quase não coube na minha boca, eu num podia dizer que nunca tinha feito aquilo, no começo foi meio difícil era muito grande, mas aos poucos comecei achar uma delicia , quanto tesão .. Agora ele me vira de novo e me acariciando os seios, beijando muito todo o meu corpo e sinto o seu pênis junto da minha pequenina bucetinha, e começou a me penetrar gostoso e ai , foi meio difícil pra entrar, devagar entrou e ficamos naquele vai e vem e gozamos muito, mas ele nem bem saiu de cima de mim me abraçou e começou a me beijar de novo e de repente de novo e ficou pau duro e rapidinho ele me penetrou gostoso , agora com mais vontade , me segurava pelo cabelo , me batia no bumbum e me chamava de minha gostosa,minha safada. Eu te quero, você é só minha. E mais uma vez gozamos muito... Dormimos ali abraçados e cansados, acordei com ele me beijando, acariciando meus seios, meu corpo todo e mais uma vez ele me possuiu., então fomos tomar um banho, que delicia e então ali no banheiro ele me encostou na parede , levantou as minhas pernas, e encaixou aquele pau delicioso na minha bucetinha....aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....que delicia ..... Ele me possuía feito um cavalo... Só que já era dia e minha tia estava quase chegando, arrumei tudo, deixei o quarto bem limpinho, pra tirar o cheiro de sexo que estava ali... Minha tia chegou e eu ja fui dando um jeito de ir embora. Agora num sei, quero muito voltar lá mas estou morrendo de vergonha. Queria ter coragem... o que eu faço ??

8 de março de 2009

Gozei no ônibus

Era sexta feira e eu estava atrasada para pegar meu ônibus na rodoviária. A cidade estava cheia. Quase 6hs da tarde, tumulto total e eu carregando uma bolsa pesada com algumas encomendas para minha mãe. Estava indo para a minha cidade no interior de Minas, eu estudo na cidade grande. Enfim, corri muito, mas cheguei a tempo de não perder o Bus, mas com muita dor de cabeça e uma cólica de matar, que por azar a maldita estava chegando naquele dia.

Entrei no ônibus e como não tinha muita gente, já fui logo para os bancos de trás porque eu estava querendo sossego e tranqüilidade. Com os ânimos mais calmos me acomodei e não demorou, seguimos viagem. O ônibus ia passando pelas avenidas da cidade e eu comecei a me dar conta da beleza dela toda iluminada, prédios bonitos, lindos jardins, essas coisas foram me tranqüilizando, fui relaxando e não pude deixar de pensar no meu namorado que estava me esperando na minha cidade

Naquele momento a saudade era tanta, não parava de pensar nele e em suas mãos pelo meu corpo. O desejo era tanto, que ele parecia estar ali comigo. Então minhas mãos começaram a caminhar pelo meu corpo... Nos meus seios duros que só ele tocava e chupava como ninguém, e fui descendo e então cheguei a tocar os pelos da buceta, que pareciam estar elétricos. Até me esqueci que estava no ônibus e não quis saber... continuei a colocar as mãos na calcinha e fui sentindo cada vez mais os toques dele. Aos poucos fui me deixando levar, e rapidamente tive vontade de tirar aquela calcinha.. (mas resisti claro), empurrei minha calcinha para o lado, e comecei a acariciar o meu grelo, hum que delicia.. Aos poucos fui aumentando o ritmo, e me penetrei com o meu dedo. A minha buceta é apertadinha, e comecei a dedilhar cada vez mais rápido; queria tanto que meu namorado estivesse ali me tocando daquele jeito, meu corpo parecia que tinha mil fagulhas e eu esfregava meu grelinho, que estava enorme, durinho. Adoro tocar nele, e quando fica durinho então, me leva a loucura. Eu esfregava cada vez mais rápido e uma onda de calor subiu pelo meu corpo... que tesão .. gozei gostoso ... gozei muito... senti minha mão molhadinha com o gozo da minha buceta

Então me recompus, pois já estava chegando à minha cidade. Nossa! Nem vi o tempo passar. A viagem que parecia longa, o tempo, as curvas da estrada, me esqueci de tudo enquanto pensava no meu namorado. Me esqueci de tudo. Só conseguia sentir as mãos dele tocando meu corpo...

Quando desci do ônibus, ah...lá estava ele me esperando. Contei pra ele da minha viagem e dali mesmo fomos pra casa terminar a brincadeira...

23 de fevereiro de 2009

Vida Real

'Gosto de todos os tipos de sexo. Mas não suporto dor nem atitudes violentas. Aprendi isso de tanto me testar'

Eu transo com homem, mulher, gay, bi ou todo mundo junto. Diz estar se preparando para se deitar com um travesti. Quer experimentar, saber como é se relacionar com esse tipo de homem. Para a Socióloga estrangeira Ana Delana, de 36 anos, leonina de 8 de agosto, fazer sexo sem restrições é apenas uma maneira de expressar sua liberdade. 'Ninguém me domina', diz. Aqui, ela conta parte de suas aventuras.

Já perdi a conta de com quantas pessoas transei na vida, nem faço questão de contar. Mas foram muitas! Aprendi a me relacionar pelo sexo e não me importo de dividir a cama com homens, mulheres, gays, bissexuais e também todo mundo junto. Há quem me considere ninfomaníaca. Não é o caso. Me defino como alguém de espírito livre e sem preconceitos. Dinheiro nunca entrou nessas histórias. É só uma forma diferente de ter prazer. Eu me excito com facilidade, o que tem me levado a relações excêntricas, e às vezes chocantes, para a maioria dos mortais.
Costumo transar, em média, duas vezes por semana, nada absurdo. Meus parceiros são desconhecidos, gente que encontro na noite e por quem acabo sentindo empatia. Raras vezes fiz uma segunda rodada com as mesmas pessoas. Por enquanto, não quero me disponibilizar afetivamente por muito tempo. Prezo minha liberdade e, além disso, o afeto pode vir de amigos e de pessoas com quem convivo social e intelectualmente.
Raramente saio sozinha e, quando saio, nunca tenho em mente a 'caça'. Quero me divertir, ficar com os amigos, beber uma cerveja. Mas as oportunidades de sexo aparecem e, em geral, tenho disposição para encará-las. Prefiro ambientes gays aos héteros, que são limitantes. A abordagem dos homens costuma ser agressiva. Existe uma espécie de código de como homens e mulheres devem se comportar e, como não suporto regras, evito esses lugares para não me desgastar. Entre os gays, fico à vontade. Há um respeito pelas pessoas, mesmo que não role nada sexual.
Semana passada, eu fui com um amigo a um clube gay, onde toca música eletrônica. Conversamos, dançamos e, uma hora, cada um foi para um canto. Fui para o bar e me sentei ao lado de dois homens. Logo entendi, pelos gestos, que eram gays. Pedi a um deles para acender o meu cigarro e, por causa do meu sotaque estrangeiro, rolou um papo. Queriam saber de onde venho, o que faço em São Paulo, essas coisas. Uma garota chegou em seguida. Ela logo deu um jeito de dizer que era bissexual e quis saber a minha orientação. 'Gosto de pessoas', disse.
Tanto ela quanto os gays ficaram animadíssimos. Mas não dei mais pistas sobre mim. Uma meia hora depois, apareceram dois homens, que me foram apresentados como héteros. A menina estava interessada em mim, percebi pelos olhares que me lançava. Foi se criando um clima de sedução, e eu achava que era só entre mim e ela. Me senti poderosa e bonita, como em geral me sinto. Eram umas quatro horas da manhã quando alguém fez a proposta de irmos a um apartamento tomar mais um drinque. Eu sabia o que havia nas entrelinhas daquele convite, mas não tinha certeza de que todo mundo estava disposto a transar.
Fiquei à vontade naquele grupo, que tinha uma energia legal. No apartamento, alguém jogou um colchão no meio da sala. Eu me deitei nele, e os héteros vieram para perto de mim. Começamos com uns beijos, umas carícias, e logo partimos para a transa. Os gays ficaram olhando, a menina deu uma sumida. Depois, eles se juntaram à gente. Os héteros exigiram bastante de nós. Eu queria dar atenção a todo mundo e sei que não fiz papel feio.
Transamos por quase uma hora. Aí, eu dormi. Quando acordei, me juntei às pessoas para um café preto e muita água para hidratar o corpo. Na despedida, eu fiz como de costume: dei um beijo na testa de cada um deles, um gesto carinhoso, mas despojado de uma intenção de prolongar a relação. A idéia não é essa!
Esse meu jeito de ser não é um comportamento que adquiri de repente. Fui testando os meus limites até descobrir o que agüento. Hoje posso dizer que sou bem resistente! Sou a mais velha dos três filhos dos meus pais, que são bem severos. Só que eu não correspondia às expectativas deles. Desde menina, queria ser livre. Tive meu primeiro namorado aos 17 anos. Foi com ele que perdi a virgindade. Apesar de ter escondido dos meus pais, por medo, gostei da experiência. Outros namorados vieram e com todos mantive relações convencionais. Mas, aos 20 anos, não suportei mais os controles familiares e fugi de casa. Fui para Boston, atrás de um amigo americano que havia me prometido ajuda, se um dia eu fosse para lá. Só que, quando cheguei, ele tinha mudado de idéia.
Fui acolhida pelos pais dele, mas tive que me virar. Trabalhei até na construção civil, carregando tijolo. Boston é uma cidade rica, não tem tanto imigrante como no sul e é propícia para o exercício da liberdade. Você pode ser o que é. E fui. Tive algumas experiências diferentes, como transar com dois homens de uma vez, mas não extrapolei demais os meus limites porque ainda não estava preparada para isso. Depoimento a Fernanda

16 de janeiro de 2009

Uma cunhada muito gostosa

Eu tinha uma cunhada linda, gostosa, um tesão de mulher. É daquelas que param o trânsito e despertam em você os desejos mais sacanas. Tem uma cara de sem vergonha, e só de ver a safada você fica doido pra transar com ela. Mas vamos lá!

Como era comum em quase todos os fins de semana, eu ia namorar na sexta à noite e acabava ficando por lá até na segunda de manhã, quando saíamos para o trabalho. Num determinado fim de semana, no sábado à tarde, eu estava assentado tomando uma coca cola e olhando pro tempo, pensando no futebol da TV. Minha cunhada chegou, sentou junto de mim no jardim e começamos a conversar sobre várias coisas e de repente, sem eu menos esperar, ela me pergunta se eu já tinha ido ao motel com a irmã dela. Fiquei sem saber o que falar e sugeri a ela que perguntasse pra irmã, mas ela insistia em querer saber, então perguntei o porquê dessa curiosidade. Tive uma ótima surpresa, já que ela falou pra mim que nunca tinha ido a um motel e que gostaria de conhecer. Fiquei apreensivo e com um pouco de medo, mas tive coragem de falar que a levaria quando ela quisesse e acabamos o papo ali mesmo. Pouco depois minha namorada chegou, sentou no meu colo e ficamos conversando e passamos ali uma tarde muito legal e tranqüila. Ficamos em casa neste sábado, e como todo sábado que se preze, é dia de fuder a namorada na casa dela, escondido da família, claro.

Esse papo com minha cunhada me deu um tesão do caralho. Logo depois que todos foram dormir, eu estava no quarto, sem cueca e ja com o pau duro, doido pra minha namorada chegar pra transar.  E pensando na cunhada acabei adormecendo, mas logo depois eu acordo com minha namorada fazendo um boquete delicioso em mim. Ela era muito boa naquilo e massageava meu saco com uma das mãos enquanto com a outra, fazia movimentos lentos de uma punheta, com a boca quente no meu pau. Ela ia até no fundo, descia e subia muito gostoso e enfiava meu pau todo na boca. Trepei com ela naquela noite com muita vontade. Foram horas de muito gozo e tesão. Ela ficou assustada com o meu desempenho, mas adorou e sempre quis outro igual, só que ela nem sabia de onde teria vindo minha fonte de inspiração.

Na semana seguinte, eu estava chegando em casa depois do trabalho, quando o meu celular tocou e era a minha cunhada, perguntando se naquele dia eu poderia levá-la ao motel, e teria de ser naquela noite, porque ela estava matando aula e teria que voltar pra casa no máximo onze e meia da noite, no que eu prontamente falei sim!!! Peguei meu carro e fui perto da escola no local combinado. Quando a vi, meu pau foi endurecendo. Aquela cadelinha vadia era muito linda, cabelos compridos ondulados, cheirosos e usava um perfume delicioso. Vestia uma blusa branca quase transparente e sem sutiã, e eu podia ver a sombra das auréolas dos seus seios (depois ela me confessou com a cara mais safada que havia tirado o sutiã de propósito).

Ela entrou no carro e fomos em direção ao motel, conversando tranquilamente e ela muito a vontade. Tomei o cuidado de levá-la num motel bacana, bem longe da casa dela. Entramos e quando ela subia as escadas eu podia ver aquela deliciosa bunda com a marca de uma tanga minúscula. Assim que ela chegou no quarto, ficou deslumbrada com a beleza da decoração, os espelhos, as luzes, a banheira de hidromassagem. Foi no banheiro e quando voltou, a blusa estava semi-aberta, com aqueles peitinhos duros e arrebitados, pedindo para serem chupados. Não tive dúvida! Fui até ela e a abracei com força e fui logo beijando sua boca e pegando na sua bunda. Ela olhou pra mim e disse: “seu cachorrão, há tempos tô de olho em você. Estou cansada de ver você comendo a minha irmã lá em casa e ficar batendo uma punheta pra vocês em pé atrás da porta e agora eu quero dar pra você bem gostoso e sentir esse seu pau duro e grosso rasgando a minha buceta.” Então, começou a fazer um boquete bem gostoso, tirou toda a minha roupa e ali em pé e nu para aquela mulher que eu tanto queria comer, coloquei ela de quatro na ponta da cama e fiquei passando a cabeça do pau na buceta dela, que tava toda molhadinha. Começava lá em baixo e ia subindo em direção ao cuzinho dela, que já estava todo lambuzado do creme que saía da sua buceta, e eu tentava enfiar o pau, entrava um pouquinho a cabeça e voltava e passava novamente e tentava de novo, até que ela falou pra mim: “filho da puta, enfia esse pau gostoso logo no meu cu porque eu não agüento mais!!!”Assim que ela acabou de falar eu enfiei tudo de uma vez. Ela gemeu alto e disse: “doeu filho da puta, mas eu quero tudo, enfia mais, me fode com força!” E eu batia uma para ela e ela gemia alto, enquanto eu pegava aqueles seios lindos e duros e apertava suavemente em minhas mãos. Sei que meti muito naquela delícia... meti nela muito gostoso, do jeito que ela quis.

Saímos do motel quase onze horas e eu tinha que deixá-la perto de casa antes das onze e meia e ainda tinha que inventar uma boa desculpa pra irmã dela que estava me esperando na faculdade.

Num outro dia eu conto mais, porque depois dessa farra, essa minha cunhadinha filha da puta ficou cada dia mais insaciável e caprichosa. Ela me fez chupar a buceta dela várias vezes de madrugada, na casa dela, com a irmã dormindo na cama ao lado.

14 de janeiro de 2009

Meu namorado morreu de ciume

" Há mais ou menos um ano, meu namorado me disse que sua maior fantasia era estar na cama comigo e com mais uma mulher. Eu ri e respondi que era impossível. Mas o desejo dele acendeu minha curiosidade e, sem que ele soubesse, entrei em sites de encontros de lésbicas. Comecei a freqüentar as salas de bate-papo das homossexuais todos os dias e só isso já me excitava muito. Percebi que as lésbicas assumidas têm um certo preconceito com as curiosas ou bissexuais. De cara perguntavam: 'Lés ou bi?'. Quando respondia que não era nem uma coisa nem outra, elas não queriam papo.

Uns seis meses depois, num chat com várias pessoas, simpatizei com as frases bem-humoradas de Vivian*. Ela era da minha idade, casada, mãe de três meninos. Disse que, como eu, era hétero e queria experimentar o sexo com uma mulher, mas deixou claro que jamais toparia transar a três e me convidou para um chope.

No dia seguinte, fui para o bar, ansiosa, achando tudo aquilo uma loucura. Ela chegou muito à vontade, falando do carro, do filho, do calor. Era vaidosa, usava roupas superjustas, que valorizavam seu corpo malhado. Isso me influenciou a ir em frente, pois, se fosse uma mulher masculinizada, não teria rolado. É uma questão de preferência, não de preconceito.

Ficamos ali por umas três horas, falando de tudo, menos de sexo. Na hora de ir embora, ela disparou: 'E aí, vai rolar um filme com pipoca na sua casa?', e marcamos para dali a dois dias. Não falei nada para o meu namorado, pois sabia que ele ia querer participar.

Quando ela chegou à minha casa, eu estava muito nervosa. Bebemos cerveja e conversamos por horas. Se dependesse de mim, nada teria acontecido. Depois de muito papo, ela se sentou ao meu lado no sofá, disse que estava tensa e pediu uma massagem nas costas. Quando encostei a mão nela, senti que a situação não tinha mais volta e deixei rolar. Fui acariciando o corpo dela, até que nos beijamos e a transa pegou fogo. O toque dela era macio, leve, gentil, nada a ver com o que eu já conhecia. As sensações foram mais suaves, o sexo mais bem explorado, feito sem pressa. Tivemos tempo para sentir intensamente cada etapa, fizemos de tudo e nós duas tivemos muito prazer. Não fiquei perdida. Parecia que eu tinha estado com mulheres inúmeras vezes e não senti a menor falta da penetração. Para mim, essa foi a maior surpresa. Apesar de ela dizer que era sua primeira vez, estava super à vontade e parecia muito decidida. Depois da transa, ficamos juntas na cama, conversando amenidades. Meia hora depois, ela tomou um banho e saiu meio apressada: 'Não posso chegar tarde em casa'.

Aí comecei a sentir muita angústia. Precisava falar com alguém. Escrevi um e-mail contando a história para o meu namorado. Ele me telefonou no ato, querendo saber detalhes e ficou em êxtase. Adorei contar tudo, aquilo me deu alívio e me excitou. O sexo com ele ficou muito melhor. Essa história passou a ser um combustível para as nossas fantasias. Sempre falávamos sobre essa outra mulher e ele insistia para conhecê-la, mas fui enrolando.

Quinze dias depois, Vivian foi para minha casa e ela teve que tomar a iniciativa de novo. Estávamos mais relaxadas, e o sexo foi ainda melhor. Alguns dias se passaram. Marquei um novo encontro com a Vivian e cometi o erro de falar para o meu na-morado, que, claro, quis se juntar a nós. Eu não queria. Menti dizendo que ia pedir a permissão dela e retornaria a ligação, mas não fiz isso. Ele começou a ligar insistentemente. Tentei disfarçar para Vivian não perceber, mas fiquei tão tensa que a transa foi ruim. Quando ela saiu, liguei para ele, que teve uma crise de ciúmes: 'Você está proibida de encontrar com essa mulher'. Ele tinha se sentido excluído e não gostou de eu ter ficado várias vezes com a mesma pessoa. Adorei a disputa e nosso namoro ficou mais forte e erótico. Ela me escreveu querendo um quarto encontro, mas não retornei e nunca mais nos falamos.

Esta experiência me abriu uma outra possibilidade de prazer, porque eu faria de novo, mas teria que acontecer naturalmente. Sei que meu namorado apoiaria, ele é liberal e ainda sonha com uma transa a três, mas não achamos a pessoa certa. Acho que histórias como essa não têm nada a ver com ser lésbica. Dá trabalho assumir um relacionamento homossexual e isso não me atrai. Só matei minha curiosidade."

Nós duas ficamos constrangidas

"Com 18 anos, fui a um motel com meu namorado e vimos um filme pornô que mostrava o quanto o sexo entre lésbicas pode ser sensual e delicioso. Dali em diante, me masturbava pensando nos filmes. Mas não queria transar de verdade com mulher nenhuma, porque adoro penetração, boca e mão de homem. Até que, aos 29 anos, num curso de pós-graduação, conheci a Flávia*. Tínhamos muita afinidade e, às vezes, conversávamos sobre nossos relacionamentos. Eu tinha um namorado muito bom de cama, mas já não éramos apaixonados. Ela também dizia que tinha um namorado. Nos encontrávamos nas aulas todos os dias e, aos poucos, percebi um clima de sedução no ar. Mas ela era muito feminina e cheguei a pensar que isso era fruto da minha imaginação.

Mais ou menos quatro meses depois, Flávia sugeriu que a gente matasse a aula e fosse tomar vinho na casa dela. Eu tinha brigado com o meu namorado, estava chateada e aceitei. Conversamos, rimos, mas, quando fui me despedir, ela me beijou na boca. Retribuí, mas fiz a comparação: o toque era mais delicado e a textura da língua mais macia do que a de um homem. Isso me causou um estranhamento, não gostei e me afastei. Ela sorriu e eu fui embora sem falar nada.

Apesar de não ter gostado do beijo, a situação proibida me excitou. Fui para a casa do meu namorado a fim de transar. Mas, chegando lá, nós brigamos e saí nervosa. Movida pela raiva que estava sentindo por ele, decidi: vou mesmo transar com a Flávia.

No dia seguinte, meu namorado não me telefonou e minha raiva aumentou. Aí encontrei a Flávia, que estava pouco à vontade comigo, se desculpou pelo beijo, mas mesmo assim aceitou minha proposta de irmos para a casa dela. Eu queria arrumar um jeito de começar a transar, mas estava nervosa. Para ganhar tempo, pedi: 'Posso tomar um banho?'. Ela se surpreendeu, mas me deu a toalha. No chuveiro, eu pensava: 'O que estou fazendo aqui?'. Mas resolvi ir em frente, talvez fosse a única chance de transar com uma mulher. Ela trocou de roupa e estava de short e camiseta. Achei que era um sinal de que eu podia ir adiante e rolou um beijo meio atrapalhado. Nós estávamos muito constrangidas. Eu estava tensa e excitada. Transamos na sala mesmo e tive um orgasmo intenso com o sexo oral. Isso me deixou em dúvida: será que ela era mesmo inexperiente? Uma mulher que nunca fez sexo oral na outra já acerta de primeira, só porque também tem clitóris? Eu não me liberei o suficiente para fazer o mesmo nela e, de fato, senti falta de ser penetrada. Além disso, achei sem graça tocar um corpo igual ao meu. Essa frustração ficou no ar e o clima piorou quando eu perguntei: 'Você não sente falta da penetração?'. Ela disse que não, e, pelo tom, parecia que eu tinha apontando uma falha dela. Se levantou e começou a beber, em silêncio.

Saí de lá com uma vontade de me entender com meu namorado. Precisava transar com um homem para apagar aquela experiência. Ele me recebeu bem, transamos com muito tesão: era ali mesmo que eu queria estar. Tive a certeza de que só um homem pode me completar.

No dia seguinte, Simone e eu conversamos menos do que o normal e ela não tocou no assunto. A situação era tão constrangedora que abandonei o curso, para não ter de encontrá-la. Na verdade, o que me excitou não foi a mulher, mas a transgressão. Percebi que a fantasia nem sempre deve ser realizada. Na imaginação tudo é bem melhor do que na vida real. Preferia que nada disso tivesse acontecido."

TESTEaki Headline Animator