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3 de julho de 2011

Você já se sentiu pressionada a fazer sexo oral?

Acabei de ler uma pesquisa australiana com 250 mulheres de 16 a 25 anos. A metade delas disse que sente uma certa pressão dos parceiros para que elas façam sexo oral. As moças acham que esse comportamento se deve ao fato de os homens partirem do pressuposto de que toda mulher gosta de fazer sexo oral. Portanto, eles esperam isso de qualquer transa. De fato, a maioria delas disse que faz,  sim, e porque acha bom. E você, curte? Já sentiu essa pressão masculina? (Nada pior do que aquela empurradinha na cabeça, né?).

26 de junho de 2011

No escurinho da internet

Pesquisadores identificaram os conteúdos pornográficos mais procurados na rede. O resultado exibe as entranhas da sexualidade humana

Na década de 1970, o psicólogo americano Kenneth Gergen queria investigar o que as pessoas seriam capazes de fazer protegidas pelo total anonimato. Convidou grupos de oito universitários – cada um com quatro homens e quatro mulheres – para passar uma hora dentro de uma sala completamente escura. Eles não veriam um ao outro nem antes nem depois do experimento e suas identidades jamais seriam reveladas. O que aconteceu na sala escura? Noventa por cento conseguiram tocar outros companheiros. Metade abraçou alguém e 30% trocaram beijos. Oitenta por cento disseram ter se excitado e houve até quem oferecesse dinheiro aos pesquisadores para participar de uma nova rodada da pesquisa. O experimento, que mostrou indícios do caráter assanhado da natureza humana, está em curso novamente – 30 anos depois, 24 horas por dia, em todos os países do mundo. A internet, que conecta cerca de 2 bilhões de pessoas, tornou-se a maior sala escura de que já se teve notícia.

Uma dupla de pesquisadores resolveu espiar o que acontece com a multidão virtual que considera ter sua identidade protegida por um número IP, a sequência de algarismos que identifica cada computador conectado à rede. No mês passado, o neurocientista americano Ogi Ogas e seu colega indiano Sai Gaddam lançaram nos Estados Unidos o livro A billion wicked thoughts” (algo como Um bilhão de pensamentos maliciosos), que compila os resultados dessa curiosa bisbilhotice. Eles analisaram 400 milhões de consultas feitas por internautas em sites de busca na internet e descobriram algumas coisas intrigantes. Os homens, dizem eles, são atraídos em primeiro lugar pela anatomia de mulheres jovens, mas também gostam de ver sexo com veteranas de 60 anos ou mais. Eles se interessam pelo órgão sexual dos outros homens (quanto maior, mais eles querem ver) e se excitam (isso mesmo, se excitam) com a possibilidade de ser traídos. Ao menos quando se trata de ficção. As mulheres, dizem os pesquisadores, não fazem tantas buscas. Elas vão direto a sites que contêm romances picantes. “Antes da pesquisa, a ciência simplesmente não tinha ideia de quais interesses sexuais eram comuns e quais eram raros”, diz Ogas.

Os autores afirmam ter feito o maior levantamento sobre o comportamento sexual humano desde a publicação dos famosos relatórios Kinsey. Na década de 1930, inconformado com o moralismo que dominava o estudo sobre o assunto, o zoólogo americano Alfred Kinsey se encarregou de esmiuçar a sexualidade dos americanos. Munido de um questionário detalhado (eram mais de 350 perguntas), o pesquisador e sua equipe entrevistaram 18 mil pessoas. Os livros com as conclusões foram publicados nas décadas de 1940 e 1950 e revolucionaram o estudo do sexo – e o que as pessoas pensavam sobre o assunto. Graças às pesquisas de Kinsey, descobriu-se que a homossexualidade não era tão rara quanto se pensava – 30% dos homens confessaram ter tido alguma experiência do gênero – e que as mulheres buscavam prazer tanto quanto os homens (metade afirmou se masturbar, algo impensável naquele tempo). Ogas diz ter ido além de Kinsey. “A pesquisa dele era limitada porque só ouviu americanos brancos, de classe média, do nordeste do país”, afirma Ogas. Ele analisou termos procurados em inglês, hindi, japonês, português, russo e italiano.

O levantamento traz achados curiosos. Cerca de 90% das buscas se concentram nos temas que ocupam as primeiras cinco posições do ranking, fato surpreendente em meio a oferta e variedade oferecidas pela internet. Nos 2,5 milhões de sites devotados ao sexo, é possível encontrar de tudo. Para explicar o número reduzido de preferências, Ogas e Gaddam usam as descobertas da neurociência, estudos sobre o comportamento animal e premissas da psicologia evolucionista, teoria que parte do princípio de que as características humanas foram selecionadas ao longo da evolução por facilitar a reprodução da espécie. É assim que eles explicam a atração masculina pelas mulheres jovens. Ela teria sido cunhada no cérebro dos homens pela necessidade de encontrar mulheres férteis para perpetuar seus genes. O problema de usar essa teoria é que os autores reduzem a complexidade do comportamento humano a meia dúzia de atitudes congeladas no tempo, como se, desde as cavernas, homens e mulheres não tivessem mudado. “Temos de considerar elementos como a curiosidade natural do ser humano e o contexto social”, diz o sexólogo Théo Lerner. “Na sociedade de hoje, que escancarou o sexo e a nudez, é normal a busca por novos estímulos.”

Cerca de 90% das buscas estão concentradas em apenas cinco tipos de material pornográfico

Os pesquisadores não estão seguros da relevância da pesquisa de Ogas e Gaddam. Eles duvidam, por exemplo, que a internet seja boa ferramenta para esse tipo de investigação. Por um lado, ela permite descobrir o que as pessoas fazem sem perguntar a elas. “Numa entrevista cara a cara, as pessoas ficam envergonhadas e podem não ser honestas”, diz a psicóloga americana Catherine Salmon, pesquisadora da Universidade de Redlands. Por outro lado, o anonimato proporcionado pela rede pode falsificar os resultados de outra forma, estimulando os internautas a soltar a imaginação. “As pessoas criam personagens para experimentar comportamentos que não teriam na vida real”, diz o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Quer dizer: a sexualidade na internet pode, em alguns casos, ter pouco a ver com a sexualidade real.

A abrangência das conclusões de Ogas e Gaddam é outro ponto de controvérsia. Eles usaram dados de um buscador chamado Dogpile, que não é o favorito dos internautas na hora de fazer buscas. “Enquanto 150 milhões de pessoas usam o Google e 90 milhões recorrem ao Bing, pouco mais de 3 milhões empregam o Dogpile em suas buscas”, escreveu o psicólogo americano John Grohol em um artigo em que critica o livro. “Isso é menos do 0,05% dos usuários de mecanismos de busca.” A amostra não permitiria extrapolar para o restante dos internautas os comportamentos detectados pela pesquisa. A pesquisa tampouco informa qual é o porcentual de usuários da internet que procura pornografia – e com que frequência.

Por polêmico que seja o levantamento, Ogas e Gaddam merecem o crédito de apresentar teorias científicas de maneira inusitada para leigos. Ogas tem experiências no assunto. Em 2006, ele usou seus conhecimentos de neurociência para ganhar US$ 500 mil no programa Quem quer ser um milionário, exibido pela televisão americana. No show, os participantes têm de responder a perguntas sobre atualidades. Ogas aplicou técnicas de memorização para reavivar as informações que guardava sobre os assuntos perguntados. Com isso, quase ganhou o US$ 1 milhão. Na última questão, hesitou entre duas alternativas e resolveu desistir para garantir pelo menos US$ 500 mil. Quando o assunto é sexo, porém, quase chegar lá não vale muita coisa.

Marcela Buscato – Revista Epoca

13 de junho de 2011

O que os homens querem mesmo na cama

Quer saber o que eles pensam sobre assuntos que você não tem coragem de perguntar? NOVA ouviu 7.086 homens - recorde histórico de participação! Leitores de MEN’S HEALTH, VIP e PLAYBOY responderam às nossas perguntas sobre fantasias eróticas, masturbação, depilação...

 

1. Quem você prefere que tome a iniciativa no sexo?

63% - Ela.

37% - Você.

2. Que roupa de verão deixa você babando à primeira vista?

54,76% - Vestido fresquinho.

45,24% - Minissaia e blusa colada.

3. Qual o estilo de depilação mais sexy do planeta?

64,45% - Zero total.

35,55% - Triângulo invertido.

4. Para qual destas partes do corpo você olha primeiro?

50,8% - Bumbum.

49,2% - Seios.

5. A peça mais sedutora que ela pode vestir na cama é:

65,93% - Calcinha e sutiã de renda.

34,07% - Sua camisa e nada mais.

6. Que provocação instantânea ela deveria sussurrar no seu ouvido?

75,7% - "Faça o que quiser comigo."

24,3% - "Quero tirar sua roupa agora."

7. Que tipo de beijo deixa você a mil?

51,68% - Com pegada forte.

48,32% - Macio e demorado.

8. O que acende mais seu desejo?

64,37% - Quando ela se inclina para a frente e deixa o decote mostrar parte dos seios.

35,63% - Quando ela ajeita a saia, revelando mais das coxas.

9. Você gostaria de ser surpreendido pela namorada cheia de desejo:

71,51% - Durante o banho.

28,49% - Quando ficam a sós no elevador.

10. Se você só pudesse fazer sexo em um momento do dia, escolheria:

61,07% - À noite.

38,93% - De manhã, logo que acorda.

11. As preliminares devem durar quanto?

73,24% - 15 minutos ou mais.

26,76% - Menos de dez minutos.

12. O que acaba com a excitação?

81,74% - Quando ela tenta esconder partes do corpo.

18,26% - Quando ela grita demais.

13. Você gostaria que ela dedicasse mais atenção à...

71,69% - Sua virilha.

28,31% - Sua nuca.

14. Em matéria de carícias lá embaixo, você prefere que ela faça movimentos:

70,38% - Suaves.

29,62% - Firmes.

15. Qual a atitude mais quente de uma mulher ao receber sexo oral?

40,3% - Tocar o próprio corpo.

59,7% - Mover os quadris no mesmo ritmo da sua língua.

16. O sexo oral é incrível quando ela...

40,47% - ...coloca seu membro inteiro na boca.

59,53% - ...usa as mãos e a boca ao mesmo tempo.

17. Se o que ela faz não agrada, como mostra?

65,63% - Põe a mão junto à dela e guia os movimentos.

34,37% - Fala coisas como "mais forte", "mais rápido".

18. Qual é a melhor posição para receber sexo oral?

54,57% - Você deitado e ela entre as suas pernas.

45,43% - Você em pé ou sentado e ela ajoelhada na sua frente.

19. Se escolhesse só um tipo de preliminar...

89,21% - Sexo oral.

10,79% - Masturbação.

20. O que é mais excitante ouvir na cama?

87,21% - Gemidos.

12,79% - Palavrões.

21. O que está proibido fazer na primeira transa?

65% - Tocar lá atrás.

18% - Trazer um acessório erótico.

7% - Amarrar seus braços.

4% - Colocar uma venda nos seus olhos.

3% - Dar tapinhas.

3% - Nada!

22. Você se excitaria mais:

53,58% - Vendo a própria transa gravada.

46,42% - Vendo a transa dos outros.

23. Do que sente mais falta quando ela provoca você com as mãos?

59,89% - De pressão.

40,11% - De velocidade.

24. Se você tivesse direito a só um tipo de sexo, qual seria?

63,37% - Kama Sutra avançado.

36,63% - Kit básico.

25. Qual a sua posição sexual favorita?

60,88% - Ela de quatro.

39,12% - Ela por cima.

26. Onde ela deveria agarrá-lo no momento do rala e rola?

66,69% - Costas.

33,31% - Bumbum.

27. Qual a melhor coisa que uma mulher pode fazer depois do sexo?

91,03% - Ficar abraçada a você.

8,97% - Ligar a TV.

28. Geralmente, gosta:

59,46% - De ficar no comando.

40,54% - De ser comandado por ela.

29. Que parte do seu corpo deseja secretamente que ela estimule?

87,31% - O períneo.

12,69% - O ânus.

30. Você adoraria que...

56,36% - ...ela curtisse sexo anal.

43,64% - ...ela se masturbasse na sua frente.

31. Qual destas fantasias eróticas é hot, hot, hot?.

84,93% - O professor e a estudante.

15,07% - A rainha sadomasoquista e seu escravo.

32. Sua mulher traz um brinquedo que vibra. É mais excitante se ela:

73,49% - Pede a você que use nela como e onde quiser.

26,51% - Faz loucuras com ele para você olhar.

33. Como quer fazer sexo a distância?

50,87% - Pelo msn.

49,13% - Por telefone.

34. Você prefere ver um filme erótico:

62,62% - Com ela.

37,38% - Sozinho.

35. Você ama perceber quando a mulher:

53,45% - É criativa.

46,55% - É insaciável.

36. Qual acessório erótico é bem-vindo?

68,78% - Algemas.

31,22% - Vibrador.

37. Ótimos lugares para transar em casa:

65,94% - Na banheira, no tapete, no sofá.

34,06% - Na mesa da cozinha, apoiados na máquina de lavar.

38. E fora de casa?

64,19% - No carro, motel, flat.

35,81% - Na balada, na escada de incêndio, na praia.

39. Se uma mulher não chega ao clímax, como deve sinalizar?

40% - Guiando sua mão para o ponto.

24% - Dizendo o que deseja.

13% - Empurrando sua cabeça para baixo.

13% - Fazendo cara de quem não está gostando.

10% - Passando a se tocar.

24 de fevereiro de 2011

Mulher em período fértil atrai solteiros e repele casados

Uma nova pesquisa joga um balde de água fria em quem justifica a infidelidade como "natural". Segundo um experimento da Universidade da Flórida, a fidelidade também pode ser explicada pela biologia.

Os coordenadores do estudo, Saul Miller e Jon Maner, mostraram que sinais de que uma mulher está em período fértil, como mudança de cheiro, são percebidos pelo homem. Mas, se ele for comprometido, em vez de atração, ele tende a rejeitar os sinais em uma desconhecida.

Homem não comprometido:

  • Acha a mulher mais sedutora.
  • Sente atração sexual.
  • Aumenta nivel de testosterona.

Homem comprometido:

  • Sente mais ciume. ( Se e sua mulher )
  • Sente menos atração pela mulher fértil. ( Se não e a dele )

Mulher:

  • Aumenta disposição para se exibir e flertar.
  • Secreção vaginal e suor tem odor mais atraente.

PICO FÉRTIL

Pesquisas anteriores já apontaram a relação entre pico fértil da mulher e resposta masculina. Um estudo feito em 2007 com dançarinas de striptease mostrou que as gorjetas aumentavam quando elas estavam ovulando.

"No pico de fertilidade, o aumento do estrogênio deixa a mulher mais lubrificada, com mais brilho na pele. O cheiro do corpo também muda de forma sutil, mas que é percebida pelo homem", diz a endocrinologista Vânia Assaly, membro da International Hormone Society.

A reação fisiológica do macho é responder com excitação sexual e partir para o bote. Mas, se isso significa pular a cerca, outras reações biológicas podem entrar em jogo, especulam pesquisadores.

No trabalho da Flórida, uma jovem frequentou o laboratório de psicologia social por vários meses. Os homens participantes classificaram o grau de atratividade da moça. A maioria dos desimpedidos a considerou mais atraente nos períodos férteis. Os que estavam em relacionamentos românticos a acharam menos atraente justamente nessas fases.

"Parece que os homens estavam de fato tentando afastar qualquer tentação que pudessem sentir diante da mulher que estava ovulando", disse o psicólogo Maner.

Para Assaly, isso mostra como condições sociais modulam a ação hormonal.

"A presença da mulher fértil aumenta a produção de hormônios sexuais no homem, como testosterona.

Mas a consciência e a memória desencadeiam a produção de outros hormônios, como ocitocina, que trabalham contra a ameaça ao vínculo amoroso."

Para o psiquiatra Luiz Cushnir, do grupo de estudos de gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, o maior valor desse tipo de pesquisa é possibilitar reflexões.

"Relacionamentos são multifatoriais e o ser humano tem grande repertório emocional, ao contrário dos animais. Valores socioculturais influenciam a resposta sexual e podem ter repercussão bioquímica. Mas não dá para reduzir tudo à biologia."

IARA BIDERMAN
DE SÃO PAULO

Com o "New York Times"

3 de fevereiro de 2011

Mulheres traem e colocam a culpa nos homens, diz pesquisa

Falta de amor, romance e atenção são os fatores que levam a traição
Quando o assunto é traição a polêmica é inevitável. Entre os que pensam que uma atitude dessas não é digna de perdão há sempre os que aceitariam dar uma segunda chance. Pesquisa realizada com 1.279 pessoas da classe média do Rio de Janeiro mostrou que a principal justificativa para a traição feminina é a insatisfação com o parceiro. A autora do estudo é a antropóloga Mirian Goldenberg, autora de vários livros sobre o assunto, entre eles "Por que homens e mulheres traem?".

De acordo com os dados levantados pela especialista, quase a totalidade das mulheres entrevistadas atribuem a culpa ao homem dizendo que faltava amor, romance e atenção. Algumas alegaram ainda vingança e melhora da auto-estima. As respostas dos homens foram completamente diferentes. Simplesmente disseram que traem por instinto, atração física e vocação.

Diante da pergunta "Se você traísse contaria ao seu parceiro/a?", a resposta foi de que apenas 47% das mulheres teriam coragem de assumir que foram infiéis, enquanto que 60% dos homens declarariam a traição. "Para as mulheres a falta de intimidade emocional com os parceiros é uma das maiores barreiras para que elas assumam uma traição, já para os homens seria a falta de compreensão por parte das parceiras", disse a antropóloga.

E quando se fala em perdão os homens são os mais durões. A pesquisa mostrou que apenas 40% deles disseram que perdoariam a parceira numa situação hipotética de traição. Já 80% das mulheres aceitariam seus parceiros de volta. "Essa dureza masculina se deve ao fato de que para os homens a pior situação que existe é se passar por corno", afirma Mirian.

Segundo dados do IBGE um índice de 71% das separações solicitadas por mulheres são motivadas por traição masculina. "Todos esses dados só nos mostram que em relação à infidelidade ainda há um privilégio masculino, já que ele é o único que se percebe e é percebido como sujeito da traição. Enquanto a mulher, mesmo quando trai, continua se percebendo como uma vítima", conclui a antropóloga.

Casamento é ruim para vida sexual, diz pesquisa

Um quinto dos entrevistados contou que não jogariam fora a chance de ter um caso se surgisse uma oportunidade ou se a vida sexual com o parceiro não melhorasse

Casamento é ruim para a vida sexual, segundo uma pesquisa do Reino Unido. Antes de subir ao altar, os parceiros podem esperar pelo sexo mais de quatro vezes por semana. Depois de três anos da cerimônia, os mais sortudos conseguem desfrutá-lo apenas uma vez.

O levantamento foi conduzido por Loving Links, serviço especializado em marcar encontros extraconjugais, e contou com 3 mil pessoas casadas. Seis em cada dez casais disseram acreditar que a união arruinou completamente o excitamento pela transa. Pouco menos da metade afirmou que o relacionamento se parece mais com amizade.

Oito em dez pares declararam viver uma rotina sexual, sendo que o ato acontece sempre no mesmo horário e posição. Dois terços culparam o estilo de vida agitado e 80% se classificou muito cansado para se preocupar com sexo.

De acordo com o jornal Daily Mail, sete em dez entrevistados revelaram que fariam mais amor se o companheiro se esforçasse romanticamente e 79% acrescentou ficar mais feliz em dormir bem do que em fazer um esforço para ter sexo espontâneo no meio da noite.

Mas quando se trata de pular a cerca, dois terços daqueles que tiveram experiências do tipo acharam o sexo alucinante. Um quarto dos participantes revelou que já investiu em uma noite de sexo casual com a meta de satisfazer seus desejos.

Um quinto das pessoas contou que não jogariam fora a chance de ter um caso se surgisse uma oportunidade ou se a vida sexual com o parceiro não melhorasse. A mesma parcela disse que entenderia se o marido ou esposa confessasse ter dormido com alguém.

Patricia Zwipp

29 de janeiro de 2011

Qual é o sexo do seu cérebro?

O cérebro humano pode ser feminino ou masculino independentemente do sexo biológico de uma pessoa. Faça o teste e saiba se o seu cérebro tem o mesmo sexo que seu corpo


O cérebro do homem pode ser feminino

As diferenças no corpo de homens e mulheres estão além da aparência e dos órgãos sexuais. A ciência detectou que até o cérebro apresenta características femininas ou masculinas. Essa diferença neurológica gera diferenças de comportamentos, sentimentos e modos de pensar entre homens e mulheres.

Você consegue saber se seu amigo está triste ou irritado só de olhar para ele? Essa é uma característica de um cérebro feminino. Mas um homem também pode ter essa sensibilidade e outros comportamentos geralmente ligados a um cérebro feminino. Isso porque a sexualidade cerebral não está ligada diretamente ao sexo do corpo. “O sexo do cérebro é determinado pela quantidade de testosterona [hormônio masculino] a que o feto fica exposto no útero. Em geral, homens recebem doses maiores do que as mulheres. Mas isso varia e nós ainda não sabemos exatamente por quê”, diz a neuropsicologista Anne Moir, da Universidade de Oxford, na Inglaterra.

A diferença entre o cérebro dos dois gêneros tem raízes evolutivas. Segundo Moir, durante o desenvolvimento dos seres humanos, como o homem era o caçador, desenvolveu um cérebro com habilidades manuais, visuais e coordenação para construir ferramentas. Por isso, um cérebro masculino tem mais habilidades funcionais. Já as mulheres preparavam os alimentos e cuidavam dos mais novos. Elas tinham que entender os bebês, ler sua linguagem corporal e ajudá-los a sobreviver. Elas também tinham que se relacionar com as outras mulheres do grupo e dependiam disso para sobreviver na comunidade e, por isso, desenvolveram um cérebro mais social. Os homens, por sua vez, lidavam com um grupo de caçadores, não precisavam tanto um do outro e se comunicavam menos, apenas com sinais.

Moir acredita que a diferença de sexo entre cérebro e corpo pode estar ligada às causas do homossexualismo. “Se a concentração de testosterona no útero está mais baixa do que o padrão para os homens, então o 'centro sexual' do cérebro será feminino e esse homem sentirá atração por outros homens. Se a concentração desse hormônio estiver alta, o 'centro sexual' será masculino e ele sentirá atração por mulheres”, diz Moir.

Faça o teste

 Reprodução

Moir está desenvolvendo uma linha de pesquisa para entender melhor as diferenças neurológicas entre homens e mulheres e, para isso, desenvolveu um teste que mostra numa escala de 1 a 20 qual é o sexo do cérebro. O número 1 representa o cérebro mais masculino possível e o 20, o mais feminino. Quem se aproxima do 10 tem um cérebro misto. Segundo Moir, esse último caso é muito comum em suas pesquisas.

Além do teste, outro fator que pode mostrar o sexo do cérebro de uma pessoa, segundo os estudos de Moir, é a medida dos dedos das mãos. Segundo os estudos da inglesa, geralmente, quem tem cérebro masculino tem o dedo indicador menor que o anelar (olhando para a mão de frente para a palma). Já cérebros femininos são associados a dedos indicadores do mesmo comprimento que os anelares. Mas isso não é uma regra sem exceção, como praticamente tudo na biologia. A pesquisadora diz que, às vezes, uma mesma pessoa tem uma mão nos padrões do cérebro masculino e outra do feminino e isso exige mais estudos para entender a organização do cérebro.

Thaís Ferreira ÉPOCA

20 de dezembro de 2010

Traição, um duplo problema

Trair ou não trair? Esta é a grande interrogação que paira na cabeça de muitas mulheres hoje em dia. O problema é que elas podem estar navegando sem bússola num mar agitado. Não existem mapas, roteiros, guias que apontem o rumo a seguir - exceto as telenovelas e os romances de amor, que mostram as ligações extraconjugais de forma idealizada, irreal.

A sexóloga norte-americana Carol Botwin, em seu livro Tempted Women (Mulheres Tentadas), analisa as paixões, perigos e agonias da infidelidade feminina. É claro que existem mulheres que nunca se vêem cometendo atos de infidelidade, imaginários ou não. Essas são as que se sentem bem casadas, ou que tiveram uma educação muito repressiva e bloqueiam seus desejos e fantasias românticas. Porém, muitas mulheres, cedo ou tarde, acabam por cometer traições imaginárias. São fantasias deliberadas, que podem ser curtas ou longas, fragmentadas ou repletas de detalhes.

Mulheres que sofrem de frustração sexual intensa e/ou privação emocional prolongada nos seus casamentos podem vir a descobrir que essas fantasias abrem o apetite, em vez de saciar a fome.

Certas mulheres fantasiam raramente e de forma espontânea; outras programam sonhar de olhos abertos como parte de seu dia-a-dia. Algumas se concentram no lado romântico dos encontros imaginários, evitando as cenas de sexo explícito, enquanto outras imaginam detalhadamente, intensamente, estas cenas de amor.

Algumas constroem em suas mentes amantes ideais; outras arquitetam seus sonhos baseadas em homens de carne e osso que, supostamente, possuem todas as qualidades que faltam ao marido.

Mas, muitas vezes, as traições não ficam apenas no plano da imaginação. Os estudos mostram que, nos Estados Unidos, 40% a 55% das mulheres vivem pelo menos um envolvimento extraconjugal até a idade de 40 anos. E que a época mais perigosa é entre 30 e 40, quando a infidelidade surge como uma resposta contra a monotonia do casamento e as tentações que não se concretizaram.

Desde a revolução sexual, nos anos 70, um número considerável de mulheres teve uma vida sexual bem intensa e variada. No Brasil, não existem dados sobre a extensão dessa mudança de comportamento. Entretanto, sabemos que nos Estados Unidos, enquanto as mulheres que se casaram antes da revolução sexual esperavam cerca de quinze anos para ter uma ligação extraconjugal, atualmente esperam pouco mais de cinco anos.

Outro dado interessante: as mulheres mais velhas tendem a compensar a insatisfação no casamento com um caso extraconjugal, mas permanecem casadas, enquanto as mais jovens, no momento em que se frustram, se desiludem, se convencem da inutilidade da relação - quando realmente se sentem infelizes -, separam-se ou divorciam-se.

O que leva uma mulher a trair?

Se uma mulher vem sonhando com um caso, vem pensando nisso há muito tempo, na verdade está plantando uma semente mental que um dia poderá germinar. O casamento não dá certo para todos. Sem dúvida nenhuma, ele reduz a possibilidade de novas experiências, particularmente no plano sexual.

À medida que o casamento vai seguindo seu curso, muitas mulheres se vêem em situações que propiciam o aparecimento de uma aventura, de um amor secreto, de uma grande paixão. Os estudos mostram que, quanto maior a duração do casamento, maior a possibilidade de desilusão. As raízes do desapontamento são excesso de trabalho, longas separações, frieza sexual, conflitos emocionais de todo o tipo, longos silêncios, conversas chatas, manias; enfim, do inevitável tédio do dia-a-dia até as mais terríveis formas de sofrimento que um parceiro pode causar ao outro.

Com o tempo, a mulher pode se sentir profundamente entediada e deprimida. Mas, pior do que o tédio é a sensação de insignificância. E, quanto maior esta sensação de inutilidade, maior o risco, mais vulnerável ela se torna a um relacionamento extraconjugal, porque este lhe daria, pelo menos por algum tempo, a noção do seu próprio valor.

Por outro lado, quando a mulher se dá conta de que o tempo está passando, as rugas se acentuando, a vida ficando mais curta, pode surgir um mal-estar indefinido, acompanhado da pergunta: "Para onde a vida me carregou até agora?"

No início do casamento, as fraquezas, as manias, a "loucura" do outro parecem toleráveis. Com o passar dos anos, quando nos damos conta de que não conseguimos recapturar a intensidade do início da relação a dois, surge um certo grau de desespero ("Será que eu nunca vou ter nada mais do que isso na vida?"). Na verdade, esta sensação pode aparecer a qualquer momento depois dos 30.

A descoberta de que o tempo passa e impõe mudanças na vida da gente muitas vezes provoca reações depressivas. A depressão pode acontecer em qualquer fase da vida. No entanto, homens e mulheres atravessam um momento crítico entre 45 e 55 anos, ficando, nesse período, mais sujeitos à depressão.

Em consequência disso, podem ser invadidos por ondas periódicas de tristeza, de desesperança, de desânimo. A vida perde o encanto, a cor, o interesse; somos tomados pelo medo de não poder concretizar nossos sonhos.

A busca de uma relação extraconjugal nesta fase é um fenômeno conhecido de longa data entre os homens. Agora, estamos começando a ver que o mesmo acontece com as mulheres, porém, com uma diferença. O homem, nesta época da vida, normalmente procura uma mulher solteira, descomprometida e bem mais jovem para ser sua "fonte de juventude", enquanto a mulher se aproxima de um homem casado, mais ou menos da sua idade, tentando compensar os encontros de amor não vividos.

Para a mulher, emoção é o que conta

Um encontro casual pode ser altamente excitante para o homem, simplesmente porque é pouco comprometedor e de curta duração. A sexualidade masculina costuma liberar-se mais e melhor quando há menos envolvimento emocional. Para muitos homens, sexo e amor nem sempre andam juntos.

É exatamente a dificuldade em lidar com a proximidade e o envolvimento emocional que estimula o homem a manter ligações casuais. Nestas, ele pode buscar o prazer sexual sem se comprometer, sem se mobilizar afetivamente. Para a maioria das mulheres, isto é muito mais difícil, pois normalmente sexo e amor estão entrelaçados.

Para os homens, o grau de intimidade emocional pode variar de uma relação para outra sem que isso comprometa o prazer sexual, enquanto as mulheres procuram a intimidade, desejam-na, sonham com ela e ficam imensamente decepcionadas quando vão ao encontro dos seus amantes e ela está ausente.

Os homens, ao contrário, como são programados, educados para a luta, para a conquista, ao se ligarem mais intimamente a uma mulher, podem entrar num estado de ansiedade latente, contida. Sentem um vago mal-estar, sem saber por quê. Essa angústia pode gerar uma reação de esfriamento, de distanciamento - que termina com o clássico "pular fora", tão característico no comportamento de certos homens.

Para o homem, sexo significa desafio, conquista, variedade. Para a mulher, sexo significa intimidade, apego e segurança. Essas atitudes se traduzem em duas equações diferentes.

Temos, assim, para a maioria dos homens:

sexo=sexo + (às vezes) amor

E para a maioria das mulheres:

sexo=amor

Como seria de esperar, esta diferença de conduta diante de algo tão importante como o sexo acaba gerando conflitos. Enquanto a maior parte das mulheres tende a ligar sexo com amor, os homens o encaram mais como diversão. Por isso, não se sentem tão culpados em relação ao adultério. Para eles, o comportamento sexual não emocional (uma escapada, uma breve aventura) não soa como uma séria ameaça ao casamento.

Os homens conseguem, com relativa facilidade, colocar em compartimentos estanques o sexo e o amor, a diversão e a afetividade. Já para muitas mulheres, isso é quase impossível.

Entretanto, com a revolução sexual, começou a surgir um novo tipo de mulher que age de maneira muito parecida com os homens. Ela gosta de caçar e ser caçada, assume o espírito de aventura tipicamente masculino. Assim, uma relação extraconjugal é vista como "algo mais" na vida dessas mulheres.

Muitas delas se apaixonam por seus amantes, mas não deixam de amar os maridos. São capazes de ter dois amores ao mesmo tempo; como os homens, elas aprenderam a compartimentar as emoções, ou seja, acreditam que sexo e amor não precisam necessariamente andar de mãos dadas.

A infidelidade, no entanto, tem seu preço: ela pode parecer uma resposta para certos problemas, mas simultaneamente pode criar outros. Mais cedo ou mais tarde, será preciso pagar a conta.

Homens e mulheres são infielmente diferentes

Durante a revolução sexual, buscou-se a igualdade entre os sexos. Agora, já sabemos que existem inúmeras diferenças entre homens e mulheres. No terreno da infidelidade, essas diferenças são evidentes.

Sabemos que a maioria das mulheres infiéis está descontente com o casamento, sente que alguma coisa está errada. Já a maioria dos maridos infiéis não pretende se separar de suas esposas, não se considera infeliz no casamento. O que eles buscam num envolvimento extraconjugal é a aventura em si mesma, a novidade, alguém para excitar seus sentidos.

A outra diferença básica é que para as mulheres, muitas vezes, o ponto de partida é o envolvimento afetivo. A motivação, a "cola", é a própria relação. O sexo vem em segundo plano. No comportamento masculino, a sequência se inverte: primeiro vem o sexo, depois o envolvimento, se é que ele chega a acontecer.Em geral, os homens desistem antes de se expor ao perigo: "É melhor pular para o outro barco, porque este logo vai afundar".

De fato, as mulheres tendem a viver mais intensamente seus amores secretos. Os estudos mostram, por exemplo, que para elas é mais difícil continuar mantendo relações sexuais com seus maridos do que eles, quando estão sendo infiéis.

Como já vimos antes, a maioria das mulheres não consegue compartimentar, separar em sua mente, sexo e amor. Já os homens, muitas vezes, se sentem estimulados, vitoriosos, com a ideia de possuir duas mulheres, de participar de um triângulo amoroso, e não se mostram nem um pouco constrangidos em ter relações ora com uma, ora com outra.

Mais uma diferença importante: os homens mostram-se menos preocupados com a discrição. Já as mulheres casadas em geral traem em segredo. Mantêm-se discretas porque, normalmente, sentem mais culpa, enfrentam um conflito de consciência maior e sabem que as consequências sobre o casamento podem ser mais destrutivas.

A maioria das mulheres casadas se envolve lentamente. A relação pode levar meses ou até anos para se consumar, ao contrário do relacionamento entre descasados, no qual o sexo geralmente acontece logo nos primeiros encontros.

Um caso extraconjugal é uma questão séria para as mulheres, especialmente depois dos 40. Muitas vezes, aliás, pode tornar-se um inferno emocional, porque essas mulheres costumam criar vínculos complexos, emaranhados, intrincados, em que a paixão se mistura ao amor, que por sua vez vem embrulhado na amizade... Por isso, é tão difícil separar o que é o quê ("Não consigo entender direito o que sinto por esse homem, só sei que é muito forte"). As mulheres têm mais dificuldades de separar as emoções em gavetas diferentes.

Contar ou não contar, eis o dilema

A pessoas podem mentir praticamente sobre qualquer coisa. E elas mentem. Mas eu tenho certeza de que as mentiras sexuais superam todas as outras.

Mesmo assim, é muito difícil manter traição em completo segredo. Além de várias possibilidades, como a descoberta acidental (encontrar a sogra, o melhor amigo ou mesmo a esposa num estacionamento ou numa esquina), há também o risco dos "micróbios do amor" (tricomonas, gonorréia, uretrites), sem mencionar a terrível e muito concreta ameaça da Aids.

As marcas dos encontros apaixonados (mordidas e arranhões) ou o comentário de um vizinho ou de um garçom distraído tornam o sigilo quase impossível.

Em geral, arma-se uma conspiração de silêncio. Mesmo os que desconfiam ou sabem, evitam comentários diretos. De outro lado, existem as cartas anônimas, as insinuações maldosas e mesmo os detetives particulares para flagrar os amantes.

Quando o marido ou mulher ficam sabendo, experimentam emoções que vão do medo paralisante à raiva incontrolável. Sua reação pode variar da passividade total à violência explícita, dependendo da capacidade que cada um tem de expressar seus sentimentos, do quanto se culpa pelo que aconteceu e do temor, do pavor mesmo, que a possibilidade de separação lhe infunde.

Para provocar o rompimento, a briga final, o cônjuge infiel pode criar um vazamento proposital de informações: contas de telefone, de cartões de crédito, inventar uma história e depois de contradizer, enfim, deixar pistas ostensivas para ser apanhado.

Também ocorrem com muita frequência confissões deliberadas, voluntárias. Os motivos são os mais variados: pode ser um profundo sentimento de culpa, a necessidade de obter perdão, o desejo de se vingar, a vontade de acabar com o affair, de continuar com ele ou de provocar o divórcio. Às vezes, as confissões são planejadas com antecedência, outras vezes, ocorrem em meio a uma briga, na forma de uma explosão, quando aquele que está traindo se sente provocado além dos limites ("Ela falou, naquela noite, pela milionésima vez..."). Nesse caso, a revelação pode abalar o casamento, pode ser o torpedo que faltava para pôr o barco a pique.

Diante desse quadro, o dilema permanece: contar ou não contar? No período da revolução sexual, as pessoas acreditavam que a sinceridade era o valor máximo na relação a dois. A honestidade emocional virou uma bandeira.

Hoje, as pessoas param para pensar. Contar quando, como, por quê? Sentimentos (tanto os seus quanto os do parceiro) são complexos e, sobretudo, frágeis. O menor abalo pode estilhaça-lós. Será que vale a pena, em nome da "sinceridade", provocar ferimentos incuráveis e cicatrizes que ficarão para o resto da vida?

Na verdade, certas coisas não devem ser faladas ao parceiro. Quem pratica a infidelidade muitas vezes "conta tudo" para se livrar da culpa. É melhor desabafar com um amigo, uma pessoa de confiança, que saberá entender. Transformar o cônjuge em confidente só serve para submetê-lo a um sofrimento inútil.

Se a decisão for contar, é preciso saber quando e como. E nunca entrar em detalhes. Estes pertencem à intimidade de quem viveu a situação. Além do mais, relatos minuciosos só servem para provocar angústia, revolta e desespero em quem foi traído.

Maria Helena Matarazzo - Texto extraído do livro: Encontros, Desencontros & Reencontros

Qual a sua opinião sobre esta matéria?

16 de dezembro de 2010

Eles só pensam naquilo!?

Os homens realmente precisam de mais sexo, a biologia explica por quê

Quando a cama de casal se divide em: "sempre a dor-de-cabeça" e "ele só pensa naquilo" é sinal de que alguma coisa anda errada no relacionamento? Nem sempre. A situação pode ser simplesmente um dos impasses que a diferença entre a libido masculina e a feminina causa. Avaliar esse descompasso e fazer comparações, no entanto, não é tão simples, já que os hormônios variam não só entre os sexos como também de pessoa a pessoa. O urologista da Sociedade Brasileira de Urologia, Carlos Jardim, lembra que a questão cultural também ronda os machões de plantão. "O homem ainda é visto como caçador. Ele tem que apresentar desejo sexual sempre em alta", comenta. De acordo com a ginecologista do Hospital São Luiz, Fabiane Sabbag, os diversos hormônios que regem homens e mulheres são os maiores responsáveis pela eventual falta de sintonia na libido de um casal.

"A testosterona (hormônio sexual masculino) é constante nos homens. Já as mulheres enfrentam as variações hormonais do ciclo menstrual. É um efeito cíclico", explica a ginecologista. Isso significa que o desejo sexual feminino está relacionado aos picos que os hormônios sofrem durante o ciclo menstrual. No período de ovulação (para quem tem um ciclo regular, a ovulação acontece durante os 14 dias contados a partir do início da menstruação), por exemplo, a combinação de estrógeno, progesterona e testosterona está elevada, fazendo com que a mulher se interesse mais pelo parceiro. O contrário acontece quando a mulher está menstruada. Nos homens, o nível de testosterona é o mesmo até que a andropausa comece a dar sinais. "O homem produz testosterona a vida toda, mas a partir dos 40 anos, é comum haver uma diminuição anual dessa produção", diz o especialista da SBU. Com as mulheres, a queda nos hormônios é mais brusca, característica marcante da famosa menopausa. Carlos explica que, hoje em dia, é comum ver mulheres buscando a reposição hormonal como tratamento preventivo à falta de desejo sexual. "Muitas querem repor os hormônios para acompanhar o pique do parceiro que, além de apresentar os sintomas mais tarde e de forma mais lenta, encontra alternativas para prolongar a qualidade do sexo", diz. Mas a diminuição dos hormônios e do desejo feminino pode acontecer até pelo uso de anticoncepcionais. "Nesse caso, a libido cai porque a pílula inibe a ovulação e, com isso, evita os picos hormonais", afirma Fabiane.

Relação estável diminui o desejo sexual feminino

Depois de 4 anos de relacionamento, menos da metade das mulheres desejam sexo regular

Um recente estudo realizado pela Universidade de Hamburg-Eppendorf, na Alemanha, sugere que mulheres que se sentem em um relacionamento muito seguro apresentam uma queda no desejo sexual.

A pesquisa aconteceu com 530 voluntárias e de acordo com os cientistas, a diminuição da libido acontece em média depois de quatro anos de relacionamento. Os cientistas explicam que no começo da relação 60% das mulheres esperam que o sexo seja realizado regularmente, mas depois de quatro anos o número cai para 50%, e depois de 20 anos para apenas 20%.

Apesar do resultado, a pesquisa sugere que o desejo por carinho não diminui diante do tempo de relação. Aproximadamente 90% das voluntárias disseram receber carinho, durante todo o período de relacionamento.

O estudo também analisou voluntários do sexo masculino e o resultado comprovou que, para eles, o desejo por sexo não diminui consideravelmente diante de uma relação estável. Os números variam entre 60% e 80%, durante todo o relacionamento.

6 de dezembro de 2010

Os melhores lugares para se fazer sexo

Uma pesquisa feita com 1500 pessoas listou os 10 lugares mais quentes para fazer sexo, além da cama, claro.

No ranking, a primeira posição da lista foi para o chuveiro ou banheira, com 82% dos votos.

O segundo lugar mais votado para a prática foi o controverso carro, com 80%. "Não é o melhor lugar do mundo, mas é possível fazer coisas incríveis no banco do passageiro. Só reclinar", sugere Suzana, 27 anos. Ela diz que o banco de trás é muito desconfortável.

Já o terceiro lugar revelou a fantasia que a casa dos pais possui. "Quando vou visitar a minha mãe e meu namorado vai junto, ela nunca deixa que a gente durma no mesmo quarto. Aí sim que ficamos com mais vontade e sempre damos um jeito. Eu acho o máximo", revela Mariana, 28. O quarto dos pais também apareceu na lista, na 9ª posição, com 34% dos votos.

A pesquisa deixou a praia de lado, mas o quarto lugar, com 54% ficou com a piscina. Vale lembrar que a água não ajuda em nada na umidade natural e um lubrificante pode ser a saída.

O resto da lista de lugares preferidos tem ainda a floresta (49%), mesa da cozinha (48%), parque (42%), barraca (37%) e lavanderia (29%). Nessa última, uma sugestão pode ser aproveitar o movimento da máquina de lavar para acelerar o sexo.

E vocês, concordam com o ranking? Que outro lugar colocariam na lista?

28 de novembro de 2010

Top 10 do sexo

Em uma enquete online, mais de 1.700 leitoras revelaram suas preferências eróticas. Veja o que elas gostam de fazer na cama – e também fora dela

Qual é o/a melhor...

1. ...posição?

De quatro 39%

Por cima 35%

Papai e mamãe 22%

Em pé 4%

2. ...preliminar?

Sexo oral 34%

Lambidas e mordidas pelo corpo inteiro 28%

Beijos pelo corpo 20%

Mãos pelo corpo 16%

Uma boa conversa 2%

3. ...lugar?

Cama 62%

Cozinha, ou outro local alternativo da casa 16%

Uma praia deserta, ou seja, um cenário paradisíaco 11%

Um lugar público, com risco de ser descoberta 7%

Banheira 4%

4. ...acessório?

Tudo ao mesmo tempo 30%

Camisinha e nada mais 23%

Óleos e cremes de massagem 24%

Lubrificantes especiais 13%

Velas e incensos 5%

Vendas e algemas 3%

Vibrador 2%

5. ...horário?

À noite, sem pressa 69%

De madrugada 12%

De manhã, antes de ir trabalhar 9%

No meio da tarde 6%

Uma escapadinha na hora do almoço 4%

6. ...conversa?

Provocações picantes 70%

Juras de amor 13%

É melhor não falar nada 12%

Palavrões 5%

7. ...roupa?

Tanto faz, o objetivo é tirar 35%

Uma lingerie arrebatadora, não importa o resto 34%

Sexy e elegante 28%

Qualquer uma bem complicada, para prolongar as preliminares 3%

8. ...trilha sonora?

Qualquer uma da qual os dois gostem 35%

Silêncio 27%

Música romântica 25%

O que tocar no rádio 9%

Eletrônica, para marcar o ritmo 3%

Axé, funk, sertanejo ou qualquer ritmo da moda 1%

9. ...parte do corpo dele?

Peito 30%

Braços 27%

Bumbum 20%

Rosto 13%

Pernas 10%

10. ...fantasia sexual?

Transar em um lugar paradisíaco 22%

Ser dominada durante a transa 20%

Fazer sexo a três (com mais um homem) 10%

Fazer sexo a três (com mais uma mulher) 7%

Outras 41%

Toca Sade!

Entre nossas leitoras, há quem goste de ouvir Ben Harper ou mesmo Tati Quebra Barraco na hora do sexo. Mas a mais citada na enquete foi Sade, cantora que fez sucesso nos anos 80 com hits como “Smooth Operator”. Houve também quem contasse suas piores experiências com trilha sonora. Confira:

”Era minha primeira vez. O CD acabou e o seguinte era de um curso de inglês. Na hora mais gostosa, escuto: ‘Listen, please. How are you?’ Ninguém merece!” Ariane, São Paulo, SP

”Ligaram o som do carro na frente da minha casa. Na hora H, eu só ouvia ‘vai lacraia’.” Tokk, Maceió , AL

Kariny Grativol e Juliana Costa - Revista Criativa

26 de novembro de 2010

70% das mulheres que tiveram câncer de mama têm problemas na vida sexual

Segundo um novo estudo, 70% das mulheres que tiveram câncer de mama também tiveram problemas na cama.

Os resultados foram baseados em uma pesquisa com cerca de 1.000 mulheres na Austrália, que tinham sido diagnosticadas com câncer de mama invasivo cerca de dois anos antes de responder perguntas sobre seu tratamento contra o câncer de mama e suas vidas sexuais. A idade média das mulheres no estudo foi de 54 anos, e todas tinham um parceiro.

A disfunção sexual não é incomum entre as mulheres nessa faixa etária, e as estimativas de sua prevalência variam muito, mas os pesquisadores consideraram que 70% é um número certamente superior ao que seria esperado em mulheres dessa idade.

82% delas disseram que estavam felizes com sua vida sexual antes do diagnóstico de câncer, mas após o tratamento relataram perda de libido e secura vaginal. Os pesquisadores também descobriram que mulheres que tinham tomado certos medicamentos contra o câncer de mama, chamados inibidores de aromatase, tinham mais probabilidade de ter problemas nessa área.

Mulheres com câncer de mama hormônio-receptor positivo (o que significa que o câncer cresce quando alimentado pelos hormônios femininos) normalmente tomam inibidor de aromatase, ou uma droga chamada tamoxifeno, ambos projetados para bloquear os hormônios da alimentação do tumor.

Porém, o estudo constatou que as mulheres que tomam os inibidores da aromatase são mais propensas a relatar dificuldades sexuais do que aquelas que tomam tamoxifeno. Os dois tratamentos são eficazes, então a escolha de estilo de vida é da paciente.

Uma falha do estudo é que ele não levou em conta se as mulheres que estavam na pós-menopausa, o estavam naturalmente pela idade ou como resultado de tratamentos de quimioterapia. Os pesquisadores disseram que é muito comum que as mulheres cuja menopausa foi causada pela quimioterapia tenham sintomas mais severos, porque o corpo não se ajusta ao longo do tempo, como acontece com a menopausa natural.

O problema relatado no estudo não é novo e permaneceu estagnado desde que surgiu. A principal conclusão que os pesquisadores chegaram foi que falta aconselhamento médico. Os médicos não fazem perguntas sobre a vida sexual das pacientes, o que foi constatado pelas mulheres do estudo, que eram tratadas em bons centros de saúde. Segundo eles, se os médicos e psicólogos não perguntarem, as mulheres não vão falar. E não poderão ser ajudadas.

LiveScience

Homens pensam em sexo 13 vezes ao dia

Estudo mapeou quantas vezes o assunto é lembrado diariamente por homens e mulheres

Que os homens pensam mais em sexo do que as mulheres você deve imaginar. Agora uma nova pesquisa mapeou quantas vezes por dia eles pensam no assunto.

Um levantamento feito pela empresa de pesquisa OnePoll.com mostrou que eles lembram do tema cerca de 13 vezes ao dia, ou seja, um total de 4.745 ao ano! Já na cabeça feminina o sexo está presente pelo menos 5 vezes ao dia (1.875 ao ano).

Pensar mais vezes no assunto (teoria) não se reflete na prática. Os homens declararam que fazem sexo somente duas vezes por semana — ou seja, média de 104 vezes ao ano. Outro dado: 75% dos entrevistados responderam que estão satisfeitos com essa frequência sexual.

Mulheres com nome terminado em A têm mais parceiros sexuais

Pesquisas sobre assuntos estranhos não faltam no mundo feminino, mas essa é uma das mais curiosas que a redação já encontrou. Um recente levantamento feito na França afirma que mulheres cujos nomes terminam com a letra “ A “  costumam ter mais parceiros sexuais durante a vida em comparação com as demais mulheres.

De acordo com a pesquisa, mulheres com nomes terminados com outras letras tem uma média de 4,4 parceiros na vida. Já as que foram batizadas com nome terminados na vogal “ A “ o número sobe bastante. Por exemplo: o nome Laura tem uma média de 9,7 parceiros, diz a pesquisa.

O estudo foi publicado na revista americana Time.

24 de novembro de 2010

Qual o formato dos seus seios?

Vamos lá, agora é a vez das garotas com os diferentes formatos e tamanhos de seios.

Me digam meninas, em quais desses abaixo se enquadram os seus?

E meninos, quais vocês preferem numa garota?

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1. Perfeito: tamanho ideal, consistência firme e bico apontando para frente.

2. Pera: bom tamanho, mas que não produz muito colo e o bico levemente para cima.

3. Cabisbaixo: geralmente não muito grandes e bico apontando para baixo.

4. Grandes: fartos e volumosos. Sem muita firmeza.

5. Pequenos: quase sem volume. Geralmente encontrado em mulheres magras.

6. Tubular: finos e firmes apontando para frente.

7. Bicudos: com a auréola grande e volumosa aparentando inchado.

8. Muxiba: sem volume e caídos.

Gina responde

Qual o formato da sua vagina?

Cada corpo possui suas próprias características e formatos diferentes. Mas a comparação, principalmente ao dos órgãos sexuais são inevitáveis.

Inclusive já fizemos várias enquetes aqui no blog sobre o formato do pênis, formato dos seios, e até da depilação feminina.

Dando continuidade a pesquisa, agora é a vez das vaginas.

Pergunto a vocês garotas, quais das vaginas abaixo se parece mais com a sua? E vocês rapazes, opinem também… qual delas vocês mais gostam ou se parece com a da sua parceira?

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ginaresponde

Qual o formato do pênis que você tem em casa?

Oi pessoal, vou trazer essa semana algumas enquetes bem curiosas e espero que todos vocês opinem e interajam com a gente aqui no blog.

Vamos a primeira enquete então.
Que todos os corpos são diferentes isso todos sabemos, principalmente se tratando dos órgãos sexuais.
Mas existe um padrão de formas, e é justamente isso que eu trago aqui hoje. Vamos lá, quero saber, qual é o formato do pênis que você tem em casa?
Meninas podem opinar, dizendo pra mim qual o tipo que vocês preferem?

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1. Padrão: aquele visivelmente perfeito. Proporcional em todos os ângulos.
2. Curto e grosso: Não tão grande, mas que compensa o tamanho pela grossura.
3. Flauta: Comprido e fino.
4. Torto pra cima: Levemente curvado para cima.
5. Torto pra baixo: Levemente curvado para baixo.
6. Torto pro lado: Levemente curvado para o lado esquerdo ou direito.
7. Parafuso: Levemente curvado em espiral.
8. Cogumelo: Fino com a glânde grande e grossa.
9. Cone: Gordo na base e afinando na ponta.
10. Balão: Fino na base, gordo no centro e volta a afinar na ponta.
11. Encapuzado: Mesmo ereto o prepúcio cobre a glânde (fimose).
12. Super Encapuzado: Mesmo ereto o prepúcio cobre a glânde e sobra pele na ponta (fimose).
13. Tubo: possui formato cilíndrico totalmente por igual, sem diferença entre a base, o tronco e a cabeça do pênis.

ginaresponde

17 de outubro de 2010

Porque mulheres preferem carinho após relação sexual

Enquanto as mulheres costumam prolongar o momento íntimo após a relação sexual, seja discutindo a relação ou declarando seu amor, os homens preferem fumar, comer ou tomar uma bebida. Essa comparação é de um estudo sobre o comportamento masculino e feminino, publicado no "Journal of Sex Research".

A informação foi publicada na quinta-feira (14) no site do jornal britânico "The Telegraph".

Segundo os pesquisadores, alguns homens admitiram que tentam aproveitar o momento para pedir um favor às parceiras enquanto eles relaxam.

Susan Hughes, da Albright College na Pensilvânia (EUA), afirmou que "seja a longo ou a curto prazo, as mulheres ainda buscam intimidade. Elas estão mais propensas a querer beijar, abraçar e declarar seu amor após o sexo".

O estudo indica que as mulheres usam relacionamentos breves para avaliar se um homem seria um bom parceiro a longo prazo. Na cabeça delas, a capacidade de intimidade indica qual homem poderia ser um bom pai no futuro.

Em contraste, o instinto dos homens está orientado no sentido de aumentar a família, fazendo demonstrações de amor mesmo após relações sexuais de menor importância.

16 de outubro de 2010

10 descobertas surpreendentes

1 - O ponto G pode não existir: O famoso ponto G, que seria a zona que dá mais prazer para as mulheres pode ser imaginário. Pelo menos é o que diz um estudo, afirmando que sua existência é subjetiva.

2 - Sexo e felicidade andam juntos: Mulheres satisfeitas sexualmente são mais felizes, de acordo com um estudo. Ainda não se sabe se o sexo faz com que elas fiquem mais felizes, ou se as mulheres felizes tem mais relações sexuais, mas o resultado é positivo. Para Susan Davis, pesquisadora da Universidade de Monash, na Austrália, a libido definitivamente afeta como elas se sentem, assim como seus relacionamentos.

3 - Prazer pode causar complicações: Homens que são muito ativos sexualmente entre os 20 e 30 anos – especialmente os que se masturbam com frequência – teriam maior risco de desenvolver câncer de próstata, de acordo com um estudo da Universidade de Nottingham. Mas outro estudo realizado na Austrália sugere exatamente o contrário.

4 - Sexo tem cheiro: O suor de um homem cheira diferente quando ele está excitado e as mulheres reconhecem esta diferença, de acordo com um estudo publicado pelo “The Journal of Neuroscience”.

5 - Espiritualidade é sexy? A espiritualidade teria um efeito na sexualidade dos jovens, especialmente mulheres. De acordo com o estudo, ela tem maior peso nas escolhas do que a religião, impulsividade e álcool. O estudo constatou que, dos três, a conexão espiritual tem a maior importância sexual e leva a mais sexo, com mais parceiros, muitas vezes, sem o uso de preservativos.

6 - Sexo não tem idade, para alguns: Mais de três quartos da população idosa está fazendo sexo, ao contrário do que é esperado pelo senso comum. Um novo estudo, publicado pela “New England Journal of Medicine”, em 2007, descobriu que mais da metade dos idosos entre 75 e 85 anos têm relações sexuais, ao menos, duas vezes por mês.

7 - Culpa independe de gênero: Nada daquela história de que homem não se importa ao trair. Eles se sentem mais culpados após serem infiéis, enquanto as mulheres se sentem mal por isso. "Se alguém pressupõe que todos estão preocupados com a questão da infidelidade do que ele, consequentemente se sentirá culpado”, diz a pesquisadora Maryanne Fisher, da St Mary's University, em Halifax, no Canadá.

8 - Alongadores penianos podem funcionar: De acordo com um estudo da Universidade de Turim, na Itália, diz que este tipo de artigo pode funcionar. Mas, no entanto, a maior parte de depoimentos e artigos sobre o tema são falsos.

9 - Eles têm vida sexual maior: Em média, homens vivem menos do que as mulheres mas, quando se trata de vida sexual eles têm vantagem. Aos 55 anos, os homens apresentam cerca de 15 anos a mais em relações sexuais do que elas, que tem mais 10 anos ativos.

10 - Por que elas esperam? De acordo com um estudo publicado no “Journal of Theoretical Biology”, mulheres que esperam para ter relações sexuais estão agindo sob o impulso biológico de encontrar um provedor que se enquadre em suas características. Eles, por sua vez, esperam para provar para o sexo oposto que podem ser escolhidos.

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