15 de janeiro de 2017

Descubra qual é o perfil de cada signo no sexo

Kleyson Barbosa - Colaboração para o UOL

Muitos aspectos de nossa personalidade são influenciados pelos astros, e isso inclui a maneira como agimos na cama. Tem curiosidade de saber como é cada signo na hora "H"? O UOL consultou os astrólogos Oscar Quiroga e Robson Papaleo e a taróloga e vidente Cléria Peixoto para desvendar como é a intimidade de todos os signos do zodíaco. Veja abaixo:

Áries

Quem já se relacionou com alguém deste signo sabe: para os arianos, as paixões são tão intensas que eles entram de cabeça quando se sentem atraídos. Na cama, o representante de Áries é competitivo. Embora goste de ser caçado, o ariano prefere assumir o comando e deixar claro que é ele quem toma as iniciativas.

Touro

Os taurinos amam sem pressa e com eles as preliminares serão bastante demoradas e muito excitantes. Tenha calma, porque a pessoa de Touro muda de humor se for pressionada. Ela se entregará muito mais se você der tempo ao tempo. A pessoa de Touro vai escolher muito bem a hora e local para o sexo --de preferência, com lençóis macios e em um ambiente aconchegante. Se pretende um lance mais maluco, como lugares públicos ou banco do carro, pode esquecer.

Gêmeos

Os geminianos têm um beijo criativo e podem se sentir inseguros em um primeiro contato. Contudo, quando adquirem intimidade, criam um verdadeiro jogo de sedução. Eles gostam de fantasiar e as preliminares dão um enorme prazer. O toque é algo que fascina o geminiano, já que eles adoram descobrir o corpo do parceiro com a ponta dos dedos e gostam de ser tocados da mesma maneira. Mas um aviso: a pessoa de Gêmeos se apaixona e desapaixona facilmente e é capaz de ir para a cama com várias pessoas. Então, cuidado ao se apegar rápido demais.

Câncer

Na cama, os cancerianos são bastante apaixonados. Criativos na hora do sexo, seus beijos são recheados de romantismo. Também gostam de abraços demorados e longas preliminares. Uma dica para deixar os cancerianos excitados é tocá-los levemente com os dedos, passando pela nuca e barriga. Um ambiente perfumado e arrumado também é fundamental. E uma dica: a penumbra no ambiente é bem-vinda, pois muita luz o intimida e ele pode se sentir muito exposto.

Leão

O leonino está sempre envolvido em uma aventura amorosa, mesmo que seja na sua fértil imaginação. Eles curtem fantasiar e são cheios de ideias e propostas inusitadas na hora do sexo. Pessoas do signo de Leão gostam de alternar beijos com palavras de amor e sacanagem. Mas engana-se quem pensa que o leonino é só safadeza: eles também adoram carícias e afagos. Uma boa dica é passar as pontas dos dedos em suas costas, em forma de garra, arranhando delicadamente. Eles vão adorar!

Virgem

Com medo de depender de alguém, o virginiano não se abre facilmente na cama e conduz o sexo do seu jeito. Apesar de tímidos no começo, os virginianos são muito meticulosos e, quando sentem confiança, procuram descobrir todos os pontos de prazer da outra pessoa, buscando o máximo de tesão na hora do sexo. Muito gentis e sensuais, adoram ouvir sussurros e odeiam transas rápidas, procurando prolongar as preliminares na tentativa de descobrir todos os mistérios da outra pessoa. Deixe a coisa rolar por mais um tempo e você se surpreenderá com a desenvoltura dos virginianos.

Libra

Os librianos são os mais sedutores do zodíaco e sabem criar um clima erótico perfeito para saborear suas conquistas. Mesmo nos momentos mais quentes na cama, os librianos valorizam uma boa dose de requinte e sofisticação. Eles gostam de carícias, sussurros no ouvido e de receber carinho. Um alerta: de tão sedutores, os librianos não gostam que peguem no pé deles.

Escorpião

Os escorpianos são os mais sensuais do zodíaco. Adoram sexo e são incansáveis na cama. Eles sabem acariciar, abraçar e beijar como ninguém. São bastante intensos nas preliminares --que podem ser intermináveis-- e fazem o parceiro chegar ao êxtase só com o toque das mãos. Não se assuste se um escorpiano sugerir coisas estranhíssimas e exóticas em uma relação sexual; você não vai se arrepender. E tenha fôlego, pois ele pode ser insaciável.

Sagitário

Cama? Para o sagitariano, muitas vezes esse é um item dispensável. Eles adoram transar em lugares (e horários) bastante inusitados, como praias desertas e barracas. O sagitariano é um ser acrobático. Além de adorarem novas formas de prazer, gostam de criar um clima especial antes do sexo. Seus beijos começam devagar e vão esquentando, na medida em que sentem que estão agradando. No entanto, eles possuem uma instabilidade amorosa muito grande.

Capricórnio

Os capricornianos aparentam ser frios e reservados, mas se transformam em um furacão na cama. Eles usam as mãos como forma de proporcionar prazer a outra pessoa e gostam muito das preliminares. Às vezes, parecem estar adiando o momento do gozo. Mas acredite: eles estão curtindo ao máximo. Capricornianos também são discretos na hora de escolher o local do sexo. Gostam de tranquilidade, pouca luz e um ambiente sem muita sofisticação.

Aquário

Pessoas deste signo adoram uma loucurinha. Criativos, inovadores e amantes do que é exótico, gostam de transar em lugares impróprios e sempre variam as posições. São muito curiosos e ficam empolgados quando o sexo vai além do clichê. Gostam de ir direto ao ponto e não perdem muito tempo com preliminares. Mas eles também sabem ser muito românticos, revelando um lado doce surpreendente.

Peixes

Vai transar com alguém do signo de Peixes? Então reserve bastante tempo. Eles adoram as preliminares e vão prolongar ao máximo esse momento. No sexo, também vão querer curtir cada instante. O beijo das pessoas de Peixes é bem caprichado: eles beijam apalpando cada pedacinho do corpo. Para completar, eles ficam estremecidos quando recebem carinhos com a ponta dos dedos e adoram fantasias eróticas para apimentar a vida sexual.

Guia de posições sexuais promete ajudar pacientes com artrite e dor

Guia de posições sexuais promete ajudar pacientes com artrite e dor

CLÁUDIA COLLUCCI - DE SÃO PAULO - 15/01/2017 02h00

Brasileiros com doenças reumáticas, que causam dores nas articulações, vão ganhar um guia com dicas práticas e várias posições que facilitam as relações sexuais.

É uma espécie de "Kama Sutra" (texto indiano milenar sobre o comportamento sexual humano) voltado para pacientes com artrite, mas que também pode ser útil a outras doenças que afetam as articulações, como artroses, lúpus, psoríase e fibromialgia.

Pesquisas indicam que muitos desses pacientes têm uma vida sexual bem limitada (às vezes, nem têm) por conta das dores, fadiga e rigidez muscular. Nos consultórios, a falta de vontade de fazer sexo é uma das líderes no no ranking de queixas.

Inspirado em uma publicação da fundação britânica Arthritis Research UK, o guia já foi apresentado aos reumatologistas brasileiros e, agora, a linguagem está sendo adaptada ao público leigo.

Segundo Lícia Maria da Mota, professora da Universidade de Brasília (UnB), uma das autoras do guia, um rascunho da publicação será apresentado aos pacientes ainda neste mês para testar o nível de compreensão e esclarecer dúvidas.

"O tema é um tabu entre médicos e os pacientes. O médico não é treinado para isso. Ele pergunta sobre dor, sono, dieta, mas nada sobre a vida sexual. O paciente, por não encontrar espaço, também não fala sobre isso."

Um estudo coordenado pela médica mostra que 80% de 68 mulheres entrevistadas relataram algum tipo de disfunção sexual. Outras pesquisas internacionais apontam índices semelhantes. "Há pacientes que choram ao relatar que não têm mais vida sexual."

O terapeuta ocupacional Pedro de Almeida, também da UnB e autor do guia, diz que a vergonha é compartilhada entre pacientes e profissionais. "A ideia é que a cartilha seja um 'gancho' para puxar a conversa sobre o assunto."

Segundo ele, as posições propostas são baseadas na proteção das articulações e na conservação de energia, evitando lesões e cansaço. Há também dicas para as preliminares, como banho a dois e massagem.

A psiquiatra e sexóloga Carmita Abdo afirma que a dor crônica e a limitação de movimentos podem levar à irritabilidade e, muitas vezes, a quadros de ansiedade e depressão. "É um conjunto de situações que desfavorece a relação sexual –um dos pilares da qualidade de vida é ter uma vida sexual satisfatória."

Dependendo do estágio e das manifestações físicas da doença (como deformações), a autoestima das mulheres piora e isso prejudica a busca por um relacionamento, diz.

As pacientes também sofrem com efeitos colaterais de medicamentos, como secura vaginal e retenção de líquido, o que também interfere no desejo sexual. Segundo Lícia, existem medicamentos alternativos e é possível alterar o esquema de doses para evitar transtornos.

Para Carmita, é fundamental que as informações sobre a doença e os seus efeitos sejam divididas com o parceiro ou a parceira. "Às vezes, ele não entende as limitações ou as inseguranças do outro. É importante deixar claro que o interesse permanece", diz.

A professora de ensino médio Juliana, 43, sofre de artrite há dez anos e diz que, no início, foi difícil aceitar uma vida mais limitada. "Comecei a derrubar as coisas, não conseguia escrever. Além da dor, você se sente um lixo, acha que não vai agradar mais ninguém", diz ela, casada há seis anos.

Um namoro, na época do diagnóstico, não deu certo: "Eu sentia dor e ele achava que era frescura minha."

Para ela, o guia de sexo é interessante, mas as questões emocionais vêm em primeiro lugar: "Sem melhorar a autoestima, por exemplo, não há guia que dê jeito."

Sem prazer nenhum: elas contam por que não gostam de ser tocadas nos seios

Sem prazer nenhum: elas contam por que não gostam de ser tocadas nos seios. Altamente vascularizados e por isso sensíveis, os seios não são uma zona erógena para todas as mulheres:

23/6 - Adriana Nogueira

DO UOL

Há mulheres que dizem serem capazes de atingir o orgasmo só com estimulação dos seios, mas, na contramão dessas, existem aquelas que não suportam serem tocadas na região.

Na teoria, por serem altamente vascularizadas e sensíveis, as mamas são zonas erógenas importantes, mas essa característica não é capaz de convencer certas mulheres a se entregarem a carícias na área. Os motivos vão desde simplesmente não sentir prazer, ter hipersensibilidade frequente ou traumas por experiências passadas. No último caso, quando o toque causa angustia e sofrimento, a terapia pode ser uma saída para alcançar o bem-estar. Portanto, não se envergonhe. Assim como qualquer carícia sexual, ela só será proveitosa se você se sentir bem.
A seguir, três mulheres, sob a condição de anonimato, abrem o jogo sobre o tema e como isso as incomoda.

Bacharel em direito e escritora, 38 anos

"Do início da vida sexual, aos 14 anos, até os 32, só transava de sutiã. Minha relação com meus seios era complicada. Não gostava do formato, do tamanho. De nada sobre eles. Essa insegurança me fazia repudiá-los, então, o contato incomodava. A relação com eles mudou com o nascimento das minhas filhas [uma de sete e outra de 13 anos]. Eles passaram a ser úteis. O interessante é que hoje, depois de amamentar cada uma por um ano e meio, descobri outras utilidades para eles (rs). E olha que a gravidez e a amamentação não melhoram em nada formato e aparência. Muito pelo contrário. Hoje são murchos e caídos, mas morro de medo de colocar silicone e perder sensibilidade. Atualmente, tenho orgasmos incríveis só com a estimulação dos mamilos. Eu me divorciei quando ainda amamentava a mais nova. Minha autoestima melhorou muito com a separação. Lembro de uma vez que foi marcante. Um carinha com quem estava saindo veio tirar meu sutiã. E eu segurei a mão dele e disse que não gostava. Ele tirou minha mão e disse: ‘Problema seu’. Pronto. Descobri que podia ser incrível. Hoje meu namorado não me deixa nem dormir com roupa. Acho que fui gostando de estar nua. Aceitando meu corpo como ele é. Principalmente aprendendo a amar a mim mesma. Isso foi crucial.”

Advogada, 37 anos

"A única pessoa que não me importo que toque nos meus seios é o meu ex-marido, com quem estou retomando o relacionamento. Desde os 23 anos, quando comecei a transar, nunca gostei de carícias com as mãos. Fico mesmo muito incomodada quando acontece. É como se tirassem o meu prazer. Não me importo com carícias de outras formas na região, como com a boca. Não sei o porquê de não gostar. Não acho meus seios feios nem nada do gênero. Até hoje, nunca ninguém pareceu se incomodar com essa minha restrição. Tem outras coisas que gosto e faço que compensam. Também não sou ríspida ao falar que não gosto. Nunca encarei como um problema. No sexo, tudo é questão de preferência, mas sei que devo ter perdido oportunidades de gozar, ao interromper o toque de alguém."

Publicitária, 30 anos

“Para ser sincera, não sei o que desencadeou, mas tenho na memória, desde o início da vida sexual, de não gostar que encostem nos mamilos, principalmente quando são toques delicados, que me remetem a cócegas. Sinto muita aflição. Lembro de uma vez que fui fazer um ultrassom das mamas e foi horrível, aquele gelado do gel me deixava arrepiada e bem desconfortável. Fiquei dura na cadeira rezando para acabar logo. Hoje em dia, sou casada, e meu marido sabe que não gosto. Deixei claro para ele desde o início do relacionamento, mas, quando era algo sem muita intimidade, dava umas esquivadas quando tentavam alguma coisa na região. Já aconteceu de o cara insistir e eu cair na risada por causa da sensação. Mas o fato de eu não gostar, nunca foi um tabu para mim na hora do sexo.”

30 de dezembro de 2016

Com quantos você transou? Pesquisa mostra o número de parceiros ideal

Do UOL, em São Paulo

Você já parou para pensar com quantas pessoas seu parceiro(a) dormiu antes de conhecer você? Apesar dos tempos modernos, um estudo realizado pelas universidades de Nottingham, Bristol e Swansea, e publicado no Journal of Sex Research, descobriu que o número mágico ideal, tanto para homens quanto para mulheres, é relativamente baixo: três.

O objetivo da pesquisa  foi explorar como a história sexual das pessoas afeta sua atratividade. Utilizando um questionário na internet, 188 participantes avaliaram a sua vontade de estabelecer um relacionamento com um indivíduo hipotético, que teve um número específico de parceiros sexuais passados, variando de zero a mais de 60. Descobriu-se que o efeito do número de parceiro anterior era muito grande. 

Para indivíduos que estavam em um relacionamento com perspectiva de longo prazo, a maioria disse preferir que seu novo parceiro tivesse dormido com apenas duas pessoas. Os resultados também revelaram que as mulheres são menos atraídas por homens que fizeram sexo com mais de seis pessoas antes delas. Já eles citaram 11 parceiros como o ponto de corte médio.

O Dr. Steve Stewart-Williams, pesquisador do estudo, explicou que um parceiro com uma história sexual extensa é estatisticamente uma aposta ruim como um companheiro de longo prazo fiel e comprometido. "Ao contrário da ideia de que a promiscuidade masculina é tolerada, mas a promiscuidade feminina não é, ambos os sexos expressaram relutância igual para se envolver com alguém com uma história sexual excessivamente extensa", ressaltou.

O relatório constatou ainda que as únicas diferenças sexuais significativas era que os homens estavam mais dispostos a se envolver com uma virgem ou com alguém com um baixo número de parceiros sexuais passados. "No contexto de longo prazo, os índices mais elevados de boa vontade para homens e mulheres eram para dois parceiros anteriores, no contexto de curto prazo, eram três", explicou o pesquisador.

No entanto, vale uma ressalva: apesar dos resultados, aqueles que participaram do estudo não obedeceram seus próprios padrões. O número médio de parceiros anteriores foi de 5,81 para as mulheres e 8,4 para os homens.

29 de agosto de 2016

O tamanho do seu dedo diz muito sobre sua vida sexual

Seu futuro sexual está escrito na sua mão. Mas não tem nada a ver com quiromancia ou sabedoria mística. A relação entre o seu comportamento sexual e os seus dedos se baseia em pesquisas que começaram em 1930 e tem tudo a ver com a exposição do organismo a hormônios, desde a formação no útero.
A ciência sabe faz tempo que o tamanho dos dedos está ligado ao gênero. Mais especificamente, a diferença entre o dedo indicador e o anelar é maior para os homens e menor para as mulheres.
Neles, o anelar tende a ser mais comprido. Nelas, os dedos tem quase o mesmo tamanho. Os cientistas chamam isso de Razão 2D:4D (o tamanho do 2º dedo dividido pelo comprimento do 4º).
Mais estudos mostraram que a origem dessa diferença vinha desde a formação do feto e tinha a ver com a quantidade de testosterona a qual o bebê era exposto no útero. Quanto mais testosterona, maior a diferença entre o tamanho dos dedos.
A razão 2D:4D acabou virando um jeito útil não só de inferir a concentração de hormônios fetais, mas também de prever questões de saúde. A diferença maior de tamanho foi associada a uma contagem mais alta de espermatozoides, mas também um risco maior de desenvolver artrite nos joelhos para os dois gêneros.
Já a Universidade de Oxford investigou a relação do comprimento dedos com o número de parceiros sexuais que uma pessoa terá durante a vida.
A hipótese deles era que o comportamento sexual das pessoas se divide radicalmente em só dois grupos: o das pessoas predominantemente monogâmicas e o daquelas que preferem e valorizam os parceiros múltiplos.
Os pesquisadores entrevistaram 575 voluntários sobre seu comportamento sexual. Também olharam para as fotografias das mãos de mais de 1.300 pessoas.
Eles perceberam que, estatisticamente, não existe "meio termo": a enorme maioria dos entrevistados ou era fã da monogamia ou do sexo sem compromisso.
E os dedos refletiam a mesma tendência: de um lado, pessoas com os dedos quase do mesmo tamanho e, do outro, diferenças enormes entre o 2º e o 4º dedo.
Os cientistas concluíram, em primeiro lugar, que a sexualidade humana é "bimodal", ou promíscua ou exclusivista. E, em segundo lugar, que um dos melhores jeitos de prever para qual lado uma pessoa tende é a razão 2D:4D: quanto maior a diferença entre os dedos, maior a chance dela ter mais parceiros durante a vida e de privilegiar o sexo sem compromisso. Fica a dica para o seu próximo encontro do Tinder.
Ana Carolina Leonardi, daSuperinteressante

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